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PAPER 2020 estagio III gestão uniasselvi

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PRÁTICAS INCLUSIVAS
Autor: 
Tutor externo: 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso– Estágio Curricular Obrigatório III
16/07/2020
RESUMO 
Este trabalho faz uma análise sobre a importância do papel de toda a equipe que compõe a Gestão Escolar dentro da instituição e como isso é importante para o trabalho produtivo e para um bom clima organizacional. O gestor educacional deve liderar uma gestão participativa e democrática na relação com os professores, funcionários e com a comunidade, mostrando-se positivo e confiante no desenvolvimento dos trabalhos, atuando como mediador, compartilhando suas ideias sabendo ouvir, sendo aberto e flexível à contribuição de todos para que os profissionais da escola e a comunidade se sintam valorizados, reconhecidos e motivados para que a escola atinja um processo de ensino e aprendizagem de sucesso. Escolhemos para este trabalho o tema praticas inclusivas por tratar-se de um tema ainda com poucos avanços ao longo dos anos.
Palavras-chave: Equipe. Gestão. Comunidade.
 1 INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta considerações sobre o Estágio Curricular Obrigatório III em Gestão Escolar o qual realizamos na Escola Municipal Vicente Francisco da Silva, abordando o tema Práticas Inclusiva cuja área de concentração é Educação Inclusiva. 
O objetivo do trabalho é apresentar reflexoes acerca do estágio obrigatório, expondo as vivências, as dificuldades, dispondo como cenário a Gestão Escolar. Visto que com o passar dos anos a compreeção de gestão escolar evoluiu e o gestor nos dias atuais não é só o diretor mais sim todos os envolvidos no desenvolvimento educacional, ou seja, diretor, coordenador, professor, monitor, e demais funcionários. Encontramos na escola observada diversas lideranças, operando cada qual na sua função.
A finalidade deste relatório é verificar e documentar a experiência vivenciada na prática do estágio que realizamos, onde procuramos discernir os gestores e suas funções no espaço educativo constatando e analisando o que é praticado no cotidiano referente á gestão escolar, não só o fundamento teórico como a pratica cometida pelos gestores da escola pesquisada. 
O presente trabalho realizou-se com base em observações, pesquisa na internet e registros coletados durante visitas pessoais a instituição escolhida. 
A compreensão e composição do trabalho pedagógico passam pelos conhecimentos construídos na universidade, acerca do que venha a ser o ensino e a aprendizagem, sendo a efetivação do que se adquiriu teoricamente no momento do estágio, componente curricular indispensável a uma formação docente mais ampla. Entende-se por Estágio Curricular Obrigatório o conjunto de atividades elaboradas com o objetivo de promover oportunidades de aprendizagem profissional, social e cultural, por meio da participação em situações reais de trabalho, envolvendo docentes supervisores, estudantes e campos de estágio. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A inclusão escolar é um processo que envolve questões legais, técnicas e didático-pedagógicas, mas, a todo o momento, valores, sentimentos e crenças ideológicas (de todos os envolvidos) interferem nesse processo.
A partir da década de 1970 começaram as exigências, esta época foi marcada por importantes mudanças na educação especial, e por consequência de mobilizações dos pais de crianças com Deficiência, que queriam espaços nas escolas regulares para seus filhos, resultou no direito à educação pública gratuita para todas as crianças com Deficiência. 
É relevante ressaltar que não só os pais, mas também os profissionais passaram a pleitear e pressionar a sociedade em geral, a fim de atestar direitos primordiais e evitar discriminações. 
De acordo com Nascimento (2014), as conquistas decorrentes das manifestações levam ao declínio da educação especial paralela à educação regular. No lugar da expressão Deficiência passou a ser utilizado o termo “Necessidades Educativas Especiais”, ampliando possibilidades para integração da Pessoa com Deficiência na escola regular. 
Porém, apesar desta inclusão ter sido considerada um grande avanço para igualdade de direitos, houve poucos proventos para oportunizar de fato o seu desenvolvimento. A Deficiência era considerada um problema de quem a possuía, assim, esta deveria tornar-se propicia à integração ao meio social. 
