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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
CLÁUDIA FRANÇA GUIMARÃES 
 
 
 
 
A AFETIVIDADE E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO 
 
COGNITIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUEIMADOS-RJ 
2020 
 
 
 
 
 
CLÁUDIA FRANÇA GUIMARÃES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A AFETIVIDADE E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO PROCESSO 
COGNITIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado como requisito para a aprovação da 
disciplina Pesquisa e Prática em Educação-Projeto. 
Orientador: Nádia Regina Barbosa da Silva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUEIMADOS-RJ 
2020 
 
 
 
 
 
LINHA DE PESQUISA 
 
TEMA: Práticas Pedagógicas 
TÍTULO: A Afetividade e suas contribuições no processo cognitivo 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A afetividade é um fator fundamental no processo de aprendizagem. Com a 
necessidade de harmonia entre razão e sentimentos, observa-se que somente a razão não é 
capaz de fazer com que a criança aprenda de forma significativa. A afetividade é considerada 
um dos fatores a ser desenvolvido na relação entre aluno e professor, tão importante para a 
aprendizagem, porque o cognitivo e o emocional precisam estar em sintonia. O professor, ao 
utilizar estratégicas pedagógicas específicas, exerce uma postura de facilitador. O 
desenvolvimento social e emocional da criança deve fazer parte da preocupação da escola, 
além do desenvolvimento intelectual. São várias as reflexões e estudos atualmente sobre a 
relação existente entre a emoção e a cognição e como se incorporam no aprendizado. 
 
1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 
 
Algumas crianças encontram dificuldades em seu desenvolvimento cognitivo e 
afetivo-emocional, que acabam por comprometer esse aprendizado. A partir daí buscar-se-á 
reconhecer os conceitos de educação emocional e afetividade sustentados face ao fundamento 
teórico, além de considerar novas práticas emancipadoras do processo de ensino e 
aprendizagem. Será possível, também, identificar certas ações e práticas pedagógicas capazes 
de desenvolver vínculos afetivos entre professor e aluno, visto que é conhecido que a 
afetividade se for seguida de um relacionamento saudável entre professor e aluno, incita o 
interesse e provoca o significado real da aprendizagem, fazendo-a mais eficaz e expressiva. 
Esse ambiente afetivo motiva interações, gerando alegria, renova energias e 
impulsiona o indivíduo a crescer emocionalmente saudável. 
Nesse cenário observa-se a influência da família, dando os suportes afetivos, sociais, 
psicológicos e morais e a escola que dá sequência ao trabalho familiar, com foco no 
desenvolvimento integral do ser e, por conseguinte a sociedade, dando oportunidades e 
reconhecendo as potencialidades individuais. 
A aprendizagem é construída também por meio das relações sociais e 
consequentemente a afetividade contribui de maneira essencial no processo cognitivo, pois as 
pessoas procuram atividades e ocupações que fazem com que se sintam bem, e procuram 
evitar atividades ou situações em que se sintam mal. 
A escola, atuando neste cenário como uma sequência do lar, deve estar disposta em 
auxiliar no desenvolvimento completo de seus alunos, não se detendo a pura transmissão de 
conteúdos e sim, assumindo o papel de contribuir para o desenvolvimento comportamental e 
emocional da criança em todos os aspectos. Portanto, a educação afetiva deve estar presente 
no cotidiano escolar. De que forma a afetividade pode contribuir de maneira satisfatória 
no processo de ensino e aprendizagem do aluno? 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
 
1.2.1 Objetivo Geral 
 
Investigar de que forma os estímulos emocionais influenciam os processos de 
aprendizagem, apontando os principais benefícios dessa abordagem afetiva. 
 
1.2.2 Objetivos Específicos: 
▪Reconhecer os conceitos de educação emocional e afetividade sustentados face ao 
fundamento teórico; 
▪Considerar novas práticas emancipadoras do processo de ensino-aprendizagem; 
▪Identificar certas ações e práticas pedagógicas capazes de desenvolver vínculos 
afetivos entre professor e aluno; 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
 
O trabalho se faz relevante, pois o estudo da afetividade sempre esteve presente na 
compreensão do processo de ensino-aprendizagem, exercendo influência nele. Nos últimos 
anos, a expansão de trabalhos sobre o tema, particularmente a relação entre a emoção e a 
cognição, tem ajudado a sublinhar a importância dos conceitos de emoção, para várias outras 
áreas do conhecimento. É muito importante que os estados emocionais sejam compreendidos 
na sua relação com a aprendizagem. 
 
