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Estágio Gestão Educacional..projeto_de_estagio_mod

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	Centro Universitário Leonardo da Vinci
	
	
	
	
	
	
	
NOME DO(A) ACADÊMICO(A):
 ELANA ALMEIDA MORAES.
CURSO (TURMA): PEDAGOGIA (PED3326) – ESTÀGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: GESTÃO EDUCACIONAL.
TUTOR EXTERNO: DEBORA JACKELINE BENKER.
PROJETO DE ESTÁGIO III: GESTÃO ESCOLAR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
PORTEL/PA
2021/2
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA	4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO	6
2.1 METODOLOGIA	6
2.2 CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Educação Inclusiva. 
Programa de Extensão: Formação e capacitação docente.
Projeto de Extensão: Prática inclusiva para professores da Educação Básica.
Produto Virtual: E-book.
Tema: Gestão escolar e a Educação Inclusiva. 
Este trabalho que compõe a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III é voltado a Gestão Educacional, tendo como área de concentração a Educação Inclusiva, esta por sua vez é indispensável e necessária, pois nem sempre é fácil estabelecer uma inclusão de qualidade numa escola, é necessário haver mudanças não somente no pensamento da gestão, mas executar aquilo que foi pensado de forma afetiva. Entretanto, as ações e/ou ajustes necessários para a inclusão dos alunos têm sido um grande desafio ao gestor, pois, o mesmo precisa fazer uso de algumas ferramentas essenciais para alcançar o seu objetivo. Este trabalho tem como eixo central estabelecer uma ponte entre a inclusão e a gestão escolar, pois a mesma possui uma função potencializadora de ações no âmbito escolar envolvendo toda comunidade (pais, alunos, professores, etc.).
A temática de gestão escolar está vinculada primordialmente às escolas, porém, esta questão envolve todo contexto educacional, ou seja, o sistema de ensino num aspecto mais abrangente, desde as políticas educacionais até as instituições de ensino. “Vale dizer que, do ponto de vista paradigmático, a concepção de gestão permeia todos os segmentos, [...] tanto no âmbito macro (gestão do sistema de ensino) como no micro (gestão de escolas) ” (LÜCK, 2006, p. 26). No entanto, a proposta de educação inclusiva fundamenta-se numa filosofia que aceita e reconhece a diversidade na escola, garantindo o acesso a todos à educação escolar, independentemente de diferenças individuais, pois fundamenta-se na concepção de educação de qualidade para todos, respeitando e realizando o atendimento às suas necessidades educativas, isso implica adaptações para na aprendizagem de cada aluno. Por tanto esta precisa ser enfocada de maneira que, as instituições educacionais contemplem o processo de aprendizagem de todos os alunos indiscriminadamente.
Nesse aspecto de inclusão, vamos explorar o papel da gestão escolar na garantia da educação inclusiva, qual a sua importância e como os gestores introduzirão a inclusão em ambientes educacionais. Dessa forma, neste trabalho, busco destacar a concepção de gestão no seu contexto mais amplo, procurando compreender o direcionamento que as políticas educacionais impõem ao sistema de ensino, refletido diretamente nas escolas. A articulação entre estes dois aspectos da gestão, a saber, o contexto político e a organização escolar é o que se pretende alcançar neste estudo. Tendo em vista, que “os processos de gestão pressupõem a ação ampla e continuada que envolve múltiplas dimensões, tanto técnicas quanto políticas e que só se efetivam, de fato, quando articuladas entre si” (LÜCK, 2006, p. 31), discutir as formas organizativas que a política educacional atual indica à escola.
1.2 OBJETIVOS
· Buscar compreender o direcionamento das políticas educacionais no sistema de ensino, que reflete diretamente nas escolas;
· Identificar as ações desenvolvidas pela gestão escolar no processo de inclusão na instituição;
· Analisar os desafios para a educação inclusiva na adaptação de alunos especiais;
· Valorizar a educação inclusiva, para que todos os alunos tenham acesso ao processo de aprendizagem.
· Investigar e Compreender o papel do gestor dentro do ambiente escolar;
· Promover a transformação nas formas organizacionais da escola, eliminando as barreiras, que impedem o sucesso na escolarização;
