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Emergências neurológicas ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Manifestações neurológicas de origem vascular que se apresentam de forma aguda ou rapidamente progressiva como sintoma único ou associado em quadros de natureza isquêmica ou hemorrágica (geralmente até 48 horas). Os indivíduos com mais chance de ter um AVC estão: idosos, obesos, sedentários, alcoólatras, fumantes, diabéticos, cardíacos, hipertensos e pessoas que já tiveram AVC ou “ameaça de derrame” prévio. Lobo frontal está mais ligado às decisões e movimentos, o parietal com os movimentos e a sensibilidade do pescoço para baixo e com parte da fala e o occipital com a visão. O cerebelo está ligado com o equilíbrio e o tronco cerebral com a respiração e os movimentos e sensibilidade do pescoço para cima DADOS 1. Dados Internacionais 3ª causa de morte 1ª causa de invalidez 2. Dados Nacionais 1ª causa de morte Pois não procura ajuda médica a tempo. 7-8% dos pacientes permanecem inválidos Maior mortalidade em idosos AVC ISQUÊMICO Oclusão parcial ou total do fluxo sanguíneo cerebral por: Trombo: placa ateresclerótica em uma artéria cerebral. É a mais comum Êmbolo: coágulo móvel de origem cardíaca (FA) ou de uma artéria carótida Apresenta-se como infarto com lesão com edema, deterio. Apresenta-se como infarto com lesão com edema, deterioração tecidual e lesão de pequenas artérias. Quanto maior a área de infarto maior a chance de conversão hemorrágica. Os sítios de obstrução mais frequentes no AVC isquêmico são a artéria cerebral média (resultando em hemiparesia da face e dos membros superiores) e a artéria cerebral anterior (resultando em hemiparesia dos membros inferiores). Ocorrência súbita Na tc de crânio = normal ou lesão do córtex cerebral Apresenta fonte emboligênica comprovada (cardiopatias) Risco de transformação hemorrágica nas primeiras 72 horas (lesões extensas) Anticoagulação (lesões muito pequenas ou alto risco de reembolização precoce) Causas Trombose aterosclerótica AIT Embolias cerebrais Arterites Tromboflebite cerebral Trauma Hipotensão associada a estenose arterial Enxaqueca com déficit persistente Tratamento 1. Hemicraniectomia descompressiva Criar espaço para o tecido cerebral edemaciado removendo osso do crânio e realizando duraplastia. Evita aumento da área de isquemia. Bons resultados em pacientes < 60 anos Pode gerar alterações neuropsicológicas Técnica deve ser correta Muitos trabalhos retrospectivos Melhora funcional questionável Objetivo: Aprimorar a perfusão de vasos leptomeníngeos colaterais. Aprimorar a perfusão retrógrada da a. cerebral média. Otimizar a área de penumbra. Reduzir área de infarto. Reduzir défict neurológico Craniotomia ampla: fronto-temporo-parieto- occiptal Diâmetro médio de 10,4cm – volume 66,5ml. Dobrar o diâmetro de 6cm para 12cm ✓ aumenta o volume de 9 para 86ml. Craniotomias menores causam isquemia da área edemaciada devido ao contato com o osso. Fatores de mau prognóstico Idade > 60 anos Desvio das estruturas linha média > 10mm Glasgow < 7 Presença prévia de anisocoria Quadro clínico em menos de 3 dias do AVC Infarto de a. carótida interna AVC Isquêmico embólico Heparinização: precoce com enoxaparina no ic ou antiagregante plaquetário nas primeiras 48 horas para prevenir a recorrência plena com heparina venosa nas embolias cardiogênicas Lesão extensa isquêmica adiar por 3 a 5 dias e estudar a heparina de baixo peso molecular Hiperventilação – manter pco2 entre 25-30 mmHg Cumarínicos: marevan® (INR 2 