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Sociedade Inclusiva.
Quem cabe no seu TODOS? 
Amanda Ribeiro Carriel1; Marta Alves Carriel Prestes2; Regiana Aparecida Rodrigues Antunes Paes3.
1. FACON - Faculdade de Conchas, CAPELA DO ALTO, BRASIL;
2. FACON - Faculdade de Conchas, CAPELA DO ALTO, BRASIL;
3. FACON - Faculdade de Conchas, CAPELA DO ALTO, BRASIL.
E-mail: regianaantunes12@gmail.com
RESUMO
 
O presente resumo expandido visa aprofundar sobre a realidade da Educação Inclusiva que é, sem dúvida, um dos maiores desafios da sociedade atual, visto que ela envolve muito mais que a pessoa com deficiência, envolvendo também a família, a escola e a sociedade. Portanto, este é o foco do presente estudo, que foi todo voltado as ideias de Claudia Werneck, uma renomada autora que fala sobre a inclusão de alunos com deficiência na sociedade e principalmente na classe regular. Com esta análise baseada no livro Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? busca-se analisar as circunstâncias interativas que esses alunos estabelecem com seus professores e colegas nas salas de aula. Assim, pretende-se avaliar como se processa a inserção desses alunos no contexto da classe comum, em que a maioria dos alunos, não apresenta tais necessidades. Desse modo, acredita-se que essa situação traz impactos em relação às possibilidades de interação, comunicação e construção de conhecimento desses alunos. 
Palavras–chave: Inclusão Escolar; aluno deficiente; reflexão; atendimento de qualidade.
INTRODUÇÃO
A problemática motivadora para a escolha desse livro, está diretamente voltada ao que se observa dentro dos campos educacionais, em especial onde foi possível nossa presença, percebendo que nem sempre a inclusão acontece como deveria ao nosso entender, ou seja, a inclusão de deficientes acontecer de verdade. 
Os objetivos deste resumo estendido, visa compreender e alertar outros profissionais na área da educação, a fazer uma reflexão em seu cotidiano frente a crianças inclusas em salas de aulas regulares, e o quanto estes profissionais se dedicam para entender, buscar preparo profissional e inserir de forma verdadeira, as crianças com deficiências diversas, no contexto pedagógico, ético, estético e principalmente social. Para tanto, foi necessário buscar metodologia bibliográfica, direcionada a este tema, no contexto da sociedade inclusiva, na visão de Claudia Werneck, e suas experiências neste assunto. 
Desse modo nossa justificativa sobre a escolha desse tema e livro de Werneck, nos é relevante, visto que ao analisarmos o papel da escola e seus componentes na ação inclusiva, é primordial para que os alunos sejam atendidos com qualidade, de acordo com o que estabelece as orientações do Programa de Educação Inclusiva do MEC (SEESP/MEC, 2004 p.18 e 19) onde encontramos os dizeres sobre o que cabe a escola salientar como proposta, tendo como objetivo: 
[...] garantir, a todas as crianças e adolescentes, o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento de competências, toda escola deve desenvolver e regulamentar os procedimentos para a identificação de necessidades educacionais presentes no seu alunado. Há que se identificar tais necessidades, para que se possam planejar os passos posteriores, do atendimento a essas necessidades [...] 
[...] cabe à escola prever o encaminhamento para estudo de caso, bem como o conjunto de procedimentos a serem adotados pelo professor, pela coordenação pedagógica, pela direção, pelo professor especialista, pela família e demais envolvido, para a análise do processo e planejamento das providências necessárias para favorecer a aprendizagem do aluno. (SEESP/MEC, 2004 p.18 e 19)
 
Assim sendo, acreditamos ser necessário repensar a escola a nível de oferta eficiente de uma educação inclusiva que atenda a Todos como define Werneck. 
O brincar na educação infantil tem por intuito proporcionar a criança não somente o prazer, mas a interação social bem como estabelecer regras pessoais das quais fazem parte do convívio social, da formação inicial de opinião/ideias e valorização do outro, assim como da capacidade de resolver conflitos, respeitando inclusive opiniões adversas. 
As brincadeiras, principalmente os faz de conta, desperta na criança a imaginação permitindo que ela vivencie experiências únicas, e até mesmo se colocando no lugar do outro para que assim ela compreenda melhor o mundo e as pessoas com quem ela convive. Segundo Kishimoto (2009) é na brincadeira de faz de conta que se percebe com mais evidência a presença da situação imaginária. 
