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Tipagem Sanguinea

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TIPAGEM SANGUÍNEA EM CONJUNTO AO
SISTEMA ABO E FATOR RH
Resumo
A frequência de grupos sanguíneos dos sistemas ABO e o fator Rh são variáveis entre as diversas populações do mundo. Esse sistema de classificação torna-se importante em diversas situações clínicas, dentre elas as transfusões sanguíneas e o pré-natal. Dessa forma torna-se importante conhecer a classificação correta do Sistema ABO-Rh, a fim de se evitar tipagens sanguíneas errôneas e, consequentemente, expor o paciente a riscos desnecessários. O objetivo deste estudo visa Conhecer os grupos sanguíneos ABO e o fator Rh com as competências dos profissionais da saúde que promovem e esclarecem tudo sobre a transfusão de sangue em processos considerado seguro, proporcionando também a população uma conscientização em relação a transfusão e a importância da doação de sangue. A metodologia aplicada no estudo se deu através de um levantamento bibliográfico, e nos indexadores MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), PUBMED, LILACS (Literatura Latino-americana em Ciências da Saúde). 
Palavras Chaves: Sistemas ABO. Transfusões Sanguíneas. Fator Rh
Abstract
he frequency of blood groups in the ABO and Rh systems varies among the world's different populations. This classification system becomes important in several clinical situations, including blood and prenatal transfusions. Thus, it is important to know the correct ABO-Rh System classification in order to avoid erroneous bloodcrews and, consequently, expose the patient to unnecessary risks. The aim of this study is to know the ABO blood groups and the Rh factor with the competencies of health professionals who promote and clarify the capture, identification and transfusion of blood in processes considered safe, also providing the population with an awareness regarding transfusion and importance of blood donation. The methodology applied in the study was through a bibliographic survey and indexers MEDLINE (International Literature on Health Sciences), PubMed, LILACS (Latin American Literature on Health Sciences).
Keywords: ABO systems. Blood transfusions. Rh factor
Sumário
1. INTRODUÇÃO	6
2. PROBLEMA DE PESQUISA	9
3. JUSTIFICATIVA	10
4.	OBJETIVO	12
5. METODOLOGIA	13
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................14
7. CONCLUSÃO................................................................................................15
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................16
	 
1. INTRODUÇÃO
Na história da medicina o sangue sempre ocupou papel importante, seja o sangue de origem humana, bem como o de origem animal. Usado há muitos séculos para fins terapêuticos das formas mais variadas, inclusive em banhos o uso do sangue evoluiu ao longo dos tempos até os dias atuais. Acreditava-se que o sangue, através de ingestão ou banhos, serviria para cura de doenças do corpo e do espírito (SAMPAIO, 2013).
Líquido orgânico de importância vital para o homem e para muitos outros animais, o sangue é o meio biológico de alta complexidade no qual ocorrem diversos processos bioquímicos e fisiológicos, como o transporte do oxigênio, as reações imunológicas e a circulação dos nutrientes pelo sistema vascular.
Sangue é um tecido líquido do organismo, caracterizado pela presença de elementos celulares próprios e pela fluidez que possibilita sua circulação por todo o corpo. Apresenta em geral sua cor vermelha, por causa da hemoglobina, pigmento responsável pela fixação do oxigênio necessário à respiração, serve como meio de fixação do oxigênio externo, é o veículo para o transporte de nutrientes até os tecido do organismo e para a remoção dos produtos da excreção celular; conduz o excesso de calor gerado pelos órgãos mais profundos e ativos para a superfície do corpo, onde é dissipado, intermedeia as reações imunológicas, que defendem o organismo das agressão dos agentes patogênico, e abriga todos os tipos de biomoléculas, como os hormônios, que estimulam ou inibem a atividade de órgãos e tecidos distantes das glândulas que os sintetizam. 
Todo sangue em diferentes tipos de pessoas independente de gênero ou idade possui grupos sanguíneos, esses grupos define-se um sistema ou conjunto de antígenos formados a partir da expressão de genes alelos complexo de dois ou mais genes homólogos intimamente ligados. Cada sistema apresenta potencialidade imunogênica característica, variando desde os antígenos que raramente causam problemas clínicos até os que, em caso de transfusão incompatível, podem resultar na morte do paciente.
