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28/05/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/1 Acadêmico: Luiz Alberto Mangrich (2658907) Disciplina: Metodologia do Ensino de Atividades Aquáticas (BEF01) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:638177) ( peso.:4,00) Prova: 18865621 Nota da Prova: - 1. A natação é um dos esportes mais antigos praticados pelo homem. Historicamente, pode-se inferir que a natação era praticada desde a Pré-história e por absoluta necessidade utilitária. Sobre a história da natação, apresentamos os seguintes períodos: Pré-história, Período Clássico, Idade Média e século XIX. Durante o século XIX, a natação se organizou na Inglaterra, quando foi realizada a primeira competição pela Sociedade Britânica de Natação. Nessa competição, apenas um estilo de nado foi disputado. Em 1896, na cidade de Atenas, outra competição muito importante aconteceu, desta vez, com a disputa de dois estilos de nado. Disserte sobre essa competição e aponte quais foram os dois estilos de nado disputados. Resposta Esperada: A competição foi chamada de Olimpíadas de Atenas e foi realizada em 1896, sendo disputadas as provas nos estilos de nado foram peito e crawl. 2. J.Arthur Trudgen, em 1895, em viagem para Bueno Aires, observou o nado do indígena, e começou a imitá-los onde recebeu o nome de Trudgen ou Trudgon. O nado de peito era realizado com grande amplitude para os lados e para trás. O alemão Erich Rademaher, nas Olimpíadas de Paris, em 1924, ostentou uma posição baixa dos joelhos, arredondando o movimento dos membros inferiores e também usava o mesmo método para a braçada. Em 1957, ele foi proibido, permitindo-se à submersão total apenas na saída e na virada (OLIVEIRA; LIMA, 2010). Sobre o exposto, descreva as fases das pernadas do nado peito. FONTE: OLIVEIRA, Raquel Cristina de; LIMA, Paulo Roberto Silveira. A importância da psicomotricidade na prática da natação. 2010. 13 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ucb.br/jspui/bitstream/10869/1920/1/Raquel Cristina de Oliveira.pdf>. Acesso em: 2 fev. 2018. Resposta Esperada: Fase de varredura para fora: os pés devem estar flexionados e girados para fora nos tornozelos, de modo que as plantas estejam voltadas para fora e para trás e executarão um movimento circular com pressão simultânea no sentido lateral para fora, para baixo (em direção ao fundo) e alguma coisa para trás. Fase de varredura para dentro: no meio da trajetória da extensão das pernas, que foi iniciada na fase anterior, chamada de agarre, os pés e as pernas movimentam-se, principalmente, para dentro, para baixo e para trás. As solas dos pés deverão posicionar-se voltadas para baixo e para dentro, até ficarem voltadas somente para dentro ao completarem a fase. Fase de sustentação e deslizamento: essa fase é a continuidade do movimento circular da varredura para dentro, no qual, ao se liberar a pressão contra a água para baixo e para dentro, um pouco antes da união dos pés, eles projetar- se-ão em direção à superfície, finalizando a ação propulsiva da pernada e iniciando a sustentação. As pernas subirão até que estejam alinhadas com o corpo em uma posição imediatamente abaixo da superfície. Então, inicia-se a fase de deslizamento das pernas. Fase de recuperação: o movimento de flexão das pernas, chamado de ?recuperação?, deverá ser um movimento com menor gasto energético, e a extensão, onde se realiza o apoio necessário ao deslocamento, deverá ser executada com vigor, com potência.
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