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Caderno de atividades ENEM vol 2

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questões dO eNeM
1Questões do Enem
	 1	 (2009)	Umidade	relativa	do	ar	é	o	termo	usado	para	descrever	
a	 quantidade	 de	 vapor‑d'água	 contido	 na	 atmosfera.	 Ela	 é	 definida	
pela	razão	entre	o	conteúdo	real	de	umidade	de	uma	parcela	de	ar	e	
a	quantidade	de	umidade	que	a	mesma	parcela	de	ar	pode	armazenar	
na	mesma	temperatura	e	pressão	quando	está	saturada	de	vapor,	isto	
é,	com	100%	de	umidade	relativa.	O	gráfico	representa	a	relação	entre	
a	umidade	relativa	do	ar	e	sua	temperatura	ao	longo	de	um	período	de	
24	horas	em	um	determinado	local.
Hora do dia
Te
m
p
er
at
u
ra
 (
ºC
)
U
m
id
ad
e 
re
la
ti
va
Umidade relativa
Temperatura
50 %
60 %
70 %
80 %
�2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Considerando‑se	as	informações	do	texto	e	do	gráfico,	conclui‑se	que:
a)	 a	insolação	é	um	fator	que	provoca	variação	da	umidade	relativa	do	ar.
b)	 o	 ar	 vai	 adquirindo	 maior	 quantidade	 de	 vapor‑d'água	 à	 medida	
que	se	aquece.
c)	 a	presença	de	umidade	relativa	do	ar	é	diretamente	proporcional	à	
temperatura	do	ar.
d)	 a	umidade	relativa	do	ar	indica,	em	termos	absolutos,	a	quantidade	
de	vapor	de	água	existente	na	atmosfera.
e)	 a	variação	da	umidade	do	ar	se	verifica	no	verão,	e	não	no	inverno,	
quando	as	temperaturas	permanecem	baixas.
	 2	 (2009)	 Durante	 uma	 ação	 de	 fiscalização	 em	 postos	 de	 com‑
bustíveis,	foi	encontrado	um	mecanismo	inusitado	para	enganar	o	con‑
sumidor.	Durante	o	inverno,	o	responsável	por	um	posto	de	combus‑
tível	compra	álcool	por	RS|		0,50/litro,	a	uma	temperatura	de	5	°C.	Para	
revender	o	líquido	aos	motoristas,	instalou	um	mecanismo	na	bomba	
de	combustível	para	aquecê‑lo,	para	que	atinja	a	temperatura	de	35	°C,	
sendo	o	litro	de	álcool	revendido	a	RS|		1,60.	Diariamente	o	posto	com‑
pra	20	mil	litros	de	álcool	a	5	°C	e	os	revende.
Com	relação	à	situação	hipotética	descrita	no	texto	e	dado	que	o	co‑
eficiente	de	dilatação	volumétrica	do	álcool	é	de	1	?	10–3	°C–1,	despre‑
zando‑se	o	custo	da	energia	gasta	no	aquecimento	do	combustível,	o	
ganho	financeiro	que	o	dono	do	posto	teria	obtido	devido	ao	aqueci‑
mento	do	álcool	após	uma	semana	de	vendas	estaria	entre:
a)	 RS|		500,00	e	RS|		1	000,00.	 d)	 RS|		6	000,00	e	RS|		6	900,00.
b)	 RS|		1	050,00	e	RS|		1	250,00.	 e)	 RS|		7	000,00	e	RS|		7	950,00.
c)	 RS|		4	000,00	e	RS|		5	000,00.
	 3	 (2009)	O	Sol	representa	uma	fonte	limpa	e	inesgotável	de	ener‑
gia	para	o	nosso	planeta.	Essa	energia	pode	ser	captada	por	aquece‑
dores	 solares,	 armazenada	 e	 convertida	 posteriormente	 em	 trabalho	
útil.	 Considere	 determinada	 região	 cuja	 insolação	 —	 potência	 solar	
incidente	 na	 superfície	 da	Terra	 —	 seja	 de	 800	 watts/m2.	 Uma	 usina	
termossolar	utiliza	concentradores	solares	parabólicos	que	chegam	a	
dezenas	de	quilômetros	de	extensão.	Nesses	coletores	solares	parabó‑
licos,	a	 luz	 refletida	pela	superfície	parabólica	espelhada	é	 focalizada	
em	um	receptor	em	forma	de	cano	e	aquece	o	óleo	contido	em	seu	
interior	a	 400	 °C.	O	calor	 desse	 óleo	é	 transferido	para	 a	 água,	vapo‑
rizando‑a	em	uma	caldeira.	O	vapor	em	alta	pressão	movimenta	uma	
turbina	acoplada	a	um	gerador	de	energia	elétrica.
Considerando	que	a	distância	entre	a	borda	inferior	e	a	borda	superior	
da	superfície	refletora	tenha	6	m	de	largura	e	que	focaliza	no	receptor	
os	800	watts/m2	de	radiação	provenientes	do	Sol	e	que	o	calor	especí‑
fico	da	água	é	1	cal	g–1	°C–1	5	4	200	J	kg–1	°C–1,	então	o	comprimento	
linear	do	refletor	parabólico	necessário	para	elevar	a	temperatura	de	
1	m3	(equivalente	a	1	t)	de	água	de	20	°C	para	100	°C,	em	uma	hora,	
estará	entre:
a)	 15	m	e	21	m.	 d)	 680	m	e	710	m.
b)	 22	m	e	30	m.	 e)	 6	700	m	e	7	150	m.
c)	 105	m	e	125	m.
	 4	 (2009)	 A	 invenção	 da	
geladeira	 proporcionou	 uma	
revolução	 no	 aproveitamento	
dos	 alimentos,	 ao	 permitir	 que	
fossem	 armazenados	 e	 trans‑
portados	 por	 longos	 períodos.	
A	 figura	 apresentada	 ilustra	 o	
processo	 cíclico	 de	 funciona‑
mento	 de	 uma	 geladeira,	 em	
que	um	gás	no	interior	de	uma	
tubulação	 é	 forçado	 a	 circular	
entre	 o	 congelador	 e	 a	 parte	
externa	da	geladeira.	É	por	meio	
dos	 processos	 de	 compressão,	
que	 ocorre	 na	 parte	 externa,	
e	 de	 expansão,	 que	 ocorre	 na	
parte	interna,	que	o	gás	propor‑
ciona	a	troca	de	calor	entre	o	in‑
terior	e	o	exterior	da	geladeira.
Nos	processos	de	transformação	de	energia	envolvidos	no	 funciona‑
mento	da	geladeira:
a)	 a	expansão	do	gás	é	um	processo	que	cede	a	energia	necessária	ao	
resfriamento	da	parte	interna	da	geladeira.
b)	 o	calor	flui	de	forma	não	espontânea	da	parte	mais	fria,	no	interior,	
para	a	mais	quente,	no	exterior	da	geladeira.
c)	 a	quantidade	de	calor	cedida	ao	meio	externo	é	igual	ao	calor	reti‑
rado	da	geladeira.
d)	 a	eficiência	é	tanto	maior	quanto	menos	isolado	termicamente	do	
ambiente	externo	for	o	seu	compartimento	interno.
e)	 a	energia	retirada	do	interior	pode	ser	devolvida	à	geladeira	abrin‑
do‑se	a	sua	porta,	o	que	reduz	seu	consumo	de	energia.
Compartimento
do congelador
Compressor
Válvula de
expansão
Disponível	em:	
<http://home.howstuffworks.com.>
Acesso	em:	19	out.	2008	(adaptado).
Se
tu
p
Ph
ot
or
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001_016_ENEM_TFvol02_P3.indd 1 14/03/11 10:23
2 Questões do Enem
	 5	 (2009)	O	progresso	da	tecnologia	introduziu	diversos	artefatos	
geradores	 de	 campos	 eletromagnéticos.	 Uma	 das	 mais	 empregadas	
invenções	nessa	área	são	os	telefones	celulares	e	smartphones.	As	tec‑
nologias	de	 transmissão	 de	celular	atualmente	em	uso	no	Brasil	 con‑
templam	dois	sistemas.	O	primeiro	deles	é	operado	entre	as	frequências	
de	800	MHz	e	900	MHz	e	constitui	os	chamados	sistemas	TDMA/CDMA.	
Já	a	tecnologia	GSM,	ocupa	a	frequência	de	1	800	MHz.
Considerando	que	a	intensidade	de	transmissão	e	o	nível	de	recepção	
“celular”	sejam	os	mesmos	para	as	tecnologias	de	transmissão	TDMA/
CDMA	ou	GSM,	se	um	engenheiro	tiver	de	escolher	entre	as	duas	tec‑
nologias	para	obter	a	mesma	cobertura,	levando	em	consideração	ape‑
nas	o	número	de	antenas	em	uma	região,	ele	deverá	escolher:
a)	 a	tecnologia	GSM,	pois	é	a	que	opera	com	ondas	de	maior	compri‑
mento	de	onda.
b)	 a	 tecnologia	TDMA/CDMA,	pois	é	a	que	apresenta	Efeito	Doppler	
mais	pronunciado.
c)	 a	tecnologia	GSM,	pois	é	a	que	utiliza	ondas	que	se	propagam	com	
maior	velocidade.
d)	 qualquer	uma	das	duas,	pois	as	diferenças	nas	frequências	são	com‑
pensadas	pelas	diferenças	nos	comprimentos	de	onda.
e)	 qualquer	 uma	 das	 duas,	 pois	 nesse	 caso	 as	 intensidades	 decaem	
igualmente	da	mesma	forma,	independentemente	da	frequência.
	 6	 (2009)	Sabe‑se	que	o	olho	humano	não	consegue	diferenciar	
componentes	de	cores	e	vê	apenas	a	cor	resultante,	diferentemente	
do	ouvido,	que	consegue	distinguir,	por	exemplo,	dois	 instrumentos	
diferentes	tocados	simultaneamente.	Os	raios	 luminosos	do	espectro	
visível,	 que	 têm	 comprimento	 de	 onda	 entre	 380	 nm	 e	 780	 nm,	 in‑
cidem	 na	 córnea,	 passam	 pelo	 cristalino	 e	 são	 projetados	 na	 retina.	
Na	retina,	encontram‑se	dois	 tipos	de	fotorreceptores,	os	cones	e	os	
bastonetes,	que	convertem	a	cor	e	a	intensidade	da	luz	recebida	em	
impulsos	nervosos.	Os	cones	distinguem	as	cores	primárias:	vermelho,	
verde	e	azul,	e	os	bastonetes	diferenciam	apenas	níveis	de	intensidade,	
sem	separar	comprimentos	de	onda.	Os	impulsos	nervosos	produzidos	
são	enviados	ao	cérebro	por	meio	do	nervo	óptico,	para	que	se	dê	a	
percepção	da	imagem.
Um	 indivíduo	 que,	 por	 alguma	 deficiência,	 não	 consegue	 captar	 as	
informações	 transmitidas	 pelos	 cones,	 perceberá	 um	 objeto	 branco,	
iluminado	apenas	por	luz	vermelha,	como:
a)	 um	objeto	indefinido,	pois	as	células	que	captam	a	luz	estão	inativas.
b)	 um	objeto	rosa,	pois	haverá	mistura	da	luz	vermelha	com	o	branco	
do	objeto.
c)	 um	objeto	verde,	pois	o	olho	não	consegue	diferenciar	componen‑
tes	de	cores.
d)	 um	objeto	cinza,	pois	os	bastonetes	captam	luminosidade,	porém	
não	diferenciam	cor.
e)	 um	objetovermelho,	pois	a	retina	capta	a	luz	refletida	pelo	objeto,	
transformando‑a	em	vermelho.
	 7	 (2009)	 Um	 dos	 modelos	 usados	 na	 caracterização	 dos	 sons	
ouvidos	pelo	ser	humano	baseia‑se	na	hipótese	de	que	ele	 funciona	
como	 um	 tubo	 ressonante.	 Neste	 caso,	 os	 sons	 externos	 produzem	
uma	variação	de	pressão	do	ar	no	interior	do	canal	auditivo,	fazendo	
a	membrana	(tímpano)	vibrar.	Esse	modelo	pressupõe	que	o	sistema	
funciona	de	forma	equivalente	à	propagação	de	ondas	sonoras	em	tu‑
bos	com	uma	das	extremidades	fechadas	pelo	tímpano.	As	frequências	
que	apresentam	ressonância	com	o	canal	auditivo	têm	sua	intensidade	
reforçada,	enquanto	outras	podem	ter	sua	intensidade	atenuada.
Tímpano
Canal auditivo
LTímpano
Canal auditivo
Considere	que,	no	caso	de	ressonância,	ocorra	um	nó	sobre	o	tímpano	e	
ocorra	um	ventre	da	onda	na	saída	do	canal	auditivo,	de	comprimento	
L igual	a	3,4	cm.	Assumindo	que	a	velocidade	do	som	no	ar	(v)	é	igual	a	
340	m/s,	a	frequência	do	primeiro	harmônico	(frequência	fundamental,	
n	5	1)	que	se	formaria	no	canal,	ou	seja,	a	frequência	mais	baixa	que	seria	
reforçada	por	uma	ressonância	no	canal	auditivo,	usando	este	modelo	é:
a)	 0,025	kHz,	valor	que	considera	a	frequência	do	primeiro	harmônico	
como	igual	a	nv/4L	e	equipara	o	ouvido	a	um	tubo	com	ambas	as	
extremidades	abertas.
b)	 2,5	 kHz,	 valor	 que	 considera	 a	 frequência	 do	 primeiro	 harmônico	
como	igual	a	nv/4L	e	equipara	o	ouvido	a	um	tubo	com	uma	extre‑
midade	fechada.
c)	 10	 kHz,	 valor	 que	 considera	 a	 frequência	 do	 primeiro	 harmônico	
como	igual	a	nv/L	e	equipara	o	ouvido	a	um	tubo	com	ambas	as	
extremidades	fechadas.
d)	 2	500	kHz,	valor	que	expressa	a	frequência	do	primeiro	harmônico	
como	igual	a	nv/L,	aplicável	ao	ouvido	humano.
e)	 10	000	kHz,	valor	que	expressa	a	frequência	do	primeiro	harmônico	
como	igual	a	nv/L,	aplicável	ao	ouvido	e	a	tubo	aberto	e	fechado.
