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UNIVERSIDADE PAULISTA Heloisa Ferreira da Silva (F037CJ1) Rafaela dos Santos Silva (D9219D0) Nicholas Souza Pereira (N4892C4) RECICLAGEM Lixo Eletrônico São Paulo 2020 SUMÁRIO 1. OBJETIVO GERAL .............................................................................................. 1 2. OBJETIVO ESPECÍFICO ..................................................................................... 2 3. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 4. ELEMENTOS DE PROGRAMAÇÃO.................................................................... 4 4.1.1. Métodos ................................................................................................... 4 4.2.1. Classe Abstrata ....................................................................................... 5 5. DISSERTAÇÃO ................................................................................................... 7 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 12 7. PROJETO DO PROGRAMA .............................................................................. 13 8. LINHAS DE CÓDIGO ......................................................................................... 14 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 16 1 1. OBJETIVO GERAL Analisar como o descarte correto de lixos eletrônicos pode tornar-se um hábito à população e como as empresas podem auxiliar neste processo. Além disso, propor melhorias para que ocorra a reciclagem destes resíduos. 2 2. OBJETIVO ESPECÍFICO • Identificar fatores que levam ao descarte incorreto; • Analisar dados que comprovem essa frequência; • Encontrar meios de melhora para este cenário e como incentivar a população aplicá-los. 3 3. INTRODUÇÃO Resíduo Computacional, também conhecido pelo acrônimo REE (Resíduo de Equipamentos Eletrônicos) é o termo utilizado quando falamos sobre equipamentos eletroeletrônicos descartados ou obsoletos. A definição inclui computadores, televisores, tele móveis/celulares entre outros. Com o passar dos anos, a tecnologia tem estado cada vez mais presente em nossas vidas, mas assim como qualquer outro produto, ele também possui uma vida útil. Por isso, o descarte do lixo eletrônico (e-waste) tem se tornado tema de discussão global. Dezoito meses é o tempo médio de vida de um novo smartphone. Conforme um novo aparelho chega às lojas, outros tantos são aposentados e, assim, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema. O lixo eletrônico não deve ser descartado junto com o lixo comum e muito menos no meio ambiente. Por possuir substâncias químicas, seu descarte deve ser realizado em pontos específicos. Segundo o relatório Global E-Waste Monitor 2017 elaborado pela Universidade das Nações Unidas, o Brasil é o maior produtor de lixo da América Latina e o segundo de todo o continente americano, produzindo 1.5 milhões de toneladas e ficando atrás apenas dos Estados Unidos com 6.3 milhões de toneladas. Estima-se que cada brasileiro gera 7,4kg de lixo eletrônico por ano. O descarte de resíduos eletrônicos passou a ser um dos principais desafios ambientais enfrentados pelas companhias de tecnologia, por isso algumas marcas criaram formas de implementar a logística reversa. A proposta é diminuir o impacto do e-lixo ao realizar a análise e o desmonte desses resíduos. A fabricante ficaria responsável por separar os componentes, além de garantir a destinação adequada de cada um deles, seja ao enviá-los para reciclagem, ao utilizá-los em novos produtos ou ao encaminhá-los para aterros especiais. O destino dos resíduos virou um desafio planetário. O Brasil é detentor do título de sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, ficando atrás de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido, respectivamente. Com isso surge a ideia de facilitar o descarte correto visando o meio ambiente e o planeta. 4 4. ELEMENTOS DE PROGRAMAÇÃO Para desenvolvimento do presente trabalho, estudamos os conceitos gerais de Java que apresenta como principais características: Orientação a Objeto, Reutilização de Código e Portabilidade. Assim, trata-se de tecnologia que não se restringe somente a linguagem ou interpretador ou plataformas, mas diz respeito ao conjunto que engloba todos esses. 4.1. Projetando Classes Em Java, tudo é definido e organizado em classes - que é o modelo do objeto que é composto pelos atributos (propriedade) e métodos (comportamento). Seus componentes são: Atributos, Métodos, Construtores, Modificadores de acesso, Getters e Setters. 