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Avaliação Discursiva Online (A1V)
Para mais informações, clique no arquivo: Avaliação Discursiva Nova Veteranos
QUESTÃO A 
"A Barilla notou que os pedidos semanais realizados por um centro de distribuição local aumentavam mais de 70 vezes em um mesmo ano. Contudo, o volume de vendas semanal desse mesmo centro (para os supermercados) não chegava a aumentar nem 3 vezes. Não, não havia nada errado com os números. Contudo, os pedidos de ambas as etapas correspondiam à mesma quantidade de venda para o consumidor final, em um mesmo período, então como essa discrepância visual nos gráficos (abaixo) seria possível?
A resposta para esse enigma está no Efeito Chicote. O efeito chicote – observado no gráfico acima – distorce a percepção que você tem de seus pedidos, o que pode causar um prejuízo enorme na gestão de seus estoques. Você pode ficar com mercadoria encalhada, ou ter falta de determinados produtos quando precisar atender a pedidos.
O conceito de Efeito Chicote foi usado pela primeira vez pela Proctor & Gamble. Ao analisar a cadeia de suprimentos de um de seus produtos, as fraldas Pampers, a empresa reparou que os pedidos de matéria prima (para as fraldas) que fazia aos seus fornecedores variavam muito.
Descendo um pouco a cadeia, descobriu-se que o volume de vendas de suas fraldas no varejo também variava. Ou seja, havia alguma discrepância entre quantas fraldas Pampers eram compradas em determinado período e o volume de insumos que a P&G comprava para produzir essa mesma demanda. Eles verificaram que haviam algumas alterações, mas que elas eram muito menores do que as que seus gráficos apontavam. Assim, nomearam esse efeito gráfico de distorção de Bullwhip, que em português pode ser traduzido para Efeito Chicote." (Fonte: https://endeavor.org.br/efeito-chicote/)
O efeito chicote nitidamente impacta as cadeias de suprimentos. Mas afinal de contas o que é uma cadeia de suprimentos?
Defina o que é uma cadeia de suprimentos e como está segmentada a gestão da cadeia de suprimentos.
A sua resposta deve ser de modo descritivo com as suas próprias palavras, ou seja, deve ser construído com base em suas ideias acerca do assunto estudado, utilizando o material disponibilizado, fundamentado corretamente.
 
QUESTÃO B
Sabe-se que a ISO 14.000 traz para dentro da empresa um processo de gerenciamento baseado na melhoria contínua, garantindo redução ou mitigação dos impactos negativos relativos ao meio ambiente com ações executivas comando e controle no âmbito da gestão ambiental da empresa.
Manuel é proprietário de uma empresa que produz cosméticos e visando uma maior fatia de mercado ele escutou que a implementação de um SGA juntamente com a ISO 14001 poderiam ajudar, mas infelizmente ele não conhece o tema e não sabe como realizar esta tarefa.
Sabe-se que a Logística é uma atividade crucial para todas as empresas, logo:
a) Defina o que é logística;
b) Cite e explique as funções primárias e secundárias da Logística;
A sua resposta deve ser de modo descritivo com as suas próprias palavras, ou seja, deve ser construído com base em suas ideias acerca do assunto estudado, utilizando o material disponibilizado, fundamentado corretamente.
QUESTAO A RESPOSTA
As empresas há muito  tempo  têm  tentado eliminar as causas do excesso de estoques ou da  falta de produtos. Observou-se que, quanto mais afastada a empresa estiver do mercado consumidor, maiores serão  as  variações  do  tamanho  dos  estoques  e  dos  pedidos,  o  que  caracteriza  o  chamado  efeito chicote. Considerou-se importante, então, apresentar o que é o efeito chicote, suas causas, as formas
como  se  ele  se  apresenta  e  os meios  para  combatê-lo.    Para  isso  inicialmente  é  apresentado  um cenário possível onde os componentes de uma cadeia de  suprimento procuram alinhar  sua oferta à demanda.  Desta  forma  foi  possível  identificar  e  descrever  os  prejuízos  causados  devido  à  sua influência  nos  níveis  estoques  e  na  produtividade  das  empresas.  Após,  com  base  numa  pesquisa bibliográfica, buscou-se apresentar a solução, que se dá através do alinhamento estratégico e do uso de  Tecnologia  da  Informação,  criando  a  sinergia  necessária  para  que  a  empresa  e  a  rede desenvolvam uma vantagem competitiva.
