Buscar

SLIDE - Assistencia de enfermagem ao paciente com SEPSE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMATIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
AO PACIENTE COM SEPSE
 Acadêmicos: 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
ENFERMAGEM NO PROCESSO DE CUIDAR DO PACIENTE CRÍTICO
Aline Conceição da Silva
Erica Larissa Pantoja de Souza
Giselle Gomes Colares
Heloísa Nunes dos Reis Rosa
Keully Tiffany Mota Guerreiro 
Professoras:
Profa PhD. Cleisiane Xavier
Profa. Dra. Lilian de Oliveira Corrêa
Profa.Esp. Jéssica Souza e Souza
Resposta inflamatória sistêmica do
hospedeiro frente a uma infecção1
Evolui para falência de múltiplos
órgãos > óbito
2
Resposta exacerbada ou inadequada4
Letalidade 30% a 50%3
Grupo de risco: idosos,
imunocomprometidos, diabéticos,
insuficiência renal dialítica,
alcoólatras, internados em UTI
5
Aspectos gerais
1/25
INFECÇÃO BACTEREMIA SRIS
Agente infeccioso
ASSOCIADO à resp.
inflamatória
Conjunto de sinais
clínicos + dados
laboratoriais que
indiquem resposta
inflamatória
Presença de
bactérias viáveis no
sangue recuperáveis
por hemocultura)
conceitos:
COLONIZAÇÃO
Agente infeccioso em
um sítio ou tecido
NÃO associado à resp.
inflamatória
T: >38 ou <36
FC > 90 bpm
FR: >20 ou PaCO2 <32 mmHg
L: >12.000/mm³ ou
4.000/mm³
Sepse: SRIS secundária à inf.
Choque séptico:: PA < 90
mmHg ou PAM<60
Grave: disfunção + hipoperfusão
org. +hipotensão arterial
CS refratário: altas doses de
vasopressores p/ manter PA 2/25
MOLÉCULAS DESENCADEANTES
(Endotoxinas, exotoxinas, ácido
teicóico, etc)
MEDIADORES PRIMÁRIOS
(TNF, IL-1, C5a)
Ativação da resposta imune celular e humoral
MEDIADORES SECUNDÁRIOS
(TNF, IL-1, C5a)
INFECÇÃO
(Bactéria, vírus, fungos, etc)
CHOQUE
SDMO
(Síndrome da Disfunção de Múltiplos
Órgãos)
Fisiopatologia
3/25
Antibióticos;
Cristaloides;
Drogas vasoativas;
Corticosteroides; 
Heparina;
Anabolizantes - glutamina + insulina; 
Primeiras 6 horas desde a revelação dos sintomas e achados da sepse.
2
Tratamento
4/25
Júnior, 2021; Oliveira, 2020.
Papel do
Enfermeiro
O enfermeiro é o profissional de
grande importância na busca de
sinais que sugerem infecções,
além de realizar o diagnóstico
precoce da sepse, reduzindo dessa
forma a taxa de mortalidade.
(FREITAS ET AL., 2012)
6/25
Hipertermia ou hipotermia
Rebaixamento do nível de consciência
Confusão mental / Delirium
Taquicardia
Taquipneia
Hipoxemia 
Oligúria
Exame físico
7/25
Escore SOFA
Avalia objetivamente o avanço de uma disfunção orgânica em
pacientes que apresentam alguma infecção, bem como a mortalidade
diante de um estado de saúde crítico de um indivíduo
Sistemas respiratório,
cardiovascular, hepático, renal,
neurológico e de coagulação
8/25
Escore SOFA
9/25
Risco de Infecção
Risco de aspiração
Risco para integridade da pele prejudicada
Integridade da pele prejudicada
SEGURANÇA/PROTEÇÃO
Diagnósticos de
Enfermagem
Ventilação espontânea prejudicada
Risco de perfusão tissular cardíaca diminuída 
ATIVIDADE/REPOUSO
Troca de gases prejudicada 
ELIMINAÇÃO E TROCA
10/25
Intervenções de
Enfermagem
Manter cabeceira elevada a 45° e repouso no leito
Objetiva minimizar o risco de broncoaspiração e pneumonia associada à ventilação
mecânica;
Monitorar padrão ventilação/perfusão
A hiperventilação somada a dados gasométricos posteriores tornam-se sinalizadores
precoce da sepse.
Mensuração de SpO2 e leitura de gasometrias arterial e venosa
A Elevação de lactato sérico pode identificar hipoperfusão em pacientes de risco que
não apresentam hipotensão 
(KNOBEL, 2005) 11/25
Intervenções de Enfermagem
Manter acesso vascular pérvio; 
o acesso venoso periférico deverá ser calibroso para assegurar uma infusão
volêmica rápida e garantida
Avaliar nível de consciência;
 A avaliação do nível de consciência nos pacientes com quadro de infecção
normalmente encontra alterações cognitivas, logo pacientes acometidos com
quadro grave de sepse é esperado que se apresentem confusos, letárgicos,
agitados e desorientados.
Monitorar débito urinário (≥ 0,5 ml/kg/h); 
Débito urinário protraído (<0,5 ml/kg/h) e uremia são indicadores de possível
evolução para a Insuficiência Renal.
(KNOBEL, 2005) 12/25
Caso clínico
FOB, 65 ANOS
SEXO MASCULINO
TRABALHADOR RURAL
ANALFABETO
PROCEDENTE DE IRANDUBA-AM,
DESACOMPANHADO
DOR EM FLANCO D E DORSO HÁ 2 DIAS (8/10)
NOS ÚLTIMOS 6 MESES: EPISÓDIOS DE FEBRE 
INTERMITENTE, ANOREXIA E MAL-ESTAR
HIPERTENSO, DIABÉTICO
ETILISTA, TABAGISTA
 