4.1.1. Métodos São blocos de código que pertencem a uma classe e têm por finalidade realizar tarefas. Correspondem geralmente a ação do objeto. 4.1.2. Construtores Responsável pela inicialização dos atributos de um objeto no momento de sua criação (instância). Uma classe pode ter quantos forem necessários e sempre terão o mesmo nome da classe, porém com a passagem de parâmetros diferentes. 4.1.3. Getters e Setters Por padrão, os métodos que leem e retornam o conteúdo de um atributo começam com a palavra get, seguida pelo nome desse atributo. Seguindo a mesma lógica, o método responsável para realizar a passagem de parâmetro ao atributo começa com set e o nome do atributo. 4.1.4. Modificadores de acesso O uso de modificadores de acesso não é obrigatório, a visibilidade default (padrão) adotada é a protected (protegido) – visível dentro do mesmo pacote. O modificador de acesso private é utilizado para proteger atributos e 5 um método, tal funcionalidade é normalmente usada quando existe um método apenas auxiliar a própria classe e não se quer que outras classes o usem. Logo, o modificador public permite a todos acessarem um determinado atributo ou método. 4.2. Orientação a Objeto A orientação a objeto surgiu da necessidade de elaborar programas mais independentes, de forma ágil, segura e descentralizada, permitindo que equipes de programadores localizadas em qualquer parte do mundo trabalhem no mesmo projeto. 4.2.1. Classe Abstrata Sua principal característica é o fato de que a partir dela não poderá ser feito nenhum tipo de instância, pois ela pode somente ser estendida. Sua finalidade, então, é definir os atributos e métodos comuns a um grupo de classes (subclasses). 4.2.2. Interfaces Define padrões de como determinados grupos de classes poderão ser usados através de assinaturas de métodos que deverão ser adotados obrigatoriamente pelas classes que os implementam. Uma mesma classe pode implementar uma ou mais Interfaces, não sendo possível instanciar um objeto a partir da mesma. 4.2.3. Encapsulamento Em programação orientada a objetos o encapsulamento significa separar o programa em partes, o mais isolado possível. A ideia é tornar o software mais flexível, fácil de modificar e de criar novas implementações. O Encapsulamento serve para controlar o acesso aos atributos e métodos de uma classe. 4.2.4. Herança Princípio de orientação a objetos, que permite que classes compartilhem atributos e métodos, através de "heranças". Ela é usada na intenção de 6 reaproveitar código ou comportamento generalizado ou especializar operações ou atributos. O conceito de herança de várias classes é conhecido como herança múltipla. 4.2.5. Polimorfismo É o princípio pelo qual duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm a mesma identificação (assinatura) mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando para tanto uma referênciaa um objeto do tipo da superclasse. 4.3. Captura e Tratamento de erros A linguagem Java oferece um mecanismo de controle e tratamento de erros dos programas, chamado de tratamento de exceções. Em Java, todo e qualquer erro é chamado de exceção. 4.3.1. Try-Catch Este mecanismo de tratamento de erros em Java é feito pelas diretivas try, catch, finally e throws. Em Try são introduzidas todas as linhas de código que podem vir a lançar uma exceção. Em Catch no bloco é descrita a ação que ocorrerá quando a exceção for capturada. 4.3.2. Finally Um comando try deve envolver um bloco de código que pode levantar uma exceção, o bloco finally opcional fornece um código que sempre será executado e pode ser utilizado para evitar perdas de recurso (Ex. Arquivo aberto). 4.3.3. Throws Para que um método possa disparar uma exceção é necessário colocar a cláusula throws na definição dele, indicando quais tipos de exceção isso pode retornar O método que irá retornar à exceção deve criar a mesma. Uma exceção é também um objeto! Após criar a exceção a mesma deve ser disparada com a cláusula throws. 