a3, antagonista vit K) Antiplaquetários: AAS, ticlid®, plavix® Reabilitação AVC HEMORRÁGICO Extravasamento de sangue de um vaso e hemorragia no tecido cerebral, causando edema, compressão do tecido e espasmos doas vasos sanguíneos adjacentes Primário: ausência de alteração estrutural cerebral Secundário: hemorragia associada a lesão congênita ou adquirida. Hemorragia subaracnóidea Cefaleia intensa, Com ou sem perda da consciência, Rigidez de nuca, Com ou sem febre Tc de crânio normal Na coleta de lcr = presença de hemácias / xantocromia (Coloração amarela do LCR, devida à transformação da hemoglobina em pigmentos hematogênicos no caso de uma hemorragia meníngea) Causas HAS (em 60% dos casos) Trauma devido a Pseudoaneurismas de Charcot-Bouchard (hipertensão crônica – dissecção da parede dos vasos das artérias perfurantes) Deterioração da parede do vaso devido à hipertensão, diabetes e consumo de cocaína MAV (mal formações arteriovenosas) Aneurismas saculares Neoplasias Coagulopatias Localização Gânglios da base – 50% Tálamo - 15% Lobos – 15% Tronco cerebral - 10% Cerebelo -10% SÍNDROMES CLÍNICAS PARA O AVC Hemiparesia, alteração de sensibilidade, Plegia de um ou mais segmentos e / ou facial Alteração de marcha, incoordenação, Apraxia Queda da própria altura Crise convulsiva, amnésia Comprometimento do campo visual ou do olhar conjugado Perda da visão ou de parte do campo visual Afasia, disartria, disfagia, dislalia Vertigem, diplopia, nistagmo Comprometimento da leitura, escrita e cálculo. DIAGNÓSTICO ECO doppler das carótidas e vertebrais Tc Angioressonância ou angiografia com Tc Angiografia cerebral QUADRO CLÍNICO Rebaixamento do nível de consciência Crises convulsivas Déficits focais ABORDAGEM DO ENFERMEIRO Patência de vas suplementação de O2 intubação orotraqueal prótese ventilatória avaliação do padrão respiratório Monitorização: PA, FC, FR, TAX Exame neurológico avaliação dinâmica Nível de consciência: estímulos auditivos e sensoriais Integridade do tronco cerebral: por meio de avaliação da pupila (reflexo fotomotor, corneopalpebral, oculocefálico e oculovestibular). Avaliação motora: movimentação dos 4 membros, força muscular, reação a dor. Rigidez de nuca Escala de glasgow Reflexo cutaneoplantar ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Corresponde ao primeiro sinal a ser observado. Pode oscilar entre consciência e coma. Alerta: resposta correta aos estímulos Letárgico: ocorre resposta lenta e coerente aos estímulos tátil e verbal, podendo mostrar- se confuso diante de questões complexas. Obnubilado: requer estímulo sensorial mais profundo, sendo obtida uma resposta lenta. Torpor: apresenta resposta ao estímulo sensorial, voltando ao estado inicial após cessar o estímulo. Coma: não apresenta abertura ocular sob quaisquer estímulos, porem pode apresentar respostas do tipo movimentos inespecíficos ou posturas patológicas (descorticação/ descerebração). Estímulos sensoriais Recomenda-se que o estímulo seja supra- espinhal, ou seja, dos nervos cranianos, pois até os pacientes em morte encefálica podem apresentar reações a estímulos espinhais (por exemplo, no mamilo) apenas por arco reflexo medular, sem conexão encefálica. REFLEXOS DO TRONCO CEREBRAL Avaliação da pupila É a chave da abordagem do enfermeiro ao paciente neurológico à beira leito. Deve ser realizada com o auxílio de uma fonte de luz direcionada lateralmente à pupila. O quarto deve ser escuro e para a realização deve-se obedecer a um intervalo de 20 segundos. Deve ser solicitado que o paciente abra os olhos, caso