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LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO

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xercício: CCJ0195_EX_A1_201902768299_V1 
	25/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO
		1
        Questão
	
	
	A mediação é uma das chamadas formas adequadas de solução de conflitos, ao lado de outras ferramentas como a negociação, a conciliação e a arbitragem. Diante dessa assertiva, podemos dizer que os meios de resolução consensual dos conflitos foram introduzidos no direito brasileiro:
		
	
	Não foram ainda expressamente previstos em legislação federal.
	 
	Foram previstos antes mesmo do CPC, como por exemplo na Lei n 9.099/95 e na CLT.
	
	Com a Lei n. 13.140/2015
	
	Com o CPC/2015
	
	Com a Res. n. 125/2010 CNJ
	Respondido em 25/08/2020 19:37:10
	
Explicação:
Letra E: Como vimos na evolução histórica, desde o séc. XIX o direito brasileiro já possuía ferramentas de incentivo à solução consensual antes de se buscar a via judicial. Com o passar do tempo, esses instrumentos foram perdendo a relevância diante do processo judicial, mas hoje vivemos um tempo de retomada e ressignificação, sobretudo da conciliação e da mediação.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	São formas de convenção de arbitragem:
		
	 
	pela cláusula compromissória e pelo compromisso arbitral.
	
	pela cláusula compromissória e pelo juízo arbitral.
	
	pelo juízo arbitral e pelo cláusula compromissória
	
	pela cláusula arbitral e pelo juízo arbitral.
	
	pelo juízo arbitral e pelo compromisso arbitral.
	Respondido em 25/08/2020 19:37:16
	
Explicação:
Letra D. Sãs as formas de convenção expressamente previstas no art. 3° e disciplinadas, respectivamente, nos arts. 4° e 9° da Lei n° 9.307/96
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Sobre a figura do árbitro, escolha a resposta incorreta.
		
	 
	O árbitro, na arbitragem judicial, será o próprio juiz da causa.
	
	As partes podem escolher o árbitro de acordo com a especialidade técnica que seja mais útil à solução da questão em concreto.
	
	O árbitro não precisa ter formação jurídica.
	
	O árbitro é uma terceira pessoa, de confiança das partes e escolhida por estas para conduzir a solução do conflito.
	
	A decisão pode ser dada por um painel de árbitros
	Respondido em 25/08/2020 19:37:18
	
Explicação:
Letra D. O juiz não pode ser árbitro e vice versa, sob pena de se criar um impedimento ao julgador.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta.
		
	
	Na arbitragem não será admitida a conciliação, tendo em vista a predisposição das partes em eleger um árbitro para solucionar o conflito.
	
	Brasileiros não podem escolher regras de direito de outro país se a arbitragem se realiza no Brasil
	 
	A arbitragem poderá ser de direito ou de equidade, a critério das partes.
	
	As partes não podem escolher as regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, pois estas já vêm preestabelecidas na Lei de Arbitragem.
	
	Poderão as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos princípios gerais de direito, nos usos e costumes, excluídas as regras internacionais de comércio.
	Respondido em 25/08/2020 19:37:22
	
Explicação:
Letra B: o art. 2° da Lei n 9.307/96 expressamente permite essa escolha.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	A Lei n° 13.140 regula:
		
	
	Apenas a mediação judicial
	
	Apenas a mediação pública
	
	Apenas a mediação extrajudicial
	
	Apenas a mediação privada
	 
	Todas as formas de mediação
	Respondido em 25/08/2020 19:37:31
	
Explicação:
Letra E. A Lei dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública, tanto na esfera judicial como na extrajudicial
	
		Exercício: CCJ0195_EX_A2_201902768299_V1 
	25/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Quanto à sentença arbitral, podemos dizer que:
		
	
	É idêntica à sentença judicial, já que o árbitro possui todos os poderes do juiz de direito
	
	É válida e eficaz. Não necessita de homologação mas não é um título executivo judicial.
	 
	É válida e eficaz. Não necessita de homologação e é um título executivo judicial.
	
	É equiparada à sentença judicial, mas tratada como título extrajudicial.
	