	 8	 (2009)	O	ciclo	da	água	é	fundamental	para	a	preservação	da	vida	
no	planeta.	As	condições	climáticas	da	Terra	permitem	que	a	água	sofra	
mudanças	de	fase	e	a	compreensão	dessas	transformações	é	fundamental	
para	se	entender	o	ciclo	hidrológico.	Numa	dessas	mudanças,	a	água	ou	
a	umidade	da	terra	absorve	o	calor	do	sol	e	dos	arredores.	Quando	já	foi	
absorvido	calor	suficiente,	algumas	das	moléculas	do	líquido	podem	ter	
energia	necessária	para	começar	a	subir	para	a	atmosfera.
Disponível em: <http://www.keroagua.blogspot.com.>
 Acesso em: 30 mar. 2009 (adaptado).
A	transformação	mencionada	no	texto	é	a:
a)	 fusão.	 c)	 evaporação.	 e)	 condensação.
b)	 liquefação.	 d)	 solidificação.
	 9	 (2009)	Confirmada	pelos	cientistas	e	já	sentida	pela	população	
mundial,	a	mudança	climática	global	é	hoje	o	principal	desafio	socio‑
ambiental	a	ser	enfrentado	pela	humanidade.	Mudança	climática	é	o	
nome	que	se	dá	ao	conjunto	de	alterações	nas	condições	do	clima	da	
Terra	pelo	acúmulo	de	seis	 tipos	de	gases	na	atmosfera	—	sendo	os	
principais	o	dióxido	de	carbono	(CO2)	e	o	metano	(CH4)	—	emitidos	em	
quantidade	excessiva	através	da	queima	de	combustíveis	(petróleo	e	
carvão)	e	do	uso	inadequado	do	solo.
SANTILLI,	M.	Mudança	climática	global.	Almanaque	Brasil	
Socioambiental	2008.	São	Paulo,	2007	(adaptado).
Suponha	 que,	 ao	 invés	 de	 superaquecimento,	 o	 planeta	 sofresse	 uma	
queda	de	temperatura,	resfriando‑se	como	numa	era	glacial,	nesse	caso:
a)	 a	camada	de	geleiras,	bem	como	o	nível	do	mar,	diminuiria.
b)	 as	geleiras	aumentariam,	acarretando	alterações	no	relevo	do	con‑
tinente	e	no	nível	do	mar.
c)	 o	equilíbrio	do	clima	do	planeta	seria	reestabelecido,	uma	vez	que	
ele	está	em	processo	de	aquecimento.
d)	 a	fauna	e	a	flora	das	regiões	próximas	ao	círculo	polar	ártico	e	antár‑
tico	nada	sofreriam	com	a	glaciação.
e)	 os	centros	urbanos	permaneceriam	os	mesmos,	sem	prejuízo	à	po‑
pulação	humana	e	ao	seu	desenvolvimento.
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001_016_ENEM_TFvol02_P3.indd 2 14/03/11 10:23
3Questões do Enem
	 10	 (2009)	 A	 água	 apresenta	 propriedades	 físico‑químicas	 que	 a	
coloca	em	posição	de	destaque	como	substância	essencial	à	vida.	Den‑
tre	essas,	destacam‑se	as	propriedades	térmicas	biologicamente	muito	
importantes,	por	exemplo,	o	elevado	valor	de	calor	latente	de	vapori‑
zação.	Esse	calor	latente	refere‑se	à	quantidade	de	calor	que	deve	ser	
adicionada	 a	 um	 líquido	 em	 seu	 ponto	 de	 ebulição,	 por	 unidade	 de	
massa,	para	convertê‑lo	em	vapor	na	mesma	temperatura,	que	no	caso	
da	água	é	igual	a	540	calorias	por	grama.
A	 propriedade	 físico‑química	 mencionada	 no	 texto	 confere	 à	 água	 a	
capacidade	de:
a)	 servir	como	doador	de	elétrons	no	processo	de	fotossíntese.
b)	 funcionar	como	regulador	térmico	para	os	organismos	vivos.
c)	 agir	como	solvente	universal	nos	tecidos	animais	e	vegetais.
d)	 transportar	os	íons	de	ferro	e	magnésio	nos	tecidos	vegetais.
e)	 funcionar	como	mantenedora	do	metabolismo	nos	organismos	vivos.
	 11	 (2009)	A	energia	geotérmica	tem	sua	origem	no	núcleo	derretido	
da	Terra,	onde	as	temperaturas	atingem	4	000	°C.
Essa	energia	é	primeiramente	produzida	pela	decomposição	de	mate‑
riais	radiativos	dentro	do	planeta.	Em	fontes	geotérmicas,	a	água,	apri‑
sionada	em	um	reservatório	subterrâneo,	é	aquecida	pelas	rochas	ao	
redor	e	fica	submetida	a	altas	pressões,	podendo	atingir	temperaturas	
de	até	370	°C	sem	entrar	em	ebulição.	Ao	ser	liberada	na	superfície,	à	
pressão	ambiente,	ela	se	vaporiza	e	se	resfria,	formando	fontes	ou	gêi‑
seres.	O	vapor	de	poços	geotérmicos	é	separado	da	água	e	é	utilizado	
no	funcionamento	de	turbinas	para	gerar	eletricidade.
A	água	quente	pode	ser	utilizada	para	aquecimento	direto	ou	em	usi‑
nas	de	dessalinização.
HINRICHS,	R.A.;KLEINBACH,	M.	Energia	e	meio	ambiente.
São	Paulo:	Pioneira	Thomson	Learning,	2003	(adaptado).
Sob	o	aspecto	da	conversão	de	energia,	as	usinas	geotérmicas:
a)	 funcionam	com	base	na	conversão	de	energia	potencial	gravitacio‑
nal	em	energia	térmica.
b)	 transformam	inicialmente	a	energia	solar	em	energia	cinética	e,	de‑
pois,	em	energia	térmica.
c)	 podem	aproveitar	a	energia	química	transformada	em	térmica	no	
processo	de	dessalinização.
d)	 assemelham‑se	às	usinas	nucleares	no	que	diz	respeito	à	conversão	
de	energia	térmica	em	cinética	e,	depois,	em	elétrica.
e)	 utilizam	a	mesma	fonte	primária	de	energia	que	as	usinas	nucleares,	
sendo,	portanto,	semelhantes	os	riscos	decorrentes	de	ambas.
	 12	 (2009)	 A	 ultrassonografia,	 também	 chamada	 de	 ecografia,	 é	
uma	técnica	de	geração	de	imagens	muito	utilizada	em	medicina.	Ela	
se	baseia	na	reflexão	que	ocorre	quando	um	pulso	de	ultrassom,	emi‑
tido	pelo	aparelho	colocado	em	contato	com	a	pele,	atravessa	a	super‑
fície	que	separa	um	órgão	do	outro,	produzindo	ecos	que	podem	ser	
captados	 de	 volta	 pelo	 aparelho.	 Para	 a	 observação	 de	 detalhes	 no	
interior	do	corpo,	os	pulsos	sonoros	emitidos	têm	frequências	altíssi‑
mas,	de	até	30	MHz,	ou	seja,	30	milhões	de	oscilações	a	cada	segundo.
A	determinação	de	distâncias	entre	órgãos	do	corpo	humano	feita	com	
esse	aparelho	fundamenta‑se	em	duas	variáveis	imprescindíveis:
a)	 a	 intensidade	 do	 som	 produzido	 pelo	 aparelho	 e	 a	 frequência	
desses	sons.
b)	 a	quantidade	de	luz	usada	para	gerar	as	imagens	no	aparelho	e	a	
velocidade	do	som	nos	tecidos.
c)	 a	quantidade	de	pulsos	emitidos	pelo	aparelho	a	cada	segundo	e	a	
frequência	dos	sons	emitidos	pelo	aparelho.
d)	 a	velocidade	do	som	no	interior	dos	tecidos	e	o	tempo	entre	os	ecos	
produzidos	pelas	superfícies	dos	órgãos.
e)	 o	tempo	entre	os	ecos	produzidos	pelos	órgãos	e	a	quantidade	de	
pulsos	emitidos	a	cada	segundo	pelo	aparelho.
	 13	 (2009)	Além	de	ser	capaz	de	gerar	eletricidade,	a	energia	solar	
é	usada	para	muitas	outras	finalidades.	A	figura	a	seguir	mostra	o	uso	
da	energia	solar	para	dessalinizar	a	água.	Nela,	um	tanque	contendo	
água	salgada	é	coberto	por	um	plástico	transparente	e	tem	a	sua	parte	
central	abaixada	pelo	peso	de	uma	pedra,	sob	a	qual	se	coloca	um	reci‑
piente	(copo).	A	água	evaporadase	condensa	no	plástico	e	escorre	até	
o	ponto	mais	baixo,	caindo	dentro	do	copo.
Cobertura
de plástico Pedra
Tira de
borracha
Água
salgada
Copo
HINRICHS,	R.	A.;	KLEINBACH,	M.	Energia	e	meio	ambiente.	
São	Paulo:	Pioneira	Thomson	Learning,	2003	(adaptado).
Nesse	processo,	a	energia	solar	cedida	à	água	salgada:
a)	 fica	 retida	na	água	doce	que	cai	no	copo,	 tornando‑a,	assim,	alta‑
mente	energizada.
b)	 fica	armazenada	na	forma	de	energia	potencial	gravitacional	conti‑
da	na	água	doce.
c)	 é	usada	para	provocar	a	reação	química	que	transforma	a	água	sal‑
gada	em	água	doce.
d)	 é	 cedida	 ao	 ambiente	 externo	 através	 do	 plástico,	 onde	 ocorre	 a	
condensação	do	vapor.
e)	 é	reemitida	como	calor	para	fora	do	tanque,	no	processo	de	evapo‑
ração	da	água	salgada.
	 14	 (2009)	De	maneira	geral,	se	a	temperatura	de	um	líquido	comum	
aumenta,	 ele	 sofre	 dilatação.	 O	 mesmo	 não	 ocorre	 com	 a	 água,	 se	 ela	
estiver	a	uma	temperatura	próxima	a	de	seu	ponto	de	congelamento.	
O	 gráfico	 mostra	 como	 o	 volume	 específico	 (inverso	 da	 densidade)	
da	água	varia	em	função	da	temperatura,	com	uma	aproximação	na	
região	entre	0	°C	e	10	°C,	ou	seja,	nas	proximidades	do	ponto	de	con‑
gelamento	da	água.
0
1,01
1,01
1,02
(a)
1,03
1,04
1,05
20 40V
o
lu
m
e 
es
p
ec
íf
ic
o
 (
cm
3 /
g
)
60 80 100
0
1,00000
1,00010
1,00020
(b)
2 4
Temperatura (ºC)
V
o
lu
m
e 
es
p
ec
íf
ic
o
 (
cm
3 /
g
)
6 8 10
Temperatura (ºC)
A	partir	do	gráfico,	é	correto	concluir	que	o	volume	ocupado	por	certa	
massa	de	água:
a)	 diminui	em	menos	de	3%	ao	se	resfriar	de	100	°C	a	0	°C.
b)	 aumenta	em	mais	de	0,4%	ao	se	resfriar	de	4	°C	a	0	°C.
c)	 diminui	em	menos	de	0,04%	ao	se	aquecer	de	0	°C	a	4	°C.
d)	 aumenta	em	mais	de	4%	ao	se	aquecer	de	4	°C	a	9	°C.
e)	 aumenta	em	menos	de	3%	ao	se	aquecer	de	0	°C	a	100	°C.
Se
tu
p
HALLIDAY,D.;	RESNICK,	R.	Fundamentos	de	Física:	Gravitação,	
ondas	e	termodinâmica.	V.	2.	Rio	de	Janeiro:	LTC,	1991.
001_016_ENEM_TFvol02_P3.indd 3 14/03/11 10:23
4 Questões do Enem
	 15	 (2009)	A	Constelação	Vulpécula	(Raposa)	encontra‑se	a	63	anos‑
‑luz	da	Terra,	fora	do	sistema	solar.	Ali,	o	planeta	gigante	HD	189733b,	
15%	maior	que	Júpiter,	concentra	vapor‑d'água	na	atmosfera.	A	tem‑
peratura	do	vapor	atinge	900	graus	Celsius.	“A	água	sempre	está	lá,	de	
alguma	forma,	mas	às	vezes	é	possível	que	seja	escondida	por	outros	
tipos	de	nuvens”,	afirmaram	os	astrônomos	do	Spitzer	Science	Center	
(SSC),	com	sede	em	Pasadena,	Califórnia,	responsável	pela	descoberta.	
A	água	foi	detectada	pelo	espectrógrafo	 infravermelho,	um	aparelho	
do	telescópio	espacial	Spitzer.
Correio	Braziliense,	11	dez.	2008	(adaptado).
