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De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o
contrato social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o
autor, a própria ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da
natureza.
FILOSOFIA JURÍDICA 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0136_A4_201802274091_V1 
 
Aluno: BRENDA ANGELINA MELLO DA SILVEIRA Matr.: 201802274091
Disc.: FILOSOFIA.JURÍDICA. 2020.2 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Fazer o bem e evitar o mal.
Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
 
Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
 
Fazer o bem sem olhar a quem.
Dar a cada um o que é seu.
 
 
 
 
Explicação:
A questão do contrato surge devido ele ser uma transferência mútua de direito, em que uma pessoa
transfere um direito que era dela para outra pessoa. Hobbes tem uma concepção de que toda a
sociedade se baseia em contratos, de todas as espécies, pois para estabelecer uma troca se faz
necessário ter um contrato, assim como outras diversas situações é necessário uma transferência de
direitos.
Assim se faz necessário que haja o Estado e ele é estabelecido a partir de contratos entre os próprios
homens, em que eles abrem mão de parte de sua liberdade e transfere diretos ao estado para ele poder
garantir por meio da força, o cumprimento de outros contratos e assim o fim do clima de guerra. O
estado pactua com cada um dos homens e garante a cada um que a sua parte do contrato seja
cumprido, sendo assim o pacto é recíproco. No Leviatã, Hobbes diz: ¿Diz-se que um Estado foi instituído
quando uma multidão de homens concorda e pactua, cada um com cada um dos outros, que a qualquer
homem ou assembleia de homens a quem seja atribuído pela maioria o direito de representar a pessoa
de todos eles (ou seja, de ser seu representante), todos sem exceção, tanto os que votaram a favor dele
como os que votaram contra ele, deverão autorizar todos os atos e decisões desse homem ou
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Tomando como base o normativismo jurídico kelseniano, analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de
fato corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
"Todo Direito Positivo é Direito Objetivo, mas nem todo Direito Objetivo é Direito Positivo". Neste diapasão, a
teoria do Positivismo Jurídico engloba doutrinas que:
Em sua teoria da norma jurídica, Noberto Bobbio distingue as sanções jurídicas das sanções morais e sociais. Segundo esta
distinção, a sanção jurídica, diferentemente da sanção moral, é sempre uma resposta de grupo e, diferentemente da
sanção social, a sanção jurídica é regulada em geral com as mesmas formas e através das mesmas fontes de produção das
regras primárias. Para o autor, tal distinção oferece um critério para distinguir, por sua vez, as normas jurídicas das normas
morais e das normas sociais. Considerando-se este critério, pode-se afirmar que são normas jurídicas àquelas cuja
execução é garantida por uma sanção:
assembleia de homens, tal como se fossem seus próprios atos e decisões, a fim de viverem em paz uns
com os outros e serem protegidos dos restantes homens.¿
 
 
 
 
2.
B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia
as palavras da lei".
A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre
falsas ou verdadeiras.
 
 
 
Explicação:
Justificativa: Na sua obra O problema da justiça, afirma que a doutrina do Direito Natural é uma doutrina jurídica
idealista. Portanto, compreende a doutrina do Direito Natural afirmando ser a existência de um direito ideal,
imutável, que identifica com a justiça e reconhece na natureza a fonte da qual emanam seus preceitos.
 
 
 
 
3.
C) Afirmam serem as leis do Estado portadoras de valores positivos.
A) Igualam o direito natural ao direito positivo.
E) Repelem a crença em um fundamento valorativo do direito.
D) Defendem a observância ao direito positivo como um dever moral.
B) Acreditam ser o direito positivo o desdobramento inevitável do direito natural.
 
 
 
Explicação:
Justificativa: Por considerar a justiça um ideal irracional, acessível apenas pelas vias da emoção, o positivismo jurídico se
omite em relação aos valores.
 
 
 
 
4.
C) externa e não institucionalizada.
A) interna e não institucionalizada.
B) interna e institucionalizada.
E) externa e institucionalizada.
D) interna e informal.
 