Observamos aqui a ideia de inserção física que cercava a construção de classes especiais em escolas, mas organizadas de modo que também não atendiam absolutamente à inclusão. Surge então a “inclusão total”, que era a forma mais radical de validar a inclusão de todas as pessoas na classe regular e a proposta de eliminar os programas paralelos de educação especial. 
Na década de 1990 reforçava-se cada vez mais a ideia de Educação Inclusiva para alunos com Deficiência. Com a proposta de aplicação prática ao campo da educação a partir de um movimento mundial, denominado “Inclusão Social”, surge o termo “Educação Inclusiva”. 
Para Nascimento (2014, p. 18), “o movimento pela Educação Inclusiva significa uma crítica às práticas marginalizantes encontradas no passado, inclusive as da própria Educação Especial”. 
Segundo Lima (2006), o ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial, embora o contemple. A educação especial nasceu a partir de uma proposta de educação para todos independentes da origem social de cada um. 
Conforme Lima (2006), ainda não tinham recursos, não disponibilizávamos de professores capacitados, estruturas adequadas das escolas, dinâmica da escola para recebermos alunos especiais, recursos pedagógicos, entre outros. 
A Educação Inclusiva é a transformação para uma sociedade inclusiva, um processo em que se amplia a participação de todos os alunos nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas, de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. 
Um ponto importante que precisa ser destacado para incluir alunos com deficiência está na qualificação da equipe de profissionais escolares e dos recursos pedagógicos. Não podemos falar somente em inclusão escolar de forma passional, mas devemos fazer o debate segundo a visão de quem faz a escola, sejam professores, coordenadores, diretorias, porteiros, entre outros. 
Não basta que o aluno seja matriculado por força da lei em uma turma de ensino regular, pois é de fundamental importância uma equipe preparada para que a inclusão se efetive. 
A Educação Inclusiva se configura na diversidade inerente à espécie humana, buscando perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aulas comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. 
A inclusão vem demonstrar que as pessoas são igualmente importantes em determinada comunidade, e, com isso, a diversidade e as diferenças tornam o meio escolar culturalmente rico, possibilitando novas aprendizagens para Pessoas com Deficiência ou pessoas que por qualquer motivo não se adaptam ao sistema escolar e são excluídas. 
De acordo com Lima (2006), tal inclusão é o modo ideal de garantir igualdade de oportunidades e permitir que alunos com deficiência possam relacionar-se com outros e estabelecer trocas para construir uma sociedade mais igualitária e consciente da necessidade de inclusão. 
Nessa relação, todos se desenvolvem, pois são necessários exemplos que superem fraquezas e despertem potencialidades; a igualdade nos relacionamentos permite trocas e não estagna o desenvolvimento. Dentro de um amplo projeto de educação, os princípios da inclusão vão além de inserir crianças com deficiência na rede regular de ensino. 
Precisamos entender que incluir é antes de tudo uma lição de cidadania e de respeito para com o próximo. Incluir é reconhecer que existem outros de nós que precisam participar de todos os meios, seja profissional, educacional, social, independente das diferenças. 
A inclusão escolar não é um trabalho fácil. Estamos a debater valorese preconceitos que estão fixados em nossa cultura, mas estamos no caminho para alcançar a inclusão plena, pois é necessária uma reestruturação progressiva e uma transformação do pensar a escola.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Devido à pandemia que estamos vivendo agora não podemos concluir o estagio de forma presencial, mas com os dias em que fomos conseguimos um bom apanhado de informações com a escola. 
O papel do gestor educacional é de s uma importância para a escola, pois orienta e se conscientiza a equipe desenvolvendo um bom trabalho, devendo ser democrático propondo medidas que devem ser aprimoradas para que vise ter um desenvolvimento dos trabalhos escolares. 
Cabe ao gestor servir e liderar, compartilhar acertos e insucessos, ajudar, acolher, aceitar críticas e opiniões, criar ambiente que envolva prazerosamente toda a instituição e acima de tudo ter amor e vontade para fazer do seu trabalho não uma obrigação penosa, mas uma realização prazerosa voltada para a educação dos alunos, da sua equipe e da sua comunidade, valorizando sempre o conhecimento e a realização pessoal e coletiva de todos.