não ocorra abrir gentilmente. Inspecionar cada pupila quanto ao: Tamanho: o diâmetro no adulto varia entre 3 e 4mm. Com o avançar da idade tende a diminuir fisiologicamente. Simetria: comparar ambas as pupilas para avaliar a presença de isocoria (diâmetro igual) ou anisocoria (diâmetro diferente). Forma: redonda ou discóica,quando perde o formato arredondado Reflexo corneopalpebral Estimula-se o quadrante inferior externo da córnea com uma gaze. A resposta normal obtida é o fechamento palpebral bilateral, assim como o desvio conjugado do olhar para cima (fenômeno de BELL). Esse reflexo avalia ponte e mesencéfalo. Reflexo fotomotor Sinal positivo quando é reagente à luz ou negativo quando não reage. As pupilas mostram- se resistentes aos distúrbios metabólicos, portanto a reação ou não à luz pode ajudar a distinguir o coma de origem neurológica do coma secundário a distúrbios metabólicos. Observação: 15% da população são fisiologicamente anisocóricos porém reagem à Luz. O coma por hipoglicemia pode causar assimetria. Reflexo oculocefálico A avaliação do reflexo oculocefálico pode ser realizada nos sentidos horizontal e vertical. Esse reflexo avalia ponte e mesencéfalo. Deve ser utilizada em pacientes inconscientes e sem suspeita de lesão cervical. Segurar a cabeça do paciente e manter os olhos abertos. Girar a cabeça do paciente para um dos lados e observar o movimento dos olhos em direção contrária (se giramos a cabeça para o lado esquerdo, os olhos giram para o lado direito), o que significa que o tronco está preservado. No sentido vertical também ocorre movimento conjugado do olhar para o lado oposto ao movimento cefálico (se levarmos a cabeça para baixo, ocorre desvio conjugado do olhar para cima). Reflexo oculovestibular Estimula-se o labirinto pela injeção de água fria (50ml a 4°C) no conduto auditivo externo, em um tempo médio de 40 segundos, que entra em contato com a membrana timpânica e gera uma resposta ocular. Antes deve-se comprovar a integridade do tímpano com otoscópio e remover cerume externo. A cabeça é mantida a 30°, os olhos abertos e injetam-se 50ml de água gelada no meato auditivo. Observa-se a resposta ocular. A resposta normal obtida no paciente comatoso é o desvio dos olhos para o lado estimulado após nistagmo contralateral. Esse reflexo avalia bulbo e mesencéfalo AVALIAÇÃO MOTORA Podemos usar o estímulo verbal ou sensorial (doloroso). Como resposta podemos ter: força normal, paresia discreta ou acentuada e posturas patológicas, como descorticação (flexão) e descerebração (extensão) e ausência de resposta. Força normal: consegue sustentar os membros durante 2 minutos. Paresia: não consegue manter os membros estendidos durante 2 minutos. Plegia: não consegue erguer o membro. Decorticação: quando estimulado, flete e prona os menbros superiores e estende e supina os inferiores, demonstrando uma disfunção subcortical. Descerebração: quando estimulado, estende e prona os membros superiores e inferiores, o que representa uma disfunção do tronco encefálico acima do bulbo. Ausência de resposta: lesão bulbar REFLEXO CUTANEOPLANTAR É realizada pelo estímulo na região plantar, com início na região do calcâneo, passando pela lateral externa plantar, indo até a região anterior. A resposta fisiológica é a flexão do hálux e dos outros pododáctilos quando o reflexo cutaneoplantar está normal. Quando não ocorre resposta: reflexo cutaneoplantar indiferente. Quando ocorre extensão plantar do hálux, podendo haver abertura em leque dos outros pododáctilos: sinal de Babinski. Pode