· Esclarecer a articulação dos dois aspectos da gestão, o contexto político e a organização escolar.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A gestão escolar se depara, a cada dia, com um contingente de situações variadas não somente educativas, mas também políticas e sociais, tais como: alunos com deficiência, problemas familiares, psicológicos, dificuldades de aprendizagem e, neste ambiente, ela é desafiada a atender com qualidade e dar respostas às necessidades de cada aluno. Neste processo de mudança, o papel do gestor pedagógico é promover a transformação nas formas organizacionais da escola, eliminando as barreiras que possam impedir o sucesso na escolarização dos referidos alunos, além de envolver neste processo toda a comunidade escolar, visando à valorização e a utilização de práticas inclusivas, por meio de capacitação e reflexões de modo compartilhado. 
Cabe aos gestores escolares tomar as providências de caráter administrativo necessárias à implementação do projeto de educação. “Diante da orientação inclusiva, as funções do gestor escolar incluem a definição dos objetivos da instituição, o estímulo à capacitação de professores, o fortalecimento de apoio às interações e a processos que se compatibilizem com a filosofia da escola” (SANT’ANA, 2015, p.228). 
Destacamos que não é apenas o gestor que apoia os professores, esses também servem de apoio para a ação da equipe da gestão escolar. Pois, adaptar a escola para garantir a educação inclusiva, não se resume apenas a eliminar as barreiras arquitetônicas dos prédios escolares; é preciso ter um novo olhar para o currículo escolar, proporcionando a todos os alunos o acesso aos processos de aprendizagem e desenvolvimento. Á gestão educacional cabe muito mais do que uma técnica, cabe incentivar a troca de ideias, a discussão, a observação, as comparações, os e os erros, é liderar com profissionalismo pedagógico. Cada escola tem sua própria personalidade, suas características, seus membros, seu clima, sua rede de relações. (TEZANI, 2004, p. 177). 
 LIBÂNEO (2001, P.4) declara que: 
Para os diretores de escola, coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, professores que, entre tantas dificuldades que afligem a escola pública, sempre recobram o ânimo, se enchem de energia e de esperança, sabendo que o saber organizar e gerir sua escola, com determinação, energia e diálogo, produz um diferencial visível nas condições concretas pelas quais se pode garantir uma sólida formação de cidadãos, profissionais, de usuários das mídias, de consumidores, de interlocutores sociais, ara uma sociedade que requer cada vez mais sujeitos capazes de lidar com o conhecimento e que precisa muito mais includente do que tem sido. 
Sage (1999, p. 129), analisa a relação entre a gestão educacional e a educação inclusiva, reconhece que a prática dessa educação requer alterações importantes nos sistemas de ensino e nas escolas, para o autor, os gestores escolares são essenciais nesse processo, pois lideram e mantêm a estabilidade do sistema. As mudanças apontadas para a construção da escola inclusiva envolvem vários níveis do sistema administrativo: secretarias de educação, organização das escolas e procedimentos didáticos. 
O primeiro passo, segundo suas recomendações, é construir uma comunidade inclusiva que englobe o planejamento e o desenvolvimento curricular; o segundo passo do processo é a preparação da equipe para trabalhar de maneira cooperativa e compartilhar seus saberes, a fim de desenvolver um programa de equipe em progresso contínuo; o terceiro passo envolve a criação de dispositivos de comunicação entre a comunidade e a escola; o quarto passo abrange a criação de tempo para reflexão sobre a prática desenvolvida:O papel do diretor em provocar as mudanças necessárias do sistema em cada nível – o setor escolar central, a escola e cada turma – é essencialmente um papel de facilitação. A mudança não pode ser legislada ou obrigada a existir. O medo da mudança não pode ser ignorado. O diretor pode ajudar os outros a encararem o medo, encorajar as tentativas de novos comportamentos e reforçar os esforços rumo ao objetivo da inclusão. (SAGE, 1999, p. 135).