Karl Landsteiner descreveu o primeiro sistema de grupo sanguíneo no início do século XX. Observou então que os eritrócitos de alguns indivíduos sofriam aglutinação ao serem misturados com soro de outros indivíduos. Utilizando esta técnica de aglutinação, Landsteiner classificou os eritrócitos em quatro tipos: A, B, O e AB (ZAGO, 2004).
O sistema ABO temos hemácias de dois tipos de proteínas denominadas aglutinogênios A e aglutinogênios B são responsáveis pela determinação do fenótipo sanguíneo. Os indivíduos portadores de sangue tipo A possuem aglutinogênios A e aglutininas anti-B, os pertencentes ao grupo B possuem aglutinogênios B e aglutininas anti-A, os indivíduos do grupo O, finalmente, possuem aglutininas anti-A e aglutininas anti-B, sendo portanto, destituídos de quaisquer aglutinogênios. (SILVA 2010, p10).
Já o fator Rh é um dos dois grupos de antígenos eritrocitários de maior importância clínica, nas reações transfusionais hemolíticas. Sua determinação, juntamente com a dos antígenos pertencentes ao sistema ABO, no procedimento laboratorial denominado Tipagem sanguínea (ABO e Rh) que é obrigatória antes de qualquer transfusão sanguínea.
Os termos Rh positivo e Rh negativo, referem-se à presença (Rh positivo) ou ausência (Rh negativo) na membrana da hemácia do antígeno D, que são após os antígenos A e B, o mais importante na transfusão de sangue. Sua descoberta se deu em 1940, pelos cientistas Landsteiner e Wiener que observaram que esses anticorpos aglutinavam aproximadamente 85% das hemácias dos doadores de sangue. Os anticorpos Rh (Anti-D) raramente ocorrem de forma natural, à maioria resulta de transfusão ou gravidez. O anti-D é responsável pela maior parte dos problemas clínicos associados com o sistema, e uma subdivisão simples dos indivíduos em Rh (D) positivos e Rh (D) negativos (BONEQUINO ,2017)
 
Alguns anticorpos são ditos naturais (quando existem no soro da maioria dos seres humanos, sem que estes tenham sido expostos à inoculação dos antígenos correspondentes por via parenteral, como é o caso do Sistema ABO,. contudo os anticorpos só surgem no soro de um determinado indivíduo após inoculação (anticorpos ditos imunes). Considera-se que os anticorpos naturais sejam formados através da imunização por antígenos iguais ou semelhantes. Os anticorpos naturais são mais reativos a temperaturas inferiores a 37°C, sendo, portanto designados como anticorpos frios, já os anticorpos imunes têm melhor reatividade a 39°C, sendo ditos anticorpos quentes.
Os anticorpos naturais são também denominados anticorpos completos ou salinos, que sendo imunes se designam como anticorpos incompletos. (BEIGUELMAN; HENRY, 1999 p32).
O conhecimento dos vários grupos sanguíneos na nossa população é essencial para estimar a disponibilidade de sangue compatível para pacientes que apresentem anticorpos semelhantes. O objetivo do trabalho foi mapear os tipos sanguíneos de pacientes, relativos ao sistema ABO e fator RH, para a formação de um banco de dados que possa ajudar com métodos estatísticos a medicina transfusional (Unidade Hemoterapica que tem como função, armazenar sangue e seus derivados), assim como a capacitação dos profissionais da saúde e a orientação para apopulação sobre a importância da doação de sangue.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
O exame de classificação sanguínea (ABO-Rh), é um teste muito importante pois muitas pessoas o realizam apenas uma vez ao longo da sua vida, e por sua vez podem salva não só a própria vida com de outras pessoas, a realização do teste sanguíneo é de suma importância, pois classifica o tipo de sangue de um determinado invidio e qual tipo de sangue o individuo pode receber, com esse conhecimento mais pessoas podem receber transfusões sem que haja erros na saúde , contudo para que isso acontece mais pessoas devem procurar saber o seu tipo sanguíneo como também realizar doação de sangue , contudo a prática transfusional ainda enfrenta problemas relacionados ao volume baixo de doações, o que torna necessário o constante controle dos estoques, inclusive com a promoção de campanhas de doação.
