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Doenças sazonais

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Doenças sazonais do Verão 
Desidratação
A desidratação é a perda de líquidos e de sais minerais do corpo, que pode ser agravada por vários fatores inerentes ao verão, como o aumento da própria transpiração. Normalmente perdemos em média 2,5 litros de água por dia, seja pela urina, pelas fezes, pelo suor ou até mesmo pela respiração.
A pessoa passa a apresentar sede, ficar muito tempo sem urinar, com a boca e mucosas secas e olhos ressecados. É uma doença grave, por isso deve ser evitada seguindo-se algumas dicas: prefira local arejado e com sombra, use roupas leves e beba líquidos constantemente.
Intoxicação Alimentar
A alimentação feita em locais que não dispõem de padrões de higiene adequados para o preparo ou para a conservação dos alimentos, que ficam expostos por longos períodos à temperatura ambiente, são os principais causadores de intoxicação alimentar.
Quando uma pessoa ingere um alimento contaminado, ela pode desenvolver alguns sintomas que variam de acordo com o micro-organismo causador do distúrbio. Pode causar diarreia, um simples desarranjo intestinal, náuseas, vômitos, febre, cefaleias, e até mesmo, desidratação grave. Em geral, esses sintomas duram poucos dias.
Micoses
No verão temos mais contato com a água, seja transpirando ou pela ida à praia ou à piscina. Isso faz com que a pele fique úmida por mais tempo, o que favorece o aparecimento das micoses – doenças causadas por fungos. A doença pode aparecer nas virilhas, nos pés e nas unhas. Inicia-se sempre por uma pequena lesão vermelha, provoca escamação contínua da pele e coceira.
Conjuntivite bacteriana
É uma infecção das conjuntivas (aquela pele transparente que recobre os olhos). Entre os sintomas estão: olhos vermelhos e lacrimejantes, produção de secreção amarelada, dor ao olhar para a luz e uma sensação de que há areia dentro dos olhos. Às vezes, acontece de as pálpebras estarem grudadas quando a pessoa acorda. O contágio pode ser através de contato direto com uma pessoa contaminada, compartilhando toalhas, mergulhando no mar em praias poluídas e usando piscinas com tratamento de cloro ausente ou ineficiente.
Para prevenir, não frequente praia imprópria para banho nem piscinas que não estejam devidamente tratadas. Não coloque as mãos nos olhos infectados e evite compartilhar toalhas.
Dengue
A dengue é uma das mais conhecidas doenças de verão. Ela é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, vetor do vírus. Quem é picado pelo inseto pode sentir febre alta, dores de cabeça, nos músculos e nas articulações, além de perder o apetite, ter náuseas e apresentar manchas vermelhas por todo o corpo, causando coceiras.
Hepatite A
Causada por vírus, a hepatite viral do tipo A, que ataca o fígado, é outra doença comum do verão. A pessoa pode levar até um mês para desenvolver os sintomas, tempo suficiente para o vírus atacar as células hepáticas, provocando amarelamento da pele, febre, dores de cabeça e musculares e o aumento do tamanho do fígado. Mas nem sempre a pessoa apresenta todos esses sintomas, podendo sentir apenas mal-estar ou sinais de gripe. Neste caso, o atendimento médico é fundamental para o diagnóstico.
Doenças sazonais da Primavera
Alergias:
Normalmente causada por uma reação do organismo contra algum agente externo. Os sintomas poderão se apresentar de diferentes formas, desde coceiras na pele, espirros, nariz escorrendo, irritação nos olhos, até quadros mais graves como problemas respiratórios.
Asma:
A falta de ar, a tosse e os chiados no peito, são características fortes da asma. Tudo começa após uma inflamação nos pulmões que se expande para as vias aéreas.
Conjuntivite:
O processo de polinização é dispersado no ar e pode resultar na inflamação da membrana do globo ocular, desencadeando o quadro de conjuntivite. Entre os sintomas estão a coceira, lacrimejamento, vermelhidão e sensibilidade a luz.