7 5. DISSERTAÇÃO O lixo eletrônico descartado no mundo vem aumentando muito nestes últimos anos. Em 2018 o Jornal Estadão divulgou uma reportagem onde o Brasil é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, e esta estatística só indica um crescente nos próximos anos, deste podemos encontrar muitos materiais recuperáveis que podem gerar uma economia de bilhões ao ano, além de serem materiais muito prejudiciais para o meio ambientes se não forem descartadas e recicladas corretamente. Além disso, a preservação ambiental é uma questão mundial extremamente importante. O mundo produziu lixo eletrônico equivalente a 44,7 milhões de toneladas em 2016, houve um aumento de 8% em relação a 2014. Entre os fatores que ajudam a aumentar o lixo eletrônico está o fato de 3,6 bilhões de pessoas usarem a internet, cerca de metade dos habitantes do planeta têm um computador e acesso à internet em casa, além dos celulares móveis cada vez mais acessíveis em todo o mundo, caem os preços de máquinas como computadores, equipamentos periféricos, TVs, laptops e impressoras. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o Brasil é o maior produtor de lixo eletrônico entre os países emergentes que contribuem para essa conta (incluindo nomes como México, Índia e China), sendo responsável pelo descarte de mais de 365 mil toneladas de lixo por ano. Segundo uma reportagem divulgada pela revista Galileu, dezoito meses é o tempo médio de vida de um novo smartphone. Conforme um novo aparelho chega às lojas, outros tantos são aposentados e, assim, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema, o mesmo acontece com computadores, televisões, videogames e câmeras fotográficas: no final sobram toneladas de lixo eletrônico todo ano, quase equivalente à uma torre Eiffel. O recomércio surge –e ganha força –como uma solução sustentável e econômica para o usuário do celular. Similarmente ao que acontece no mercado de 8 carros seminovos, quando você tira o carro da concessionária, ele perde valor. Com o celular, a situação é a mesma por conta da rotatividade. Fora este novo modelo de mercado a reciclagem do lixo eletrônico é a última e mais eficaz etapa para dar fim neste material. Antes de tudo, é preciso entender que jogar dispositivos como um smartphone no lixo comum não é uma opção. No Brasil, a Lei Federal n° 12.305 (2010) estabelece que consumidores, empresas e governos são responsáveis pelo descarte responsável desse tipo de resíduo. Equipamentos eletrônicos contêm materiais que levam até cem mil anos para se decompor na natureza. Criada a partir de outros conceitos corporativos nos anos 1970, a economia circular propõe a preservação dos recursos naturais, a otimização dos sistemas produtivos e a criação de um círculo contínuo, em que o produto volte a fazer parte do processo como matéria-prima ao fim de sua vida útil. Ou seja, se um celular estragar ou ficar obsoleto, ele não será simplesmente abandonado - suas partes serão aproveitadas na própria indústria de eletrônicos, ou em outros setores da economia. Diante disso, uma saída inteligente é mesmo reaproveitar o material. Em 2015, a WiseWaste –hoje Boomera, empresa paulista especializada em soluções para resíduos de difícil reciclagem –deu um bom exemplo de como fazer isso. A empresa aproveitou resíduos eletrônicos para criar, em parceria com o designer Marcelo Rosenbaum, cadeiras de traços arrojados. Já existe a ideia de Economia circular, onde não basta apenas reciclar o que já está obsoleto. É preciso produzir aparelhos eletrônicos, já antecipando as maneiras como eles serão reintroduzidos na cadeia produtiva. Obviamente, sem deixar de lado a redução máxima dos impactos ambientais dessa produção. Fora do Brasil, instituições governamentais têm se mobilizado pela economia circular. A comissão Europeia por exemplo, divulgou estudo apontando recomendações para a indústria de celular. Segundo o relatório de 2016, a produção será eficiente quando as empresas melhorarem os métodos de coleta de aparelhos antigos a aumentarem a vida útil dos novos. Apesar de um estudo com números de 2016 ter demonstrado que o reaproveitamento do material descartado naquele ano poderia render R$240 bilhões 9 de reais em todo planeta, apenas 20% do lixo eletrônico do planeta é reciclado. Por aqui, somente 3% são coletados da forma adequada. Atualmente, o descarte incorreto do lixo eletrônico vem provocando diversos prejuízos no meio ambiente. Quando descartados em lixos, que não são adequados e preparados para receber esse tipo de material, com o passar do tempo substâncias químicas tóxicas vão parar no ar, na terra e na água. A partir desse ponto temos a acelerada revolução tecnológica dos últimos anos que vem produzindo inúmeros equipamentos em larga escala com variadas utilidades. A indústria eletrônica no Brasil cresce exponencialmente a cada ano, desenvolvendo produtos atualizados em um período tão curto quanto a cada 6 meses. Deste modo, o país já se posiciona como um dos maiores