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NEUROCARDIO AULA - 2 (U2)

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ANATOMORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓRIO E NERVOSO
U 2 | T 1
SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
TECIDO NERVOSO
CONCEITO
O Sistema Nervoso (SN), é constituído por bilhões de neurônios e possui inúmeras atribuições, dentre elas: capacitar o organismo a perceber as variações entre o meio (interno e externo); difundir as modificações que essas variações produzem e executar as respostas adequadas para que seja mantido o equilíbrio interno do corpo (homeostase).
O SN, possui as seguintes atribuições:
Coordenar e regular as funções corporais.
O sistema nervoso está organizado em:
Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP).
TORTORA; DERRICKSON, 2017
CONCEITO
O Sistema Nervoso Central (SNC):
É aquele que se localiza dentro da cavidade craniana (que contém o encéfalo) e do canal vertebral (que contém a medula espinal).
Essa estrutura recebe, analisa, integra informações e responsável pela tomada de decisões e o envio de comandos (ordens).
Já o Sistema Nervoso Periférico (SNP):
Envolve todo o tecido nervoso localizado fora do SNC.
Constituído por nervos, gânglios e raízes nervosas.
Os nervos são estruturas constituídas por axônios de neurônios e envoltórios de tecido conjuntivo, podendo ser cranianos ou espinhais. Os nervos cranianos são compostos, por:
12 pares conectados no tronco encefálico;
31 pares de nervos espinhais estão conectados na medula espinal;
Sendo responsáveis por fazer a conexão da periferia do corpo com o SNC.
TORTORA; DERRICKSON, 2017
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
NEURÔNIOS
NEURÔNIOS
JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2018
Os neurônios são as unidades básicas do processamento das informações, sendo responsáveis pela condução do estímulo nervoso.
Estão constituídos, na maioria das vezes, por:
Corpo celular - é a região que contém grande parte das organelas celulares.
Dendritos - são projeções de um neurônio (célula nervosa) que recebe sinais (informações) de outros neurônios. A transferência de informação é alcançada através de sinais químicos e impulsos elétricos.
Axônio - é uma parte do neurônio responsável pela condução dos impulsos elétricos que partem do corpo celular, até outro local mais distante, como um músculo ou outro neurônio.
Fonte: <https://www.researchgate.net/figure/Figura-22-Representacao-de-um-neuronio-biologico-Fonte-extraido-e-adaptado-de_fig1_307578398>
Fonte: <https://www.nucleodoconhecimento.com.br/tecnologia/redes-neurais-artificiais>
NEURÔNIOS - CLASSIFICAÇÕES
TORTORA (2007)
Os neurônios podem ser classificados de acordo com suas funções na condução dos impulsos e de acordo com a sua morfologia:
Neurônios sensitivos (aferentes): recebem estímulos sensoriais e conduzem o impulso nervoso ao sistema nervoso central.
Neurônios motores (eferentes): transmitem os impulsos ao órgão efetuador – músculo ou glândula (respostas ao estímulo).
Neurônios de associação ou interneurônios: estabelecem conexões entre os neurônios sensitivos e os neurônios motores.
NEURÔNIOS - CLASSIFICAÇÕES
TORTORA (2007)
Os neurônios também podem ser classificados de acordo com a sua Estrutura:
Neurônios multipolares: são formados por um corpo celular, um axônio e vários dendritos. São encontrados na medula espinal e no encéfalo.
Neurônios bipolares: possuem apenas dois prolongamentos, partindo do corpo celular, um axônio e um dendrito. Estão presentes na retina, na orelha e na área olfatória.
Neurônios pseudounipolares: apresentam um corpo celular do qual parte um único prolongamento que se ramifica em dois, sendo um axônio e um dendrito. Seu dendrito funciona como um receptor sensorial, recebem estímulos como tato, dor, pressão e temperatura.
POTENCIAL DE AÇÃO
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
Os potenciais de ação são o meio de comunicação e transmissão da informação entre os neurônios.
A membrana plasmática dos neurônios é polarizada, ou seja, ela apresenta uma diferença de carga do meio externo e interno.