De	acordo	com	o	texto,	o	planeta	concentra	vapor‑d'água	em	sua	at‑
mosfera	a	900	graus	Celsius.	Sobre	a	vaporização	infere‑se	que:
a)	 se	há	vapor‑d'água	no	planeta,	é	certo	que	existe	água	no	estado	
líquido	também.
b)	 a	temperatura	de	ebulição	da	água	independe	da	pressão,	em	um	lo‑
cal	elevado	ou	ao	nível	do	mar,	ela	ferve	sempre	a	100	graus	Celsius.
c)	 o	calor	de	vaporização	da	água	é	o	calor	necessário	para	fazer	1	kg	
de	água	líquida	se	transformar	em	1	kg	de	vapor‑d'água	a	100	graus	
Celsius.
d)	 um	líquido	pode	ser	superaquecido	acima	de	sua	temperatura	de	
ebulição	normal,	mas	de	forma	nenhuma	nesse	líquido	haverá	for‑
mação	de	bolhas.
e)	 a	água	em	uma	panela	pode	atingir	a	temperatura	de	ebulição	em	
alguns	 minutos,	 e	 é	 necessário	 muito	 menos	 tempo	 para	 fazer	 a	
água	vaporizar	completamente.
	 16	 (2009)	Em	grandes	metrópoles,	devido	a	mudanças	na	superfície	
terrestre	—	asfalto	e	concreto	em	excesso,	por	exemplo	—,	formam‑se	
ilhas	de	calor.	A	resposta	da	atmosfera	a	esse	fenômeno	é	a	precipita‑
ção	convectiva.
Isso	explica	a	violência	das	chuvas	em	São	Paulo,	onde	as	ilhas	de	
calor	chegam	a	ter	2	a	3	graus	centígrados	de	diferença	em	relação	ao		
seu	entorno.	
Revista Terra da Gente, ano 5, n. 60, abr. 2009 (adaptado).
As	características	físicas,	tanto	do	material	como	da	estrutura	projetada	
de	uma	edificação,	são	a	base	para	compreensão	de	resposta	daquela	
tecnologia	construtiva	em	termos	de	conforto	ambiental.	Nas	mesmas	
condições	ambientais	(temperatura,	umidade	e	pressão),	uma	quadra	
terá	melhor	conforto	térmico	se:
a)	 pavimentada	 com	 material	 de	 baixo	 calor	 específico,	 pois	 quanto	
menor	o	calor	específico	de	determinado	material,	menor	será	a	va‑
riação	térmica	sofrida	pelo	mesmo	ao	receber	determinada	quanti‑
dade	de	calor.
b)	 pavimentada	com	material	de	baixa	capacidade	térmica,	pois	quan‑
to	menor	 a	capacidade	 térmica	de	determinada	estrutura,	menor	
será	 a	 variação	 térmica	 sofrida	 por	 ela	 ao	 receber	 determinada	
quantidade	de	calor.
c)	 pavimentada	com	material	de	alta	capacidade	térmica,	pois	quanto	
maior	a	capacidade	térmica	de	determinada	estrutura,	menor	será	
a	variação	térmica	sofrida	por	ela	ao	receber	determinada	quanti‑
dade	de	calor.
d)	 possuir	um	sistema	de	vaporização,	pois	ambientes	mais	úmidos	
permitem	 uma	 mudança	 de	 temperatura	 lenta,	 já	 que	 o	 vapor‑	
‑d’água	 possui	 a	 capacidade	 de	 armazenar	 calor	 sem	 grandes		
alterações	térmicas,	devido	ao	baixo	calor	específico	da	água	(em	
relação	à	madeira,	por	exemplo).
e)	 possuir	 um	 sistema	 de	 sucção	 do	 vapor‑d’água,	 pois	 ambientes	
mais	secos	permitem	uma	mudança	de	temperatura	lenta,	já	que	o	
vapor‑d’água	possui	a	capacidade	de	armazenar	calor	sem	grandes	
alterações	térmicas,	devido	ao	baixo	calor	específico	da	água	(em	
relação	à	madeira,	por	exemplo).
	 17	 (2009)	Os	radares	comuns	transmitem	micro‑ondas	que	refle‑
tem	na	água,	gelo	e	outras	partículas	na	atmosfera.
Podem,	assim,	 indicar	apenas	o	tamanho	e	a	distância	das	partículas,	
tais	como	gotas	de	chuva.	O	radar	Doppler,	além	disso,	é	capaz	de	re‑
gistrar	a	velocidade	e	a	direção	na	qual	as	partículas	se	movimentam,	
fornecendo	um	quadro	do	fluxo	de	ventos	em	diferentes	elevações.
Nos	Estados	Unidos,	a	Nexrad,	uma	rede	de	158	radares	Doppler,	mon‑
tada	na	década	de	1990	pela	Diretoria	Nacional	Oceânica	e	Atmosférica	
(NOAA),	 permite	 que	 o	 Serviço	 Meteorológico	 Nacional	 (NWS)	 emita	
alertas	sobre	situações	do	tempo	potencialmente	perigosas	com	um	
grau	de	certeza	muito	maior.
O	pulso	da	onda	do	radar	ao	atingir	uma	gota	de	chuva,	devolve	uma	
pequena	parte	de	sua	energia	numa	onda	de	retorno,	que	chega	ao	disco	
do	radar	antes	que	ele	emita	a	onda	seguinte.	Os	radares	da	Nexrad	trans‑
mitem	entre	860	a	1300	pulsos	por	segundo,	na	frequência	de	3000	MHz.
FISCHETTI,	M.	Radar	meteorológico:	sinta	o	vento.
Scientific	American	Brasil.	no	08.	São	Paulo:	jan.	2003.
No	radar	Doppler,	a	diferença	entre	as	frequências	emitidas	e	recebidas	
pelo	radar	é	dada	por	f	5	 		
2ur	___	c	 		 	f0,	onde	ur	é	a	velocidade	relativa	entre	
a	fonte	e	o	receptor,	c	5	3,0	?	108	m/s	é	a	velocidade	da	onda	eletro‑
magnética,	e	f0	é	a	frequência	emitida	pela	fonte.	Qual	é	a	velocidade,	
em	km/h,	de	uma	chuva,	para	a	qual	se	registra	no	radar	Doppler	uma	
diferença	de	frequência	de	300	Hz?
a)	 1,5	km/h.	 c)	 15	km/h.	 e)	 108	km/h.
b)	 5,4	km/h.	 d)	 54	km/h.
	 18	 (2007)	 Explosões	 solares	 emitem	 radiações	 eletromagnéticas	
muito	intensas	e	ejetam,	para	o	espaço,	partículas	carregadas	de	alta	
energia,	o	que	provoca	efeitos	danosos	na	Terra.	O	gráfico	abaixo	mos‑
tra	o	tempo	transcorrido	desde	a	primeira	detecção	de	uma	explosão	
solar	até	a	chegada	dos	diferentes	tipos	de	perturbação	e	seus	respec‑
tivos	efeitos	na	Terra.
Escala de tempo das perturbações solares e seus efeitos
Efeito: primeiras
alterações na ionosfera
Perturbação
Perturbação
Efeito: interferência
de rádio
Efeito: alteração na
ionosfera polar
Perturbação
Perturbação
Efeito: tempestade magnética
10 horas10 minutos
10 dias1 dia1 hora1 minuto
Raios X
Ondas
de rádio
Partículas
de alta
energia
Plasma
solar
Pe
rt
u
rb
aç
ão
Disponível	em:	<www.sec.noaa.gov>(com	adaptações).
Considerando‑se	o	gráfico,	é	correto	afirmar	que	a	perturbação	por	on‑
das	de	rádio	geradas	emuma	explosão	solar:
a)	 dura	mais	que	uma	tempestade	magnética.
b)	 chega	à	Terra	dez	dias	antes	do	plasma	solar.
c)	 chega	à	Terra	depois	da	perturbação	por	raios	X.
d)	 tem	duração	maior	que	a	da	perturbação	por	raios	X.
e)	 tem	duração	semelhante	à	da	chegada	à	Terra	de	partículas	de	alta	
energia.
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5Questões do Enem
Considerando	as	informações	do	jornal,	é	possível	afirmar	que	o	terre‑
no	anunciado	é	o:
a)	 I.	 b)	 II.	 c)	 III.	 d)	 IV.	 e)	 V.
	 22	 (2000)	A	figura	abaixo	mostra	um	eclipse	solar	no	instante	em	
que	é	fotografado	em	cinco	diferentes	pontos	do	planeta.
V
IV
III
II
I
SOL
Três	dessas	fotografias	estão	reproduzidas	abaixo.
As	fotos	poderiam	corresponder,	respectivamente,	aos	pontos:
a)	 III,	V	e	II.
b)	 II,	III	e	V.
c)	 II,	IV	e	III.
d)	 I,	II	e	III.
d)	 I,	II	e	III.
e)	 I,	II	e	V.
	 23	 (1998)	A	sombra	de	uma	pessoa	que	tem	1,80	m	de	altura	mede	
60	cm.	No	mesmo	momento,	a	seu	lado,	a	sombra	projetada	de	um	pos‑
te	mede	2,00	m.	Se,	mais	tarde,	a	sombra	do	poste	diminuiu	50	cm,	a	
sombra	da	pessoa	passou	a	medir:
a)	 30	cm.	
b)	 45	cm.	
c)	 50	cm.
d)	 80	cm.
e)	 90	cm.
	 24	 (2001)	A	refrigeração	e	o	congelamento	de	alimentos	são	res‑
ponsáveis	por	uma	parte	significativa	do	consumo	de	energia	elétrica	
numa	residência	típica.
Para	diminuir	as	perdas	térmicas	de	uma	geladeira,	podem	ser	toma‑
dos	alguns	cuidados	operacionais:
I.	 	Distribuir	 os	 alimentos	 nas	 prateleiras	 deixando	 espaços	 vazios	
entre	eles,	para	que	ocorra	a	circulação	do	ar	frio	para	baixo	e	do	
quente	para	cima.
II.	 	Manter	 as	 paredes	 do	 congelador	 com	 camada	 bem	 espessa	 de	
gelo,	 para	 que	 o	 aumento	 da	 massa	 de	 gelo	 aumente	 a	 troca	 de	
calor	no	congelador.
III.	 	Limpar	o	radiador	(“grade”	na	parte	de	trás)	periodicamente,	para	
que	 a	 gordura	 e	 a	 poeira	 que	 nele	 se	 depositam	 não	 reduzam	 a	
transferência	de	calor	para	o	ambiente.
Para	uma	geladeira	tradicional	é	correto	indicar,	apenas,
a)	 a	operação	I.	 d)	 as	operações	I	e	III
b)	 a	operação	II.	 e)	 as	operações	II	e	III.
c)	 as	operações	I	e	II.
	 19	 (2002)	Os	níveis	de	irradiância	ultravioleta	efetiva	(IUV)	indicam	o	
risco	de	exposição	ao	Sol	para	pessoas	de	pele	do	tipo	II,	pele	de	pigmen‑
tação	clara.	O	tempo	de	exposição	segura	(TES)	corresponde	ao	tempo	
de	exposição	aos	raios	solares	sem	que	ocorram	queimaduras	de	pele.	A	
tabela	mostra	a	correlação	entre	riscos	de	exposição,	IUV	e	TES.
Riscos de exposição IUV TES (em	minutos)
Baixo 0	a	2 Máximo	60
Médio 3	a	5 30	a	60
Alto 6	a	8 20	a	30
Extremo Acima	de	8 Máximo	20
Uma	das	maneiras	de	se	proteger	contra	queimaduras	provocadas	pela	
radiação	ultravioleta	é	o	uso	dos	cremes	protetores	solares,	cujo	Fator	
de	Proteção	Solar	(FPS)	é	calculado	da	seguinte	maneira:
FPS	5			TPP	____	
TPD
		
TPP	5	tempo	de	exposição	mínima	para	produção	de	vermelhidão	na	
pele	protegida	(em	minutos).
TPD	5	tempo	de	exposição	mínima	para	produção	de	vermelhidão	na	
pele	desprotegida	(em	minutos).
O	 FPS	 mínimo	 que	 uma	 pessoa	 de	 pele	 tipo	 II	 necessita	 para	 evitar	
queimaduras	 ao	 se	 expor	 ao	 Sol,	 considerando	 TPP	 o	 intervalo	 das	
12:00	às	14:00	h,	num	dia	em	que	a	irradiância	efetiva	é	maior	que	8,	de	
acordo	com	os	dados	fornecidos,	é:
a)	 5.	 b)	 6.	 c)	 8.	 d)	 10.	 e)	 20.
	 20	 (2006)	 No	 Brasil,	 verifica‑se	 que	 a	 Lua,	 quando	 está	 na	 fase	
cheia,	nasce	por	volta	das	18	horas	e	se	põe	por	volta	das	6	horas.	Na	
fase	nova,	ocorre	o	inverso:	a	Lua	nasce	às	6	horas	e	se	põe	às	18	horas,	
aproximadamente.	Nas	fases	crescente	e	minguante,	ela	nasce	e	se	põe	
em	horários	intermediários.	Sendo	assim,	a	Lua	na	fase	ilustrada	na	fi‑
gura	ao	lado	poderá	ser	observada	no	ponto	mais	alto	de	sua	trajetória	
no	céu	por	volta	de:
a)	 meia‑noite.
b)	 três	horas	da	madrugada.
c)	 nove	horas	da	manhã.
d)	 meio‑dia.
e)	 seis	horas	da	tarde.	 	 	
	 21	 (2004)	Um	leitor	encontra	o	seguinte	anúncio	entre	os	classifi‑
cados	de	um	jornal:
VILA DAS FLORES
Vende-se terreno plano medindo 
200 m2. Frente voltada para o sol 
no período da manhã.
Fácil acesso.