O Efeito Chicote e a Dinâmica de Cadeia de Suprimentos Resumo Este ensaio pretende abordar as relações entre empresas numa cadeia de abastecimento. Adicionalmente, espera colaborar como um roteiro bibliográfico inicial visando a uma estruturação de conhecimento para futuros trabalhos. O artigo descreve como o bullwhip effect (ou efeito Forrester) influencia a cadeia de suprimento de bens de consumo. Mostra o processo dinâmico de abastecimento, desde fornecedor de matériaprima até a venda de bens para o varejista, passando pelo fabricante (OEM) e distribuidores. O texto focaliza o empenho das empresas em tentar coordenar as ações na cadeia de suprimentos de modo que seus esforços estejam alinhados para um mesmo propósito e não mais como um vetor de resultante zero. Apresenta as bases do VMI e os resultados gerais obtidos por uma montadora de automóveis dentro da rede de peças de reposição para veículos nas oficinas de serviço. Abstract This assay approaches the relations between companies in a supplying chain. Additionally, collaborate as an initial bibliographical route aiming at to get structured of knowledge for future works. The article describes as bullwhip effect (or Forrester effect) influences the supplying chain of consumption good. It shows the dynamic process of supplying, since raw material supplier until vendar of good for the retailer, passing for the manufacturer (OEM) and deliverers. The text focuses the persistence of the companies in trying to co-ordinate the supplying chain actions and its efforts to be lined up in sarne intention, not more a vector of resultant zero. Presents the bases of the VMI and the general results gotten by an automobile-assembly plant inside network supplying spare parts in the custam service. Introdução A viabilidade do abastecimento de mercados consumidores é atribuída a uma complexa e interligada cadeia de fornecedores e clientes, por onde fluem materiais, produtos, informações e dinheiro. Nota-se, dentro da gestão de operações, "um desbalanceamento entre o tratamento de operações dentro dos nós da rede de suprimentos e entre os nós da rede de suprimentos" (CORRÊA, 1999). Apenas ultimamente a área de gestão de operações passou a dar mais destaque sobre as questões de como tratar as relações entre empresas. Esta abordagem parte da utilização através do modelo de aprendizagem organizacional apresentado pelos pesquisadores do MIT (Massachusets Institute of Technology), preconizado por J ay Forres ter. Este ensaio pretende abordar as relações entre empresas numa cadeia de abastecimento. Adicionalmente, espera colaborar como um ro- L Pós-graduado em Adminisrtação de Negócios pelo Mackenzie, MBA profissionalizante pela FGV-Siemens, Mestre em Administração de Empresas, profess or das Faculdades Integradas "Campos Salles " e gerente de produção e logística da Siemens Ltda. 2 Doutor em Comunicação e Semiótica e Mestre em Administração pela PUC-SP. Pesquisador e Professor da Universidade Braz Cubas e das Faculdades Integradas "Campos Salles". br
QUESTAO B RESPOSTA
Logística significa contabilidade e organização e é um termo de origem grega. Logística também vem do frânces “logistique” , que significa uma arte que trata do planejamento e realização de vários projetos, muito utilizado durante as guerras. Logística também é utilizada como parte da álgebra e lógica matemática.
Logística surgiu inicialmente como parte da arte dos militares, era utilizada na guerra como a área que cuidava do planejamento de vários itens importantes, armazenamento, distribuição e manutenção de vários tipos de materiais, como armas, roupas, além de alimentos, saúde, transportes e etc. Mais tarde, também passou a designar a gestão, armazenamento e distribuição de recursos para uma determinada atividade.No âmbito da Filosofia, logística também é a palavra usada para descrever a lógica formal, que é oposta à lógica tradicional abordada por Aristóteles.
Logística Reversa
A logística reversa é um ramo da logística que remete para a movimentação de um determinado produto, desde o ponto onde foi consumido até o ponto onde foi produzido. A recolha de alguns tipos de lixo reciclável (como garrafas de plástico) é um dos exemplos de logística reversa. Outro exemplo de logística reversa pode ser verificado no serviço dos Correiros, mais concretamente na remessa de documentos e mercadorias em devolução.
A logística reversa (LR) tem como objetivo reaproveitar alguns resíduos sólidos, diminuindo a necessidade de utilizar matéria prima, reduzindo consequentemente o impacto ambiental.
Logística Integrada
O conceito de logística integrada remete para uma integração dos processos de logística da empresa em sistemas que aumentam a eficiência da empresa, melhorando os seus resultados.