1.4 METODOLOGIA 
 
Consiste em uma pesquisa de cunho bibliográfico com leituras em livros, artigos 
publicados e site eletrônicos. Com o escopo de coletar e debater informações sobre a atuação 
e relacionamento dos professores com os educandos que apresentam certo desânimo, 
dificuldades de aprendizagem, sentimento de fracasso, bem como defasagem escolar. Mas 
alguns alunos apresentam tais dificuldades, sobretudo desajustes emocionais e familiares. Os 
modelos de conduta perceptíveis na infância constituem a dotação original a partir do qual se 
ampliam os estados genuinamente mentais, sendo posteriormente “interiorizados”, seja uma 
fantasia, uma emoção ou um sentimento. Nesse sentido, trataremos da “Contribuição da 
Afetividade no Processo Cognitivo”. 
A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza segundo Severino (2007), a partir do: 
[...] registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos 
impressos, como livros, artigos, teses etc. Utilizam-se dados de categorias teóricas já 
trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se 
fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir de 
contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos (SEVERINO, 
2007, p.122) 
 
O desenvolvimento geral do estudo será baseado na fundamentação teórica de autores 
que esclarecem que a afetividade tem um papel fundamental nas interações sociais. Nascemos 
tendo que aprender dentro de um contexto social e emocional, numa dimensão que 
compartilham cultura, um experiente que ensina, e outro inexperiente que aprende. 
 
2.LEVANTAMENTO DO REFERENCIAL DA PESQUISA 
 
Como podemos observar a definição e o conceito de afetividade, tem papel 
fundamental para a formação e desenvolvimento da criança no processo de aquisição do 
conhecimento, e como vimos, contribui para a inteligência, tanto nos aspectos emocionais, 
sociais, nas relações e para o processo de ensino e aprendizagem. Segundo Wallon (2006), 
essas funções são básicas e constituem a personalidade: afetividade e inteligência. A 
afetividade está relacionada às sensibilidades internas e se orienta em direção ao mundo social 
e para a construção da pessoa; e a inteligência está vincula às sensibilidades externas e volta-
se para o mundo físico, para a construção do objeto. Para Galvão (2003) que faz uma leitura 
do trabalho de Wallon, a afetividade envolve as emoções, que são de natureza biológica, dos 
sentimentos e fazem parte das vivências humanas e estão presentes no desenvolvimento da 
fala e que esta, possibilita transmitir a transmissão desses sentimentos aos outros. 
Os laços afetivos tem reflexo direto na vida dos indivíduos, sendo positivos ou não. 
Pensar na educação a partir do afeto é pensar formação da criança de maneira integral e ter 
consciência de que educar vai além da transmissão de conhecimentos e conteúdos 
pedagógicos. Segundo Piaget (1996) o conhecimento usa o afeto como fonte de energia para a 
cognição que está em desenvolvimento. Podemos entender a partir disso, que o professor/ 
educador que utiliza isso como ferramenta e é capaz de valorizar a criança em sua totalidade, 
com todas as suas peculiaridades e particularidades, possibilita que a criança alcance com 
mais êxito a aquisição do conhecimento. 
O professor exerce função fundamentalna afetividade, e o tipo de dialogo que o 
mesmo mantém com os alunos, pode aproximar e criar laços. Ele tem a capacidade de 
controlar os processos produtivos, e é capaz de criar, agir e ordenar tarefas que se encaixe 
com a necessidade de cada aluno. Um professor que está disposto a ensinar quando se depara 
com um aluno motivado a aprender, são capazes de juntos formarem um elo afetivo. A 
interação entre eles é capaz de ser estimuladora de criatividade e desenvolvimento. Um 
professor desestimulado ou desmotivado pode impactar na aprendizagem, a escola precisa 
estar também atenta às necessidades dos seus mestres. 
A emoção é uma ferramenta tão importante quando o pensamento. Segundo Vygotsky 
(2003, p. 121), o professor não deve se limitar em fazer com que seus alunos pensem sobre 
cera matéria, mas que sejam capazes de senti-la. […] as reações emocionais devem constituir 
o fundamento do processo educativo. Nota-se então, que o afeto é um importante aliado do 
processo de aprendizagem, sendo um facilitador das relações entre aluno e professor podendo 
auxiliar e servir de recurso dentro de sala de aula na obtenção da atenção dos alunos e 
garantindo a participação. A interação afetiva entre aqueles que estão na escola, tanto de 
educadores e seus pares, alunos e seus pares e entre todos com diálogo, pode refletir 
intelectualmente na apresentação das atividades. Piaget (1996) acredita que esses fatores estão 
intimamente ligados ao desenvolvimento cognitivo da criança, a interação social, o 
relacionamento da criança com seus pais e professores, colegas de classe e as demais pessoas 
envolvidas na educação. 
Um dos grandes desafios do professor é o de ter um olhar sensível para cada um de 
seus alunos em suas praticas pedagógicas, tentando na medida do que for possível, avaliar de 
forma individual e atenciosa, de maneira que os valores de cada um sejam notados e que isso 
se transforme e faça parte de suas atividades, para que cada um seja capaz de desenvolver-se. 
Com a prática de atividades dinâmicas, com a participação de todos, o aprendizado acaba 
sendo mais interessante e acessível. 
Se quisermos que os alunos recordem melhor ou exercitem mais o pensamento, 
devemos fazer com que as atividades sejam emocionalmente estimuladas. A 
experiência e a pesquisa têm mostrado que um fato impregnado de emoção é 
recordado mais sólido, firme e prolongado que um feito indiferente. Cada vez que 
comunicarem algo ao aluno tente afetar seu sentimento. A emoção não é uma 
ferramenta menos importante que o pensamento (VYGOTSKY, 2003, p.121). 
 