(443) 0677-0032
Interessado	no	terreno,	o	leitor	vai	ao	endereço	indicado	e,	lá	chegan‑
do,	observa	um	painel	com	a	planta	a	seguir,	onde	estavam	destacados	
os	terrenos	ainda	não	vendidos,	numerados	de	I	a	V:
Rua dos Cravos
Rua das Hortências
IV
III
N
V
0 10 20 m
III
Ru
a 
da
s 
Ro
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R
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6 Questões do Enem
	 25	 (2000)	O	resultado	da	conversão	direta	de	energia	solar	é	uma	das	
várias	formas	de	energia	alternativa	de	que	se	dispõe.	O	aquecimento	so‑
lar	é	obtido	por	uma	placa	escura	coberta	por	vidro,	pela	qual	passa	um	
tubo	contendo	água.	A	água	circula,	conforme	mostra	o	esquema	abaixo.
Co
le
to
r
Vidro Placa escura
Reservatório
de água
quente
Reservatório de
água fria
Água quente
para o consumo
Radiação
solar
Fonte:	adaptado	de	PALZ,	Wolfgang.	Energia	solar	e	fontes	
alternativas.	São	Paulo:	Hemus,	1981.
São	feitas	as	seguintes	afirmações	quanto	aos	materiais	utilizados	no	
aquecedor	solar:
I.	 		 o	 reservatório	 de	 água	 quente	 deve	 ser	 metálico	 para	 conduzir	
melhor	o	calor.
II.	 		 a	cobertura	de	vidro	tem	como	função	reter	melhor	o	calor,	de	forma	
semelhante	ao	que	ocorre	em	uma	estufa.
III.	 	a	placa	utilizada	é	escura	para	absorver	melhor	a	energia	radiante	
do	Sol,	aquecendo	a	água	com	maior	eficiência.
Dentre	 as	 afirmações	 acima,	 pode‑se	 dizer	 que,	 apenas	 está(ão)	
correta(s):
a)	 I.	 c)	 II.	 e)	 II	e	III.
b)	 I	e	II.	 d)	 I	e	III.
	 26	 (2002)	Numa	área	de	praia,	a	brisa	marítima	é	uma	consequência	
da	diferença	no	tempo	de	aquecimento	do	solo	e	da	água,	apesar	de	
ambos	estarem	submetidos	às	mesmas	condições	de	irradiação	solar.	
No	local	(solo)	que	se	aquece	mais	rapidamente,	o	ar	fica	mais	quente	e	
sobe,	deixando	uma	área	de	baixa	pressão,	provocando	o	deslocamen‑
to	do	ar	da	superfície	que	está	mais	fria	(mar).
Menor pressão
Brisa marítima
Menor temperatura
Maior temperatura
À	noite,	ocorre	um	processo	inverso	ao	que	se	verifica	durante	o	dia.
Brisa terrestre
Se
tu
p
Se
tu
p
Como	a	água	leva	mais	tempo	para	esquentar	(de	dia),	mas	também	
leva	 mais	 tempo	 para	 esfriar	 (à	 noite),	 o	 fenômeno	 noturno	 (brisa	
terrestre)	pode	ser	explicado	da	seguinte	maneira:
a)	 O	ar	que	está	sobre	a	água	se	aquece	mais;	ao	subir,	deixa	uma	área	
de	baixa	pressão,	causando	um	deslocamento	de	ar	do	continente	
para	o	mar.
b)	 O	ar	mais	quente	desce	e	se	desloca	do	continente	para	a	água,	a	
qual	não	conseguiu	reter	calor	durante	o	dia.
c)	 O	ar	que	está	sobre	o	mar	se	esfria	e	dissolve‑se	na	água;	forma‑se,	as‑
sim,	um	centro	de	baixa	pressão,	que	atrai	o	ar	quente	do	continente.
d)	 O	ar	que	está	sobre	a	água	se	esfria,	criando	um	centro	de	alta	pres‑
são	que	atrai	massas	de	ar	continental.
e)	 O	ar	sobre	o	solo,	mais	quente,	é	deslocado	para	o	mar,	equilibrando	
a	baixa	temperatura	do	ar	que	está	sobre	o	mar.
	 27	 (2007)	O	uso	mais	popular	de	energia	solar	está	associado	ao	
fornecimento	de	água	quente	para	fins	domésticos.	Na	figura	abaixo,	
é	ilustrado	um	aquecedor	de	água	constituído	de	dois	tanques	pretos	
dentro	de	uma	caixa	termicamente	isolada	e	com	cobertura	de	vidro,	
os	quais	absorvem	energia	solar.
Camada refletida
Tanques
pintados
de preto
Vidraças duplas
Água quente
Água fria
Y
X
HINDRICH,	R.;	KLEINBACH,	M.	Energia	e	meio	ambiente.	3.	ed.		São	Paulo:
Pioneira	Thompson	Learning	2004.	p.	529	(com	adaptações).
Nesse	sistema	de	aquecimento:
a)	 os	tanques,	por	serem	de	cor	preta,	são	maus	absorvedores	de	calor	
e	reduzem	as	perdas	de	energia.
b)	 a	cobertura	de	vidro	deixa	passar	a	energia	luminosa	e	reduz	a	perda	
de	energia	térmica	utilizada	para	o	aquecimento.
c)	 a	 água	 circula	 devido	 à	 variação	 de	 energia	 luminosa	 existente	
entre	os	pontos	X	e	Y.
d)	 a	camadarefletiva	tem	como	função	armazenar	energia	luminosa.
e)	 o	vidro,	por	ser	bom	condutor	de	calor,	permite	que	se	mantenha	
constante	a	temperatura	no	interior	da	caixa.
	 28	 (1999)	 A	 panela	 de	 pressão	 permite	 que	 os	 alimentos	 sejam	
cozidos	em	água	muito	mais	rapidamente	do	que	em	panelas	conven‑
cionais.	Sua	tampa	possui	uma	borracha	de	vedação	que	não	deixa	o	
vapor	escapar,	a	não	ser	através	de	um	orifício	central	sobre	o	qual	
assenta	um	peso	que	controla	a	pressão.	Quando	em	uso,	desenvolve‑se	
uma	pressão	elevada	no	seu	interior.	Para	a	sua	operação	segura,	é	ne‑
cessário	 observar	 a	 limpeza	do	orifício	central	e	a	existência	de	uma	
válvula	de	segurança,	normalmente	situada	na	tampa.
O	esquema	da	panela	de	pressão	e	um	diagrama	de	fase	da	água	são	
apresentados	abaixo.
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7Questões do Enem
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0
1
2
3
Pr
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o
 (
at
m
)
Temperatura (ºC)
DIAGRAMA DE FASE DA ÁGUA
4
5
20 40
LÍQUIDO
VAPOR
60 80 100 120 140160
Vapor
Válvula de
segurança
Líquido
A	vantagem	do	uso	de	panela	de	pressão	é	a	rapidez	para	o	cozimento	
de	alimentos	e	isto	se	deve:
a)	 à	pressão	no	seu	interior,	que	é	igual	à	pressão	externa.
b)	 à	 temperatura	 de	 seu	 interior,	 que	 está	 acima	 da	 temperatura	 de	
ebulição	da	água	no	local.
c)	 à	quantidade	de	calor	adicional	que	é	transferida	à	panela.
d)	 à	quantidade	de	vapor	que	está	sendo	liberada	pela	válvula.
e)	 à	espessura	da	sua	parede,	que	é	maior	que	a	das	panelas	comuns.
	 29	 (2003)	Nos	últimos	anos,	o	gás	natural	(GNV:	gás	natural	veicu‑
lar)	vem	sendo	utilizado	pela	frota	de	veículos	nacional,	por	ser	viável	
economicamente	e	menos	agressivo	do	ponto	de	vista	ambiental.	
O	quadro	compara	algumas	características	do	gás	natural	e	da	gasolina	
em	condições	ambiente.
Densidade (kg/m3) Poder calorífico (kJ	/kg) 
GNV 0,8	 50	200	
Gasolina 738	 46	900	
Apesar	das	vantagens	no	uso	de	GNV,	sua	utilização	implica	algumas	
adaptações	técnicas,	pois,	em	condições	ambiente,	o	volume	de	com‑
bustível	necessário,	em	relação	ao	de	gasolina,	para	produzir	a	mesma	
energia,	seria:
a)	 muito	maior,	o	que	requer	um	motor	muito	mais	potente.	
b)	 muito	maior,	o	que	requer	que	ele	seja	armazenado	a	alta	pressão.	
c)	 igual,	mas	sua	potência	será	muito	menor.	
d)	 muito	menor,	o	que	o	torna	o	veículo	menos	eficiente.	
e)	 muito	menor,	o	que	facilita	sua	dispersão	para	a	atmosfera.	
	 30	 (1999)	 Se,	 por	 economia,	 abaixarmos	 o	 fogo	 sob	 uma	 panela	
de	pressão	logo	que	se	inicia	a	saída	de	vapor	pela	válvula,	de	forma	
simplesmente	a	manter	a	fervura,	o	tempo	de	cozimento:
a)	 será	maior	porque	a	panela	“esfria”.
b)	 será	menor,	pois	diminui	a	perda	de	água.
c)	 será	maior,	pois	a	pressão	diminui.
d)	 será	maior,	pois	a	evaporação	diminui.
e)	 não	será	alterado,	pois	a	temperatura	não	varia.
	 31	 (1998)	A	tabela	a	seguir	registra	a	pressão	atmosférica	em	di‑
ferentes	altitudes,	e	o	gráfico	relaciona	a	pressão	de	vapor‑d'água	em	
função	da	temperatura.
Altitude (km)
Pressão atmosférica
(mm	Hg)
0 760
1 600
2 480
4 300
6 170
18 120
10 100
0
0
100
200
300
Pr
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m
H
g
Temperatura
400
500
600
700
800
20 40 60 80 100 120
Um	líquido,	num	frasco	aberto,	entra	em	ebulição	a	partir	do	momento	
em	que	a	sua	pressão	de	vapor	se	iguala	à	pressão	atmosférica.	Assinale	a	
opção	correta,	considerando	a	tabela,	o	gráfico	e	os	dados	apresentados,	
sobre	as	seguintes	cidades:
Natal	(RN)	 nível	do	mar.
Campos	do	Jordão	(SP)	 altitude	1	628	m.
Pico	da	Neblina	(RR)	 altitude	3	014	m.
A	temperatura	de	ebulição	será:
a)	 maior	em	Campos	do	Jordão.
b)	 menor	em	Natal.
c)	 menor	no	Pico	da	Neblina.
d)	 igual	em	Campos	do	Jordão	e	Natal.
e)	 não	dependerá	da	altitude.
	 32	 (2000)	Ainda	hoje,	é	muito	comum	as	pessoas	utilizarem	vasi‑
lhames	de	barro	(moringas	ou	potes	de	cerâmica	não	esmaltada)	para	
conservar	água	a	uma	temperatura	menor	do	que	a	do	ambiente.	Isso	
ocorre	porque:
a)	 o	barro	isola	a	água	do	ambiente,	mantendo‑a	sempre	a	uma	tem‑
peratura	menor	que	a	dele,	como	se	fosse	isopor.
b)	 o	barro	tem	poder	de	“gelar”	a	água	pela	sua	composição	química.	
Na	reação,	a	água	perde	calor.
c)	 o	barro	é	poroso,	permitindo	que	a	água	passe	através	dele.	Parte	
dessa	 água	 evapora,	 tomando	 calor	 da	 moringa	 e	 do	 restante	 da	
água,	que	são	assim	resfriadas.
d)	 o	barro	é	poroso,	permitindo	que	a	água	se	deposite	na	parte	de	
fora	 da	 moringa.	 A	 água	 de	 fora	 sempre	 está	 a	 uma	 temperatura	
maior	que	a	de	dentro.
e)	 a	moringa	é	uma	espécie	de	geladeira	natural,	liberando	substâncias	
higroscópicas	que	diminuem	naturalmente	a	temperatura	da	água.
	 33	 (2000)	Uma	garrafa	de	vidro	e	uma	lata	de	alumínio,	cada	uma	
contendo	 330	 mL	 de	 refrigerante,	 são	 mantidas	 em	 um	 refrigerador	
pelo	mesmo	longo	período	de	tempo.	Ao	retirá‑las	do	refrigerador	com	
as	mãos	desprotegidas,	tem‑se	a	sensação	de	que	a	lata	está	mais	fria	
que	a	garrafa.
É	correto	afirmar	que:
a)	 a	lata	está	realmente	mais	fria,	pois	a	capacidade	calorífica	da	garrafa	
é	maior	que	a	da	lata.
b)	 a	 lata	 está	 de	 fato	 menos	 fria	 que	 a	 garrafa,	 pois	 o	 vidro	 possui	
condutividade	menor	que	o	alumínio.
c)	 a	garrafa	e	a	 lata	estão	à	mesma	temperatura,	possuem	a	mesma	
condutividade	térmica,	e	a	sensação	deve‑se	à	diferença	nos	calores	
específicos.
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8 Questões do Enem
d)	 a	garrafa	e	a	lata	estão	à	mesma	temperatura,	e	a	sensação	é	devida	ao	
fato	de	a	condutividade	térmica	do	alumínio	ser	maior	que	a	do	vidro.
e)	 a	garrafa	e	a	lata	estão	à	mesma	temperatura,	e	a	sensação	é	devida	ao	
fato	de	a	condutividade	térmica	do	vidro	ser	maior	que	a	do	alumínio.
	 34	 (1999)	 A	 gasolina	 é	 vendida	 por	 litro,	 mas	 em	 sua	 utilização	
como	combustível,	a	massa	é	o	que	importa.	Um	aumento	da	tempe‑
ratura	do	ambiente	 leva	a	um	aumento	no	volume	da	gasolina.	Para	
diminuir	os	efeitos	práticos	dessa	variação,	os	tanques	dos	postos	de	
gasolina	são	subterrâneos.	Se	os	tanques	não	fossem	subterrâneos:
I.	 	Você	levaria	vantagem	ao	abastecer	o	carro	na	hora	mais	quente	do	
dia	pois	estaria	comprando	mais	massa	por	litro	de	combustível.