3. JUSTIFICATIVA
A transfusão sanguínea corresponde ao tipo de transplante mais realizado no mundo, tem por finalidade aumentar o volume sanguíneo e o número de glóbulos vermelhos, aumentar os níveis de hemoglobina nas anemias, controlar hemorragias e prestar suporte cirúrgico (MARQUES, 2013).
A prática transfusional que hoje é indicada para salvar vidas já causou a morte de muitas pessoas submetidas ao procedimento ao longo da evolução da medicina, raros eram os casos de sucesso, não se existia critérios de seguranças ou controles padronizados. Era comum o uso de distintos grupos de sangue para as pessoas
 Sampaio (2013,p.23). Menciona que ``no Brasil a prática da hemoterapia teve início na década de 1930, passando a ser considerada uma especialidade na médica somente na década de 1940.´´ Dois anos após, com objetivo de suprir a demanda e atender aos esforços de guerra, mediante envio de hemocomponentes para hospitais de frente de batalhas, foi criado o primeiro banco de sangue no Instituto Fernandes Figueira, no Rio de Janeiro (JUNQUEIRA ,2005).
Contudo nos dias atuais existem critérios de segurança e testagem do sangue, embora não seja possível garantir segurança absoluta nos procedimentos hemoterápicos, muito já se evoluiu a partir das normas reguladoras, desde a coleta das doações até a aplicação dos hemocomponentes. Os critérios mais rigorosos compreendem em teste pré-transfusionais, a entrevista aplicada à triagem dos doadores até a testagem do sangue, em conferir a elevação do grau de segurança aos procedimentos adotados (MARQUES, 2013)
· Testes Pré-Transfusionais
Os testes pré-transfusionais são realizados em fenotipo na amostra de sangue do paciente incluem obrigatoriamente segundo a legislação a tipagem ABO e o fator Rh(D), a Pesquisa de anticorpos Irregulares (PAI), a Prova de compatibilidade (PC) e a determinação da tipagem sanguínea ABO e fator Rh(D).
Tipagem ABO e fator Rh(D) são antígenos eritrocitários de grupos sanguíneos são estruturas macromoleculares, definidas por sequências de aminoácidos (antígenos proteicos) ou por carboidratos ligados. Assim, a fenotipagem ABO corresponde à observação da presença e ausência dos antígenos A ou B na membrana da hemácia. Deve ser realizada testando-se as hemácias com reagentes anti-A, anti-B e anti-AB , para que o banco de sangue realize o teste ABO, e o fator Rh e de compatibilidade. (BRUNNER, SUDDARTH E SMELTEZER, 2005), As amostras devem ser identificadas com o nome legível e sem abreviações do receptor, da unidade de internação e do registro hospitalar. A solicitação enviada ao banco de sangue deve conter todas as informações exigidas na amostra, sem divergência de dados.
	Grupo Receptor
	Hemácias para transfusão
	Plasma para transfusão
	A
	A ou O
	A ou AB
	B
	B ou O
	B ou AB
	AB
	A, B, AB ou O
	Somente AB
	O
	Somente O
	O, A, B ou AB
 Todos os procedimentos relacionados à Hemotransfusão, de acordo com (AZOUK e REICHE 2004, p.34), ``expõem o receptor a sérias complicações, como por exemplo, a aquisição de doenças transmissíveis, reações transfusionais, sensibilização imunológica e ansiedade gerada pelo paciente´´. Para a eficiência dos serviços de Hemoterapia, a participação de profissionais especializados é primordial, visto que se trata de um procedimento de alta complexidade e que requer cuidados durante todo o processo. Dessa forma a atuação do profissional da saúde durante o procedimento de transfusão torna-se extremamente importante uma vez que proporciona intervenções específicas por meio da assistência integral e individualizada para o paciente. Tais medidas proporcionam tratamento eficaz, e torna mais rápida recuperação, além da diminuição dos erros e incidência sobre tipagem sanguínea do paciente. (Tabela 1- Grupo ABO)
Fonte: Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
4. OBJETIVO
O objetivo é identificar os tipos sanguíneos existentes em conjunto ao fator Rh como também a capitação de profissionais da saúde na admiração do sangue para transfusões a fim de identificar quais os testes são usados nas rotinas laboratoriais e hospitalares para descobrir a tipagem sanguínea. 