É preciso ter em mente de que a afetividade flui dentro da sala e que isso ajuda no 
desenvolvimento das emoções das crianças. As diversas situações que acontecem durante uma 
aula, são capazes de produzir uma série de emoções e sentimentos, muitas vezes de tristeza, 
alegria, ansiedade, constrangimento, confiança, insegurança, raiva, medo, e que essa mistura é 
o que produz a cognição. Por tanto, por essa razão acredita-se na potência da escola em 
desenvolver a criança nos aspectos sociais e psicológicos e torna-la capaz de alcançar seus 
potenciais pessoais e que o professor tem o papel de mediar esse processo como mediador 
deste processo oferecendo um espaço de atividades voltadas para a estimulação e o trabalho 
da afetividade respeitando suas particularidades e seus limites. Sabendo que o afeto é uma 
ferramenta capaz de facilitar o ensino, a criança que se sente amada e respeitada sente mais 
desejo de aprender. Quando isso não acontece, e ela não é capaz de se identificar com a 
didática e dinâmica do professor, acaba se tornando difícil seu desempenho e 
desenvolvimento cognitivo. Segundo Wadsworth (2001, p.97), quando um conflito ligado ao 
afeto acontece, os portões da aprendizagem podem se fechar, “estes portões fechados são 
assim mantidos por fortes cadeados afetivos”. 
 Wallon, Piaget e Vygotsky que foram citados neste trabalho, deram contribuição para 
que o entendimento da influência dos laços afetivos na formação de cada criança, e como 
sobre os processos de ensino aprendizagem. Os educadores que seguem o pensamento 
construtivista se preocupam com o tema da afetividade na educação e por essa razão 
consideram importante a identificação das relações e aspectos afetivos, para a aplicação de 
uma dinâmica de atividade adequada. O Construtivismo é caracterizado pelos pensamentos 
baseados na obra do já citado Piaget que mesmo não sendo educador, preocupava-se em 
investigar os processos de aquisição do conhecimento. Sua obra gira em torno do pensamento 
de que os mecanismos de funcionamento da inteligência e a construção do sujeito vêm a partir 
de sua interação com o meio. As estruturas cognitivas do sujeito não estão predeterminadas, 
razão da interação entre os sujeitos e os objetos acontecerem o processo de desenvolvimento. 
O desenvolvimento humano não se dá de maneira linear e contínua. Estes processos 
dependem da integração, dos conflitos e alternâncias de suas funções. Sobre a afetividade e a 
cognição, esses processos se alternam. O professor ocupa um papel muito importante como 
mediador na vida e na aprendizagem do aluno, favorecendo a construção do seu 
conhecimento, e o afeto é uma das formas que ele tem de se aproximar dos alunos. 
 […] Como professor […] preciso estar aberto ao gosto de querer bem aos 
educandos e à prática educativa de que participo. Esta abertura ao querer bem não 
significa, na verdade, que, porque professor, me obrigo a querer bem a todos os 
alunos de maneira igual. Significa, de fato, que a afetividade não me assusta que 
tenho de autenticamente selar o meu compromisso com os educandos, numa prática 
específica do ser humano. Na verdade, preciso descartar como falsa a separação 
radical entre “seriedade docente” e “afetividade”. Não é certo, sobretudo do ponto 
de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, 
mais distante e “cinzento” me ponha nas minhas relações com os alunos, no trato 
dos objetos cognoscíveis que devo ensinar. (FREIRE, 1996, p. 159) 
 
 
Como podemos ver, o afeto tem grande importância no processo de desenvolvimento, 
aprendizagem e do conhecimento da criança, mas não é o único aspecto neste processo que é 
também cognitivo. O tema da afetividade ligada a educação e aprendizado é um tema que 
deve estar sempre sendo visitado pelos educadores e estar presente nas discussões devido sua 
relevância no desenvolvimento das crianças e nos processos cognitivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 CRONOGRAMA 
 
 
ATIVIDADES 
DA PESQUISA 
Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. PRODUÇÃO 
Pesquisa 
Bibliográfica 
acerca do tema 
X X X 
Produção de 
dados teóricos 
Escrita do projeto 
 
X 
 
X 
 Aulas, 
pesquisas, 
palestras e 
seminários. 
Entrega do 
trabalho final 
 
X 
 Produção de 
material 
científico-
acadêmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São 
Paulo: Paz e Terra, 1996. 
GALVÃO, I. Henry Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 
Petrópolis: Vozes, 2003. (Coleção Educação e Conhecimento). 
PIAGET, J. Psicologia da Inteligência. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. 
PIAGET, Jean, Seis estudos de psicologia. Ed Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1997. 
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: 
Cortez, 2007. 
VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
WALLON, Henry. O desenvolvimento cognitivo da criança a partir da emoção. Revista 
Didática Sistêmica, vol.4, julho dezembro de 2006. 
WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 5 ed. São 
Paulo: Editora Pioneira e Thomson Learning, 2001.

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