II.	 	Abastecendo	com	a	temperatura	mais	baixa,	você	estaria	comprando	
mais	massa	de	combustível	para	cada	litro.
III.	 	Se	a	gasolina	fosse	vendida	por	kg	em	vez	de	por	litro,	o	problema	
comercial	decorrente	da	dilatação	da	gasolina	estaria	resolvido.
Destas	considerações,	somente:
a)	 I	é	correta.	 d)	 I	e	II	são	corretas.
b)	 II	é	correta.	 e)	 II	e	III	são	corretas.
c)	 III	é	correta.
	 35	 (2003)	O	setor	de	transporte,	que	concentra	uma	grande	parce‑
la	da	demanda	de	energia	no	país,	continuamente	busca	alternativas	
de	combustíveis.	
Investigando	alternativas	ao	óleo	diesel,	alguns	especialistas	apontam	
para	o	uso	do	óleo	de	girassol,	menos	poluente	e	de	fonte	renovável,	
ainda	em	fase	experimental.	Foi	constatado	que	um	trator	pode	rodar,	
nas mesmas condições,	 mais	 tempo	 com	 um	 litro	 de	 óleo	 de	 girassol	
que	com	um	litro	de	óleo	diesel.	
Essa	constatação	significaria,	portanto,	que	usando	óleo	de	girassol:
a)	 o	consumo	por	km	seria	maior	do	que	com	óleo	diesel.	
b)	 as	velocidades	atingidas	seriam	maiores	do	que	com	óleo	diesel.	
c)	 o	combustível	do	tanque	acabaria	em	menos	tempo	do	que	com	
óleo	diesel.	
d)	 a	potência	desenvolvida,	pelo	motor,	em	uma	hora,	seria	menor	do	
que	com	óleo	diesel.	
e)	 a	 energia	 liberada	 por	 um	 litro	 desse	 combustível	 seria	 maior	 do	
que	por	um	de	óleo	diesel.	
	 36	 (2003)	 No	 Brasil,	 o	 sistema	 de	 transporte	 depende	 do	 uso	 de	
combustíveis	fósseis	e	de	biomassa,	cuja	energia	é	convertida	em	mo‑
vimento	de	veículos.	Para	esses	combustíveis,	a	transformação	de	ener‑
gia	química	em	energia	mecânica	acontece:
a)	 na	combustão,	que	gera	gases	quentes	para	mover	os	pistões	no	
motor.	
b)	 nos	eixos,	que	transferem	torque	às	rodas	e	impulsionam	o	veículo.	
c)na	ignição,	quando	a	energia	elétrica	é	convertida	em	trabalho.	
d)	 na	exaustão,	quando	gases	quentes	são	expelidos	para	trás.	
e)	 na	carburação,	com	a	difusão	do	combustível	no	ar.	
	 37	 (2004)	 Já	 são	 comercializados	 no	 Brasil	 veículos	 com	 motores	
que	 podem	 funcionar	 com	 o	 chamado	 combustível	 flexível,	 ou	 seja,	
com	gasolina	ou	álcool	em	qualquer	proporção.	Uma	orientação	prática	
para	o	abastecimento	mais	econômico	é	que	o	motorista	multiplique	o	
preço	do	litro	da	gasolina	por	0,7	e	compare	o	resultado	com	o	preço	do	
litro	de	álcool.	Se	for	maior,	deve	optar	pelo	álcool.	A	razão	dessa	orien‑
tação	deve‑se	ao	fato	de	que,	em	média,	se	com	um	certo	volume	de	
álcool	o	veículo	roda	dez	quilômetros,	com	igual	volume	de	gasolina	
rodaria	cerca	de:
a)	7	km.	 c)	14	km.	 e)	20	km.
b)	10	km.	 d)	17	km.
	 38	 (2003)	“Águas	de	março	definem	se	falta	luz	este	ano.”	
Esse	foi	o	título	de	uma	reportagem	em	jornal	de	circulação	nacional,	
pouco	antes	do	início	do	racionamento	do	consumo	de	energia	elétrica,	
em	2001.	
No	Brasil,	a	relação	entre	a	produção	de	eletricidade	e	a	utilização	de	
recursos	hídricos,	estabelecida nessa manchete,	se	justifica	porque:
a)	 a	geração	de	eletricidade	nas	usinas	hidrelétricas	exige	a	manuten‑
ção	de	um	dado	fluxo	de	água	nas	barragens.
b)	 o	 sistema	 de	 tratamento	 da	 água	 e	 sua	 distribuição	 consomem	
grande	quantidade	de	energia	elétrica.	
c)	 a	 geração	 de	 eletricidade	 nas	 usinas	 termelétricas	 utiliza	 grande	
volume	de	água	para	refrigeração.	
d)	 o	 consumo	 de	 água	 e	 de	 energia	 elétrica	 utilizadas	 na	 indústria	
compete	com	o	da	agricultura.	
e)	 é	grande	o	uso	de	chuveiros	elétricos,	cuja	operação	implica	abun‑
dante	consumo	de	água.	
	 39	 (2009)	 A	 eficiência	 de	 um	 processo	 de	 conversão	 de	 energia,	
definida	como	sendo	a	razão	entre	a	quantidade	de	energia	ou	traba‑
lho	 útil	 e	 a	 quantidade	 de	 energia	 que	 entra	 no	 processo,	 é	 sempre	
menor	que	100%	devido	a	limitações	impostas	por	leis	físicas.	A	tabela	
a	seguir,	mostra	a	eficiência	global	de	vários	processos	de	conversão.
EFICIÊNCIA DE ALGUNS SISTEMAS 
DE CONVERSÃO DE ENERGIA
Sistema Eficiência
Geradores	elétricos 70	–	99%
Motor	elétrico 50	–	95%
Fornalha	a	gás 70	–	95%
Termelétrica	a	carvão 30	–	40%
Usina	nuclear 30	–	35%
Lâmpada	fluorescente 20%
Lâmpada	incandescente 5%
Célula	solar 5	–	28%
HINRICHS,	R.	A.;	KLEINBACH,	M.	Energia	e	meio	ambiente.	São	Paulo:
Pioneira	Thomson	Learning,	2003	(adaptado).
Se	 essas	 limitações	 não	 existissem,	 os	 sistemas	 mostrados	 na	 tabela	
que	mais	se	beneficiariam	de	investimentos	em	pesquisa	para	terem	
suas	eficiências	aumentadas	seriam	aqueles	que	envolvem	as	transfor‑
mações	de	energia:
a)	 mecânica	—	energia	elétrica.
b)	 nuclear	—	energia	elétrica.
c)	 química	—	energia	elétrica.
d)	 química	—	energia	térmica.
e)	 radiante	—	energia	elétrica.
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	 40	 (2007)	A	pele	humana	é	sensível	à	radiação	solar,	e	essa	sensibilidade	depende	das	características	da	pele.	Os	filtros	solares	são	produtos	
que	podem	ser	aplicados	sobre	a	pele	para	protegê‑la	da	radiação	solar.	A	eficácia	dos	filtros	solares	é	definida	pelo	fator	de	proteção	solar	(FPS),	
que	indica	quantas	vezes	o	tempo	de	exposição	ao	sol,	sem	o	risco	de	vermelhidão,	pode	ser	aumentado	com	o	uso	do	protetor	solar.	A	tabela	
seguinte	reúne	informações	encontradas	em	rótulos	de	filtros	solares.
Sensibilidade
Tipo de pele e outras 
características
Proteção 
recomendada
FPS
recomendado
Proteção a
queimaduras
extremamente	
sensível
branca,	olhos	e	cabelos	
claros
muito	alta FPS	>	20 muito	alta
muito	sensível
branca,	olhos	e	cabelos	
próximos	do	claro
alta 12	<	FPS	,	20 alta
sensível morena	ou	amarela moderada 6	<	FPS	,	12 moderada
pouco	sensível negra baixa 2	<	FPS	,	6 baixa
Proteste,	ano	V,	n.	55,	fev.	2007	(com	adaptações).
As	informações	acima	permitem	afirmar	que:
a)	 as	pessoas	de	pele	muito	sensível,	ao	usarem	filtro	solar,	estarão	isentas	do	risco	de	queimaduras.
b)	 o	uso	de	filtro	solar	é	recomendado	para	todos	os	tipos	de	pele	exposta	à	radiação	solar.
c)	 as	pessoas	de	pele	sensível	devem	expor‑se	6	minutos	ao	sol	antes	de	aplicarem	o	filtro	solar.
d)	 pessoas	de	pele	amarela,	usando	ou	não	filtro	solar,	devem	expor‑se	ao	sol	por	menos	tempo	que	pessoas	de	pele	morena.
e)	 o	período	recomendado	para	que	pessoas	de	pele	negra	se	exponham	ao	sol	é	de	2	a	6	horas	diárias.
	 41	 (2007)	Uma	família	de	europeus	escolheu	as	praias	do	Nordeste	para	uma	temporada	de	férias.	Fazem	parte	da	família	um	garoto	de	4	anos	
de	idade,	que	se	recupera	de	icterícia,	e	um	bebê	de	1	ano	de	idade,	ambos	loiros	de	olhos	azuis.	Os	pais	concordam	que	os	meninos	devem	usar	
chapéu	durante	os	passeios	na	praia.	Entretanto,	divergem	quanto	ao	uso	do	filtro	solar.	Na	opinião	do	pai,	o	bebê	deve	usar	filtro	solar	com	FPS	>	
20	e	o	seu	irmão	não	deve	usar	filtro	algum	porque	precisa	tomar	sol	para	se	fortalecer.	A	mãe	opina	que	os	dois	meninos	devem	usar	filtro	solar	
com	FPS	>	20.
Na	situação	apresentada,	comparada	à	opinião	da	mãe,	a	opinião	do	pai	é:
a)	 correta,	porque	ele	sugere	que	a	família	use	chapéu	durante	todo	o	passeio	na	praia.
b)	 correta,	porque	o	bebê	loiro	de	olhos	azuis	tem	a	pele	mais	sensível	que	a	de	seu	irmão.
c)	 correta,	porque	o	filtro	solar	com	FPS	>	20	bloqueia	o	efeito	benéfico	do	sol	na	recuperação	da	icterícia.
d)	 incorreta,	porque	o	uso	do	filtro	solar	com	FPS	>	20,	com	eficiência	moderada,	evita	queimaduras	na	pele.
e)	 incorreta,	porque	é	recomendado	que	pessoas	com	olhos	e	cabelos	claros	usem	filtro	solar	com	FPS	>	20.
	 42	 (2008)	O	diagrama	abaixo	representa,	de	forma	esquemática	e	simplificada,	a	distribuição	da	energia	proveniente	do	Sol	sobre	a	atmosfera	
e	a	superfície	terrestre.	Na	área	delimitada	pela	linha	tracejada,	são	destacados	alguns	processos	envolvidos	no	fluxo	de	energia	na	atmosfera.
Com	base	no	diagrama	acima,	conclui‑se	que:
a)	 a	maior	parte	da	radiação	incidente	sobre	o	planeta	fica	retida	na	atmosfera.
b)	 a	quantidade	de	energia	refletida	pelo	ar,	pelas	nuvens	e	pelo	solo	é	superior	à	absorvida	pela	superfície.
c)	 a	atmosfera	absorve	70%	da	radiação	solar	incidente	sobre	a	Terra.
d)	 mais	da	metade	da	radiação	solar	que	é	absorvida	diretamente	pelo	solo	é	devolvida	para	a	atmosfera.
e)	 a	quantidade	de	radiação	emitida	para	o	espaço	pela	atmosfera	é	menor	que	a	irradiada	para	o	espaço	pela	superfície.
	 43	 (2008)	A	chuva	é	o	fenômeno	natural	responsável	pela	manutenção	dos	níveis	adequados	de	água	dos	reservatórios	das	usinas	hidrelétricas.	
Esse	fenômeno,	assim	como	todo	o	ciclo	hidrológico,	depende	muito	da	energia	solar.	Dos	processos	numerados	no	diagrama,	aquele	que	se	rela‑
ciona	mais	diretamente	com	o	nível	dos	reservatórios	de	usinas	hidrelétricas	é	o	de	número:
a)	 I.	 b)	 II.	 c)	 III.	 d)	 IV.	 e)	 V.
9Questões do Enem
Energia refletida
pela superfície,
pelas nuvens
e pelo ar
30%
Energia irradiada
para o espaço pela
atmosfera
64%
Radiação solar
absorvida
diretamente pela
atmosfera
20%
Radiação 
absorvida
pela água e
pelo CO2 na
atmosfera
14%
Energia
carregada
para cima
pela
convecção
6%
Energia
carregada
para cima
na formação
de vapor-d’água
24%
Energia
irradiada
para o
espaço pela
superfície
6%
Radiação solar
incidente
100%
I
II
III IV V
50%Superfície
Atmosfera
SERWAY,	Raymond	A.;	JEWETT	JR.,	John	W.	Princípios	de	Física,	v.	2,	fig.	18.12	(com	adaptações).
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	 1	 (UFMA)	Nas	comemorações	dos	42	anos	da	UFMA,	um	estudan‑
te	usa	uma	camiseta	que,	observada	à	luz	do	sol,	apresenta‑se	amarela,	
tendo	impressa	no	peito	a	palavra	UFMA‑42	em	letras	vermelhas.	À	noi‑
te,	em	um	recinto	iluminado	apenas	com	luz	monocromática	vermelha,	
essa	camiseta	será	vista	como:
a)	 preta	com	letras	vermelhas.
b)	 amarela	com	letras	pretas.
c)	 vermelha	com	letras	amarelas.
d)	 preta	com	letras	amarelas.
e)	 amarela	com	letras	vermelhas.
