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Paper Estágio III

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7
Práticas Pedagógicas na Educação Básica e Educação Especial em Tempos de Ensino à Distância. 
Autor: Gislaine R. Castro – Kátia Britz
Prof. Tutor Externo: Luciana Fofonka
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED 1738) – Estágio III
12/07/2020
RESUMO 
Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos à sociedade atual, cada vez mais se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Ao acontecer o uso destes recursos tecnológicos, eles devem ser apropriados de meios onde a tecnologia da informação e comunicação (TIC) se direcione para fazer valer a inclusão. Nosso país tem uma grande parcela de jovens que ainda se encontra excluída do sistema educacional, pelo descaso social, com necessidades de trabalhar para o sustento de suas famílias, tendo que às vezes ter tempo para procurar emprego. No entanto buscar entender a escolarização da pessoa com deficiência através do olhar daqueles que vivenciam esse processo contribui diretamente para uma prática mais direcionada que evidencia os fatores e mudanças necessárias para a efetivação do direito educacional. Sendo assim teremos por objetivos, trazer alguns tópicos sobre a inclusão digital, estimular a interação nas propostas através de materiais pedagógicos atrativos, expressar de diversas formas o aprendizado e proporcionar o ensino aprendizagem através de vídeos aulas.
Palavras-chave: Educação Especial, Processo Educativo, Inclusão Digital.
 1 INTRODUÇÃO
A educação escolar de alunos de iclusão tem sido um desafio diário na vida das escolas, e esse desafio é visto por meio de um trabalho que tem por finalidade a inclusão desses alunos tanto na escola quanto na sociedade.
Essa preocupação é um dos significativos e mais importantes desafios que se tem enfrentado, pois para que exista inclusão faz-se necessário alunos, professores, gestores e funcionários em geral aprenderem como proposta para facilitar a comunicação entre um todo. Nesse sentido o presente projeto vem contribuir para que a inclusão possa acontecer verdadeiramente e que a barreira de preconceito seja quebrada mediante praticas pedagógicas adequadas a suprir necessidades básicas, fator inerente ao ser humano. Assim sendo o objetivo geral deste artigo é: Trazer alguns tópicos sobre inclusão digital na educação básica e especial (inclusiva). Mais três objetivos específicos: Estimular a interação nas propostas através de materiais pedagógicos atrativos; Expressar de diversas formas o aprendizado; Proporcionar o ensino aprendizagem através de vídeos aulas.
Conquistando assim o maior desfio de ensinar através de aulas virtuais, podendo assim usar a tecnoogia de forma específica para cada tipo de inclusão.
2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E EDUCAÇÃO ESPECIAL EM TEMPOS DE ENSINO À DISTÂNCIA. 
O cenário mundial hoje respira e transpira tecnologia. Um fato ocorrido no outro lado do mundo é notícia em apenas alguns minutos, nossos álbuns de fotografias não são impressos são digitais, acho que nem mesmo Graham Bell (inventor do telefone), imaginaria o telefone celular e através dele, efetuar pagamentos e transmitir imagens em tempo real. É público e notório o avanço da tecnologia em nosso planeta, é extremamente necessário nos adaptarmos as inovações tecnológicas que surgem a cada momento. 
A educação não pode ficar a margem das tecnologias, como meio de aprendizagem, a tecnologia da informação, contribui consideravelmente para que o processo de ensino/aprendizagem, entre alunos e professores seja facilitado e torne-se cada vez mais salutar e eficiente. A inclusão digital na educação inclusiva é de vital necessidade, não pelo momento em que vivemos onde a tendência e a realidade é tecnologia, mas por a inclusão digital ser basicamente a democratização da tecnologia, incluir uma pessoa digitalmente não significa apenas “alfabetizá-la” em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre informática seja útil para melhorar seu quadro social.
Isto lembra o Escritor e Pedagogo Paulo Freire, em seu livro Pedagogia dos Sonhos Possíveis, onde ele disse: Freire (2012, p.128) “Alfabetização é um exercício através do qual o alfabetizando vai se apoderando, pouco a pouco, do profundo mistério da linguagem”.
