Buscar

ALUSÕES PARA REDAÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Aristóteles: A ética está diretamente relacionada à política e à felicidade (fim ultimo) (bem individual e bem comum). o homem é um ser social e a vida em sociedade é essencial para a sua realização pessoal e busca pela felicidade.
Hegel: Vincula a proposta ética ao contexto histórico da sociedade.
Nietzsche: Relativismo- não é possível estabelecer critérios universais para a conduta, pois estes são relativos de acordo com as culturas.
Sartre: Cabe ao ser humano escolher seu modo de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se a irresponsabilidade da sociedade no que concerne à questão.../ "A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota"
Franz Kafta: A solidariedade é o sentimento que melhore expressa o respeito pela dignidade humana. Nesta perspectiva...
Kant: Todo ser humano tem um direito legítimo ao respeito de seus semelhantes e está, por sua vez, obrigado a respeitar todos os demais./ O ser humano é tudo aquilo que a educação faz dele.
Ulrich Beck – Sociedade de risco: Conjuntamente ao progresso que a Revolução cientifica e tecnológica proporcionou, foram introduzidos problemas de desenvolvimento e riscos globais.
OMS: “saúde é o estado do mais completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”.
Confúcio: “Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.” 
Habermas: a sociedade moderna depende não apenas de avanços tecnológicos, mas também da capacidade do indivíduo criticar e pensar coletivamente sobre as próprias tradições.
Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.”
Djamila Ribeiro, filósofa e jornalista brasileira: “A gente luta por uma sociedade em que as mulheres possam ser consideradas pessoas.”
Adorno e Horkheimer: criaram o conceito de "indústria cultural", cuja ideia está relacionada a uma padronização de valores transmitidos nos veículos de comunicação.
Zygmunt Bauman: Na modernidade sólida, que está associada aos conceitos de comunidade e laços de identificação entre as pessoas, que trazem a ideia de perenidade e a sensação de segurança e de controle sobre o mundo. Características da modernidade líquida são a substituição da ideia de coletividade e de solidariedade pelo individualismo, as relações se dão por meio de conexões fluidas que podem ser desfeitas com muita facilidade. 
Freud: Teorias Freudianas relativas à sexualidade e suas implicações no comportamento humano, no final do século XIX e início do século XX, começou-se a constatar que a sexualidade estava vinculada ao relacionamento humano, para muito além da genitalidade.
Émile Durkheim: A sociedade é como um corpo biológico no qual cada órgão tem sua função. Dessa forma, para que o corpo funcione adequadamente, é necessário que todos cumpram seus devidos papéis. Entende-se, diante do exposto, a real necessidade de ações em conjunto para amenizar o impasse. Diante disso, cabe à...
Cláudio Claudino da Silva Filho, professor da Universidade Federal da Fronteira Sul: Pode-se citar como limitações: o SUS é um sistema cronicamente subfinanciado, ou seja, as UTIs e os respiradores, que tanto são discutidos hoje como necessidade, já deveriam existir, independente do panorama pandêmico atual, pois desde que criado, o SUS nunca teve aporte de recursos suficiente e alinhado às garantias constitucionais que preconiza aos brasileiros, tanto que sempre fomos e continuamos sendo um dos países que menos investe per capita com saúde, como mostram diversos estudos.
Roberto Damatta: Dessa forma, relacionando visão ao home office, nota-se como a ausência de demarcação do tempo e do espaço destinados a atividades específicas, que necessitam de comportamentos e ambientes específicos, acabam gerando dificuldades para a sua realização. A nova forma de gerenciamento dessas duas grandezas, ao invés de facilitar a vida do trabalhador, trouxe-lhe um novo dilema: a difícil tarefa de conciliar espaço e tempo antagônicos, que não se comunicam e que não se diluem. 