	 2	 (Fadom‑MG)Ao	 entrar	 em	 uma	 grande	 loja,	 uma	 garota	 ca‑
minha	em	direção	perpendicular	a	um	espelho	plano	que	se	encon‑
tra	no	fundo	da	loja.	Sabendo	que	a	garota	caminha	com	velocidade	
constante	de	0,8	m/s,	é	correto	afirmar	que	ela:
a)	 se	afasta	da	sua	imagem	com	velocidade	de	1,6	m/s.
b)	 se	aproxima	da	sua	imagem	com	velocidade	de	1,6	m/s.
c)	 se	aproxima	da	sua	imagem	com	velocidade	de	0,4	m/s.
d)	 mantém	uma	distância	sempre	constante	de	sua	imagem.
	 3	 Quando	um	objeto	é	refletido	em	um	espelho	plano,	sua	ima‑
gem	é:
a)	 real.	 c)	 aumentada.
b)	 invertida.		 d)	 enantiomorfa.
	 4	 (UFRN)	A	bela	Afrodite	adora	maquiar‑se.	Entretanto,	não	está	
satisfeita	com	o	espelho	plano	que	há	em	seu	quarto,	pois	gostaria	
de	se	ver	bem	maior	para	poder	maquiar‑se	mais	adequadamente.	
Com	essa	ideia,	ela	procurou	você,	que	é	um	fabricante	de	espelhos,	
e	encomendou	um	espelho	em	que	pudesse	ver‑se	com	o	triplo	do	
tamanho	da	imagem	do	espelho	plano.
Para	as	finalidades	pretendidas	pela	jovem:
a)	 determine	se	o	espelho	deve	ser	côncavo	ou	convexo,	bem	como	
onde	Afrodite	deve	se	posicionar	em	relação	ao	vértice	(V),	ao	foco	
(F)	e	ao	centro	(C)	do	espelho	(Faça	um	diagrama	representando	a	
formação	da	imagem,	conforme	o	desejo	de	Afrodite.);
b)	 calcule	o	raio	de	curvatura	do	espelho,	considerando	a	informação	
de	que	Afrodite	costuma	ficar	a	50	cm	do	referido	espelho.
	 5	 (U.	E.	Santa	Cruz‑BA)
O	telescópio	Vista	(Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy)	
acaba	de	receber	seu	espelho	principal,	que	permitirá	que	ele	se	tor‑
ne	o	mais	 rápido	telescópio	a	varrer	os	céus,	capturando	 imagens.	O	
espelho,	com	4,1	metros	de	diâmetro,	bateu	um	recorde	de	precisão	
de	curvatura	—	ele	é	o	espelho	de	grande	dimensão	mais	fortemente	
curvado	e	mais	precisamente	polido	—,	apresentando	desvios	de	uma	
superfície	perfeita	de	apenas	30	nanômetros.
Inovação,	2008.
Considerando‑se	o	espelho	principal	do	telescópio	Vista	um	espelho	
esférico	gaussiano,	a	imagem	de	uma	estrela	capturada	pelo	telescópio	
seria	formada	no	eixo	principal	do	espelho,	a	uma	distância	do	vértice,	
em	metros,	aproximadamente	igual	a:
a)	 0,5	 b)	 1,0		 c)	 2,0	 d)	 4,0	 e)	 8,0
	 6	 (UFBA)	A	medida	da	velocidade	da	luz,	durante	muitos	séculos,	
intrigou	as	pessoas.	A	figura	mostra	um	diagrama	de	um	procedimento	
usado	por	Albert	Michelson,	físico	naturalizado	estadunidense	nascido	
na	antiga	Prússia.	Um	prisma	octogonal	regular	com	faces	espelhadas	é	
colocado	no	caminho	óptico	de	um	raio	de	luz.	A	luz	é	refletida	na	face	A	
do	prisma	e	caminha	cerca	de	36,0	km	atingindo	o	espelho,	no	qual	é	no‑
vamente	refletida,	retornando	em	direção	ao	prisma	espelhado	em	que	
sofre	uma	terceira	reflexão	na	face	C	e	é	finalmente	detectada	na	luneta.
O	 procedimento	 de	 Michelson	 consiste	 em	 girar	 o	 prisma	 de	 modo	
que,	quando	o	pulso	de	luz	retornar,	encontre	a	face	B	exatamente	no	
lugar	da	face	C.
A
B
C
Espelho
Feixe de luz
Prisma
espelhado
36 km
Luneta
Considerando	que	a	velocidade	da	 luz	é	 igual	a	3,0	 ⋅	105	km/s	e	que	
a	aresta	do	prisma	é	muito	menor	que	a	distância	entre	o	prisma	e	o	
espelho,	calcule:
a)	 o	 tempo	 que	 um	 pulso	 de	 luz	 gasta	 para	 percorrer,	 ida	 e	 volta,	 a	
distância	do	prisma	espelhado	até	o	espelho;
b)	 a	frequência	de	giro	do	prisma	de	modo	que	a	face	B	esteja	na	posi‑
ção	da	face	C,	quando	o	pulso	de	luz	retornar.
	 7	 (Uespi)	 A	 figura	 a	 seguir	 ilustra	 a	 refração	 de	 um	 feixe	 de	 luz	
monocromática	de	um	meio	A,	com	índice	de	refração	igual	a	1,	para	
um	meio	B,	cujo	índice	de	refração	é	igual	a:
Meio B
Meio A
30°
60°
Dados:	sen	30°	=	cos	60°	=			
1
	
__
	2		
	;	cos	30°	=	sen	60°	=			
3	
	
___
		2	 	
a)	 		1	__	
3
		
		1	__	
2
		
	 b)	 		1	__	
2
			 c)	 1	 d)	 3
		1	__	
2
		
	 e)	 2
	 8	 (U.	F.	Lavras‑MG)	Um	prisma	na	forma	de	um	triângulo	isósceles,	
imerso	no	ar,	é	feito	de	um	material	transparente.	Um	raio	de	luz	incide	
perpendicularmente	sobre	uma	das	faces	do	prisma,	como	indica	a	
figura	a	seguir.	
Ar Prisma
10 Exercícios Complementares
exercíciOs cOMpleMeNtares
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Sendo	45°	o	ângulo	crítico	para	esse	prisma,	sen	45°	=		
2	
2	
	,	índice	de	re‑
fração	do	ar	nar	=	1,	pode‑se	afirmar	que	o	índice	de	refração	do	material	
de	que	é	feito	o	prisma	vale:
a)	
2	
2	
	 c)	
3
2		
	 e)	 2	
b)	
2	
3	
	 d)	
2
2		
	
	 9	 (UFAC,	adaptada)	Na	figura	a	seguir,	é	mostrado	a	propagação	
de	 um	 feixe	 de	 luz	 (a)	 que	 incide	 sobre	 uma	 placa	 transparente	 de	
faces	paralelas.	Como	consequência	dessa	 incidência,	são	originados	
outros	feixes	denominados	b,	c,	d,	e	e	f.
(a)
(f ) (e)
(d )(b)
P
(c)
Adaptado	de	ALONSO,	M.,	FINN,	E.	Física:	Campos	y	ondas.	México:	
Addison‑Wesley	Iberoamericana,	1985,	p.	810.
Analise	as	seguintes	afirmações	e	julgue‑as	(V	ou	F):
	 I.	 Os	raios	a	e	c	são	paralelos.
	II.	 Os	raios	f	e	e	não	são	paralelos.
	III.	 Os	raios	f	e	e	são	paralelos.
	IV.	 Os	raios	a	e	c	não	são	paralelos.
	V.	 Os	raios b	e	d	são	simétricos	em	relação	a	um	eixo	perpendicular	à	
face	inferior	que	passa	pelo	ponto	P.
	 10	 (UFPI)	 Um	 estudante	 de	 física,	 ao	 observar	 o	 planeta	Vênus,	
com	uma	lente	convergente,	verificou	que	a	 imagem	era	formada	a	
10	 cm	 da	 lente.	 No	 laboratório,	 o	 estudante	 usou	 a	 mesma	 lente	 e	
observou	um	objeto	 localizado	a	40	cm	da	 lente.	A	posição	e	a	na‑
tureza	 da	 imagem	 vista	 pelo	 estudante	 no	 laboratório	 estão	 dadas,	
corretamente,	em:
a)	 –13,3	cm,	real,	menor	e	invertida.
b)	 +13,3	cm,	real,	menor	e	invertida.
c)	 +13,3	cm,	real,	menor	e	direita.
d)	 –10,3	cm,	real,	maior	e	direita.
e)	 +10,3	cm,	real,	maior	e	direita.
	 11	 (UEPA)	Os	jacarés,	ao	emergirem	das	águas,	precisam	ajustar	
sua	visão	ao	novo	ambiente	com	índice	de	refração	diferente.	Para	
avaliar	a	importância	desse	mecanismo	de	adaptação,	considere	que	
o	 sistema	 de	 focalização	 do	 olho	 do	 jacaré	 pode	 ser	 representado	
por	uma	lente	delgada	convergente,	e	a	retina	como	um	antepa‑
ro.	A	imagem	de	um	objeto	distante	forma‑se	exatamente	sobre	
a	retina	de	um	jacaré	quando	ele	está	imerso,	conforme	indica	a	
figura	a	seguir:
Água
Lente Anteparo
Meio
ocular
a)	 Considerando	exclusivamente	a	substituição	da	água	pelo	ar	na	si‑
tuação	dada,	faça	um	desenho	indicando	a	trajetória	dos	raios	e	a	
posição	do	foco.	
b)	 Comparando	com	a	visão	humana,	qual	anomalia	da	visão	cor‑
responde	à	situação	observada	no	item	anterior?
	 12	 (UEPE)	 Os	 defeitos	 de	 refração	 da	 visão	 humana,	 conhecidos	
como	hipermetropia e	miopia,	decorrem	da	inadequação	entre	o	grau	
do	cristalino e	o	tamanho	do	olho.	
Retina
Cristalino
As	informações	seguintes	devem	ser	examinadas	tendo	em	vista	as	pe‑
culiaridades	do	funcionamento	do	olho	humano	e	as	técnicas	ópticas	
usadas	para	“corrigir”	as	suas	falhas.	Indique	a	alternativa	correta.
a)	 Na	 cirurgia	 corretiva	 da	 miopia,	 o	 grau	 do	 cristalino	 deve	 ser	 au‑
mentado,	 uma	 vez	 que	 o	 míope	 não	 consegue	 enxergar	 bem	 os	
objetos	distantes.
b)	 Se	um	míope	decidir	usar	lentes	de	contato	para	enxergar	bem	os	obje‑
tos	afastados,	deverá	escolher	lentes	convergentes.
c)	 Na	cirurgia	corretiva	da	hipermetropia,	o	grau	do	cristalino	deve	ser	
diminuído,	tendo	em	vista	que	o	hipermetrope	não	consegue	en‑
xergar	bem	os	objetos	afastados.
d)	 Se	um	hipermetrope	decidir	usar	lentes	de	contato	para	enxergar	
bem	os	objetos	próximos,	deverá	escolher	lentes	convergentes.
e)	 Considerando	que	o	grau	do	olho	de	um	míope	é	negativo,	a	lente	
“corretiva”	para	essa	falha	de	refração	deverá	ser	também	negativa.
	 13	 (UERJ)	É	possível	investigar	a	estrutura	de	um	objeto	com	o	uso	
da	radiação	eletromagnética.	Para	isso,	no	entanto,	é	necessário	que	o	
comprimento	de	onda	dessa	radiação	seja	da	mesma	ordem	de	gran‑
deza	das	dimensões	do	objeto	a	ser	investigado.
Os	raios	laser	são	um	tipo	específico	de	radiação	eletromagnética,	cujas	
frequências	se	situam	entre	4,6	⋅	1014	hertz	e	6,7	⋅	1014	hertz.
Considerando	esses	dados,	demonstrepor	que	não	é	possível	usar	fontes	
de	laser	para	investigar	o	interior	de	um	núcleo	atômico	esférico	que	tem	
um	raio	da	ordem	de	10–15	m.	(Dado:	velocidade	da	luz:	c	=	3	⋅	108	m/s)
	 14	 (UFRJ)	O	gráfico	a	seguir	registra	um	trecho	de	uma	corda	esti‑
cada,	onde	foi	gerada	uma	onda	progressiva,	por	um	menino	que	vibra	
sua	extremidade	com	um	período	de	0,40	s.
D
O
B F
C E G
H
15 cm
49 cm
BI
P
11Exercícios Complementares
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A	partir	do	gráfico,	obtenha	as	seguintes	informações:
a)	 amplitude	e	comprimento	de	onda;
b)	 frequência	e	velocidade	de	propagação.
Justifique	sua	resposta.
	 15	 (FGV‑SP)	 Quando	 uma	 onda	 eletromagnética	 se	 propaga	 em	
um	meio	material,	alguns	fatores	devem	ser	levados	em	conta.	Analise‑
‑os	e	julgue‑os	(V	ou	F):
I.	 No	vácuo,	a	luz	vermelha	e	a	verde	apresentam	mesmas	velocida‑
des,	porém,	na	água,	suas	velocidades	ficam	diferentes.
II.	 A	direção	de	propagação	das	ondas	eletromagnéticas	é	transversal	
à	direção	da	vibração	da	fonte	que	as	produz,	independentemente	
do	meio	que	essas	ondas	atravessam.
III.	 Nos	meios	materiais,	desde	que	uma	onda	eletromagnética	possa	
se	propagar,	a	velocidade	de	propagação	depende	da	frequência.
	 16	 (Fatec‑SP)	A	figura	representa	as	cristas	de	uma	onda	propagan‑
do‑se	na	superfície	da	água	em	direção	a	uma	barreira.