A logística integrada deve abordar o custo do armazenamento dos materiais usados para criação do produto em questão. A gestão eficiente da logística é cada vez mais importante no atual contexto do mercado, onde os consumidores são cada vez mais exigentes. É por esse motivo que a logística integrada assume uma dimensão crucial nas empresas.
Logística empresarial
Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.
A logística empresarial está presente em diversos tipos de empresa e possui diversas funções. É uma área que tem crescido muito, uma vez que as organizações estão buscando cada vez mais pela qualidade de seus serviços e produtos, e a logística é uma parte importante para que isso ocorra.
A logística é hoje uma arte e uma ciência, dedicada a fazer o que for preciso para entregar os produtos certos, no local adequado, no tempo certo. A origem da palavra logística vem do grego e significa habilidades de cálculo e de raciocínio lógico. Portanto, fazendo as contas certas e agindo de maneira lógica e inteligente, a logística entrega os produtos de maneira eficiente, envolvendo muito mais que o transporte.
Nesta matéria você encontrará uma evolução histórica da logística. A utilização de técnicas quantitativas (ao contrário das técnicas qualitativas e opinativas) aumentou muito ao longo dos últimos 20 anos graças à maior disponibilidade dos dados, da potência dos computadores e da possibilidade de modelos e algoritmos tratarem os problemas reais com velocidade e realismo suficientes. Isto é particularmente válido na logística, onde encontramos um número muito grande de problemas de decisão complexos e quantificáveis que se portam bem junto a modelos matemáticos e à otimização. Você verá como estas ferramentas ajudam as empresas a reduzir seus cursos e a melhorar a qualidade de seus serviços.
Antes disso, precisamos entender o que é a logística e por que ela existe. Pela definição a logística faz o gerenciamento do fluxo de produtos, desde os pontos de fornecimento até os pontos de consumo, visando satisfazer a demanda dos clientes ao menor custo possível. Assim, a logística existe pois vemos uma separação espacial e temporal entre produção e consumo. Se pudéssemos produzir tudo o que quiséssemos no momento e local exato do consumo, não haveria necessidade de transportar e estocar estes produtos. A logística agrupa todas as atividades ligadas à posse e movimentação dos produtos nas organizações: previsão da demanda, gestão de estoques, transportes, armazenagem, design de redes de distribuição, etc.
A logística é uma fonte de custos importante para muitas empresas: o transporte, a armazenagem e o custo dos estoques representam normalmente mais de 10% do custo de um produto e esta proporção pode chegar facilmente a 30% em alguns setores, como na alimentação. Para os clientes, a logística faz parte da criação de valor ao tornar os produtos disponíveis no local e momento desejados para o consumo.
Com a globalização e o crescimento do comércio eletrônico, a logística tem um papel cada vez mais importante para muitas empresas, tanto na área da produção de bens quanto para os serviços. Ela está presente o tempo todo nas sociedades modernas, mas assim como outras áreas de suporte, normalmente ela só aparece para o grande público quando há um problema. Foi o caso, por exemplo,  em dezembro de 2010 quando uma falta do produto que faz o degelo das asas dos aviões causou o cancelamento de inúmeros vôos logo antes do Natal, em Paris na França. Ao mesmo tempo, a UPS, que possui uma rede logística de classe mundial e uma grande frota de aviões de carga, entregava quase um milhão de encomendas por hora ao redor do mundo.
Para algumas empresas, a logística não representa apenas uma fonte de vantagem competitiva – ela representa a razão de ser da empresa.
efeito Chicote: como reduzir seus custos com a cadeia de suprimentos
A Endeavor é a organização líder no apoio a empreendedores de alto impacto ao redor do mundo. Presente em mais de 30 países, e com 8 escritórios em diversas regiões do Brasil.
Quando você elimina o efeito chicote, ganha em redução de custos. Saiba o que é efeito chicote e como coordenar sua cadeia de suprimentos.
Veja se você já passou por essa situação: a Barilla notou que os pedidos semanais realizados por um centro de distribuição local aumentavam mais de 70 vezes em um mesmo ano. Contudo, o volume de vendas semanal desse mesmo centro (para os supermercados) não chegava a aumentar nem 3 vezes. Não, não havia nada errado com os números. Contudo, os pedidos de ambas as etapas correspondiam à mesma quantidade de venda para o consumidor final, em um mesmo período, então como essa discrepância visual nos gráficos (abaixo) seria possível?
A resposta para esse enigma está no Efeito Chicote. O efeito chicote – observado no gráfico acima – distorce a percepção que você têm de seus pedidos, o que pode causar um prejuízo enorme na gestão de seus estoques. Você pode ficar com mercadoria encalhada, ou ter falta de determinados produtos quando precisar atender a pedidos.