Foucault: O poder soberano sempre defendeu o direito à vida apenas para as populações sob seu domínio. Dessa forma, haveria um controle voltado apenas para grupos específicos. Nesse contexto, a epidemia tabagística, consequência de um capitalismo que pouco valoriza a vida, está diminuindo nos países desenvolvidos, com as ações educacionais e programas de controle, e, simultaneamente, expandindo-se nos países subdesenvolvidos. Tal análise reflete a complexidade que é lidar com os movimentos do capital que preserva a vida de uns em detrimento da vida de outros. Assim, prevalece um discurso que menospreza vidas com poucas oportunidades de escolha e, ao mesmo tempo, utiliza-se delas para promover a venda de substâncias nocivas à saúde, como o tabaco e outras drogas. O grande investimento das empresas de cigarros é nos mercados dos países periféricos, que possuem baixa escolaridade e baixa renda. Fica garantido o lucro, tendo como alvo o endereço das populações “matáveis”. Diante disso, se o tabagismo tem aumentado nos países pobres, os mecanismos de combate a essa prática merece novas abordagens que incluam e valorizem também as vidas tidas como “menos relevantes”.
Sócrates: A partir do desenvolvimento social, econômico e tecnológico, faz-se necessário construir e talvez reconstruir novos instrumentos que garantam uma educação dinâmica, emancipatória e consciente. A Educação a Distância, por exemplo, pode possibilitar o planejamento de novas estratégias que busquem maximizar o aprendizado dos alunos. O professor deve estar adepto ao diálogo crítico, afastando-se da mera reprodução de conteúdos prontos e valorizando os debates por meio das tecnologias de comunicação. Para Sócrates, todas as pessoas já possuem certo tipo de conhecimento, mas a ausência de autorreflexão induz o aluno a simplesmente reproduzir opiniões alheias. Dessa forma, percebe-se que a autonomia e o diálogo crítico são fundamentais no processo de educação. A Educação a Distância deve se preocupar não apenas com o desenvolvimento de tecnologias, para aprimorar os meios de informação e comunicação, mas também com o investimento em novos métodos de ensino que proporcionem reflexões e debates por meio de instrumentos tecnológicos. 
Paulo Freire: coloca no livro “Pedagogia do Oprimido”. Ao investigar a pedagogia no âmbito da educação geral, o filósofo denuncia aquilo que chamou de “educação bancária”. Para ele, esse processo consiste na coisificação do educando que, como objeto passivo, recebe “depósitos” de informações, como uma vasilha a ser preenchida. O único sujeito ativo do processo é o educador, que transfere o conhecimento para o aluno na ilusão de efetivamente exercer o seu papel. Os aprendizados obtidos por meio da interação com a realidade acabam sendo negligenciados em prol de conteúdos sistematizados. Assim, o aluno não apresenta uma visão crítica acerca da realidade e dos problemas a ela inerentes, não se expressa enquanto ser pertencente ao meio social, nem sequer é visto como capaz de construir conhecimentos associados às suas experiências. O diálogo e a educação não devem se reduzir a um jogo de palavras; eles devem ser usados de forma crítica, apoiados em uma teoria do conhecimento comprometida com a emancipação. 
Os sofrimentos do jovem Werther, Goethe: retrata a história de um jovem apaixonado e que, após ser frustrado em suas expectativas amorosas, tira a própria vida. Na época, houve uma onda de suicídios de jovens que se identificavam com a situação do protagonista, o chamado “Efeito-Werther”, que fez com que a obra fosse proibida em diversos países europeus. Isso nos mostra como a romantização do tema do suicídio é extremamente perigosa. 
Envelhecimento: Em civilizações da Antiguidade Clássica, como a helenística, as pessoas com idade avançada eram vistas como um símbolo de respeito e admiração. No século corrente, entretanto, tais indivíduos são marginalizados dos processos e acontecimentos sociais, sendo, inclusive, excluídos do uso das novastecnologias. Após a Revolução Industrial, houve uma gradativa desvalorização do idoso, em virtude do uso de sua força de trabalho ser atenuado.
SUS: País de dimensões continentais, com a sexta maior população do mundo, o Brasil é a única nação com mais de 100 milhões de habitantes a ter um sistema público e universal de saúde. Surgido como um “projeto civilizatório”, defendido por um grupo de médicos sanitaristas durante o processo de redemocratização nos anos 1980, o SUS (Sistema Único de Saúde) garantiu o acesso gratuito aos serviços médicos a toda a população, hoje com quase 210 milhões de pessoas. A Carta consagrou a saúde como um direito a ser garantido pelo Estado. Desde então, o SUS contribuiu significativamente para o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e para a redução da taxa de mortalidade infantil, entre outras conquistas. 