O autor destaca que a burocracia, nas escolas, reduz o poder de decisão dos professores, provocando serviços despersonalizados e ineficientes, impedindo a consolidação do modelo de trabalho cooperativo essencial para a educação inclusiva. Acrescenta que o desenvolvimento da equipe proporciona a oportunidade de identificar lideranças na unidade escolar, o que encoraja a ajuda mútua entre os professores e assim reforça comportamentos cooperativos. Entretanto, o gestor pode colaborar com o estabelecimento, no ambiente escolar, com o aprimoramento do contato e da interação entre os professores e demais funcionários. E Carvalho (2007) aponta outros caminhos para a construção da escola inclusiva: valorização profissional dos professores, aperfeiçoamento das escolas e do pessoal docente, utilização dos professores das classes especiais e trabalho em equipe. Para Silva Júnior (2002) para que a escola tenha autonomia precisam existir condições para o trabalho coletivo por meio do PPP da escola, de forma a atingir a valorização dos profissionais e a relativização das funções. 
Pacheco (2007) aborda que, para que a inclusão total aconteça na educação, é indispensável o envolvimento das família, educadores, gestores e profissionais da escola nesse processo, assim como o ambiente de aprendizagem escolar precisa oferecer condições adequadas para a aprendizagem de todos os educandos, reconhecendo suas limitações e construindo nova vertentes para as práticas pedagógicas. Stainback e Stainback (1999, p.21) a educação inclusiva pode ser definida como “ a prática da inclusão de todos” - independente de seu talento, deficiência, origem socioeconômico ou cultural – em escolas e salas de aula provedoras, onde as necessidades desses alunos sejam satisfeitas.
Segundo Mantoan (2003) “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças, ” ou seja, é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar experiências com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. Em sala de aula. “O papel do diretor é de importância vital em cada nível, e diferentes níveis de pessoal administrativo estão envolvidos”.
A escola inclusiva propõe um modo de se construir o sistema educacional que considera a necessidades. A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois, não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral (MANTOAN, P.45).
O grande desafio de uma escola inclusiva é obter sucesso, pois, tem que se organiza para atender às necessidades de seus alunos. Todavia, são diversas as circunstâncias que podem influenciar negativo ou positivamente. Portanto, com base nesse princípio geral é que se pode pensar a inclusão de alunos com deficiências na escola regular, ou seja, buscar novos métodos de inclusão. A dinâmica e a estrutura da instituição têm que se adequar ao aluno e não o aluno a escola, nesse sentido, a gestão assume um papel fundamental nesse processo. Do ponto de vista da inclusão, a escola é o foco principal, se ela não alterar seus princípios não haverá respeito à diversidade humana, pois, na educação inclusiva, a pessoa com deficiência deverá ter suas necessidades supridas. 
Para Aranha (2001), a inclusão é a aceitação da diversidade, na vida em sociedade, e também é a garantia do acesso das oportunidades para todos. Desse modo, não é somente com leis e textos teóricos que iremos assegurar os direitos de todos, pois, esses por si mesmos, não garantem a efetivação das ações no cotidiano escolar. A educação inclusiva é uma atitude de aceitação e respeito às diferenças, não uma simples colocação de pessoas com deficiência em urna sala de aula de escola regular. A escola tem o objetivo de preparar o aluno para a cidadania, isto implica, orientá-lo para valorizar as particularidades dos mesmos. 
Para Michels (2006), a política de educação inclusiva tem o propósito não apenas de incluir todos, mas também de descentralizar as responsabilidades do sistema educacional com todos os segmentos da sociedade. Nesse sentido toda a comunidade escolar é parte fundamental no gerenciamento das escolas e os professores passam a assumir um novo papel como gestores da educação. A ação conjunta e participativa reivindicada pela atual gestão educacional poderia servir como um meio de se superar as dificuldades enfrentadas pelas escolas, onde todos seriam responsáveis. Para tanto, percebe-se que a ação participativa está presente nas escolas, porém no sentido de manter um discurso cíclico de impossibilidades.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