indicar lesão do sistema nervoso piramidal. Pode ser fisiológico em crianças menores de 2 anos. CUIDADOS Tratar hipertensão se pa > 200x120 mmhg / Diastólica > 140mmhg / IECA / angiotensina ou betabloqueadores por via oral / metoprolol / diltiazem / nitroprussiato de sódio IV. Diurese: cat. vesical e BH Não utilizar bloqueadores de canal de cálcio por via sl para evitar queda brusca da PA Perfusão cerebral extensão do infarto cerebral Hipotermia: manter temperatura central < 36ºc antitérmico, gelo, investigar focos infecciosos Tratar e diagnosticar a febre (etiologia pulmonar ou urinária geralmente) Monitorização neurológica e cardiológica (de 24 a 48 h) = Tc ou RM de crâneo Dieta oral zero nas primeiras horas Avaliar nutrição por sonda. HIPERTENSÃO INTRACRANIANA O somatório do volume do encéfalo, do líquor e do sangue é responsável pela pressão no interior do continente cranio-vertebral. Qualquer aumento de volume de um dos componentes sem a correspondente redução de outro, resultará em aumento da pressão intracraniana (doutrina de Monro- Kellie). PIC = Volume (encéfalo + sangue + líquor) PIC = pressão intracraniana A pressão intracraniana normal é de 18cm de H2O ou 14mmHg Tríade da hipertensão intracraniana: Cefaléia Vômito Edema de papila (papiledema – edema do nervo óptico) TERAPIA OSMÓTICA Manitol - 250ml a 20%, administrar IV -1 a 2g / Kg em bolos. A seguir: 0,25 a 0,5g / Kg a cada 6 horas. Suspender manitol se osmolaridade sérica > 315 mOsm / L. Furosemida 10 a 20mg IV de 6/6 horas. Suspender se osmol. sérica > 315 mOsm /L – uso controverso Manter PIC < 20 – 25mmHg, PAM = 100mmHg Drenar ventrículo Administrar soluções isotônicas IV (cristalóides ou colóides), para manter normovolemia com pressão venosa central (PVC) entre 6 e 15 cm de H2O TERAPIA TROMBOLÍTICA Acredita-se que um tratamento com trombolíticos pode ser usado na fase aguda do AVC isquêmico, para dissolver o coágulo que causou a isquemia. A estreptoquinase, trombolítico mais conhecido e utilizado no infarto do miocárdio, não se mostrou eficiente para o tratamento do AVC isquêmico. O tombolítico que é utilizado nos casos de AVC isquêmico agudo é o plasminogênio ativado, que demonstrou ótimos resultados quando aplicado por via endovenosa precocemente. Plasminogênio tecidual (t-Pa) Via Endovenosa: 0.9 mg/Kg dentro de 3h do início dos sintomas (∆t) Após essa fase inicial, além de trombólise não ser mais eficiente, ela pode ser perigosa pois pode levar a uma reperfusão de um tecido necrótico, transformando o AVC isquêmico num acidente também hemorrágico, que pode levar à morte ou sequelas muito graves. Via Transarterial: dentro de 6h Vantagens: ↑[droga] no coágulo, permite ruptura mecânica suave do coágulo, permite imagem precisa, define extensão da lesão e recanalização. Desvantagens: risco de hemorragia, retardo da terapia por acesso difícil, problemas pelo cateterismo. Outros: abciximab (reopro) – antiplaquetário, remoção do coágulo, angioplastia com balão, verapamil - dilacoron® (bloq. canais de Ca - prolonga o tempo de condução de cada impulso. Diminui a frequência cardiaca. É vasodilatador. Suprime batimentos ectópicos) Exclusão Tc crânio c/ sinais de hemorragia Hipertensão não controlada Hiperglicemia (> 400mg/dl) Coagulopatia: uso de heparina nas últimas 24h, uso de cumarínico, PTT/ TP elevados, plaquetas < 100.000 História prévia de hemorragia intracraniana, TCE ou AVC nos últimos 3 meses Hemorragia do TGI ou urinário nas últimas 3 semanas História de cirurgia de grande porte nas últimas 2 semanas COMA Estado