Se um estímulo tiver força suficiente para gerar um potencial de ação, ele ocorrerá devido à abertura dos canais de sódio e potássio controlados por voltagem.
Os neurônios se comunicam com outras células através dos impulsos nervosos.
SINAPSE
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
As sinapses podem ser elétricas ou químicas, sendo que grande parte das sinapses são químicas, nas quais ocorre a liberação de moléculas denominadas neurotransmissores.
Toda sinapse possui um neurônio pré-sináptico, que envia o impulso nervoso, e um neurônio pós-sináptico, que recebe o impulso. Entre os neurônios pré e pós-sináptico existe um pequeno espaço, a fenda sináptica.
O efeito do neurotransmissor sobre o neurônio pós-sináptico só permanecerá enquanto ele estiver ligado ao seu receptor. Os neurotransmissores, após se ligarem aos receptores, podem ser eliminados da fenda sináptica através de sua recaptação pelo neurônio pré-sináptico para que seja reutilizado em uma nova sinapse, através da sua degradação por enzimas específicas ou pela sua difusão para fora da fenda sináptica
NEUROTRANSMISSORES
(TORTORA, 2007).
Os neurotransmissores, são substâncias químicas que atuam como mensageiros da comunicação entre os neurônios. A maioria dos neurotransmissores é produzido pelos neurônios no corpo celular e então são empacotados em vesículas e encaminhados até o terminal axonal, no qual ficam armazenados até chegar um estímulo nervoso.
NEUROTRANSMISSORES – TIPOS
(TORTORA, 2007).
Neurotransmissores / Neuromoduladores
Aminas
BIOGÊNICAS
Aminoácidos
GABA, GLUTAMATO
Peptídeo
ENDORFINAS / ETC
ADENOSINAS
Acetilcolina
Monoaminas
Serotonina
Catecolamina
Catecolamina
Catecolamina
Catecolamina
MENINGES
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
As meninges são três envoltórios de tecido conjuntivo que envolvem o encéfalo e a medula espinal, sendo denominadas pia-máter, aracnoide e dura-máter.
MENINGES – Dura-máter 
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
A dura-máter, encefálica consiste em duas camadas, a lâmina endóstea, a qual é mais externa e está conectada diretamente ao periósteo do
crânio, e a lâmina meníngea, mais interna.
MENINGES – Aracnoide 
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
A aracnoide, é uma fina/ membrana que separa a dura-máter e a pia-máter. A aracnoide forma uma série de projeções em direção aos seios venosos da dura-máter, as granulações aracnoideas, as quais têm como função reabsorver o líquido cerebrospinal.
MENINGES – Pia-máter 
(TORTORA; DERRICKSON, 2017).
A pia-máter, é uma membrana delicada de tecido conjuntivo que está em contato íntimo com o encéfalo e a medula espinal.
LÍQUIDO CEREBROSPINAL ou CEFALORRAQUIDIANO
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
O líquido cerebrospinal ou Cefalorraquidiano, um exsudato do plasma sanguíneo, é produzido nos ventrículos cerebrais (ventrículos laterais, terceiro ventrículo e quarto ventrículo), em regiões especializadas denominadas plexos corioides.
Essas estruturas são formadas por capilares sanguíneos fenestrados, revestidos por células ependimárias (visto anteriormente). A composição do líquido cerebrospinal é diferente do plasma sanguíneo em relação à concentração de proteínas, sais, íons, aminoácidos, lipídios e resíduos do metabolismo.
Sua produção é constante, sendo que é reabsorvido pelas granulações aracnoideas.
O líquido cerebrospinal circula entre os ventrículos cerebrais, o canal central da medula espinal e o espaço subaracnoideo.
U 2 | T 2
SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
MEDULA ESPINAL
MEDULA ESPINAL
(TORTORA, 2007).
Localizada no interior do canal vertebral;
responsável por receber os estímulos provenientes da periferia do corpo e encaminhar às regiões superiores (encéfalo);
Envia as respostas elaboradas no encéfalo para as regiões periféricas do corpo;
Mede cerca de 45 cm nos adultos;
A medula espinal vai do forame magno do osso occipital até o espaço entre a primeira e a segunda vértebras lombares;
A região anterior da medula espinal é facilmente reconhecível devido à presença de um sulco profundo localizado centralmente: a fissura mediana anterior.