O conceito de Efeito Chicote foi usado pela primeira vez pela Proctor & Gamble. Ao analisar a cadeia de suprimentos de um de seus produtos, as fraldas Pampers, a empresa reparou que os pedidos de matéria prima (para as fraldas) que fazia aos seus fornecedores variavam muito.
Descendo um pouco a cadeia, descobriu-se que o volume de vendas de suas fraldas no varejo também variavam. Ou seja, havia alguma discrepância entre quantas fraldas Pampers eram compradas em determinado período e o volume de insumos que a P&G comprava para produzir essa mesma demanda. Eles verificaram que haviam algumas alterações, mas que elas eram muito menores do que as que seus gráficos apontavam. Assim, nomearam esse efeito gráfico de distorção de Bullwhip, que em português pode ser traduzido para Efeito Chicote.
Problemas que você pode ter com o efeito chicote
Apesar de difícil de identificar, o efeito chicote pode prejudicar muito o seu negócio, causando:
· Aumento de custo de estoques: como há uma maior variabilidade do volume de pedidos, a empresa precisa estar preparada para estocar o ponto máximo que os pedidos podem atingir. Se essas variações forem menores, consequentemente esse volume também será, o que terá um efeito prático no tamanho do estoque.
· Lead time de ressuprimento: como a variação é maior, fica muito mais difícil de seguir cronogramas do que em um cenário mais estável. Isso tem um efeito direto na eficiência das suas entregas.
· Custo de transporte e mão de obra para embarque e desembarque: mais uma vez, a imprevisibilidade e a amplitude de variações de volume acarretam na necessidade de gastos extras com essas atividades.
· Disponibilidade do produto: quando há uma grande variação entre a demanda por seus produtos, o risco de vocênão o ter quando chegar a demanda – e perder uma venda – é muito maior.
· Desgaste no relacionamento com fornecedores: quando as urgências tornam-se parte comum do dia a dia de relacionamento entre uma empresa e seus fornecedores, a possibilidade de acontecer algum incidente de estresse e desentendimento aumenta muito. Quando mais elevado é o nível de estresse, pior fica a qualidade dos relacionamentos.
Como eu resolvo isso?
Basicamente, você reduz o efeito chicote coordenando de maneira eficiente sua cadeia de suprimentos. Isso significa elevar os níveis e a precisão da troca de informações entre todos os agentes de sua cadeia. Lembre-se: sim, o seu problema é o mesmo problema do seu fornecedor (e também do seu cliente, se o negócio for B2B), então você deve fortalecer as relações de confiança entre todos os elos da cadeia. Assim, vocês podem e devem trabalhar juntos para melhorar seus desempenhos.A principal dica é investir em parcerias de confiança, com benefícios mútuos entre você e seus fornecedores.Qualquer fator da sua cadeia que dificulte a troca de informações e a competência de sincronizar estratégias é uma questão que deve ser trabalhada. Aí vão algumas dicas:
· Esteja ciente de suas próprias estratégias de venda: muitas vezes as próprias ações internas para bater metas de venda podem causar efeito chicote nos gráficos e distorcer dados de pedidos. Isso, claro, se as equipes que gerenciam cada área não se comunicarem e trocarem informações. Em uma empresa, as estratégias das diferentes áreas precisam estar compartilhadas. Por exemplo: a equipe de vendas de uma empresa realiza algumas ações de desconto e promoções para vender mais a seus distribuidores. Esse aumento, mesmo que não seja relevante no momento, será um pouco distorcido graficamente, e aos poucos, por conta do efeito chicote,  pode vir a se tornar uma grande distorção. O ensinamento está em saber e lembrar de considerar esses dados quando for olhar os gráficos.
· Entre em sintonia com seus parceiros: Implemente um sistema de compartilhamento de dados sobre vendas. A Dell, por exemplo, usa um sistema que compartilha seus dados sobre demanda e situação de estoques com seus fornecedores online, em tempo real. A P&G conseguiu convencer seus varejistas a implementarem sistemas como esses, para poderem ter acesso às vendas nos pontos de vendas. Todos ganham com isso.
· Melhore seu desempenho operacional: é possível projetar estratégias mais econômicas. Uma das medidas é reduzir o tamanho de seus lotes de entrega. Para fazer isso, é preciso reduzir os custos fixos relacionados a cada pedido. Outro recurso é compartilhar o andamento dos pedidos por meio de um sistema.