Rinite:
A rinite é uma espécie de reação alérgica que ocorre nas vias aéreas, mais especificamente ela pode ser descrita como uma irritação/inflamação na mucosa. Assim como ocorre no caso da conjuntivite, os pólens também poderão intensificar os sintomas dessa doença. Fora isso, a mudança climática por si só já é o bastante para causar irritações nas narinas.
Rubéola:
Casos de rubéola são mais raros de acontecer hoje em dia no Brasil. Entretanto, essa doença viral exibe uma alta em relação aos casos entre os meses de setembro a dezembro, o que liga um sinal de alerta, principalmente para as gestantes.
Doenças Sazonais do Outono 
Resfriado:
 É uma infecção leve das vias aéreas superiores (nariz e garganta), que apresenta coriza, espirros com ou sem febre moderada e pode ser causada por alergias e vírus. Os medicamentos apenas amenizam os sintomas. Para prevenir, evite o frio e as bebidas geladas e não permaneça em ambientes aglomerados, fechados e pouco ventilados.
Gripe: 
É uma doença muito contagiosa que ataca as vias respiratórias (nariz, garganta e pulmões) e é causada por vírus. Assim como o resfriado, não existe remédio para a cura, mas sim para aliviar seus sintomas. Febre alta, dores musculares e articulares, dores de cabeça e inflamação dos olhos são alguns deles. A melhor prevenção é a vacina.
Bronquite:
 É uma reação inflamatória dos brônquios que impede que o ar chegue aos pulmões. Assim como outras doenças inflamatórias, o catarro, a tosse seca com chiado são os principais sintomas, seguidos pela tosse com escarros, dor atrás do osso do peito, fadiga, mal-estar geral e febre. Acredita-se que alergias, irritações causadas por fumaça ou fumo, poeira e infecções respiratórias ou agentes ambientais como a neblina podem ser os causadores da doença. A prevenção é evitar locais poluídos.
Pneumonia: 
É uma infecção aguda que atinge os pulmões inteiros ou em partes. Os sintomas são a tosse com expectoração de secreção amarela ou verde, às vezes marrom devido a presença de sangue, dor no tórax, que piora com a respiração, febre alta, calafrios, suor e palidez. A melhor prevenção é a vacina, não fumar, tratar com atenção as doenças respiratórias, evitar ambientes fechados e repousar muito em caso de gripe ou bronquite forte. 
Alergia:
 Ocorre quando o organismo reage com exagero a alguma substância estranha. Os sintomas são parecidos com o do resfriado como coceira nos olhos e na pele. Pode ocorrer também edema(inchaço) das mucosas e risco, muito raramente, de anafilaxia que é o fechamento da glote na laringe dificultando ou impedindo a passagem do ar causando a asfixia. Para prevenir é preciso saber o agente causador da alergia, diagnosticado por um médico especialista. 
Rinite:
É uma inflamação não contagiosa das mucosas do nariz e atinge cerca de 30% da população. Ela quase sempre é causada por alergias ou por reações a fumaça e outros agentes ambientais. Nariz escorrendo, coceira nos olhos, no nariz e na boca, espirros e, às vezes, um pouco de febre são sintomas. Evitar permanecer em locais fechados e com mofo, não fumar, evitar cheiros fortes como perfume, tintas etc, são alguns dos cuidados. 
Doenças Sazonais do Inverno: 
GRIPE:
A gripe é, de longe, a doença mais comum do inverno. Graças à sua fácil transmissão em ambientes populosos e fechados, a quantidade de gripados cresce muito durante a estação do frio. Ocasionada pelo contato com o vírus Influenza, a conhecida gripe causa prostração, coriza, obstrução das vias nasais, falta de apetite, alta incidência de espirros, dor no corpo e febre. O próprio corpo é capaz de combater o vírus da gripe num prazo estimado de 7 dias, mas os sintomas apresentados durante este processo devem ser controlados para que não causem complicações.