	É válida, mas só será eficaz quando homologada por um juiz de direito.
	Respondido em 25/08/2020 19:38:25
	
Explicação:
Gabarito: Letra E. Os arts. 18 e 31 da Lei da Arbitragem dispõem que o árbitro é um juiz de direito e de fato e que suas decisões não estão sujeitas nem a recurso e nem a homologação do Poder Judiciário. Ademais, a sentença arbitral é considerada título executivo judicial, na forma do art. 515 do CPC. Contudo, há uma diferença marcante. O Juiz de Direito tem o poder coercitivo, ou seja, o poder de auto-executar suas decisões. Se alguém deixa de cumprir uma decisão judicial, o juiz pode usar dos meios de força para fazer com que haja o cumprimento forçado. Já o árbitro não tem essa prerrogativa. Havendo o descumprimento de uma sentença arbitral, será necessário expedir um carta arbitral (art. 260 do CPC) a fim de que um Juiz togado empreste força coercitiva à decisão arbitral.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Existindo convenção de arbitragem, o juiz:
		
	
	De ofício poderá extinguir o processo sem apreciação do mérito.
	
	Suspenderá o processo até que o árbitro apresente seu laudo.
	
	Extinguirá o processo com apreciação do mérito.
	
	Transformará o processo judicial em arbitragem, nomeando árbitro para dirimir o litígio.
	 
	Se alegada pelo réu, extinguirá o processo sem apreciação do mérito.
	Respondido em 25/08/2020 19:38:30
	
Explicação:
Se alegada pelo réu, extinguirá o processo sem apreciação do mérito.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Quando as partes envolvidas em um conflito escolhem uma pessoa, física ou jurídica, para solucionar a lide, por meio de uma sentença, deixando de lado a prestação jurisdicional estatal, elas optam:
		
	 
	pela arbitragem.
	
	pela conciliação.
	
	negociação
	
	pela transação.
	
	pela mediação.
	Respondido em 25/08/2020 19:38:33
	
Explicação:
Letra C. Arts. 18 e 31 da Lei n 9.307/96
		Exercício: CCJ0195_EX_A3_201902768299_V1 
	25/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Janaína propôs ação declaratória contra o Banco Nunes S/A. Em sua petição inicial esclareceu que não tinha interesse na realização da audiência de conciliação ou de mediação. Nessa situação, é correto afirmar:
		
	
	se o banco réu optar pela realização da audiência de mediação e conciliação, o juiz, diante da manifestação da autora, deverá desmarcar a audiência.
	
	num mesmo processo só pode ser realizada uma sessão de mediação ou conciliação.
	
	caso o banco réu não queira participar de uma audiência de mediação ou conciliação, deverá fazer tal requerimento diretamente em sua contestação.
	 
	caso seja designada a audiência de mediação ou conciliação e Janaína não compareça, tal ausência será considerada ato atentatório à dignidade da justiça com aplicação de multa de até 1% sobre o valor da causa.
	
	caso houvesse litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos os litisconsortes.
	Respondido em 25/08/2020 19:39:48
	
Explicação:
Gabarito: E. É o resultado da interpretação dos arts. 334, caput, 334, § 4, I e 334 § 9°, todos do CPC.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Quais os princípios fundamnetais que norteiam os Juizados Especiais:
		
	 
	oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual, celeridade
	
	função social, probidade e boa-fé
	
	boa-fé, informação e função social
	
	vulnerabilidade, informaçãoe transparência
	
	boa-fé, transparência e informação
	Respondido em 25/08/2020 19:39:54
	
Explicação:
oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual, celeridade
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Quanto à petição inicial, no procedimento comum,
		
	 
	o autor tem o ônus de alegar eventual desinteresse na designação de audiência de conciliação ou mediação, sob pena de ser presumido seu interesse na tentativa de autocomposição.
	
	o autor, depois da citação, poderá aditar ou alterar o pedido ou causa de pedir, hipótese em que, desde que assegurado o contraditório mediante a possibilidade de manifestação no prazo mínimo de quinze (15) dias, não será exigido consentimento do demandado.
	
	Nenhuma das respostas acima
	
	ela será inepta e, como tal, deverá ser indeferida se o juiz verificar desde logo a ocorrência de prescrição ou decadência.
	
	o autor poderá cumular pedidos, desde que haja conexão entre eles.
	Respondido em 25/08/2020 19:39:56
	
Explicação:
Gabarito: B. Justificativa: A combinação dos arts. 334, § 4°, I e 335, II, indica que o pedido de não designação da audiência deve ser sempre explícito. No silêncio, vale a regra geral, ou seja, será designada a audiência.
	Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	Em caso de desatendimento, sem justa causa, da convocação para prestar depoimento pessoal, o árbitro não pode determinar a condução coercitiva da mesma eis que não tem o poder coercitivo, o qual pertence exclusivamente ao juiz de direito.
	