· Ganhe a confiança e confie no seu fornecedor: a grosso modo, a confiança se constrói por meio de um trabalho que funcione e flua sem desentendimentos e sem que uma das partes deixe a outra na mão. E, apesar de todos confiarem que esse é o melhor caminho, ainda assim é um desafio complicado de se cumprir. Então, para confiar e ganhar a confiança o fundamental é identificar parceiros e fornecedores que tenham objetivos centrais comuns aos seus e sempre conversar com ele sobre suas metas e ações. Assim, a sinergia entre vocês só fará com que ambos se beneficiem, e possam pensar juntos estratégias de potencializar esses ganhos.  A partir do momento em que essas ações funcionam, é possível pensar em formatos mais abrangentes de trabalhar juntos e obter melhorias mútuas. A Chrysler, por exemplo, negocia melhorias anuais nos contratos com seus parceiros, mas não especifica as áreas dessas melhorias. Com isso, o fornecedor ganha pois pode identificar as áreas em que pode obter mais melhorias com menos custos. Ganham os dois.
Significado de Logística
O que é Logística:
Logística significa contabilidade e organização e é um termo de origem grega. Logística também vem do frânces “logistique” , que significa uma arte que trata do planejamento e realização de vários projetos, muito utilizado durante as guerras. Logística também é utilizada como parte da álgebra e lógica matemática.
Logística surgiu inicialmente como parte da arte dos militares, era utilizada na guerra como a área que cuidava do planejamento de vários itens importantes, armazenamento, distribuição e manutenção de vários tipos de materiais, como armas, roupas, além de alimentos, saúde, transportes e etc. Mais tarde, também passou a designar a gestão, armazenamento e distribuição de recursos para uma determinada atividade.
No âmbito da Filosofia, logística também é a palavra usada para descrever a lógica formal, que é oposta à lógica tradicional abordada por Aristóteles.
Logística Reversa
A logística reversa é um ramo da logística que remete para a movimentação de um determinado produto, desde o ponto onde foi consumido até o ponto onde foi produzido. A recolha de alguns tipos de lixo reciclável (como garrafas de plástico) é um dos exemplos de logística reversa. Outro exemplo de logística reversa pode ser verificado no serviço dos Correiros, mais concretamente na remessa de documentos e mercadorias em devolução.
A logística reversa (LR) tem como objetivo reaproveitar alguns resíduos sólidos, diminuindo a necessidade de utilizar matéria prima, reduzindo consequentemente o impacto ambiental.
Logística Integrada
O conceito de logística integrada remete para uma integração dos processos de logística da empresa em sistemas que aumentam a eficiência da empresa, melhorando os seus resultados.
A logística integrada deve abordar o custo do armazenamento dos materiais usados para criação do produto em questão. A gestão eficiente da logística é cada vez mais importante no atual contexto do mercado, onde os consumidores são cada vez mais exigentes. É por esse motivo que a logística integrada assume uma dimensão crucial nas empresas.
Logística empresarial
Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.
A logística empresarial está presente em diversos tipos de empresa e possui diversas funções. É uma área que tem crescido muito, uma vez que as organizações estão buscando cada vez mais pela qualidade de seus serviços e produtos, e a logística é uma parte importante para que isso ocorra.
Apesar do conceito de Cadeia de Suprimentos ser algo relativamente novo, suas bases remontam do nascimento da logística como ciência administrativa em 1950, o que por sua vez, entrelaça esses dois motes administrativos de forma a gerar a seguinte dúvida – ‘A Logística é uma ferramenta da Cadeia de Suprimentos ou seria a Cadeia de Suprimentos uma ferramenta Logística?
Na literatura administrativa são encontrados autores que apoiam a primeira, a segunda e até mesmo uma terceira tese, a de que a Cadeia de Suprimentos seria a união da Logística com o Marketing e as operações de compra, o que concluiria na integração de todas as funções vitais da empresa em si e, também, com outras empresas. Logo, essas diferentes posições promovem o surgimento de uma gama de definições atribuídas ao termo.
Assim, como explica o professor Edelvino Razzolini Filho, pode-se perceber que independente da variedade e até certa disparidade nas definições, a Cadeia de Suprimentos representa um conjunto de atividades que envolvem as atividades de compra, armazenamento, transformação embalagem, transporte, movimentação interna distribuição e todo o suporte necessário para que tudo possa acontecer.
A logística é uma especialidade da administração responsável por prover recursos e informações para a execução de todas as atividades de uma organização. Sendo uma especialidade da administração que visa suprir recursos ela envolve também a aplicação de conhecimentos de outras áreas como a engenharia, economia, contabilidade, estatística, marketing, tecnologia e recursos humanos. 