produtores de lixo eletrônico do mundo, com um volume de 1,4 milhão de toneladas por ano, o que equivale a aproximadamente 7 Kg por habitante. Outrossim, a existência de países que mandam os seus lixos eletrônicos para outros em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Então além de lidarmos com o nosso próprio lixo eletrônico precisamos lidar com os lixos eletrônicos que vem de outros países. Faz-se necessária uma reflexão de nós consumidores da tecnologia, porém, é ainda mais importante uma conscientização dos desenvolvedores de aplicativos, aparelhos, sistemas e plataformas digitais, porque eles são os responsáveis pela inovação periódica. Desta maneira, quando tratamos de um tema tão complexo como o lixo eletrônico começamos a entender o quão necessário é que se faça uma divulgação de métodos que auxiliem e incentivem a população realizar o descarte correto de seus resíduos eletrônicos. Os impactos desse descarte incorretos de lixos causam grandes mudanças muitas vezes maiores ou iguais a uma sacola plástica no oceano. Fazendo pesquisas entre vários sites e empresas, estudando a questão dos direitos e deveres de cidadãos: profissionais e seres humanos conseguem identificar seu dever de cuidar do meio ambiente como por exemplo, não desperdiçar água; reciclar os materiais; promover a educação ambiental e o respeito pelos valores do meio ambiente dentre outros. Os deveres e desafios passam também para os desenvolvedores que podem 10 criar soluções e contribuir para a implementação de novas formas de produção a favor do ambiente. Assim que iniciamos nossa graduação de CC (ciência da computação) fora nos proposto pensar no meio ambiente, porquenossa área atinge diretamente o ecossistema. Por se tratar de um assunto cujo uns dos objetivos principais é uma meditação sobre a questão ambiental, econômica e social, além disso tudo é entendermos que além da sociedade fazer seu papel nessa pauta, os profissionais e as empresas de tecnologia têm um papel essencial nesse combate. Antigamente as empresas e os profissionais que atuavam nelas só pensavam em desenvolver coisas novas, sem preocupação nenhuma com o meio ambiente, mas com os surgimentos de algumas leis, como a do projeto de lei N. º2.940 de 2015, no qual Art. 4º diz: “A responsabilidade pela destinação solidária entre os responsáveis pela produção, comercialização e importação do produto e de seus componentes eletroeletrônicos”. Deixando claro que as empresas e os responsáveis por desenvolver os eletrônicos, tem sim a obrigação de reciclar esses objetos, porém, no Brasil, quando o assunto é lixo eletrônico, em geral, ainda não possui grande atenção da sociedade. Apesar de ser um assunto regulamentado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Percebe-se uma falta de interesse pelo poder público, uma vez que ações e penalidades que deveriam ser feitas não existem ou são inócuas. Como as políticas de tratamento de resíduos no Brasil ainda são recentes, a maioria da população não é instruída ou não tem conhecimento de como descartar corretamente esse tipo de resíduo. Apenas 13% do lixo eletrônico é tratado corretamente. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, 500 milhões de aparelhos permanecem em casa sem uso. O ponto onde queremos chegar é: fazemos parte dessa mudança que é necessária, e se não repensarmos agora teremos grandes problemas futuramente. Precisamos buscar trabalhar em empresas que se preocupam com o meio ambiente e querem realmente ser diferente, tendo em mente que somos capazes de reverter esse cenário atual. Podemos desenvolver projetos com antigos celulares, refazer 11 sistemas para torná-los compatíveis com qualquer dispositivo móvel ou até mesmo ganhar dinheiro vendendo, reinventando esses antigos smartphones. Como falado na aula de Noções de Direito, temos deveres com a sociedade como um todo, não podemos apenas poluir o meio ambiente e fingir que está tudo bem, se não fizermos nada agora o Brasil chegará em um nível emergencial de lixo eletrônico que não será nada fácil de combater, os celulares contém altos níveis de componentes químicos. Pesquisas recentes destacam que o impacto não é apenas ambiental, mas também econômico, pois que a maioria desses materiais podem ser reciclados e devolvidos ao processo de fabricação, economizando energia e recursos. Equipamentos eletrônicos modernos podem conter até 60 tipos diferentes de elementos, alguns valiosos, perigosos ou ambos. Com nosso trabalho, queremos nos comunicar