	Não havendo acordo, o árbitro poderá determinar a produção de provas, podendo tomar o depoimento das partes, ouvir testemunhas e determinar a realização de perícias ou outras provas que julgar necessárias, mediante requerimento das partes ou de ofício.
	 
	Havendo acordo, o árbitro deverá homologá-lo por sentença, extinguindo o processo com resolução do mérito e valendo a decisão como título executivo extra-judicial.
	
	Havendo acordo, o árbitro deverá homologá-lo por sentença, extinguindo o processo com resolução do mérito e valendo a decisão como título executivo judicial.
	
	Competirá ao árbitro ou ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar a conciliação das partes.
	Respondido em 25/08/2020 19:41:00
	
Explicação:
Letra C. A sentença do árbitro não depende de homologação e está inserida no rol dos títulos executivos judiciais, na forma do art. 515 do CPC c/c art. 31 da Lei de Arbitragem.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A sentença arbitral é:
		
	
	título executivo extrajudicial.
	
	precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo extrajudicial.
	
	é título  executivo suis generis, não sendo nem judicial e nem extrajudicial.
	 
	título executivo judicial.
	
	precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo judicial.
	Respondido em 25/08/2020 19:41:07
	
Explicação:
Letra A. Na forma do art. 515 do CPC e art. 31 da Lei n° 9.307/96
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Uma das ferramentas de desjudicialização, expressamente prevista no CPC/2015 é:
		
	
	a possessória extrajudicial
	
	a monitória extrajudicial
	
	a alienação extrajudicial de bem de menor
	
	a interdição extrajudicial
	 
	a usucapião extrajudicial
	Respondido em 25/08/2020 19:41:14
	
Explicação:
Letra A. Usucapião extrajudicial, na forma do art. 1.071 do CPC/2015
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	De acordo com a sistemática do novo CPC, o juiz, ao receber a petição inicial e verificando que é possível o consenso, pode determinar diversas providências. Neste momento, deve o magistrado dar especial atenção ao princípio da adequação. Marque, dentre as alternativas abaixo, aquela que indica providência que não pode ser determinada pelo juiz neste momento:
		
	
	Designar audiência especial com o magistrado.
	
	Marcar sessão de mediação.
	 
	Determinar a realização de arbitragem incidental.
	
	Designar audiência de conciliação.
	
	Determinar a realização de audiência de justificação para apreciar requerimento de tutela de urgência.
	Respondido em 25/08/2020 19:41:20
	
Explicação:
Determinar a realização de arbitragem incidental.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O princípio constitucional da inafastabilidade do controle jurisdicional:
		
	 
	aplica-se ao processo civil e significa que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito.
	
	aplica-se ao processo civil e significa que ninguém pode alegar o desconhecimento da lei para impedir a prestação jurisdicional.
	
	não se aplica ao processo civil, por ser de direito substancial constitucional.
	
	aplica-se ao processo civil e significa a obrigatoriedade de o Juiz decidir as demandas propostas, quaisquer que sejam.
	
	não se aplica ao processo civil, por ser próprio do Direito Administrativo e do Direito Tributário.
	Respondido em 25/08/2020 19:41:24
	
Explicação:
Gabarito: letra D. Justificativa: É o que dispõe o art. 5°, inciso XXXV da Constituição Federal e consubstancia a ideia do acesso a justiça no plano constitucional.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O princípio da inafastabilidade ou princípio do controle jurisdicional expresso na Constituição Federal garante: 
		
	
	às partes a ampla defesa; 
	
	a todos o juiz imparcial; 
	
	a todos o juiz natural; 
	
	ao juiz o poder diretivo do processo.
	 
	a todos o acesso ao Poder Judiciário; 
	Respondido em 25/08/2020 19:41:29
	
Explicação:
Gabarito: letra A. Justificativa: o inciso XXV do art. 5° da CF ao prever a inafastabilidade do controle jurisdicional consagra o amplo e irrestrito acesso ao Poder Judiciário.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Quando as partes optam que a arbitragem seja feita por uma pessoa jurídica de direito privado constituída para esse fim, há a chamada:
		
	
	arbitragem apud acta.
	 
	arbitragem institucional.
	
	arbitragem ad hoc.
	
	arbitragem pessoal.
	