Operacionalmente a logística possuiuma visão organizacional, onde esta administra os recursos materiais, financeiros, pessoas e informação, onde exista movimento na organização, fazendo a gestão desde a compra, a entrada de materiais, o planejamento da produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações, ou seja, monitorando toda parte de entrega e recebimento de produtos e serviços na organização. 
Índice
· 1 Origem do nome
· 2 História
· 3 A Logística organizacional integrada 
· 3.1 Atividades envolvidas
· 3.2 Ferramentas da logística
· 4 Formação profissional 
· 4.1 Programas de mestrado em Logística e Supply Chain
· 4.2 Estudos de caso
· 5 Ver também
· 6 Bibliografia
· 7 Referências
· 8 Ligações externas
Origem do nome
A palavra logística tem a sua origem no verbo francês loger - alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria-prima até aos produtos acabados. 
Considera-se que a logística nasceu da necessidade dos militares em se abastecer com armamento, munições e rações, enquanto se deslocavam da sua base para as posições avançadas. Na Grécia antiga, império Romano e império Bizantino, os oficiais militares com o título Logistikas eram responsáveis pelos assuntos financeiros e de distribuição de suprimentos.[carece de fontes] 
O Oxford English Dictionary define logística como: "O ramo da ciência militar responsável por obter, dar manutenção e transportar material, pessoas e equipamentos". Outra definição para logística é: "O tempo relativo ao posicionamento de recursos". Como tal, a logística geralmente se estende ao ramo da engenharia, gerindo sistemas humanos ao invés de máquinas. 
História
Desde a antiguidade, os líderes militares já usufruíam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes e eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos. Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários o planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota; nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos. Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, os militares com o título de Logistikas eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra. 
Carl von Clausewitz dividia a Arte da Guerra em dois ramos: a tática e a estratégia. Não falava especificamente da logística, porém reconheceu que "em nossos dias, existe na guerra um grande número de atividades que a sustentam (...), que devem ser consideradas como uma preparação para esta". 
É a Antoine-Henri Jomini, ou Jomini, contemporâneo de Clausewitz, que se deve, pela primeira vez, o uso da palavra "logística", definindo-a como "a ação que conduz à preparação e sustentação das campanhas", enquadrando-a como "a ciência dos detalhes dentro dos Estados-Maiores". 
Em 1888, o Tenente Rogers introduziu a Logística, como matéria, na Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos da América. Entretanto, demorou algum tempo para que estes conceitos se desenvolvessem na literatura militar. A realidade é que, até a 1ª Guerra Mundial, raramente aparecia a palavra Logística, empregando-se normalmente termos tais como Administração, Organização e Economia de Guerra. 
A verdadeira tomada de consciência da logística como ciência teve sua origem nas teorias criadas e desenvolvidas pelo Tenente-Coronel Thorpe, do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América que, no ano de 1917, publicou o livro "Logística Pura: a ciência da preparação para a guerra". Segundo Thorpe, a estratégia e a tática proporcionam o esquema da condução das operações militares, enquanto a logística proporciona os meios. Assim, pela primeira vez, a logística situa-se no mesmo nível da estratégia e da tática dentro da Arte da Guerra. 
O Almirante Henry Eccles em 1945, ao encontrar a obra de Thorpe empoeirada nas estantes da biblioteca da Escola de Guerra Naval, em Newport, comentou que, se os EUA seguissem seus ensinamentos teriam economizado milhões de dólares na condução da 2ª Guerra Mundial. Eccles, Chefe da Divisão de Logística do Almirante Chester Nimitz, na Campanha do Pacífico, foi um dos primeiros estudiosos da Logística Militar, sendo considerado como o "pai da logística moderna" Até o fim da Segunda Guerra Mundial a Logística esteve associada apenas às atividades militares. Após este período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser adotada pelas organizações e empresas civis. 
Desenvolvimento 
As novas exigências para a atividade logística no mundo passam pelo maior controle e identificação de oportunidades de redução de custos, redução nos prazos de entrega e aumento da qualidade no cumprimento do prazo, disponibilidade constante dos produtos, programação das entregas, facilidade na gestão dos pedidos e flexibilização da fabricação, análises de longo prazo com incrementos em inovação tecnológica, novas metodologias de custeio, novas ferramentas para redefinição de processos e adequação dos negócios.Apesar dessa evolução, até a década de 40 havia poucos estudos e publicações sobre o tema. A partir dos anos 50 e 60, as empresas começaram a se preocupar com a satisfação do cliente. Foi então que surgiu o conceito de logística empresarial, motivado por uma nova atitude do consumidor. Os anos 70 assistem à consolidação dos conceitos como o MRP (Material Requirements Planning). 