É	correto	afirmar	que,	após	a	reflexão	na	barreira:
a)	 a	frequência	da	onda	aumenta.
b)	 a	velocidade	da	onda	diminui.
c)	 o	comprimento	da	onda	aumenta.
d)	 o	ângulo	de	reflexão	é	igual	ao	de	incidência.
e)	 o	ângulo	de	reflexão	é	menor	que	o	de	incidência.
	 17	 (U.	F.	São	Carlos‑SP)	Dois	pulsos,	A	e	B,	são	produzidos	em	uma	
corda	esticada,	que	tem	uma	extremidade	fixada	numa	parede,	confor‑
me	mostra	a	figura.
Pulso B Pulso A
Quando	os	dois	pulsos	se	superpuserem,	após	o	pulso	A	ter	sofrido	re‑
flexão	na	parede,	ocorrerá	interferência:
a)	 construtiva	e,	em	seguida,	os	dois	pulsos	seguirão	juntos	no	sentido	
do	pulso	de	maior	energia.
b)	 construtiva	e,	em	seguida,	cada	pulso	seguirá	seu	caminho,	manten‑
do	suas	características	originais.
c)	 destrutiva	e,	em	seguida,	os	pulsos	deixarão	de	existir,	devido	à	ab‑
sorção	da	energia	durante	a	interação.
d)	 destrutiva	e,	em	seguida,	os	dois	pulsos	seguirão	juntos	no	sentido	
do	pulso	de	maior	energia.
e)	 destrutiva	e,	em	seguida,	cada	pulso	seguirá	seu	caminho,	manten‑
do	suas	características	originais.
	 18	 (Unifesp)	 O	 gráfico	 da	 figura	 mostra	 uma	 onda	 luminosa	 em	
dois	meios	com	índices	de	refração	diferentes.	A	interface	que	separa	os	
meios	encontra‑se	na	coordenada	x	=	0.	O	meio	com	índice	de	refração	
n1	=	1,0	ocupa	a	região	x	<	0,	e	o	meio	com	índice	de	refração	n2	ocupa	a	
região	x	>	0.	
– 5 – 4 – 3 – 2 – 1 0 1 2 3 4 5 x
Analisando	o	gráfico,	é	possível	afirmar	corretamente	que	o	índice	de	
refração	n2	é:
a)	 2,0
b)	 1,8
c)	 1,5
d)	 1,3
e)	 1,2
	 19	 (U.	F.	Viçosa‑MG)	É	correto	afirmar	que,	quando	aumentamos	o	
“volume”	do	som	de	um	rádio,	ocorre	a	seguinte	alteração	nas	ondas	
sonoras	produzidas	por	ele	e	captadas	por	um	ouvinte	em	repouso	em	
relação	ao	rádio:
a)	 O	comprimento	de	onda	aumenta.
b)	 A	frequência	aumenta.
c)	 A	velocidade	de	propagação	aumenta.
d)	 A	amplitude	aumenta.
	 20	 (ITA‑SP)	 Quando	 em	 repouso,	 uma	 corneta	 elétrica	 emite	
um	 som	 de	 frequência	 512	 Hz.	 Numa	 experiência	 acústica,	 um	 es‑
tudante	deixa	cair	a	corneta	do	alto	de	um	edifício.	Qual	a	distância	
percorrida	pela	corneta,	durante	a	queda,	até	o	 instante	em	que	o	
estudante	detecta	o	som	na	frequência	de	485	Hz?	(Despreze	a	re‑
sistência	do	ar.)
a)	 13,2	m	
b)	 15,2	m	
c)	 16,1	m
d)	 18,3	m
e)	 19,3	m
	 21	 (UFPR)	Um	vendedor	de	motos	usadas	afirmou	para	um	supos‑
to	comprador	que	o	modelo	no	qual	ele	estava	interessado	emitia	um	
ruído	máximo	com	nível	sonoro	N	=	90	dB.	Como	o	comprador	necessi‑
tava	da	moto	para	trabalhar	ao	longo	do	dia,	ele	resolveu	medir	o	nível	
de	ruído	máximo	e	constatou	que	na	verdade	era	de	120	dB.	Considere	
como	intensidade	sonora	de	referência	I0	=	1	⋅	10
−12	W/m2.	
Segundo	recomendação	dos	médicos,	uma	pessoa	pode	ficar	exposta	
a	um	nível	sonoro	de	120	dB	no	máximo	durante	3	minutos	por	dia,	
para	que	não	ocorram	danos	ao	sistema	auditivo.
a)	 Calcule	a	razão	entre	a	intensidade	sonora	do	ruído	(I)	real	e	a	alega‑
da	pelo	vendedor.
b)	 O	 comprador,	 pensando	 em	 sua	 saúde,	 deveria	 comprar	 a	 moto?	
Justifique	sua	resposta	com	base	no	enunciado.
	 22	 (PUC‑RS)	 Um	 tubo	 sonoro	 ressoa	 com	 mais	 intensidade	 na	
frequência	 de	 680	 hertz.	 Com	 experimentação	 apropriada,	 percebe‑	
‑se	a	formação,	no	interior	do	tubo,	de	uma	sucessão	de	nós	e	ventres.	
Sabendo‑se	 que	 a	 velocidade	 de	 propagação	 do	 som	 é	 de	 340	 m/s,	
conclui‑se	que	a	distância	entre	dois	nós	consecutivos	é	de	 	cm.
a)	 15	 d)	 30	
b)	 20	 e)	 40
c)	 25
12 Exercícios Complementares
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	 23	 (U.	F.	Pelotas‑RS)	A	tabela	a	seguir	apresenta	as	frequências,	em	
hertz,	dos	sons	fundamentais	de	notas	musicais	produzidas	por	diapa‑
sões	que	vibram	no	ar,	num	mesmo	ambiente.
do ré mi fá sol lá si
264 297 330 352 396 440 495
A	partir	das	informações	fornecidas,	podemos	afirmar	que:
a)	 o	comprimento	de	onda	do	som	lá	é	menor	do	que	o	do	som	ré,	mas	
ambos	propagam‑se	com	a	mesma	velocidade.
b)	 o	som	si	é	mais	grave	do	que	o	som	mi,	mas	ambos	têm	o	mesmo	
comprimento	de	onda.
c)	 o	 som	 sol	 é	 mais	 alto	 do	 que	 o	 som	 dó	 e	 se	 propaga	 com	 maior	
velocidade.
d)	 o	 som	 fá	 é	 mais	 agudo	 do	 que	 o	 som	 ré,	 mas	 sua	 velocidade	 de	
propagação	é	menor.
e)	 o	som	lá	tem	maior	velocidade	de	propagacão	do	que	o	som	dó,	
embora	seus	comprimentos	de	onda	sejam	iguais.
	 24	 (U.	F.	Viçosa‑MG)	Em	um	dia	sem	vento,	uma	fonte	sonora	e	um	
observador	movem‑se	diretamente	de	encontro	um	ao	outro,	com	ve‑
locidades	vfonte	e	vobs.,	conforme	mostra	a	figura	a	seguir.	As	velocidades	
são	medidas	com	relação	ao	solo.
vf vo
Fonte Observador
A	fonte	emite	som	com	frequência	f0.	Sendo	v	a	velocidade	de	propa‑
gação	do	som	no	ar,	a	frequência	ouvida	pelo	observador	será:
a)	 f0	⋅	
v	–	vobs.
v	–	vfonte	
b)	 f0	
c)	 f0	⋅	
v	+	vobs.
v	–	vfonte	
d)	 f0	⋅	(vfonte	–	vobs.)
	 25	 (PUC‑PR,	 adaptada)	 Pedrinho	 apresentava	 os	 sintomas	 ca‑
racterísticos	 da	 gripe	 causada	 pelo	 vírus	 H1N1:	 tosse,	 dor	 de	 gar‑
ganta,	 dor	 nas	 articulações	 e	 suspeita	 de	 febre.	 Para	 saber	 a	 tem‑
peratura	corporal	do	filho,	sua	mãe	pegou	um	termômetro	digital;	
entretanto,	a	pilha	do	termômetro	tinha	se	esgotado.	Como	segun‑
da	 alternativa,	 resolveu	 usar	 o	 termômetro	 de	 mercúrio;	 porém,	
constatou	 que	 a	 escala	 do	 termômetro	 tinha	 se	 apagado	 com	 o	
tempo,	sobrando	apenas	a	 temperatura	mínima	da	escala	35	ºC	e	
a	temperatura	máxima	de	42	°C.	Lembrou‑se,	então,	de	suas	aulas	
de	termometria	do	ensino	médio.	Primeiramente,	ela	mediu	a	dis‑
tância	entre	as	temperaturas	mínima	e	máxima	e	observou	h	=	10	
cm.	Em	seguida,	colocou	o	termômetro	embaixo	do	braço	do	filho,	
esperou	o	equilíbrio	térmico	e,	com	uma	régua,	mediu	a	altura	da	
coluna	de	mercúrio	a	partir	da	temperatura	de	35	°C	e	encontrou	
h	=	5	cm.	Com	base	no	texto,	indique	a	alternativa	correta.
a)	 Pedrinho	estava	com	febre,	pois	sua	temperatura	era	de	38,5	°C.
b)	 Pedrinho	não	estava	com	febre,	pois	sua	temperatura	era	de	36,5	°C.
c)	 Uma	variação	de	0,7	°C	corresponde	a	um	deslocamento	de	0,1	cm	
na	coluna	de	mercúrio.
d)	 Se	 a	 altura	 da	 coluna	 de	 mercúrio	 fosse	 h	 =	 2	 cm,	 a	 temperatura	
correspondente	seria	de	34	°C.
e)	 Não	é	possível	estabelecer	uma	relação	entre	a	altura	da	coluna	de	
mercúrio	com	a	escala	termométrica.
	 26	 (U.	E.	Londrina‑PR)	Uma	dada	massa	de	gás	sofre	uma	transfor‑
mação	e	sua	temperatura	absoluta	varia	de	300	K	para	600	K.	A	variação	
de	temperatura	do	gás,	medida	na	escala	Fahrenheit,	vale:
a)	 180	 d)	 636
b)	 300	 e)	 960
c)	 540
	 27	 (UFPE)	 Um	 calorímetro,	 de	 capacidade	 térmicadesprezível,	
contém	100	g	de	água	a	15,0	°C.	Adiciona‑se	no	interior	do	calorímetro	
uma	peça	de	metal	de	200	g,	à	temperatura	de	95,0	°C.	Verifica‑se	que	
a	temperatura	final	de	equilíbrio	é	de	20,0	°C.	Qual	o	calor	específico	
do	metal,	em	cal/g	·	°C?
a)	 0,01	
b)	 0,02	
c)	 0,03	
d)	 0,04
e)	 0,05
	 28	 (PUC‑RJ)	Um	cubo	de	gelo	dentro	de	um	copo	de	água	resfria	
seu	conteúdo.	Se	o	cubo	tem	10	g	e	o	copo	com	água	tem	1	000	g	e	
suas	respectivas	temperaturas	iniciais	são	0	e	24	ºC,	quantos	cubos	de	
gelo	 devem	 ser	 colocados	 para	 baixar	 a	 temperatura	 da	 água	 para	
20	ºC?	(Dados:	calor	específico	da	água	ca	=	1,0	cal/(g	⋅	ºC);	calor	latente	
de	fusão	do	gelo	L	=	80	cal/g)
a)	 1	 b)	 2	 c)	 3	 d)	 4
	 29	 (U.	Caxias	do	Sul‑RS)	Por	que	a	temperatura	em	que	a	água	pas‑
sa	do	estado	líquido	para	o	estado	gasoso	vai	ficando	menor	à	medida	
que	aumenta	a	altitude?
a)	 Porque	o	Sol	vai	ficando	mais	próximo.
b)	 Porque	há	diminuição	da	pressão	atmosférica.
c)	 Por	causa	da	influência	elétrica	das	nuvens.
d)	 Porque	a	primeira	lei	da	termodinâmica	vale	apenas	para	regiões	ao	
nível	do	mar.
e)	 Porque	há	aumento	da	influência	do	campo	magnético	da	Terra.
	 30	 (U.	 E.	 Londrina‑PR)	 Um freezer	 é	 programado	 para	 manter	 a	
temperatura	em	seu	interior	a	–19	°C.	Ao	ser	instalado,	suponha	que	a	
temperatura	ambiente	seja	de	27	°C.	Considerando‑se	que	o	sistema	de	
fechamento	da	porta	a	mantém	hermeticamente	fechada,	qual	será	a	
pressão	no	interior	do	freezer	quando	ele	tiver	atingido	a	temperatura	
para	a	qual	foi	programado?
a)	 0,72	atm	 d)	 0,89	atm
b)	 0,78	atm	 e)	 0,94	atm
c)	 0,85	atm
	 31	 (UFMG)	No	verão,	uma	pessoa	dorme	coberta	somente	com	um	
lençol	de	algodão,	enquanto,	no	inverno,	ela	se	cobre	com	um	cobertor	
de	lã.	No	inverno,	a	escolha	do	cobertor	de	lã	justifica‑se,	principalmen‑
te,	porque	este:
a)	 é	mais	quente	que	o	lençol	de	algodão.
b)	 é	pior	transmissor	de	calor	que	o	lençol	de	algodão.
c)	 se	aquece	mais	rápido	que	o	lençol	de	algodão.
d)	 tem	mais	calor	acumulado	que	o	lençol	de	algodão.
	 32		 (U.	E.	Ponta	Grossa‑PR)	Calor	pode	ser	conceituado	como	uma	
forma	de	energia	que	é	transferida	de	um	sistema	físico	para	outro	sis‑
tema	físico	graças,	exclusivamente,	à	diferença	de	temperatura	existen‑
te	entre	os	dois.	Sobre	o	fenômeno	da	transferência	de	calor,	assinale	o	
que	for	correto.