com a sociedade explicando como deve ser feito o descarte do lixo eletrônico, os números por trás dos gráficos que mostram o Brasil como o 4º país que mais polui o meio ambiente com seus lixos eletrônico e, além disso como futuros profissionais na área de TI podem desenvolver projetos que incentivem pessoas reciclar cada dia mais e mostrar a importância desse ato para a sociedade. A reflexão é o primeiro passo para o início de um novo quadro ecológico, como consumidores, desenvolvemos a cultura de pesquisar antes da compra. Precisamos desenvolver a mesma cultura para o descarte dos nossos resíduos, pesquisando o local adequado para se desfazer do e-lixo. E como futuros profissionais na área de tecnologia, devemos nos conscientizar que com atitudes diferentes conseguiremos revolucionar na área de saúde, educação, empreendedorismos, jogos, aplicativos e principalmente no meio ambiente. Destarte, com base em fatos e estudos por instituições importantes, nosso tema de reciclagem: lixo eletrônico, foi baseado na importância dentro da sociedade atual e sua relação com o curso de ciência da computação, ou seja, tecnologia. 12 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a análise dos obstáculos causados pela desinformação em relação à reciclagem correta de resíduos eletrônicos. Dessa forma, ao decorrer do trabalho, foram sugeridas e explicadas algumas ideias que poderiam proporcionar uma melhora para esta circunstâncias. Assim, apesar de algumas dificuldades encontradas ao decorrer da pesquisa, nosso ideal atende às expectativas de um meio ambiente preservado e sustentável. Partindo do objetivo de analisar os impactos ambientais que recaem sobre a sociedade, verificou-se que um aspecto muito relevante é a extensão dos estigmas que é o não conhecimento de formas que visam diminuir este problema. A população não é bem informada, e por isso, faz-se necessário a criação de meios para chegarem essas informações, políticas que incentivem o descarte correto dos REE e inciativa por meio de um todo como sociedade. É imprescindível analisar todo o material que você descarta e forma correta de acontecer, com locais apropriados de forma que esse material descartado não contribua mais para o desgaste do planeta. Não se trata apenas de jogar no lixo como acontece no consumo cotidiano, mas todo um quadro de desgaste existente atrelado ao consumismo que acompanha as pessoas. Por isso, conclui-se que é altamente importante a reciclagem em locais apropriados e corretos para à sociedade atual, incluindo nós –profissionais da área da Ciência da Computação –, uma vez que com uma transformação podemos revolucionar cada área cita neste trabalho. 13 7. PROJETO DO PROGRAMA Existe o objeto LixoEletrônico que é o principal, podendo pertencer a diversas Categorias e que pode ser descartado em diversos endereços. 14 8. LINHAS DE CÓDIGO package aps_reciclagem; import java.util.ArrayList; public class LixoEletronico { private String nomeLixo; private String descricaoLixo; ArrayList<Categoria> categoriasLixo; ArrayList<Endereco> enderecos; public LixoEletronico( String nomeLixo, String descricaoLixo) { this.nomeLixo = nomeLixo; this.descricaoLixo = descricaoLixo; categoriasLixo = new ArrayList<Categoria>(); enderecos = new ArrayList<Endereco>(); } public String getNomeLixo() { return nomeLixo; } public void setNomeLixo(String nomeLixo) { this.nomeLixo = nomeLixo; } public String getDescricaoLixo() { return descricaoLixo; } public void setDescricaoLixo(String descricaoLixo) { this.descricaoLixo = descricaoLixo; } 15 public void imprime() { System.out.println("----------------------" + this.getNomeLixo() + "------------- ---------"); System.out.println(this.getDescricaoLixo()); String cat = ""; for(Categoria categoria: this.categoriasLixo) { cat += categoria.getNomeCategoria() + " | "; } System.out.println("\nCategorias: " + cat); System.out.println("\nEndereços: "); for(Endereco endereco: this.enderecos) { System.out.println(endereco.getDescricaoEndereco() + " - Bairro: " + endereco.getBairroEndereco()); } System.out.println("Caso o descarte não seja viável, você pode recorrer à coleta domiciliar seletiva, separando seu lixo por categorias(Papel, Vidro, Plástico, Orgânico, Metal, Reciclável) e contribuindo com a preservação do meio ambiente.\n\n"); } } Acesse o código completo em: https://github.com/rafass04/aps_reciclagem https://github.com/rafass04/aps_reciclagem 16 REFERÊNCIAS Albuquerque, F. 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