Após os anos 80, a logística passa a ter realmente um desenvolvimento revolucionário, empurrado pelas demandas ocasionadas pela globalização, pela alteração da economia mundial e pelo grande uso de computadores na administração. Nesse novo contexto da economia globalizada, as empresas passam a competir em nível mundial, mesmo dentro de seu território local, sendo obrigadas a passar de moldes multinacionais de operações para moldes mundiais de operação. 
A Logística organizacional integrada
Diferentes alternativas de fluxo no Brasil: composição da Vale transportando minério de ferro pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) à esquerda da BR-381 em Timóteo, Minas Gerais.
Numa época em que a sociedade é cada vez mais competitiva, dinâmica, interativa, instável e evolutiva, a adaptação a essa realidade é uma necessidade para que as empresas queiram conquistar e fidelizar os seus clientes. A globalização e o ciclo de vida curto dos produtos obriga as empresas a inovarem rapidamente as suas técnicas de gestão. Os produtos rapidamente se tornam commodities, quer em termos de características intrínsecas do próprio produto, quer pelo preço, pelo que cada vez mais a aposta na diferenciação deve passar pela optimização dos serviços, superando a expectativa de seus clientes com atendimentos rápidos e eficazes. O tempo em que as empresas apenas se orientavam para vender os seus produtos, sem preocupação com as necessidades e satisfação dos clientes, terminou. Hoje, já não basta satisfazer, é necessário encantar. 
Os consumidores são cada vez mais exigentes em qualidade, rapidez e sensíveis aos preços, obrigando as empresas a uma eficiente e eficaz gestão de compras, gestão de produção, gestão logística e gestão comercial. Tendo consciência desta realidade e dos avanços tecnológicos na área da informação, “é necessária uma metodologia que consiga planejar, implementar e controlar da maneira eficaz e eficiente o fluxo de produtos, serviços e informações desde o ponto de origem (fornecedores), com a compra de matérias primas ou produtos acabados, passando pela produção, armazenamento,estocagem, transportes, até o ponto de consumo (cliente) (Alves, Alexandre da Silva; 2008; 14) . 
De forma simplificada podemos identificar este fluxo no conceito de logística. No entanto, o conceitode logística tem evoluído ao longo dos anos. A partir da década de 80 surgiu o conceito de logística integrada “impulsionada principalmente pela revolução da tecnologia de informação e pelas exigências crescentes de desempenho em serviços de distribuição”. 
Atividades envolvidas
Pela definição do Council of Supply Chain Management Professionals, "Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes" (Carvalho, 2002, p. 31). A logística é dividida em dois tipos de atividades - as principais e as secundárias[1]: 
· Principais: Transportes, Gerir os Estoques, Processamento de Pedidos.
· Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Gestão de produtos e Sistema de informação.
Ferramentas da logística
Como ferramental, a logística utiliza (entre outros): 
· O WMS, Warehouse Management System, em português - literalmente: sistema de automação e gerenciamento de depósitos, armazéns e linhas de produção. O WMS é uma parte importante da cadeia de suprimentos (ou supply chain) e fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação automática e cross-docking para maximizar o uso do valioso espaço do armazéns.
· O TMS, Transportation Management System, que é um software para melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema é desenvolvido em módulos que podem ser adquiridos pelo cliente, consoante as suas necessidades (Gasnier et al., 2001).
· O ERP, Enterprise Resource Planning ou SIGE (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, no Brasil) são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistémica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
· O MRP, Material Requirement Planning (planeamento (português europeu) ou planejamento (português brasileiro) das necessidades de materiais, PNR).– Planejamento dos Recursos da Manufatura) é a evolução natural da lógica do sistema MRP, com a extensão do conceito de cálculo das necessidades ao planejamento dos demais recursos de manufatura e não mais apenas dos recursos materiais.
O dia 6 de junho é considerado o dia da Logística.[2]– 
Formação profissional
Houve tempo em que se exigia do profissional de logística formação universitária em engenharia. Hoje existem no Brasil alguns cursos de formação específica nesta área, como cursos técnicos, graduação tecnológica, bacharelado e pós-graduação específicos em logística. 