	arbitragem ex lege
	Respondido em 25/08/2020 19:41:34
	
Explicação:
Letra A. Arbitragem Institucional. Ver arts. 5° e 6° da Lei n 9.307/96.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Janaína propôs ação declaratória contra o Banco Nunes S/A. Em sua petição inicial esclareceu que não tinha interesse na realização da audiência de conciliação ou de mediação. Nessa situação, é correto afirmar:
 
		
	
	caso seja designada a audiência de mediação ou conciliação e Janaína não compareça, tal ausência será considerada ato atentatório à dignidade da justiça com aplicação de multa de até 1% sobre o valor da causa.
	 
	caso houvesse litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos os litisconsortes.
	
	se o banco réu optar pela realização da audiência de mediação e conciliação, o juiz, diante da manifestação da autora, deverá desmarcar a audiência.
	
	caso o banco réu não queira participar de uma audiência de mediação ou conciliação, deverá fazer tal requerimento diretamente em sua contestação.
	
	num mesmo processo só pode ser realizada uma sessão de mediação ou conciliação.
	Respondido em 25/08/2020 19:41:41
	
Explicação:
Letra C. Art. 334, § 6. CPC/2015.
		
	LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO
5a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	 
		Exercício: CCJ0195_EX_A5_201902768299_V1 
	26/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	São características da cláusula compromissória:
		
	
	deve, necessariamente, indicar o procedimento da arbitragem
	 
	pode ser genérica, obrigando as partes, posteriormente, a realizar o compromisso ou a judicializar a questão
	
	só pode ser assinada após o surgimento do conflito
	
	pode ser inserida em qualquer contrato
	
	só pode ser inserida após a assinatura do contrato original
	Respondido em 26/08/2020 11:15:07
	
Explicação:
Letra E. Os arts. 6° e 7° da Lei n° 9.307/96 tratam da questãoda cláusula compromissória vazia, ou seja, sem indicação dos requisitos necessários ao início do procedimento.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa que melhor define a mediação:
		
	
	é a atividade desempenhada pelo árbitro.
	
	é um sinônimo para conciliação, não havendo nenhuma diferença entre os institutos.
	
	é a atividade imposta às partes, que se obrigam a obedecer a decisão do mediador.
	 
	é a atividade de um terceiro neutro e imparcial que não tem o poder de decidir o conflito.
	
	é vedada no direito brasileiro.
	Respondido em 26/08/2020 11:15:14
	
Explicação:
Letra E. O que distingue a mediação da arbitragem e da jurisdição é justamente a ausência do poder de decidir. O mediador tenta remover os obstáculos ao consenso, fazendo com que as partes reflitam melhor sobre o litígio e busquem, por elas próprias, as possíveis soluções. A qualquer momento, qualquer das partes pode desistir ou interromper o procedimento de mediação
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Assinale a única alternativa INCORRETA:
		
	
	Tendo-se iniciado a ação judicial podem as partes se socorrer da mediação
	
	Segundo a Lei n° 9.307/96 que disciplinou por completo a arbitragem no Brasil, dando novo alento à sua utilização, ela é um processo de solução de conflitos jurídicos pelo qual o terceiro, estranho aos interesses das partes, tenta conciliar e, sucessivamente, decide a controvérsia.
	
	A mediação é uma forma de solução de conflitos  entre indivíduos.
	 
	A mediação como uma técnica de composição dos conflitos é caracterizada pela participação de um terceiro, supra partes, o mediador, cuja função é ouvir as partes e formular propostas.
	
	A utilização da arbitragem está adstrita a direitos passíveis de serem transacionados
	Respondido em 26/08/2020 11:15:21
	
Explicação:
Não cabe ao mediador, na forma do art. 165, § 3° do CPC formular propostas. Sua principal finalidade e auxiliar as partes para que elas mesmas encontrem uma solução para o conflito.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A mediação não é recomendada quando:
		
	
	Não existe grande desequilíbrio de poder.
	
	As partes querem conservar o controle sobre o resultado.
	 
	Existe delito de lesão corporal envolvendo mulher em situação de violência doméstica
	
	A disputa não convém a ninguém e nenhuma delas deseja entrar com uma ação na Justiça.
	