 SINUSITE:
Esta é uma dolorosa inflamação na região dos seios da face (localidade das maçãs do rosto, arredores do nariz, olhos e testa). Ocorre pela obstrução das secreções que passam nestes canais, causada tanto por questões alérgicas (poeira, cheiros, choque térmico, agentes químicos) quanto por vírus ou bactérias. Esta obstrução causa forte pressão na cabeça, que desencadeia intensas dores (que podem atingir inclusiveouvidos e garganta), inchaço nas pálpebras e secreção nasal. Seu tratamento consiste na tentativa de desobstruir as vias e acabar com o sobrecarga na região: descongestionantes ou antibióticos são administrados, de acordo com a causa específica de cada quadro.
RINITE ALÉRGICA:
A rinite alérgica é o processo inflamatório que ocorre na mucosa do nariz, causando hipersensibilidade na região ao entrar em contato com substâncias que o corpo interpreta como ameaças. O frio potencializa os quadros de rinite alérgica por aumentar a exposição à poeira, ácaros, bolores, mofos e fungos em geral, comuns em ambientes fechados e em roupas guardadas por longos períodos. A rinite causa vários desconfortos físicos, como espirros constantes, obstrução das vias nasais, coriza, dor de cabeça e, em alguns casos, inchaço nas pálpebras. Medicações que atenuem os sintomas são as recomendadas para tratar as crises de rinite.
AMIGDALITE:
É a inflamação das amígdalas, localizadas na porção superior do pescoço, uma de cada lado. O processo é desencadeado pelo contato com vírus ou bactérias, via oral ou nasal. Mais comum entre crianças e adolescentes, a amigdalite desperta sintomas como dor ao engolir, inchaço e manchas (brancas ou vermelhas) na garganta, febre, cansaço, dor de cabeça, rouquidão e mau hálito. Em grande parte dos casos, tratamentos com anti-inflamatórios solucionam o problema.
BRONQUITE:
É a inflamação dos brônquios, órgãos responsáveis por conduzir o ar até os pulmões. Esta enfermidade pode se manifestar em sua forma aguda (episódios isolados, curtos) ou crônica (aparição contínua, alta recorrência), sendo a primeira forma ocasionada – em grande parte dos casos – pelo contato com vírus, e a segunda desencadeada pela sucessão de fatores prejudiciais, sendo o fumo o principal destes fatores. Bebês e idosos são os principais grupos de risco desta inflamação, que causa tosse excessiva e expectorada, dor no peito e abdômen, rouquidão, chiado no peito, falta de ar, cansaço e, em alguns casos, febre. Seu tratamento envolve, geralmente, a administração de xaropes, medicamentos antialérgicos e inalação, em conjunto com reeducação de hábitos de saúde.
ASMA:
A asma consiste na inflamação crônica das vias aéreas, causando broncoconstrição (estreitamento dos brônquios). É desencadeada pela combinação de fatores genéticos (histórico prévio de asmáticos na família) e ambientais (pó, pólen, ácaros, fungos, pelos, fumaça, aerossóis, poluição, etc). Seus sintomas são recorrentes e englobam tosse, chiado no peito e episódios de extrema falta de ar. Para tratar a asma, faz-se uso de medicação broncodilatadora (as conhecidas “bombinhas”) e anti-inflamatória, em conjunto com o controle dos fatores ambientais agravantes do quadro.
Bibliografia: 
https://www.agemed.com.br/agenews/principais-doencas-inverno/ 
http://www.vaniaassaly.com.br/artigos.asp?artigoID=26
http://blog.multifarmas.com.br/doencas/5-doencas-comuns-na-primavera-e-como-se-prevenir/
Fonte http://vidaequilibrio.com.br/conheca-as-doencas-comuns-do-verao
		
	
PEDAGOGIA
BRUNO INACIO LOURENÇO 
DOENÇAS SAZONAIS 
DESENVOLVIMENTO, AMBIENTE E SAÚDE.
SÃO PAULO - SP
2017

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