[...] a educação inclusiva deve ser garantida, contínua e sistemática e está associada ao redimensionamento da formação de professores em suas vertentes: a) na formação básica e continuada dos p rofessores do ensino regular e b) na formação de professores especializados que podem apoiar o trabalho a ser desenvolvido pelos professores do ensino regular ou, em alguns casos, atender o aluno com deficiência (BUENO, 1999, p 19).
Como parte do processo de aprendizagem, tais tecnologias necessitam ser apropriadas e entendidas pelos professores, que fazem um papel fundamental neste processo. Através de uma interação por parte dos professores com os recursos tecnológicos, eles acabam por interagir com a realidade que o aluno está inserido.
Isto demonstra que as pessoas que já convivem em meio a estas novas tecnologias não encontram grande dificuldade como aquelas que não costumam utilizá-las, sendo que, mais cedo ou mais tarde, as mesmas sentirão a necessidade de se apropriar involuntariamente.
Buscando novos horizontes a inclusão, no intuito de desenvolver uma prática inovadora, aproveitando o conhecimento remanescente e de forma homogênea, as tecnologias da informação e comunicação (TIC), vêm para poder atribuir transformações que se quer e necessita. 
Neste sentido, Bonilla (2005, p. 21) afirma que:
As TIC, mais do que um simples avanço no desenvolvimento da técnica, representam uma virada conceitual, à medida que essas tecnologias não são mais apenas uma extensão dos sentidos humanos, onde logos do fazer, um fazer mais e melhor, compõe a visão do mundo. As tecnologias da informação e comunicação são tecnologias intelectuais, pois ao operarem com proposições passam a operar sobre o próprio pensamento, um pensamento que é coletivo, que se encontra disperso, horizontalmente, na estrutura em rede da sociedade contemporânea. 
A rápida evolução tecnológica em diversos setores da sociedade está exigindo dos profissionais da educação uma constante atualização no ambito da inclusão. Nos cursos superiores, a formação de novos docentes enfrenta um novo desafio: o de ensinar as práticas educativas associadas às tecnologias para aprimorar o conhecimento nas aulas de inclusão. O professor formando precisa estar ciente e compreender em quais situações a utilização da tecnologia irá ajudar no aprendizado dos alunos. Dentre algumas práticas, vídeos aulas, muito proveitoso para a inclusão e no momento atual no ensino regular também, as aulas podem ser gravadas e depois postadas em alguma plataforma educacional ou plataforma de ensino ou podem ser em tempo real, que seriam as aulas presenciais à distância.
Basicamente, plataformas de ensino são ambientes virtuais que promovem a educação por meio da proposta de ensino a distância. A proposta é desenvolver um método pedagógico que facilite a aprendizagem no ambiente virtual. São muitas as funcionalidades que uma plataforma de ensino oferece aos seus usuários. Sua função principal é fornecer ao usuário o suporte para seu aprendizado. (KUADRO, 2020).
De fato, este novo profissional da educação pronto para encarar essas mudanças, precisa usar sua criatividade para melhor aproveitar situações de aprendizado, com a capacidade de compartilhar de suas experiências novas com equipes interdisciplinares (na escola e em grupos de estudo pedagógicos), engajado na facilidade de adaptar-se a diferentes situações, com uma capacidade crítica diante das disciplinas técnicas e humanistas. É um novo paradigma a ser alcançado.
O professor, ao utilizar destes recursos tecnológicos a favor dos conteúdos, torna-se um mediador do conhecimento de uma forma democratizada, como relata uma professora de Florianópolis/SC à Revista Nova Escola. Em seu depoimento, ela colocaem foco a importância da tecnologia andar lado a lado com o ensino e como pode facilitar no aprendizado do aluno. Enfatiza, também, que alguns educadores ainda não se sentem capacitados, enquanto outros, empolgados, fazem mau uso dos recursos em atividades sem planejamento.
