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99329012-Cinesiologia-Do-Joelho

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Ossos 
– Fêmur 
 
– Tíbia 
 
– Patela 
 
– Fíbula; 
 
Biomecânica do Joelho 
 Duas articulações distintas 
– Tibio femoral 
– Patelo Femoral 
 Envoltas por cápsula Articular; 
 
Complexo Articular do Joelho 
Superfície Tibial 
 
 Platô tibial medial 50% maior 
 que o lateral. 
 
 Medial: discretamente côncavo 
 
 Lateral discretamente convexo 
 
 Transferência de peso para o tornozelo 
 
 
Complexo Articular 
 
 
Superfície Femoral 
 
• Sulco inter condilar; 
 
• Angulação; 
 
• Altura dos côndilos; 
 
• Cartilagem articular; 
Artrocinemática 
 Liberdade de Movimento 
 
• 1) Flexão e extensão 
 
• 2) Rotações medial e lateral 
* Joelho parcialmente flexionado 
 
• 3) Varo/ valgo (acessório) 
 
Artrocinemática 
 
• Rolamento 
 
 
• Deslizamento 
 
 
 
Sacco I, 2005. 
Artrocinemática Tibio Femoral 
• A tíbia rola e desliza 
 anteriormente nos côndilos 
 
• Os meniscos são tracionados 
 anteriormente pela contração 
 do quadríceps; 
Sacco, 2006 
Artrocinemática Tibio Femoral 
• Se os côndilos femorais pudessem rolar 
posterior nos platôs tibiais, o fêmur escorregaria 
para trás da tíbia antes de atingir grande flexão. 
Sacco, 2006 
Atrocinemática 
• A tíbia faz rotação lateral (RL) sob o fêmur fixo 
nos últimos 30° da extensão; 
• Destravamento: a Tíbia faz rotação Medial; 
• Igual em CCA quanto CCF; 
• Rotação involuntária; 
• Rotação que leva a uma posição de 
estabilidade; 
 
 
 
Articulação Patelo Femoral 
Articulação Patelo Femoral 
• Base curva superior; 
 
• Ápice inferior; 
 
• Em pé: o ápice esta nivelado 
à articulação femoro tibial 
 
Forças e equilíbrio Patelar 
• Fornecer equilibrio para a 
patela deslizar com o 
mínimo de Stress. 
 
• Se houver desequilíbrio 
entre as forças a patela 
pode até luxar. 
 
Articulação femoro Patelar 
 Cada estrutura sozinha exerce a função de puxar a patela 
medial ou lateralmente. 
 
 Essas forças se equilibram para a patela deslizar com o 
mínimo de stress sobre a articulação. 
 
 Se houver desequilíbrio entre as forças a patela pode não 
deslizar suavemente ou até deslocar. 
 
 O aumento do stress pelo funcionamento anormal da 
articulação pode levar a: Artrite, Condromalácea, Luxação 
patelar, Síndrome fêmuro patelar; 
Cinemática Femoro Patelar 
 
 
Toda flexão: a patela se dosloca a uma 
distância superior ao dobro do seu 
comprimento; 
 
 
 
Cinemática Patelo Femoral 
• Em 135° flexão a faceta lateral da patela está em contato 
com o fêmur próximo ao pólo superior, a patela repousa 
na tróclea. 
• Em 90° flexão a região de contato da patela é superior e 
vai migrando para baixo; 
• À 20 graus contato no polo inerior; 
 
Cinemática Patelo Femoral 
 
Aumento das Forças de Compressão 
 
 
• Aumento da flexão, levam ao aumento de 
forças compressivas; 
• Aumento na demanda de força do músculo 
quadríceps; 
• Podem atingir: 
– 3,3 x PC = Subir escadas 
– 7,8 PC = Agachamento 
• Diferença: corrida x eliptico; 
Cadeia Cinética Fechada 
• Co ativação agonista antagonista: 
– Maior estabilidade 
– Menor sobrecarga 
• Força de cisalhamento fêmur sobre tíbia: 
– Menor de 0 à 50 graus no agachamento; 
• Cabral e cols, 2006; 
 
Aumento das Forças de Compressão 
• Aumento da flexão, levam ao aumento de forças 
compressivas; 
• Aumento na demanda de força do músculo quadríceps; 
 
Extensão Fêmur - Tíbia 
Extensão Tíbia Fêmur 
Angulo Q 
• Linha resultante da força de tração 
• do quadríceps, 
 
• Linha entre EIAS e o ponto médio da 
 patela; Linha unindo tuberosidade da 
 tíbia com o ponto médio da 
 patela. 
 
• Diferença entre os sexos: 
• Mulheres 15,8° 
• Homens: 11,2° 
• Ângulo Q > 15°= risco de doenças osteo articulares 
• Exercícios em CCF não modificam o ângulo Q; 
* Ângulo Q diminuido 
* Angulo Q aumentado 
Articulação Tibio Fibular 
 Porção Superior 
• Dissipa forças de torção; 
• Atenua o curvamento tibial lateral; 
 
 Porção Intermediária da Fíbula 
• Se opoe a forças tensivas 
Articulação Tibio Fibular 
 Cabeça da fíbula e face postero lateral da tibia; 
 Movimentos 
 Antero posteriores; 
 Superior- inferior; 
 Rotacional (resposta as cargas e marcha); 
 
 Dorsi flexão rotação externa da fíbula; 
 Fíbula: aceita cerca de 15 à 20 % da carga 
aplicada na perna; 
Mecanismo de Travamento 
• Apoio total do pé: rotação interna da tíbia; 
 
• Rotação externa máxima da tíbia: após desprendimento dos 
dedos; 
 
• Final da extensão : estabilidade articular 
 
• Acontece tanto em CCA como em CCF; 
 