 
 
Explicação:
Justificativa: A sanção jurídica resolveria o problema entre autonomia presente na sanção moral (interna ao indivíduo, como
culpa ou arrependimento, porém de baixíssima eficácia) e também das injustiças decorrentes da sanção social; mas por ser
institucionalizada, podemos defini-la, sanção jurídica, como uma resposta externa e institucionalizada à violação da norma
posta pelo Estado.
Das afirmações abaixo, assinale aquela que NÃO é uma tese do positivismo jurídico:
As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX,
quando surgiu a figura do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da
Teoria Geral do Direito, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do
Direito. Portanto, tomando como base o pensamento de Hans Kelsen:
I. A linguagem da norma jurídica é descritiva, enquanto a linguagem da proposição jurídica é
prescritiva;
II. As normas jurídicas são comandos imperativos, enquanto as proposições jurídicas ou estrutura
lógica e científica da norma são enunciados descritivos das normas;
III. O problema da justiça, enquanto problema valorativo, situa-se fora da ciência do direito em
Kelsen;
IV. As proposições jurídicas podem ser falsas ou verdadeiras, ao passo que as normas jurídicas
serão sempre válidas ou inválidas
 Ao analisar as assertivas acima, assinale a alternativa correta:
Para Hans Kelsen, em sua obra "Teoria Pura do Direito", é incorreto afirmar que:
 
 
 
 
5.
A teoria do Direito deve possuir a pretensão de ser um saber científico.
O Direito positivo, enquanto sistema hierárquico das leis, pode ser objeto de uma Ciência do Direito.
A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa pela
Lei Natural. 
Não há uma conexão necessárias entre o Direito e a Moral.
O Direito deve ser estudado tal como ele é, não como ele deveria ser. 
 
 
 
Explicação:
A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa
pela Lei Natural. 
 
 
 
 
6.
B) Somente as assertivas II, III e IV são corretas.
A) Somente a assertiva I está correta.
C) Somente as assertivas I, II e IV são corretas.
E) As assertivas I, II, III e IV são corretas.
D) somente as assertivas I e IV são corretas.
 
 
 
Explicação:
Justificativa: as normas jurídicas são expressões de uma linguagem prescritiva, enquanto que as proposições normativas são
uma metalinguagem; disto resulta que as primeiras não podem qualificar-se de verdadeiras ou de falsas, senão de justas ou
de injustas, de eficazes ou de ineficazes, etc., enquanto que as segundas sim, por ser, em última instância, meras descrições.
 
 
 
 
 
7.
A. Kelsenprocura libertar a ciência do direito de todos os elementos que lhe são estranhos, fundamentando uma
ciência do direito autônoma.
D. Kelsen acredita na possibilidade de uma pureza metodológica para a ciência jurídica.
B. Segundo Kelsen a "Norma Fundamental" não é uma norma escrita, é uma norma necessariamente pressuposta.
E. Uma preocupação fundamental de Kelsen é com a estrutura lógica das normas jurídicas e não com o conteúdo
propriamente do direito.
A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade
dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de
sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a
ser um construído sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
 
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito, evoca elementos
essenciais do
C. Kelsen defende e acredita na pureza do próprio direito, ou seja, para ele é possível um direito absolutamente puro.
 
 
 
Explicação:
Justificativa: A pureza foi o principal fundamento da teoria formulada por Hans Kelsen para explicar o surgimento, a aplicação
e a obrigatoriedade das normas jurídicas. Por esse motivo, sua principal obra foi por ele denominada: Teoria Pura do Direito:
"Quando a si própria se designa como "pura" teoria do Direito, isto significa que ela se propõe a garantir um conhecimento
apenas dirigido ao Direito e excluir desse conhecimento tudo quanto não pertença ao seu objeto, tudo quanto não possa,
rigorosamente, determinar como Direito. Quer isto dizer que ela pretende libertar a ciência jurídica de todos os elementos que
lhe são estranhos. Esse é o seu princípio metodológico fundamental." Ou seja, Kelsen atribui ao seu objeto de estudo, o
Direito, que a pureza diz respeito apenas à Ciência Jurídica e não ao Direito em si.
 
 
 
 
 
8.
realismo crítico.
jusnaturalismo moderno.
positivismo jurídico.
humanismo renascentista.
historicismo.
 
 
 
Explicação:
GABARITO LETRA A
A Ciência do Direito, nos quadros do jusnaturalismo, se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento
dogmático fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar,
ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A
teoria jurídica passa a ser um [construto - ] sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da
realidade. Duas contribuições importantes, portanto: a) o método sistemático conforme o rigor lógico da dedução; b) o
sentido crítico-avaliativo do direito posto em nome de padrões éticos contidos nos princípios reconhecidos pela razão.
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 29/08/2020 19:30:58. 
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