	Se quer resolver o conflito rapidamente.
	Respondido em 26/08/2020 11:15:26
	
Explicação:
Letra C: O STF já decidiu que em casos envolvendo violência doméstica, a ação é de iniciativa pública incondicionada. Assim sendo, não é cabível acordo para por fim ao processo criminal.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	No procedimento comum do CPC, se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz deverá, como regra:
		
	
	citar o réu para que venha a contestação
	
	intimar as partes para que digam se desejam ou não a realização da audiência
	 
	designar audiência de mediação
	
	Mandar ouvir o Ministério Público para que esse opine sobre a necessidade ou não da realização da audiência
	
	Realizar, ele mesmo, a audiência para que as partes possam declarar se desejam ou não o acordo
	Respondido em 26/08/2020 11:15:35
	
Explicação:
Letra A. Art. 334 do CPC c/c art. 27 da Lei n° 13.140/2015.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Tendo em vista que a cláusula de mediação pode ser isolada e escalonada, assinale a opção correta.
		
	
	Ambas as cláusulas não tem previsão no direito brasileiro
	 
	Ambas estão previstas na Lei n° 13.140/2015
	
	A cláusula escalonada não é prevista no direito brasileiro.
	
	A cláusula escalonada depende, necessariamente, de autorização judicial.
	
	A cláusula isolada só pode ser inserida em contratos específicos, nos quais exista expressa previsão legal.
	Respondido em 26/08/2020 11:15:41
	
Explicação:
Letra A. A cláusula isolada está prevista no art. 2° da Lei n° 13.140/2015 e prevê, apenas a mediação, ficando as partes livres, depois, caso não se alcance o consenso. Já na escalonada, as partes pactuam a mediação seguida da arbitragem ou a mediação seguida do processo judicial, que poderá até mesmo ter seu procedimento customizado, na forma do art. 190 do CPC.
	
		
        Questão
	
	
	No direito brasileiro, as partes podem renunciar à garantia da confidencialidade da mediação?
		
	
	Sim, apenas com autorização judicial.
	
	Sim, apenas se a mediação envolver apenas órgãos privados
	
	Sim, apenas se a mediação envolver órgão público.
	 
	Sim, eis que há expressa autorização legal para tanto.
	
	Sim, apenas com autorização do mediador
	Respondido em 26/08/2020 11:16:30
	
Explicação:
Letra A. Sim, de acordo com o art. 30 da Lei n° 13.140/2015 essa é uma das hipóteses nas quais a confidencialidade pode ser afastada. Na verdade, o mediador, logo na primeira sessão deve explicar às partes a questão da confidencialidade a fim de que elas possam decidir se o procedimento será parcial ou totalmente confidencial, ou mesmo se será integralmente público.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Do ponto de vista subjetivo, a quem se aplica a regra da confidencialidade das informações reveladas durante o procedimento de mediação?
		
	
	a confiabiidade não é traço marcante na mediação que fica limitada somente a informação e a transparência durante o processo.
	
	a regra da confiabilidade é algo que se aplica somente aos processos que envolvem o direito de família.
	
	somente ao mediador e as partes
	
	não há que se falar em confiabilidade diante da informalidade da mediação.
	 
	o dever de confidencialidade aplica-se ao mediador, às partes, a seus prepostos, advogados, assessores técnicos e a outras pessoas de sua confiança que tenham, direta ou indiretamente, participado do procedimento de mediação.
	Respondido em 26/08/2020 11:16:38
	
Explicação:
o dever de confidencialidade aplica-se ao mediador, às partes, a seus prepostos, advogados, assessores técnicos e a outras pessoas de sua confiança que tenham, direta ou indiretamente, participado do procedimento de mediação.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	É princípio informador da mediação:
		
	 
	confiabilidade
	
	função social
	
	função social da propriedade
	
	vulnerabilidade
	
	transparência e informação
	Respondido em 26/08/2020 11:16:47
	
Explicação:
confiabilidade
		Exercício: CCJ0195_EX_A7_201902768299_V1 
	26/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	O que é o dever de revelação previsto no art. 5° da Lei n° 13.140?
		
	
	É o dever do mediador revelar às partes todas as informações que possui sobre o conflito.
	
	É o dever dos advogados das parte revelarem seus eventuais impedimentos para patrocinar os interesses dos seus clientes naquela causa.
	 
	É o dever do mediador revelar às partes qualquer circunstância que possa comprometer sua imparcialidade.
	
	É o dever das partes revelarem, uma a outra, tudo o que sabem sobre o litígio.
	