Fonte: <https://www.anatomia-papel-e-caneta.com/medula-espinal/>
MEDULA ESPINAL – FUNÇÕES
(TORTORA, 2007).
responsável por propagar os impulsos nervosos e realizar a integração entre a periferia e o sistema nervoso central. Os impulsos nervosos se propagam na medula espinal através de vias localizadas na substância branca, denominadas tratos. Já a integração da informação que entra e sai da medula espinal ocorre na substância cinzenta
Substância branca
	Funções de apoio
	Sustentação
	Isolamento elétrico
	Nutrição dos neurônios e gânglios.
Substância cinzenta
	Responsável por interpretar os impulsos nervosos das regiões do corpo
	Produzir impulsos
	Coordenar atividades musculares e reflexos
	Controle muscular
	Percepção sensorial (como visão e audição, memória, emoções e fala).
Fonte: <https://www.passeidireto.com/arquivo/37113174/arco-reflexo-patelar>
U 2 | T 3
SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
ENCÉFALO
ENCÉFALO
(TORTORA, 2007).
O encéfalo, órgão central do sistema nervoso, está localizado na cavidade craniana, envolto e protegido pelas meninges e pelos ossos do crânio.
É através do encéfalo que tomamos consciência dos estímulos provenientes do meio externo. É por meio desta estrutura que elaboramos respostas adequadas para cada estímulo, seja através do que enxergamos, ouvimos, pensamos, sentimos fome.
Constituído por aproximadamente 100 bilhões de neurônios e pesando, em média, 1.300 g.
O encéfalo é formado pelo tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo e telencéfalo. Juntos, o diencéfalo e o telencéfalo constituem o cérebro, a maior região do encéfalo. Três regiões formam o tronco cerebral ou tronco encefálico: o bulbo (continuação da medula espinal), a ponte e o mesencéfalo.
Fonte: <https://www.anatomiaemfoco.com.br/sistema-nervoso/tronco-encefalico-cerebral/>
ENCÉFALO - Tronco encefálico 
(TORTORA, 2007).
- Responsável pela conexão entre a medula espinal e as regiões encefálicas superiores.
- Responsáveis por receber e/ou enviar fibras dos nervos cranianos, uma vez que dos 12 pares de nervos cranianos, 10 estão conectados aos núcleos do tronco encefálico.
ENCÉFALO - Bulbo 
(TORTORA, 2007).
- Responsáveis por controlar a frequência cardíaca, o ritmo respiratório e reflexos como o vômito.
ENCÉFALO - Ponte 
(TORTORA, 2007).
- Possui um importante papel no controle da respiração.
CEREBELO
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
- Localizado posteriormente à ponte e ao bulbo.
- Formado por dois hemisférios cerebelares.
- Envolvido com o controle dos movimentos.
Fonte: <https://slideplayer.com.br/slide/9781693/>
DIENCÉFALO
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
Continuidade com o mesencéfalo temos o diencéfalo, parte do cérebro que se estende do tronco encefálico até o telencéfalo e circunda o terceiro ventrículo. Está constituído pelo tálamo, hipotálamo e epitálamo.
DIENCÉFALO - Tálamo
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
Funcionam como uma estação retransmissora que processa os estímulos sensoriais que se projetam para o córtex cerebral e estímulos motores provenientes do córtex cerebral para o tronco encefálico e a medula espinal.
O tálamo filtra a informação sensitiva e apenas uma pequena parte dessa informação é enviada aos centros superiores.
DIENCÉFALO - Hipotálamo
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
Participa:
- Na regulação do sistema nervoso autônomo.
- Na regulação da hipófise (ligação entre o sistema nervoso e o sistema endócrino).
- Na regulação da temperatura corporal.
- Na regulação da ingestão de alimentos.
- Na regulação do equilíbrio hídrico.
- Na regulação do sono. 
- Envolvida na emoção e no comportamento sexual.
- É o principal centro integrador das atividades dos órgãos viscerais.
DIENCÉFALO - Epitálamo
(TORTORA, 2007).
- Também conhecida como glândula pineal.