clínico de inconsciência no qual o paciente não está ciente de si mesmo ou do ambiente por períodos prolongados Os graus mais profundos – comuns nas lesões de ponte e tronco cerebral inferior c/ reflexos pupilares, corneanos e de deglutição abolidos PACIENTES EM COMA Acompanhar a evolução Manter a PIC reduzida Reduzir as complicações: insuf. respiratória, pneumonia, úlceras por pressão, aspiração ESCALA DE GLASGOW 15 – normal 13 a 15 – lesão cerebral mínima 9 a 12 – lesão cerebral moderada 3 a 8 – lesão cerebral grave 3 – coma profundo ou morte cerebral CONVULSÃO Ataque episódico, que resulta da alteração fisiológica cerebral e que clinicamente se manifesta por movimentos rítmicos involuntáriose anormais, que são acompanhados de alterações do tónus muscular, esfíncteres e comportamento. Convulsão é um distúrbio que ocorre no cerébro (descarga elétrica anormal) podendo gerar contrações involuntárias da musculatura (com movimentos desordenados) ou outras reações anormais, como desvio dos olhos e tremores. CRISE CONVULSIVA Como podem ocorrer? Trauma: Edema cerebral e hemorragia intracraniana Doenças Infecciosas: Meningite Doença congênita: Epilepsia Intoxicação exógena: Uso inapropriado de medicamentos, álcool e drogas Distúrbios Hidroeletrolíticos: Hiponatremia Anticonvulsivantes: Fenitoína – (hidantal®, epelin®) - 250mg IV, 6 / 6 horas, completando 1g em 24 horas (hidantoinização): administrar lentamente (1ml = 50mg em 5 minutos) em veia calibrosa, sem diluir. Caso tenha tido convulsão proceder a hidantoinização em 60 minutos. Continuar com dose de manutenção de 100mg (2ml) a cada 8 horas. Determinar nível sérico em 2 semanas. Atentar para hipotensão, arritmia cardíaca, dor no local da infusão (acesso pouco calibroso), risco de isquemia à infusão. Atentar para precipitação Benzodiazepínico: valium®, diazepan®, por via EV em bolus sem diluir até 10mg. Repetir uma ou duas vezes c/ intervalos de 10 a 15 minutos. Atentar para associação com outras Drogas Atentar para risco de apnéia e hipotensão MEDIDAS DE PROTEÇÃO NEUROLÓGICA Evitar temperaturas acima de 36,5º C Manter glicemia entre 80 e 110mg/dl (Tratar a hipo e hiperglicemia / dripping de insulina / manter a glicose < 120 mg%) Manter PAM em torno de 100mmHg Manter sódio e CO2 em níveis normais Lembrete PaCO2 baixa: vasoconstricção cerebral = isquemia → hiperventilação PaCO2 alta: vasodilatação cerebral = ↑ PIC Hipóxia: vasodilatação cerebral = ↑ PIC COMPLICAÇÕES Pneumonia aspirativa Disfagia – 25 a 50% dos casos Espasticidade, contraturas Trombose venosa profunda (TVP), tromboembolismo pulmonar (TEP) Depressão ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO Manifestações Déficit neurológico intermitente, início súbito com duração < 24h. Envolvimento do sistema carotídeo Envolvimento do sistema vertebrobasilar Tratamento Antiagregantes plaquetários Cirurgia endovascular: endarterectomia carótida Redução de fatores de risco: PA↑, fumo. Tratamento de arritmias. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Avaliar nível de consciência Evitar aumento da PIC: manter cabeceira à 30 e 45 ° evitar a flexão do quadril, atentar p/ distensão abdominal, evitar tração/rotação do pescoço, evitar aspirar prolongadamente, evitar espasmos de tosse, não infundir hemoderivados rápido. Não comprimir jugulares Evitar manobra de Valssalva Analgesia e Normotermia Avaliar padrão respiratório, curva térmica, balanço hídrico Atentar p/ crises convulsivas Fazer mudança de decúbito Fazer higiene oral
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