O vírus fez com que os sistemas de saúde de vários países virassem destaques na grande mídia. A sobrecarga no atendimento e na ocupação de leitos coloca em cheque, todos os dias, a eficiência de sistemas renomados, como o próprio Sistema Único de Saúde (SUS), que é o maior sistema público do mundo. Nesse contexto, percebe-se a importância e os desafios enfrentados pelo SUS, não só diante de um surto viral, mas também em suas condições normais de funcionamento.
Apesar dos avanços, o SUS se tornou um projeto inconcluso, frequentemente ameaçado pela incapacidade do Estado de assegurar as condições para a sua sustentabilidade financeira. Na década de 2010, o crônico subfinanciamento ganhou novos contornos a partir de medidas de austeridade fiscal que buscam lidar com o deficit orçamentário do país. É nesse contexto que o sistema encara em 2020 um de seus mais duros desafios: a pandemia do novo Coronavírus.
Depressão: segundo a OMS, até 2020 a depressão passará a ser a segunda maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida na população mundial. O CVV (Centro de Valorização da Vida), o CFM (Conselho Federal de Medicina) e a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria) idealizaram o Setembro Amarelo, em 2015, com o objetivo de estimular a conscientização para a prevenção do suicídio.
 O aumento da depressão entre os jovens no Brasil: Na primeira metade do século XX, Carlos Drummond nos apresentava a sua primeira fase poética, conhecida como “gauche” e caracterizada por temas como reflexão existencial, descontentamento com o mundo e isolamento social. Mais de 50 anos depois, sua poesia se mostra mais atual do que nunca, devido, principalmente, ao crescimento de uma doença que atinge, em sua maioria, pessoas jovens: a depressão. Considerado o “mal do século”, ela tem origens em nosso sistema econômico e no desconhecimento sobre a mesma.
Em primeiro lugar é importante destacar que o capitalismo é um fator de peso no aumento da depressão. Isso ocorre pelo fato desse sistema exigir muito das pessoas – principalmente da população jovem e economicamente ativa. A busca inconsequente por ser melhor e mais bem sucedido do que o outro, além da alta carga horária de trabalho que delimita o lazer e o entretenimento são alguns exemplos dessas exigências. Diante disso, muitos indivíduos ao não conseguirem se encaixar nesse paradigma, acabam por se sentirem inferiores, excluídos, e, em alguns casos, deprimidos.
EAD: É perceptível como as inovações tecnológicas ao redor do mundo influenciam diretamente a forma de organização da sociedade. A habilidade ou inabilidade de dominar as tecnologias ou incorporá-las ao âmbito social remodelam as relações e traçam novos destinos. Dessa forma, a Educação, como uma das mais importantes ferramentas de transformação social, tem caminhado ao lado do desenvolvimento tecnológico. Entretanto, a discussão sobre Educação a Distância põe em cheque os DESAFIOS encontrados para a sua implementação. É notório como o atual contexto mundial, influenciado pela pandemia da COVID-19, motivou o desenvolvimento de novos hábitos, principalmente no âmbito educacional. 
A realidade comum mostra que a individualidade e o contexto social de cada estudante pouco são considerados. A DESIGUALDADE DIGITAL identifica a condição dos que não podem, tanto por dificuldades materiais quanto insuficiência de conhecimentos, apropriar-se e fazer uso das tecnologias da informação e comunicação. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Tecnologia da Informação e Comunicação (Pnad Contínua TIC), divulgada em abril de 2020, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresenta que uma em cada quatro pessoas no Brasil não tem acesso à Internet. Torna-se, então, necessária a análise e o planejamento estratégico que melhor se adapte à realidade de cada instituição; não é simplesmente transpor a aula presencial para uma plataforma online. O ritmo adotado deve ser outro, considerando, principalmente, que o acesso social à tecnologia não é igualitário e está restrito a uma parcela privilegiada da população.

Continue navegando