- Secreta um hormônio, a melatonina, que participa na regulação do ritmo circadiano (o nosso relógio biológico).
DIENCÉFALO - Telencéfalo
(TORTORA, 2007).
- Maior região do encéfalo.
- Formado pelo córtex cerebral, substância branca subjacente e núcleos da base.
- Contém estruturas associadas às funções sensoriais e motoras superiores e à consciência.
NÚCLEOS DA BASE
(TORTORA, 2007).
Estão relacionados com o controle subconsciente dos músculos estriado esqueléticos, regulação do padrão e ritmo dos movimentos e coordenação dos movimentos aprendidos. 
São formados por três pares de núcleos:
Núcleo caudado: Possui um papel importante no sistema de aprendizado e memória do cérebro.
Putame ou Putâmen: regula os movimentos amplos (grosseiros) e influencia em funções como no aprendizado e no condicionamento. Utiliza GABA, acetilcolina e encefalina para executar suas funções.
Globo pálido: realiza o controle do tônus muscular dos músculos dos membros superiores e inferiores, com o objetivo de “posicionar” o membro para a realização de determinada tarefa.
SISTEMA LÍMBICO
(MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009).
- Também conhecido como encéfalo emocional.
- Está relacionada com emoções como dor, prazer, raiva, afeto e medo.
- O lobo límbico, uma margem do córtex cerebral, é formado pelo giro do cíngulo, giro parahipocampal e hipocampo, enquanto as estruturas subcorticais incluem o corpo amigdaloide, a área septal, os núcleos mamilares (hipotálamo), os núcleos anteriores do tálamo e os núcleos habenulares (epitálamo)
REFERÊNCIAS
BIZZI, J. W. J.; MACHADO, A. Mielomeningocele: avanços básicos e conceitos recentes. J. Bras. Neurocirur., v. 23, n. 2, p. 138-151, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos. Brasília, DF, 2012.
CAMBRAIA, R. P. B. Aspectos psicobiológicos do comportamento alimentar. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 2, abr./jun. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732004000200008. Acesso em: 28 ago. 2019.
CORRÊA-CAMACHO, C. R.; DIAS-MELICIO, L. A.; SOARES, A. M. V. C. Aterosclerose, uma resposta inflamatória. Arq. Cien. Saúde, v. 14, p. 41-148, 2007.
DA SILVA, M. L. A.; DA SILVA, J. O. R.; MELO, H. C. S. Eritroblastose Fetal: diagnóstico e aspectos imunológicos. Revista Acadêmica Multidisciplinar da
Faculdade Cidade de João Pinheiro, v. 4, p. 29-42, 2016.
FOSS-FREITAS, M. C.; JUNIOR, W. M.; FOSS, M. C. Neuropatia autonômica: uma complicação de alto risco no diabetes melito tipo 1. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v. 52, n. 2, p. 398-406, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abem/v52n2/28.pdf. Acesso em: 23 jul. 2019.
HALL, J. E. Tratado de fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
MARANHÃO-FILHO, P. M. Phineas Gage e o acidente que deu um novo rumo à neurologia. Rev. Bras. Neurol., v. 50, n. 2, p. 33-35, 2014.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Poliomielite: situação epidemiológica. Brasília. 2019. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/poliomielite/situacaoepidemiologica-dados. Acesso em: 18 jul. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Meningite: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção, 2019. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saudede-a-z/meningites. Acesso em: 10 jul. 2019.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doença de Parkinson: protocolo clínico e diretrizes terapêuticas. Brasília, DF, 2010.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
PORTELA, A. V. T.; SOUZA, L. C. B. de; GOMES, J. M. A. Herpes-zóster e neuralgia pós-herpética. Rev. Dor, v. 14, n. 3, p. 210-215, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/12.pdf. Acesso em: 18 jul. 2019.
SILVA, S. G. da. A gênese cerebral da imagem corporal: algumas considerações sobre o fenômenodos membros fantasmas em Ramachadran. Revista de Saúde coletiva, v. 23, n. 1, p. 167-195, 2013.
TAMASHIRO, E. et al. Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação na rinossinusite crônica. Braz J Otothinolaryngol, v. 75, 2009.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

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