Pode-se dizer que a logística é responsável pelo processo físico integral do produto, desde a obtenção de insumos até o planejamento para o descarte do mesmo, passando pelas fases de produção, armazenagem e distribuição dos produtos finais, influenciando também nos setores de vendas e marketing ao prover as soluções necessárias para garantir a disponibilidade do produto no momento exato do requisitado pelo cliente. 
Algumas universidades e instituições acadêmicas preparam os estudantes para serem profissionais de logística, oferecendo cursos de graduação e pós-graduação. Uma Universidade com foco centralizado em logística é a localizada em Hamburgo, Alemanha. Se trata de uma instituição sem fins lucrativos, apoiada pela Kühne Stiftung (Fundação Kuehne), a qual é propriedade do empresário em logística. 
As Atividades Primárias da Logística Por: Hélio Meirim Sabemos que a Logística busca otimizar os fluxos de informações e materiais desde o ponto de origem (aquisição) até o ponto de destino final(consumidor), visando assim proporcionar níveis de serviço adequados as necessidades dos clientes/fornecedores e a um custo competitivo. Muitas são as atividades logísticas necessárias para se atenderos objetivos acima. Vários autores dividem estas atividades em primárias e de apoio. As atividades primárias são: Transportes, Manutenção de Estoques e Processamento de Pedidos e as atividades de apoiosão: Armazenagem, Manuseio de Materiais, Embalagem de Proteção, Obtenção, Programação de Produtos e Manutenção de Informação. Neste artigo destacaremos os principais pontos sobre as atividadesprimárias: • Transportes – Ainda hoje, muitas empresas consideram esta atividade como a mais importante, sendo que muitas pensam que a área de Logística se resume a esta atividade o que é um grande equívoco.A atividade de transporte está relacionada aos diversos métodos de se movimentar produtos e insumos e por isso é essencial ao processo logístico, sendo ainda responsável por uma grande parte doscustos logísticos da empresa. Vale ressaltar que existem diversos modais (meios) de transportes disponíveis: rodoviário, ferroviário, aeroviário, dutoviário e marítmo, sendo que em nosso país ainda existeuma grande predominância pelo modal rodoviário. Em termos mundiais, observa-se uma tendência a multimodalidade, ou seja, a integração dos diversos modais de transporte. • Manutenção de Estoques – Aquestão dos estoques merece uma atenção especial dos profissionais de logística, pois o grande desafio é ter o menor nível de estoque possível sem prejudicar o nível de serviço ao cliente, ou seja,dispor da quantidade necessária para atender ao cliente quando ele desejar. Sabemos que não é um desafio simples. No entanto existem técnicas de gestão que auxiliam nesta tarefa. Em termos de custo... 
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UNIVERSIDADE DO GR ANDE RIO – PROFESSO R JOSÉ DE SOUZA HERDY 
Código: ECT052 - Dis ciplina: Introdução à Lo gística - Professo r: Pablo Cardoso 
LOGÍSTICA - UMA FUNÇÃO ESSENCIAL NA EMPRESA - RESUMO 
A Logística representa uma nova visão nas Organizações, sendo de vital importância para as operações d as mesmas e do comércio em geral. O grande desafio é o de fornecer bens e serviços aos seus clientes, poupando tempo e custos às empresas. O padrão logístico não é o mesmo em todo o mundo, h á variações de custos dependendo do país onde se aplica. Uma boa administração em Logística é essencial p ara a eficácia de suas decisões, para a solução d e problemas e influencia a qualidade do s produtos (bens e serviços) a serem distribuídos. Atualmente é grande a demanda de cargos no setor logístico, daí a maior procura por cursos em aprendizagem nesta área. Os principais ramos da Logística envolvem transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos, além de muitas outras atividades de apoio, e hoje em d ia são essenciais para as atividades empresariais. A Logística teve um longo desenvolvimento ao passar dos anos. Até 1950 as atividades logísticas eram guiadas por diferentes setores, gerando em conflitos de objetivos. Entre 1950 e 1970, houve uma p reocupação maior com os custos das operações logísticas, o qu e levou a um maior desenvolvimento na área. Computadores e a experiência militar foram fudamentais p ara a expansão e capacitação da Logística Empresarial. A p artir d e 19 70 teve ínicio ao crescimento e consolidação de ste setor, que se tornou p rimordial à qu alquer empresa. Geralmente numa empresa, a Logística divide atividades com o setor de Marketing e de Produção. Essa cooperação vem promovendo o enriquecimento e amadure cimento dos conceitos logísticos. Uma n ova ordem das coisas começa com a chegada da era da Logística Empresarial

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