[...] O fato é que nossos alunos são formados dentro da cultura digital e profundamente influenciados por ela. Com a democratização do uso da internet, o crescimento do número de lanhouses, o barateamento dos computadores, e mesmo a implantação de programas do governo destinados à informatização das escolas, não há por que trabalhar usando somente o quadro e o giz (MENEGUELLI, 2010, p. 49). 
Através deste entendimento, percebe-se a dimensão acerca da apropriação dos recursos tecnológicos, seja no âmbito escolar ou mesmo no cotidiano do aluno. É necessário saber que incluir digitalmente é disponibilizar a tecnologia e fazer dela um instrumento de ensino e até mesmo de possibilidade de inclusão social.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Através do nosso estágio conseguimos entender que Escola é o lugar onde podemos encaminhar e concretizar saberes, lugar onde tudo se inicia. Sabemos que cada criança aprende de sua forma e no seu tempo, por isso a forma de ensinar deve ser mais clara e simples, inovadora, prepara, pensada pelo educador, para que o saber do educando se torne fácil e prático. Juntamente com a didática do professor, deve permanecer, o carinho, a dedicação, a compreensão, o diálogo, a interação com a realidade de cada aluno.
O tema principal do nosso estágio foi a educação inclusiva, onde o nosso foco principal, menciona a educação virtual na inclusão de pessoas com deficiências. Segundo os teóricos aqui citados a inclusão esta em pleno crescimento e desenvolvimento, atualmente, pessoas com alguma deficiência já tem ao seu lado as leis que lhes permitem lutar por seus direitos, quando estes não fiquemm apenas no papel.
O retorno positvo e o interesse por parte das crianças se torna instigante a prática pedagógica utilizando métodos digitais inseridos na inclusão.
Este Paper nos desafiou a entender melhor as mudanças repentinas que estão ao envolvimento da sociedade e socialização em nossos dias, sendo assim construimos uma Trilha Pedagógica conforme solicitado.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Neste estágio abrangiu o conhecimento da distância e a significancia de termos que nos reinventar, em nossos planos aulas. Onde estas aulas poderam destruir barreiras que envolvem pequenos videos ou lives com que nos façam entrar na casa de nossos alunos e interagir junto com seus familiares, sendo os alunos de diferentes formas de ser ou de se incluir.
Procuro ressaltar que muitos professores estão buscando cada vez mais a tecnologia, para poder se amparar e saber utilizar de melhor forma do qual instigue a curiosidade e o conhecimento de todos.
REFERÊNCIAS
ARTECARINHOESCOLA. Escola de educação Infantil. Disponível em: http://www.artecarinho.com.br/. Acesso em: 06 de junho de 2020.
BRASILESCOLA. Monografia Brasil Escola. A Escola como espaço de inclusão Digital. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-escola-como-espaco-inclusao-digital.htm. Acesso em: 09 de junho de 2020.
KUADRO. Disponível em: www.kuadro.com.br. Acesso em 11 de junho 2020.
RESEARCHGATE. Um estudo sobre o aprendizado de crianças intelectual em uma escola em Goiania. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/330601194_UM_ESTUDO_DE_CASO_SOBRE_O_APRENDIZADO_DE_CRIANCAS_COM_DEFICIT_INTELECTUAL_EM_UMA_ESCOLA_EM_GOIANIA. Acesso em: 10 de junho de 2020
WEBARTIGOS. 01 de maio de 2012. Inclusão Digital na Educação- Projeto de Pesquisa. Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/inclusao-digital-na-educacao-projeto-de-pesquisa/88064. Acesso em: 08 de junho de 2020.
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Nome: Gislaine R. Castro. Kátia Britz
Tutor: Luciana Fofonka
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – PEDAGOGIA (1738) – Prática do Módulo V III – 12/07/2020.
Nome: Gislaine R. Castro. Kátia Britz
Tutor: Luciana Fofonka
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – PEDAGOGIA (1738) – Prática do Módulo V III – 12/07/2020.

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