• Involuntário; 
 
 
Mecanismo de Destravamento 
• Músculo poplíteo força a tíbia 
internamente para iniciar a flexão da tíbia 
sobre o femur; 
 
 
• Quando a flexão é iniciada, o fêmur rola e 
desliza sobre a tíbia 
 
 
 Ligamentos 
Ligamentos 
• Fundamentais na estabilidade do Joelho; 
• Controle 
– Varo/valgo 
– Deslocamentos anteriores e posteriores da tíbia; 
– Rotação medial e lateral da tíbia sob o fêmur; 
– Hiperextensão; 
– Movimentos combinados; 
Forças atuantes e equilíbrio da Patela 
Ligamentos Patelo Femorais 
e Retináculos 
 
Ligamentos Colaterais 
Ligamentos Colaterais 
• Limitam movimentos no Plano Frontal; 
 
• Limitam extremas rotações mediais e laterais 
com joelho em semi flexão; 
 
• Encontram- se tensos na extensão do joelho, 
portanto ajudam a limitar a hiperextensão; 
 
Ligamentos Cruzados 
Ligamentos Cruzados 
• Intra capsulares, extra sinovial; 
• São nomeados de acordo com suas fixações 
na Tíbia; 
• Responsáveis por resistir as forças AP; 
• Não se recuperam sozinhos; 
• Praticamente impossível estabilizar o joelho 
somente através de estruturas ativas; 
Ligamentos Cruzados 
Meniscos 
Meniscos 
 Funções 
– Aumento do contato dos côndilos; 
• Formato concavo para assentamento condilar; 
 
– Absorção de impacto; 
– Estabilidade articular; 
– Discos de fibrocartilagem assimetricos; 
– Melhoram a lubrificação (disperção do líquido sinovial); 
 
 
Meniscos 
 Movimentos 
– Limitam os mvimentos entre tíbia e fêmur; 
 
Flexão do joelho: meniscos para trás; 
Extensão do joelho: meniscos para frente; 
 
Na rotação: os meniscos acompanham a tíbia; 
 
 
Meniscos 
Cápsula Articular 
• Abrange as 2 articulações do joelho. 
 
Fixação: 
• Proximal: Começa acima dos côndilos femoral 
• Distal: margens do platô tibial 
• A cápsula recebe reforço dos músculos, ligamentos e 
 fáscia. 
 
Outras Estruturas 
• Plica sinovial; 
– Parte da membrana sinovial 
– Localizada: medial e superior à patela; 
– Passa sobre o condilo femoral durante o 
movimento; 
 
• Bolsa Infrapatelar 
 
Ações Musculares 
 Isquitibiais 
• Grupo flexor do joelho; 
• Possui em média metade do torque do quadríceps; 
• Antagonista do movimento de extensão; 
• Semitendinoso é o flexor mais efetivo (47%); 
 (inserção na PATA DE GANSO) 
• Trabalham melhor em conjunto com a flexão do 
quadril (comprimento tensão); 
 
 
Picos de Torque 
Músculos Flexores 
Ações Musculares 
 Quadríceps 
• Vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio e reto 
femoral; 
• Gera o dobro do torque em relação aos isquiotibiais; 
• Se une a tuberosidade anterior da tibia pelo tendão 
patelar; 
• Traciona anteriormente a tíbia; 
• É antagonista ao LCA 
• Reto femoral é o único biarticular; 
 
Picos de Torque 
Músculos Extensores 
Importante 
• Eixo flexão extensão: passa um pouco 
acima da linha articular, entre os condilos; 
 
• Problemas com o uso de goniômetros, 
dinamômetros e órteses do tipo (KAFO): 
 “Quando movimentamos o joelho o 
eixo se desloca cerca de 2 cm e o 
eixo desses equipamentos 
permanece fixo;” 
Importante 
• Sensação final das rotações axiais: firme; 
 
• Sensação final da flexão do joelho: mole;• Sensação final do joelho na extensão: dura; 
 
 
 
Importante 
• joelho move se para extensão: 
 
• tibia roda externamente (cerca de 20 graus); 
 
• É um movimento mecânico tanto na extensão 
ativa qnto passiva; 
 
• Não se pode reproduzir ou ser impedido; 
 
Importante 
• Em CCF 
 
• O fêmur roda internamente sobre a tíbia ao 
final da extensão; 
 
Importante 
 Movimentos Combinados 
 
Flexão do joelho + extensão do quadril 
 
 Encurtamento dos músculos posteriores em ambas as 
articulações; 
 Dificuldade para terminar a flexão do joelho; 
 Possibilidade de caimbras; *** laboratório 
Importante 
 Movimentos Combinados 
 
 Extensão do Joelho + Flexão do quadril 
 
Pacientes espásticos: 
• Dificuldade de marcha( contratura dos IT); 
• Marcha com joelhos fletidos; 
Avaliação Estática x Dinâmica 
 
 
Frequentemente acometida por processos degenerativos 
 
Necessidade de boa avaliação 
 
Estática x Dinâmica Fundamental 
Joelho 
 
Avaliação Estática x Dinâmica 
 
• Avaliação por observação; 
 
• Assimetrias entre os lados; 
 
• Alinhamento dos membros inferiores; 
 
 Confiável ?? 
 
• Melhor forma: fotogametria; 
 
Estática 
 
Avaliação Estática x Dinâmica 
 
 
Fotogametria 
 
Poletto et al, 2007 
Avaliação Estática x Dinâmica 
 
• Medida de ADM em função do tempo; 
• Situações funcionais (marcha, subida/descida 
de degraus, corrida, saltos, etc.). 
 
• Melhor forma: filmagens e eletrogoniometria; 
 
 
Dinâmica

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