	É o dever das partes revelarem ao mediador suas informações pessoais
	Respondido em 26/08/2020 11:19:18
	
Explicação:
Letra C. Lei n 13.140/2015. Art. 5o Aplicam-se ao mediador as mesmas hipóteses legais de impedimento e suspeição do juiz. Parágrafo único. A pessoa designada para atuar como mediador tem o dever de revelar às partes, antes da aceitação da função, qualquer fato ou circunstância que possa suscitar dúvida justificada em relação à sua imparcialidade para mediar o conflito, oportunidade em que poderá ser recusado por qualquer delas.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	São Princípios expressamente previstos na Lei de Mediação, exceto:
		
	
	boa-fé;
	
	busca do consenso;
	
	informalidade;
	 
	publicidade;
	
	confidencialidade;
	Respondido em 26/08/2020 11:19:11
	
Explicação:Letra C. Em regra a mediação é confidencial. A publicidade só se aplica como exceção expressamente prevista.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O mediador pode assumir vários papéis para ajudar as partes na resolução de disputas, entre eles o de agente de realidade, ou seja, ele:
		
	
	instrui os negociadores iniciantes, inexperientes ou despreparados no processo de barganha.
	
	toma a iniciativa de prosseguir as negociações por meio de sugestões processuais ou fundamentais.
	
	ajuda a elaboração de um acordo razoável e viável e questiona e desafia as partes que têm objetivos radicais e não-realistas.
	
	pode assumir certa responsabilidade ou culpa por uma decisão impopular que as partes, apesar de tudo, estejam dispostas a aceitar.
	 
	proporciona assistência às partes e as vincula a especialistas e a recursos externos (ex: advogados, especialistas técnicos) que podem capacitá-los a aumentar as opções aceitáveis de acordo.
	Respondido em 26/08/2020 11:18:42
	
Explicação:
proporciona assistência às partes e as vincula a especialistas e a recursos externos (ex: advogados, especialistas técnicos) que podem capacitá-los a aumentar as opções aceitáveis de acordo.
O mediador não pode interferir, nem tomar iniciativa ou mesmo fazer juízos de valor. Sua atuação é de contenção. Não tem postura ativa.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Mediação é:
		
	
	Uma função delegada, como os cartórios extrajudiciais.
	
	Uma ferramenta à disposição apenas dos magistrados
	
	Uma profissão.
	
	Uma obrigação para os juízes leigos
	 
	Uma atividade técnica.
	Respondido em 26/08/2020 11:18:30
	
Explicação:
Letra B. O art. 1°, parágrafo único da Lei n 13.140 dispõe que a mediação é uma atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	São Princípios expressamente previstos na Lei de Mediação, exceto:
		
	
	isonomia entre as partes;
	 
	Respeito à vontade do mediador;
	 
	autonomia da vontade das partes;
	
	oralidade;
	
	informalidade.
	Respondido em 26/08/2020 11:18:22
	
Explicação:
Letra A. O mediador é que deve, sempre, respeitar a vontade das partes e não tomar nenhuma atitude que não seja da vontade de ambas.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	De acordo com a sistemática adotada pela Lei n° 13.140/15, é possível a mediação extrajudicial em casos envolvendo direitos indisponíveis?
		
	
	Não, salvo expressa autorização legal.
	
	Sim, desde que o juiz homologue o acordo no caso concreto.
	
	Não. Caracterizada a indisponibilidade do direito o acordo é sempre vedado.
	
	Sim, desde que o parecer do MP seja favorável.
	 
	Sim, desde que o direito indisponível seja transacionável.
	Respondido em 26/08/2020 11:18:16
	
Explicação:
Letra B.  Sim, desde que o direito seja indisponível transacionável, na forma do art. 3°, § 2° da Lei de Mediação. Ainda assim, a eficácia do acordo fica subordinada a homologação judicial.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Submetido acordo ao juiz, pode ele rejeitar a homologação?
		
	
	Não, pois o CPC proíbe o juiz de recusar homologação.
	 
	Sim, caso seja constatado vício de consentimento.
	
	Não, a homologação é automática.
	
	Não, pois existe Resolução do CNJ que impede o juiz de recusar homologação se as partes já estão de acordo.
	