As atividades propostas foram realizadas por meio de um roteiro de observação virtual, devido às restrições causadas pela COVID-19, diante disso foi necessário fazer uma pesquisa virtual para escolher uma instituição de ensino, entrei no site da prefeitura municipal de Melgaço e escolhi a creche CMREI Maria Creuza dos Santos, pois a mesma esta compromissada em atender crianças de zero a três anos de idade. 
Para nortear esse trabalho escolhi como área de concentração Educação Inclusiva. Dentro dessa área entre diversas opções escolhi como produto virtual o E-book, pela praticidade como é formado e o projeto de extensão Prática inclusiva para professores da Educação Básica. O roteiro de entrevista será realizado online por meio de mensagens de voz via WhatsApp com a diretora (Antônia Leida Nogueira Ramos de Souza) e também a coordenadora (Suraya Tenorio de Oliveira) da instituição de ensino. Segundo Lüdke e André (1986 p.34), “...na entrevista a relação que se cria é de interação, havendo uma atmosfera de influência recíproca entre quem pergunta e quem responde”, ou ainda “...a entrevista ganha vida ao se iniciar o diálogo entre o entrevistador e o entrevistado”.
A entrevista foi feita para um profissional da gestão da escola (Gestora), foi criada 10 questões, na primeira parte da entrevista (Questões 1 a 5) as perguntas foram referentes a formação acadêmica e a experiência profissional da gestora, na segunda parte (Questões 6 a 10) elaborei questões buscando conhecer dados relacionados a minha área de concentração e o tema. 
2.2 CRONOGRAMA
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	 25/11/2021 até 28/11/2021
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação
(O modelo está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disciplina de Estágio).
Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	 25/11/2021 até 28/11/2021
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	 25/11/2021 até 28/11/2021
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	 25/11/2021 até 28/11/2021
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Salete F. Inclusão social e municipalização. In: MANZINI, Eduardo J. (Org.). Educação especial. Temas atuais. Marília: UNESP, Publicação, 2001.
CARVALHO, R.E. Removendo barreiras para a aprendizagem. 7. ed. porto Alegre: Mediação, 2007.
LÜCK, H. [et al]. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5ed. Rio de Janeiro: DP&A,2001.
 LÜCK, H. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis: Vozes, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia: alternativa, 2001.MANTOAN, M.T.E. Educação Inclusiva, E o que é? Porquê? Como fazer? São Paulo: Moderna/ago.2005.
MICHELS, M.H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. In: Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, ANPED; Campinas, Autores Associados, v. XI, nº 33, set. /Dez. 2006, p.406-423.
PACHECO, J. Caminhos para a inclusão: Um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto alegre: Artmed, 2007.
SANT’ANA, Izabella M. Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 227-234.
SAGE, Daniel D. Estratégias administrativas para a realização do ensino inclusivo. In: Stainback, S.; Stainback W. (Org.). Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. p.129-141.
SILVA, Jr. C. A. O espaço da administração no tempo da gestão. In: MACHADO, L. M.; FERREIRA, N.S.C. (Org.). Políticas e gestão da educação: dois olhares. Rio de janeiro: DP&A, p.199-211.
STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas,1999
 TEZANI, Thaís C. R. Os caminhos para a construção da escola inclusiva: a relação entre a gestão escolar e o processo de inclusão. Dissertação – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.
APÊNDICES
ROTEIRO DE ENTREVISTA
Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional.
Acadêmico: Elana Almeida Moraes.
Tutor(a) Externo(a): Débora Jackeline Benker.
Turma: PED3326.
	PERGUNTA 1: Qual a sua formação e quais os cursos que já fez?
Graduada em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, Pós-Graduada em Psicopedagogia, Gestão escolar métodos e técnicas de ensino.
	