 
 13/25
caso clínico
SINAIS E SINTOMAS
Febril (TA=38,9 °C), choroso, ansioso
 
Taquidispneico (25 irpm), tosse com
expectoração, MV diminuídos, estertores
crepitantes macicez em hemitórax D, Rx 
Taquicárdico (120 bpm). Hipotenso (90x65
mmHg), cianose periférica, hipoperfusão
Emagrecido, Abscessos hepáticos
14/25
Exames de Imagem
15/25
Exames Laboratoriais
HEMOGRAMA RESULTADO
Hemácias 4,7 milhões/mm3
Hemoglobina 11,5 g/dl
Hematócrito 39%
Leucócitos 25100 /mm3
Bastões 9%
Neutrófilos 51,2%
Plaquetas 250000 mm3
TRANSAMINASES RESULTADOS
AST 28 U/L
ALT 15 U/L 16/25
Exames Laboratoriais
17/25
BILIRRUBINA RESULTADO
Total 0,9 mg/dl
Conjugada 0,2 mg/dl
Não-conjugada 0,7 mg/dl
UREIA e CREATININA
Ureia 1,7 mg/dl
Creatinina 1,7 mg/dl
LACTATO (DHL) 2,4 mmol/l
18/25
19/25
20/25
21/25
Regulação
Perfusão tissular periférica prejudicada R a
comprometimento da microcirculação sanguínea
E por edema em MMII 2+/4, cianose periférica,
pulso pedioso diminuído, enchimento capilar > 3s
1. Avaliar pulso periférico e características (E E)
2. Medir circunferência de MMII (E E)
3. Estimular deambulação (E E)
4. Verificar índice tornozelo braquial (Enf)
5. Avaliar cianose de extremidade Enf)
 
Melhora da microcirculação sanguínea
22/25
Referências
PEREIRA JUNIOR GA et al. Fisiopatologia da sepse e suas implicações terapêuticas. Medicina, Ribeirão
Preto, 31: 349-362, jul./set. 1998.
JÚNIOR, et al. Caracterização das principais formas de tratamento sepse em pacientes internados em
unidade de terapia intensiva. Revista Eletrônica Acervo Científico, Vol. 36. Belém, 2021. DOI:
https://doi.org/10.25248/REAC.e8814.2021.
OLIVEIRA, et al. Revisão dos protocolos no tratamento da sepse. Revista Cadernos de Medicina, Vol. 02,
N.03. Rio de janeiro: EDITORA UNIFESO, 2020. Disponível em:
https://www.unifeso.edu.br/revista/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/view/1649.
https://www.hcrp.usp.br/revistaqualidade/uploads/Artigos/204/204.pdf
SANCHO, Letícia. BARBOSA, Tiago. Um caso clínico de SEPSE. Sanarmed, 2019. Disponível em:
https://www.sanarmed.com/sepse-caso-clinico/ Acesso em 22, jan 2023.
25/25
https://www.sanarmed.com/sepse-caso-clinico/
Obrigado!

Outros materiais