(01)	 A	transmissão	do	calor	por	convecção,	em	um	meio,	consiste	essen‑
cialmente	no	deslocamento	de	moléculas	de	diferentes	densidades,	
de	uma	região	para	outra	desse	meio.
13Exercícios Complementares
001_016_ENEM_TFvol02_P3.indd 13 14/03/11 10:23
(02)	 A	condução	do	calor	pode	ser	atribuída	à	transmissão	da	energia	por	
meio	de	colisões	entre	as	moléculas	constituintes	de	um	corpo;	por	
isso,	os	sólidos	são	melhores	condutores	de	calor	do	que	os	líquidos	
e	do	que	os	gases.
(04)	 Fluxo	de	calor	corresponde	à	quantidade	de	calor	que	atravessa	
uma	seção	reta	do	corpo	que	o	conduz,	na	unidade	de	tempo.
(08)	 O	calor,	espontaneamente,	se	propaga	do	corpo	de	maior	tempe‑
ratura	para	o	corpo	de	menor	temperatura.
(16)	 Quando	dois	corpos,	em	contato,	estão	em	equilíbrio	térmico,	pode‑
‑se	afirmar	que	o	fluxo	de	calor	entre	eles	é	constante.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 33	 (Enem‑MEC)	Numa	área	de	praia,	a	brisa	marítima	é	uma	conse‑
quência	da	diferença	no	tempo	de	aquecimento	do	solo	e	da	água,	apesar	
de	ambos	estarem	submetidos	às	mesmas	condições	de	irradiação	solar.	
No	local	(solo)	que	se	aquece	mais	rapidamente,	o	ar	fica	mais	quente	e	
sobe,	deixando	uma	área	de	baixa	pressão,	provocando	o	deslocamento	
do	ar	da	superfície	que	está	mais	fria	(mar).
Maior 
temperatura
Menor pressão
Brisa marítima
Menor temperatura
Brisa terrestre
À	noite,	ocorre	um	processo	 inverso	ao	que	se	verifica	durante	o	dia.	
Como	a	água	leva	mais	tempo	para	esquentar	 (de	dia),	mas	também	
leva	mais	tempo	para	esfriar	(à	noite),	o	fenômeno	noturno	(brisa	ter‑
restre)	pode	ser	explicado	da	seguinte	maneira:
a)	 O	ar	que	está	sobre	a	água	se	aquece	mais;	ao	subir,	deixa	uma	área	
de	baixa	pressão,	causando	um	deslocamento	de	ar	do	continente	
para	o	mar.
b)	 O	ar	mais	quente	desce	e	se	desloca	do	continente	para	a	água,	a	
qual	não	conseguiu	reter	calor	durante	o	dia.
c)	 O	ar	que	está	sobre	o	mar	se	esfria	e	dissolve‑se	na	água;	forma‑se,	as‑
sim,	um	centro	de	baixa	pressão,	que	atrai	o	ar	quente	do	continente.
d)	 O	ar	que	está	sobre	a	água	se	esfria,	criando	um	centro	de	alta	pres‑
são	que	atrai	massas	de	ar	continental.
e)	 O	ar	sobre	o	solo,	mais	quente,	é	deslocado	para	o	mar,	equili‑
brando	a	baixa	temperatura	do	ar	que	está	sobre	o	mar.
	 34	 (Urca‑CE)	O	ser	humano	é	homeotérmico,	isto	é,	possui	a	ca‑
pacidade	 de	 manter	 a	 temperatura	 corporal	 em	 torno	 de	 36,5	 ºC,	
apesar	 das	 variações	 térmicas	 do	 ambiente.	 Estando	 o	 ambiente	
externo	a	uma	temperatura	mais	baixa	que	a	temperatura	corporal,	
um	dos	mecanismos	básicos	pelo	qual	se	dá	a	perda	de	calor	para	o	
ambiente	denomina‑se:
a)	 convecção.	
b)	 respiração.	
c)	 adsorção.
d)	 condução.
e)	 absorção.
	 35	 (Urca‑CE,	adaptada)	Com	relação	à	água,	podemos	afirmar	que:
a)	 no	intervalo	de	0	a	4	ºC,	seu	volume	permanece	constante	e,	após	
4	ºC,	sua	densidade	diminui.
b)	 entre	0	e	4º	C,	seu	volume	aumenta	e,	após	4	ºC,	ele	se	dilata	normal‑
mente.
c)	 no	intervalo	de	0	a	4	ºC,	sua	densidade	diminui	e,	após	4	ºC,	ela	se	
dilata	normalmente.
d)	 entre	0	e	4º	C,	seu	volume	permanece	constante	e,	após	4	ºC,	sua	densi‑
dade	permanece	constante.
e)	 no	intervalo	de	0	a	4	ºC,	seu	volume	diminui	e,	após	4	ºC,	ele	se	dilata	
normalmente.
	 36		 (UFBA)	A	figura	a	seguir	representa	um	balão,	de	volume	V0,	feito	
de	material	 isótropo	de	coeficiente	de	dilatação	 linear	α.	O	balão	está	
completamente	cheio	de	um	líquido	de	coeficiente	de	dilatação	volu‑
métrica	γ	e	de	massa	específica	µ0,	à	temperatura	θ0.	Quando	a	tempera‑
tura	do	balão	é	aumentada	de	∆θ,	extravasa	um	volume	VA	do	líquido.
R
Nessas	condições,	julgue	as	afirmações:
(01)		O	raio	R	diminui,	quando	a	temperatura	do	balão	aumenta.
(02)	 O	balão	se	dilata	como	se	fosse	maciço.
(04)		O	coeficiente	de	dilatação	aparente	do	líquido	é	expresso	por	
γ	+	3α.
(08)	 A	dilatação	do	balão	é	igual	a	V0	·	γ	·	∆θ	–	VA.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 37	 (Urca‑CE)	Um	mol	de	um	gás	ideal	sofre	uma	transformação	em	
que	o	gás	passa	do	estado	A	para	o	estado	B,	conforme	mostra	a	figura	
a	seguir:	(Dado:	c	=	calor	específico	à	pressão	constante;	R	=	constante	
universal	dos	gases	ideais)
V
T
A
3V0
V0
T00 3T0
B
Com	base	nessas	informações,	é	correto	afirmar	que	a	variação	da	ener‑
gia	interna	desse	gás	(∆U)	é	igual	a:
a)	 ∆U	=	(c	–	R)	⋅	T0 
b)	 ∆U	=	2	⋅	(c	+	R)	⋅	T0 
c)	 ∆U	=	2	⋅	(c	–	R)	⋅	T0
d)	 ∆U	=	(c	+	R)	⋅	T0
e)		 ∆U	=	2	⋅	c ⋅		T0
14 Exercícios Complementares
001_016_ENEM_TFvol02_P3.indd 14 14/03/11 10:23
	 38	 (U.	F.	Santa	Maria‑RS)	A	figura	representa,	no	diagrama	p	x	V,	
a	expansão	isotérmica	que	um	mol	de	gás	ideal	sofre,	ao	receber	1	728	J	
de	energia	na	forma	de	calor.
p (N/m2)
V (m3)1 2
300 K
2 493
1 246,5
0
O	trabalho	realizado	na	expansão	de	1	m3	para	2	m3	é,	em	J:
a)	 0	 d)	 1	728
b)	 270	 e)	 1	870
c)	 870	
	 39	 (U.	E.	Ponta	Grossa‑PR)	Sobre	processos	termodinâmicos,	assi‑
nale	o	que	for	correto.
(01)	 As	variações	na	temperatura	de	um	corpo	estão	relacionadas	às	
variações	na	sua	energia	interna.
(02)	 De	acordo	com	a	segunda	lei	da	termodinâmica,	o	calor	não	flui	
espontaneamente	de	um	corpo	de	menor	temperatura	para	outro	
de	maior	temperatura.
(04)	 Em	uma	transformação	adiabática,	se	o	trabalho	é	realizado	sobre	
o	sistema,	sua	energia	interna	aumenta.
(08)	 O	rendimento	de	um	ciclo	de	Carnot	independe	da	diferença	de	
temperatura	entre	os	reservatórios	térmicos.
(16)	 Em	processos	naturais,	a	energia	de	alta	qualidade	tende	a	se	trans‑
formar	em	energia	de	qualidade	mais	baixa.	A	ordem	tende	para	a	
desordem.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 40	 (PUC‑RS)	O	ciclo	de	Carnoté	um	ciclo	termodinâmico	especial,	
pois	uma	máquina	térmica	que	opera	de	acordo	com	este	ciclo	entre	
duas	temperaturas,	T1	e	T2,	com	T1	maior	que	T2,	obtém	o	máximo	ren‑
dimento	possível.	O	rendimento	r	de	uma	máquina	térmica	é	definido	
como	a	razão	entre	o	trabalho	líquido	que	o	fluido	da	máquina	executa	
e	o	calor	que	absorve	do	reservatório	à	temperatura	T1.
120
100
80
60
40
20
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
T2
T1
r 
(%
)
Pode‑se	concluir,	pelo	gráfico	e	pelas	leis	da	termodinâmica,	que	o	ren‑
dimento	da	máquina	de	Carnot	aumenta	quando	a	razão	
T2
T1
	diminui:
a)	 alcançando	100%	quando	T2	vale	0	ºC.
b)	 alcançando	100%	quando	T1	é	muito	maior	que	T2.
c)	 alcançando	100%	quando	a	diferença	entre	T1	e	T2	é	muito	pequena.
d)	 mas	só	alcança	100%	porque	representa	o	ciclo	ideal.
e)	 mas	nunca	alcança	100%.
	 41	 (Vunesp)	Um	sistema	termodinâmico	é	levado	do	estado	inicial	
A	a	outro	estado	B	e	depois	trazido	de	volta	até	A	pelo	estado	C,	confor‑
me	o	diagrama	p	x	V	da	figura	a	seguir.
A
50
p (105 Pa)
40
30
20
10
1 2 30 4 V (m3)
B
C
A w B
B w C
C w A
Q
+
† ∆U
+
Processo
Processo Q † ∆U
A	→	B +
B	→	C +
C	→	A
a)	 Complete	a	tabela,	atribuindo	sinais	(+)	ou	(–)	às	grandezas	ter‑
modinâmicas	 associadas	 a	 cada	 processo:	 † positivo	 significa	
trabalho	realizado	pelo	sistema,	Q	positivo	é	calor	fornecido	ao	
sistema	e	∆U	positivo	é	aumento	da	energia	interna.
b)	 Calcule	o	trabalho	realizado	pelo	sistema	durante	o	ciclo	completo	
ABCA.
	 42	 (PUC/Campinas‑SP)	O	esquema	a	seguir	 representa	 trocas	de	
calor	e	realização	de	trabalho	em	uma	máquina	térmica.	Os	valores	de	
T1	e	Q2	não	foram	indicados,	mas	deverão	ser	calculados	durante	a	so‑
lução	desta	questão.
Fonte quente
Fonte fria
T1 =
Q1 = 4 000 J
† = 800 J
Q2 =
T2 = 300 K
Considerando‑se	 os	 dados	 indicados	 no	 esquema,	 se	 essa	 máquina	
operasse	segundo	um	ciclo	de	Carnot,	a	temperatura	T1,	da	fonte	quen‑
te,	seria,	em	kelvins,	igual	a:
a)	 375	
b)	 400	
c)	 525	
d)	 1	200
e)	 1	500
15Exercícios Complementares
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respOstas
Questões do Enem
1.	a
2.	d
3.	a
4.	b
5.	e
6.	d
7.	b
8.	c
9.	b
10.	b
11.	d
12.	d
13.	d
14.	c
15.	c
16.	c
17.	d
18.	d
19.	b
20.	e
21.	d
22.	a
23.	b
24.	d
25.	e
26.	a
27.	b
28.	b
29.	b
30.	e
31.	c
32.	c
33.	d
34.	e
35.	e
36.	a
37.	c
16.	d
17.	e
18.	c
19.	d
20.	d
21.	a)	 		
I2	__	I1
			=	1	000
	 b)	 Não,	 pois	 a	 pessoa	 ficará	 exposta	
por	mais	de	3	minutos.
22.	c
23.	a
24.	c
25.	a
26.	c
27.	c
28.	d
29.	b
30.	c
31.	b	
32.	Soma	=	15	(01	+	02	+	04	+	08)
33.	a
34.	d
35.	e
36.	Soma	=	10	(02	+	08)
37.	c
38.	d
39.	Soma	=	23	(01	+	02	+	04	+	16)
40.	e
41.	a)
Processo Q † ∆U
A	w B + + +
B	w	C + 0 +	
C	w	A – – –
	 b)	 4,5	·	106	J
42.	a
38.	a
39.	e
40.	b
41.	e
42.	d
43.	e
Exercícios complementares
1.	a
2.	b
3.	d
4.	a)	 Côncavo
C
o i
F V
	 b)	 1,5	m
5.	b
6.	a)	 2,4	⋅	10–4	s
	 b)	 520	Hz
7.	d
8.	e
9.	V	–	F	–	V	–	F	–	V
10.	b
11.	a)
Água
N
Ar
	 b)	 Miopia
12.	d
13.	4,5	⋅	10–7	m	<	λ	<	6,5	⋅	10–7	m	(muito	
maior	que	o	raio	do	núcleo	atômico).
14.	a)	 7,5	cm	e	28	cm.	Justificativa.
	 b)	 2,5	Hz	e	0,7	m/s.	Justificativa.
15.	V	–	V	–	V
16 Respostas
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	capa_caderno_atividades_volume2

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