	PERGUNTA 2: Porque você escolheu essa área para atuar?	
Por que desde cedo sempre me identifiquei com o magistério, aos 14 anos já ajudava minha tia com a turma dela na escola e fazia as correções das atividades e das avaliações dos alunos, ao cursar o ensino médio, fiz curso de magistério e ao concluir, iniciei como professora de 1 à 4 série na modalidade EJA da escola Getúlio Vargas, no mesmo ano fui aprovada para o curso de graduação em Letras Português pela UFPA, minhas experiências na educação contribuíram para a escolha da profissão que gostaria de atuar. 
	
	PERGUNTA 3: Como se tornou diretora dessa instituição?
Em virtude da minha formação em gestão escolar que é uma das exigências para ocupar o cargo de gestor e também em virtude de experiências em gestão pedagógica, atuei como gestora da Pré-Escola nos anos anteriores 2000 a 2004 e vice gestora da escola Tancredo Neves desde 2016, além disso experiências como coordenadora pedagógica janelas para o saber entre os anos 2006 e 2007, e coordenadora pedagógica na escola Getúlio Vargas no ano de 2017.
	
	PERGUNTA 4: Há quanto tempo você trabalha na creche Maria Creuza dos Santos?
Há 4 anos e 3 meses.
	
	PERGUNTA 5: Descreva um pouco do seu trabalho, sua rotina e sua principal função?
Meu trabalho é planejar as maiores atribuições da escola e sou responsável pelo planejamento do setor, organizar todos os recursos necessários para o bom funcionamento da escola, liderar e transmitir tarefas motivando a equipe a cumprir, a compor seu trabalho e de todos os demais funcionários mantendo o trabalho em equipe. 
	
	PERGUNTA 6: A escola possui alguma criança com necessidades especiais?
Sim.
	
	PERGUNTA 7: Como se dá a inclusão dos alunos com necessidades especiais e quais desafios e soluções possíveis?
Podemos ter uma primeira conversa, onde pode ser também em forma de palestra, no caso a direção da escola convida especialista em inclusão, assim como médicos e psicopedagogos para falar sobre os desafios enfrentados por alunos e seus pais. Nós temos um projeto de oficina, mais ainda não colocamos em prática, e grupos de debates as vezes a gente coloca em reuniões pedagógicas onde todos os funcionários participam para que assim a gente possa fazer um bom trabalho em prol dessas crianças.
	
	PERGUNTA 8: Como preparar os funcionários para lidar com a inclusão?
O mais importante é que está em contato direto com as crianças é o professor, como o professor deve se preparar para a inclusão, então a gente faz essa analise e os professores devem estar bastante dispostos a desenvolver as competências que o aluno portador das necessidades especiais demonstra e não somente focar naquilo que é difícil para ele, então para início o docente deve estar totalmente preparado para receber o aluno integra-lo no cotidiano escolar.
	
	PERGUNTA 9: O que fazer quando a criança com deficiência é alvo de bullying?
Como é feito na escola é conversa, no início nós temos o acolhimento então nesse acolhimento com os pais primeiramente e depois com as crianças e através disso a gente tem bastante conversa, conversar sobre a deficiência do aluno, com todos na presença dele, adaptar a rotina para facilitar a aprendizagem, sempre que necessário chamar os pais e comunidade para falar sobre bullying geralmente nas nossas reuniões, nas reuniões por turma que é feita a gente sempre enfatiza essas questões no caso dessas crianças, não só das crianças com deficiências, mais também todas as outras, a gente tem bastante conversas sobre isso, exibição de filmes, de musiquinhas e adotar livros em que personagens com deficiências veem seu contexto positivos, no caso tudo isso é repassado pra eles, desde essa base que é a educação infantil é a fase inicial dessa formação então, representes o primeiro contato das crianças com esse universo repleto de aprendizagens e novas descobertas, então a creche é a base, a inclusão nesse período é fundamental, pois, além de todos os desafios que o pequeno terá ao iniciar a socialização, é preciso também levar em conta que é um dos primeiros momentos em que o estudante estará longe dos olhares de sua família, então a melhor maneira de evitar o bullying é abordando as temáticas sobre a diversidade pois, ela coloca as diferenças em evidencia, valorizando-as junto a isso, estimular o diálogo e a resolução de conflitos entres os alunos é uma outra estratégia que funciona muito.
	
	PERGUNTA 10: Como os alunos de inclusão devem ser avaliados?
A avaliação deve ser feita de acordo com as potencialidades e conhecimentos adquiridos pelas crianças, mais também conhecer suas competências e necessário que a professora saiba como a criança deve ser avaliado em todas as áreas assim como acontece com as outras crianças também dita normais , então pode estabelecer um ambiente de confiança dessas crianças, adotar diferentes formas de avaliar, não pode ser só um método, só uma estratégias, tem que ser várias estratégias adotadas, trabalhar com estratégias diferentes para cada tipo de deficiência, então tem que ser todas, abrangendo todas, para não deixar nenhuma deficiência a desejar, então tudo isso ajuda para a avaliação, não adiante trabalhar com as mesmas estratégias pra todas as crianças com deficiência, pois não vai funcionar porque cada tipo de deficiência exige adaptações e mecanismos avaliativo diferente.
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