5. METODOLOGIA 
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória descritiva, que objetivou em conhecer a percepção dos receptores sanguíneos quanto ao processo transfusional envolvendo levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências praticas com o problema pesquisado.
Inicialmente escolhi o tema e selecionei o eixo central; defini as informações, avaliei os estudos incluídos na revisão bibliográfica e, por fim sistematizei os resultados. Neste período foi consultado BIREME, no qual estão indexadas as bases de dados internacionais LILACS e MEDLINE, Além de descritores controlados da Biblioteca Virtual da Saúde.
Foram também consultadas outras fontes, como exemplo, livros, dissertações e teses de pós-graduações, bem como a legislação acerca do tema e as diretrizes da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Sabemos que existem vários sistemas de grupos sanguíneos, os sistemas de grupos sanguíneos ABO e o fator RH são considerados os mais importantes. A transfusão de um tipo sanguíneo incorreto ABO pode resultar na morte de um indivíduo
Foi observado na revista (Veja, p.4, 11. Julho, 2014) a porcentagem dos tipos sanguíneo que incluem 9% são do tipo A positivo, 1% A negativo, 2% B positivo, não havendo o tipo B negativo e nem AB positivo, 1% AB negativo, 11 % O positivo e 1% O negativo. Levando em consideração podemos afirmar que a prevalência foi do tipo O positivo.
Gráfico 1 – Tipos Sanguíneo 
Fonte: Revista Brasileira de Hematologia
Em semelhanças com os resultados obtidos comparamos que o Tipo A e O positivo, foi o mais prevalente. Uma pesquisa realizada entre doadores de sangue do Hemocentro da santa casa de santos, demonstrou que 54,15% eram do tipo sanguíneo O positivo. 
7. CONCLUSÃO
Os resultados apontam para a importância da educação em saúde no âmbito da identificação do sistema ABO e o fator Rh. Conclui-se que a importância da doação de sangue também é de necessidade de um dia ser o receptor e assim, recomenda-se então que medidas de intervenção sejam tomadas, promovendo ações educativas no âmbito da atenção básica, afim de estudar fatores de incompatibilidade e dá mais atenção há doenças hematológicas de acordo com o perfil de cada individuo .
Assim concluindo, esse artigo possui um maior entendimento das bases do sistema sanguíneo ABO, dos seus subgrupos e das principais técnicas atualmente empregadas. Enfatizando os regulamentos e determinações sobre os procedimentos hemoterápicos, desde o processamento, a testagem, o armazenamento, o transporte e o controle de qualidade. Além disso, o papel dos profissionais da saúde no processo da tipagem até administração da transfusão de sangue. 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZOUK, Fernanda; REICHE. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, São José do Rio Preto, vl 26, 2004.
BONEQUINi ,Pedro. Transfusão de sanguínea para médicos HCFMB, UniversidadeEstadual Paulista. Rio de Janeiro: Editora hospital das Clinicas,2017.
BEIGUELMAN, Bernardo. Os Sistemas Sanguíneos Eritrocitários. 3ª Edição Ribeirão Preto: Editora Funpec, 2003.
BRUNER e SUDDARTH; SMELTEZER, 50 Colaboradores revisão técnica: Isabel Cristina Fonsêca da Cruz; Ivone Evangelista Cabral; Márcia Tereza Luiz Lisboa; Tradução José Eduardo Ferreira de Figueiredo. Tratado de Enfermagem 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, Pedro. História da Hemoterapia no Brasil. Rev. Bras. Hematol. Hemoter ,2005, vol.27. 
MARQUES, Vania K .Racionalização na utilização do sangue no Hospital Dr. Agostinho Neto. 1ª Edição, São Paulo: Editora Atlas, 2013
SILVA, Silvana; MENDES, Medeiros. Variabilidade dos sistemas de grupos sanguíneos ABO e o fator Rh, São Paulo: Ministério da Saúde vl 10 , 2010 
ZAGO; FALCÃO, R.P .Grupo sanguíneo ABO e fator Rh: Hematologia Fundamentos e Práticas, São Paulo: Atheneu; 2004.
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