	Sim, se o juiz entender que o acordo não é bom para uma das partes.
	Respondido em 26/08/2020 11:18:12
	
Explicação:
Letra D. Sim, embora a regra seja a obtenção da solução consensuada, o magistrado pode e deve recusar a homologação do acordo se perceber vícios formais insanáveis, quando a formalidade for exigida por lei (por exemplo, menor de idade que não está devidamente representado), quando ficar configurado vício de consentimento (erro, dolo ou coação), ou, finalmente, quando entender que se trata de direito indisponível não transacionável.
	
	
		xercício: CCJ0195_EX_A8_201902768299_V1 
	26/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	Sobre acordos obtidos por meio eletrônico, é correto afirmar que:
		
	
	Sempre haverá necessidade de homologação judicial para que o acordo possa produzir efeitos.
	 
	O acordo é válido pois há expressa previsão legal tanto no CPC como na Lei de Mediação, independente de outros requisitos.
	
	O acordo é válido pois há expressa previsão legal tanto no CPC como na Lei de Mediação, mas o mediador deve ter autorização judicial para tanto.
	
	O acordo só é valido se envolver, apenas entidades privadas.
	
	O acordo só é válido em processos eletrônicos.
	Respondido em 26/08/2020 11:20:11
	
Explicação:
Letra D. O art. 334, § 7° admite, expressamente, a conciliação por meio eletrônico. O art. 46 da L n. 13.140 permite expressamente o uso dos meios eletrônicos na mediação. Os dispositivos não estão sujeitos a requisitos adicionais.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Assinale a alternativa correta:
		
	
	Na negociação sempre há um terceiro intermediando o acordo.
	 
	O direito brasileiro admite a conciliação on line
	
	Na conciliação sempre existe um relacionamento prévio entre as partes
	
	O direito brasileiro não admite a mediação on line
	
	Na mediação o foco é a resolução de uma questão patrimonial
	Respondido em 26/08/2020 11:20:18
	
Explicação:
Letra E. O art. 334, § 7° admite, expressamente, a conciliação por meio eletrônico.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O procedimento de mediação judicial deverá ser concluído em até _________, contados da primeira sessão, salvo quando as partes, de comum acordo, requererem sua prorrogação.
		
	
	90 dias
	
	60 dias
	 
	15 dias
	
	45 dias
	
	30 dias
	Respondido em 26/08/2020 11:20:29
	
Explicação:
Letra A. 60 dias. Art. 28 da Lei n° 13.140/2015.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Segundo o art. 10 da Lei n. 13.140/2015, as partes poderão ser assistidas por advogados ou defensores públicos. Contudo, comparecendo apenas uma delas acompanhada de advogado, o mediador deverá:
		
	
	Encerrar o procedimento.
	
	Ele mesmo funcionar, simultaneamente, como mediador e advogado da parte que compareceu desassistida.
	
	Pedir que o advogado presente represente os interesses de ambas as partes a fim de reduzir o nível de litigiosidade.
	
	Permitir que a mediação ocorra normalmente, pois a presença do advogado não é obrigatório.
	 
	Suspender o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
	Respondido em 26/08/2020 11:20:35
	
Explicação:
Letra B. Art. 10 da Lei n. 13.140/2015.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Para ser mediador judicial, são exigidos vários requisitos. Assinale a alternativa que não corresponde a um deles:
		
	
	Ter obtido capacitação em escola ou instituição de formação de mediadores, reconhecida pela ENFAM.
	
	Ser graduado há pelo menos dois anos em curso de ensino superior de instituição reconhecida pelo Ministério da Educação.
	
	Observar os requisitos mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça.
	 
	Ter sido aprovado em concurso público para mediador judicial
	
	Ser Capaz, de acordo com o Código Civil.
	Respondido em 26/08/2020 11:20:39
	
Explicação:
Letra A. Art. 11 da Lei n. 13.140/2015.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sobre a mediação por meio eletrônico, é correto afirmar que:
		
	
	Não há qualquer previsão na legislação brasileira, mas não é proibida.
	
	Não há qualquer previsão na legislação brasileira, e ainda depende de regulamentação pelo CNJ.
	
	Não há qualquer previsão na legislação brasileira, mas o CNJ a proíbe.
	 
	Há expressa previsão legislação brasileira, e não depende de regulamentação.
	
	Há expressa previsão legislaçãobrasileira, mas depende de regulamentação.
	Respondido em 26/08/2020 11:20:49
	
Explicação:
Letra D. O art. 46 da L n. 13.140 permite expressamente o uso dos meios eletrônicos na mediação e o dispositivo é auto-aplicável.
	
	
		Exercício: CCJ0195_EX_A9_201902768299_V1 
	26/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	(FCC - 2012 - MPE-AL - Promotor de Justiça) O compromisso de ajustamento:
		
	
	Só tem eficácia se submetido à homologação judicial.
	