O principal responsável pela escola, deve ter visão de conjunto, articular e integrar setores, vislumbrar resultados que podem ser obtidos se embasados em um bom planejamento, alinhado com comportamento otimista e de autoconfiança, com propósito macro bem definido, além de uma comunicação realmente eficaz. 
O fato de a equipe institucional cultivar sensações positivas, compartilhar aspirações profissionais, atitudes de respeito e confiança, gera valores realmente significativos para a instituição, pois professores e funcionários ao estarem num ambiente estimulante sentem-se mais dispostos e encorajados para trabalhar e ainda promover um trabalho coletivo cooperativo e prazeroso segundo Libâneo (2004, p.217):
Muitos dirigentes escolares foram alvos de críticas por práticas excessivamente burocráticas, conservadoras, autoritárias, centralizadoras. Embora aqui e ali continuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estão disseminadas práticas de gestão participativa, liderança participativa, atitudes flexíveis e compromisso comas necessárias mudanças na educação.
Como mostra o autor, algo considerado de extrema importância para o gestor educacional é a necessidade de administrar suas próprias ações, respeitando as diferenças, pesquisando, analisando, dialogando, cedendo, ouvindo e acima de tudo aceitando opiniões divergentes.
A escola na qual realizamos o estágio trabalha em equipe gestão e corpo docente que por sinal é muito unida, estão sempre interagindo uns com os outros, dividindo as opiniões para a melhoria da escola, inclusive o diretor da escola promove projetos criado pelo mesmo para melhoria da escola. 
Com isso só podemos dizer que o estágio foi de grande valia para o nosso aprendizado apesar de não termos cumprido todas as horas presenciais.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Não é fácil olhar para uma prática nova com outros olhos. Pois maioria dos estagiários já trás uma experiência que fortalece a sua prática, porém como estagiários na gestão escolar, tudo é novo, tudo é subjetivo.
Percebemos que ser um gestor educacional vai muito além de um mero cargo ou uma profissão de grande responsabilidade. Ser gestor implica em ser autêntico, com visão, ser líder, pois o líder envolve a todos no trabalho, fazendo das suas ações um exemplo, tornando importante cada membro de sua equipe, motivando para que todos os envolvidos acreditem no seu próprio valor pessoal e profissional para uma gestão com qualidade.
A escola é um lugar em que as crianças têm a oportunidade de conviver com outras de mesma faixa etária e estabelecer relações de troca que permitem o aprendizado de regras sociais e o desenvolvimento, de forma geral.
Educar com êxito a todas as crianças, inclusive as que apresentam deficiências graves, implica o professor e sua formação profissional, pois é quem atua diretamente com os alunos na sala de aula. Ele deverá favorecer o estabelecimento de interações sociais visando o aprendizado desses sujeitos, para que as ações já desencadeadas em favor da inclusão e as metas estabelecidas pelas políticas educacionais alcancem êxito almejado. 
Assim, a questão da formação dos professores precisa ser discutida de forma ampla e englobar tanto a formação do professor que atua na educação especial quanto no ensino comum. A dicotomia que foi estabelecida entre educação especial e educação regular acabou refletindo na formação dos professores e, consequentemente, nas suas ações no âmbito escolar (OLIVEIRA, 2008, p. 168).
Os objetivos foram alcançados com muito sucesso, pois passar esta primeira etapa como professor nos foi aberto mais uma oportunidade de vermos a nós mesmos como capacitados para exercer tal função caso seja essa a nossa vontade e também conhecemos documentos que ouvimos muito falar mais não sabia como era de verdade. Ouve a necessidade de estar em constante busca pelo conhecimento e experiências para que possamos nos tornar seres pesquisadores e que o aprendizado nunca é demais.
REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática – 5. Ed. Goiânia: Alternativa, 2004.
LIMA, P. A. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp, 2006.
NASCIMENTO. L. B. P. A importância da inclusão escolar desde a educação infantil. 2014. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia). Departamento de Educação – Faculdade Formação de Professores. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 2014.
OLIVEIRA, F. I. W. ; PROFETA, M. S. Educação Inclusiva e alunos com necessidades educacionais especiais. In: OLIVEIRA, A. A. S; OMOTE, S.; GIROTO, C. R. M. (Orgs.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação Especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora e Fundepe Editora, 2008.
ANEXO

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