	Só tem validade se estiver assinado por duas testemunhas instrumentárias.
	
	Quando versar sobre obrigação de fazer, só pode ser executado após prévia ação de conhecimento.
	
	Pode ser tomado pelos sindicatos.
	 
	Referendado pelo Ministério Público, tem a qualidade de título executivo.
	Respondido em 26/08/2020 11:21:26
	
Explicação:
Referendado pelo Ministério Público, tem a qualidade de título executivo.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Qual a natureza jurídica do termo de ajustamento de conduta?
		
	 
	há quem considere uma transação especial e outros consideram como ato jurídico atípico, sui generis.
	
	contrato
	
	negócio jurídico
	
	trata-se de uma transação especial e não há controvérsia sobre o tema.
	
	fato jurídico
	Respondido em 26/08/2020 11:21:28
	
Explicação:
há quem considere uma transação especial e outros consideram como ato jurídico atípico, sui generis.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	São modalidades de direitos transindividuais:
		
	
	somente direitos transindividuais
	
	individuais, família e coletivos
	
	coletivos e difusos, somente.
	 
	difusos, coletivos, individuais homogêneos
	
	societários e individuais homogêneos.
	Respondido em 26/08/2020 11:21:38
	
Explicação:
difusos, coletivos, individuais homogêneos
	
		xercício: CCJ0195_EX_A10_201902768299_V1 
	26/08/2020
	Aluno(a): MICHELLE FONSECA SANTOS MAGALHÃES
	2020.3 EAD
	Disciplina: CCJ0195 - LEGISLAÇÃO PROCESSUAL DA MEDIAÇÃO 
	201902768299
	
	 
		1
        Questão
	
	
	É possível, no ordenamento brasileiro, o uso da mediação quando o conflito envolve dois órgãos da Administração Pública pertencentes a entes diversos (por exemplo, um federal e um estadual)?
		
	
	Sim, mas o acordo deve ser sempre homologado pelo Tribunal de Contas da União.
	
	Não, pois o acordo só pode se dar entre a União e suas autarquias e fundações.
	
	Sim, mas o acordo deve ser sempre homologado pelo Tribunal de Contas da União e do respectivo Estado ou Município envolvido no acordo.
	
	Não, pois o acordo só pode se dar entre órgãos do mesmo ente federativo.
	 
	Sim, pois há expressa autorização tanto no CPC como na Lei de Mediação para tanto.
	Respondido em 26/08/2020 11:22:21
	
Explicação:
Letra A. Sim. O art. 32, inciso I da Lei n 13.140/2015, c/c o art. 174, I do CPC autorizam a prática e não são impostas restrições quanto a diversidade dos entes. Assim sendo, pode ser celebrado acordo entre órgãos federais, estaduais e municipais ou mesmo entre suas autarquias e fundações.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	É possível, no ordenamento brasileiro, o uso da mediação quando o conflito envolve dois órgãos da Administração Pública pertencentes a entes diversos (por exemplo, um federal e um estadual)?
		
	
	Não pode ser celebrado acordo entre órgãos federais, estaduais e municipais ou mesmo entre suas autarquias e fundações.
	
	Depemderá o caso concreto.
	
	Sim, somente entre autarquias e fundações.
	 
	Sim. Pode ser celebrado acordo entre órgãos federais, estaduais e municipais ou mesmo entre suas autarquias e fundações.
	
	Não, a lei não permite tal possibilidade.
	Respondido em 26/08/2020 11:22:27
	
Explicação:
Sim. Pode ser celebrado acordo entre órgãos federais, estaduais e municipais ou mesmo entre suas autarquias e fundações.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Com relação a administração por adesão podemos dizer o seguinte:
		
	 
	ostenta a grande virtude de zelar pela observância do princípio constitucional da impessoalidade, que norteia toda e qualquer atividade do Estado.
	
	trata-se de um termo limitado ao ente público.
	
	não há que se falar em impoessoalidade quando estamos diante de qualquer tipo de adesão.
	
	é inaceitável falar em transação por adesão em nosso ordenamento.
	
	não há que se falar em adesão quando estamos trabalhando com mediação e concliação, trata-se de um termo equivocado.
	Respondido em 26/08/2020 11:22:30
	
Explicação:
ostenta a grande virtude de zelar pela observância do princípio constitucional da impessoalidade, que norteia toda e qualquer atividade do Estado.

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