Segundo Kishimoto (2009) o brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade, já o jogo explicitamente ou implicitamente determina o desempenho de certas habilidades definidas por uma estrutura pré-determinada no objeto em si e em suas regras. Assim sendo, para a autora a brincadeira é a ação que a criança desempenha ao realizar as regras do jogo, ao se envolver completamente na ação lúdica, portanto, o brinquedo e a brincadeira se relacionam estreitamente com a criança e não se confundem com o jogo.
Neste sentido, o livro de Werneck, expõe uma preocupação permanente direcionada em como que nós, seres humanos, interagimos sendo provocativa durante todo o texto, buscando a reflexão do outro sobre a quem cada qual se refere quando a frase sai do singular para o coletivo, ou seja, quem cabe no seu TODOS?
O que só nos faz refletir que o brincar deve ser intencional nos espaços que atendem a educação infantil, pois sabemos que ele é um ato espontâneo da criança, que faz parte de sua formação e que acontece cotidianamente, portanto, os estabelecimentos da educação infantil devem ser um espaço educacional que haja respeito e valorização das crianças, contribuindo para a construção das identidades das crianças e principalmente que não transforme suas diferenças em desigualdades, mas que seja um ambiente em que todas as crianças se sintam igualmente acolhidas.
Portanto, o brincar pedagógico deve ser intencional, e estar inserido no cotidiano da educação infantil, afinal:
Quando a criança pinta, desenha, modela ou constrói regularmente, a evolução se acelera. Ela pode atingir um grau de maturidade de expressão que ultrapassa a medida comum. Por outro lado, a criação artística traz a marca de uma individualidade, provoca libertação de tensões e energias, instaura uma disciplina formativa, interna de pensamento e de ação que favorece a manutenção do equilíbrio tão necessário para que a aprendizagem se processe sem entraves, e a integração social sem dificuldades (BESSA, 1972, p. 13).
MÉTODOS
Tendo como referência principal as aulas apresentadas no decorrer do curso de Pós-Graduação em DI, buscamos um tema que houvesse identificação direta com nosso trabalho profissional e em seguida procuramos estabelecer uma linha de estudo que fosse voltada a inclusão como um todo, desse modo, tivemos como norte a pesquisa bibliográfica voltada no livro da Werneck o qual nos identificamos logo nas primeiras páginas.
Segundo Horn e Diez (2005, p. 73), o intuito da pesquisa bibliográfica é “buscar compreender as principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado tema-problema ou recorte, considerando-se a produção já existente”. 
Portanto, o desenvolvimento desse trabalho teve como base a pesquisa do livro da Werneck, sendo ela uma autora de renome, que busca salientar a importância da inclusão com qualidade, competência e consciência, nos ambientes educacionais. 
Assim sendo, esta proposta, visa compreender que a criança ou adolescente deficiente, deve também ser protagonista da ação pedagógica do professor, participando neste contexto, de novas descobertas e principalmente na construção de seus próprios conhecimentos tendo como principal instrumento no processo de ensino e aprendizagem o respeito às suas necessidades e a participação dos pais, comunidade e familiares, além dos professores, nesta ação pedagógica e educacional, participação ativa e orientação como um todo.
Desse modo, a metodologia escolhida, nos possibilitou adquirir informações e explicaçõespara melhor compreensão sobre o tema aqui explanado. 
RESULTADOS e DISCUSSÃO
O papel da Educação Especial é de grande importância dentro da perspectiva de atender as crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas tiverem acesso à informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania. Neste contexto, o livro de Werneck se assemelha a um grande diálogo entre o ser humano e sua consciência, levantando perguntas e respondendo, confrontando assim a lucidez e interesses, do mesmo modo que aponta saídas e reconhece limites. 
Ao mesmo tempo em que expõe a crueldade de nossas exclusões, tem o grande mérito de se manter voltado mais ao grito e ao fazer conhecer do que ao julgamento. Por isso sua leitura é convidativa. Pois no contexto social, percebemos que nada é pensado na inserção do deficiente, isso desde um simples supermercado para atender cadeirantes ou cegos, como nas escolas oferecendo não somente os Recursos Especializados para o Atendimento ao Aluno Especial, com acesso a profissionais que auxiliem nas necessidades individuais de cada aluno, ela consegue nos fazer refletir sobre seus "todos" parciais mas não sai de cada capítulo com um sermão e sim com um convite à ação e ao desafio do comprometimento. 
Visto que a humanidade demonstra através dos tempos uma história de preconceitos e discriminação que, vem gerando, por muitas décadas, movimentos de exclusão em todos os níveis da sociedade, a mensagem deixada por Werneck, busca refletir e inserir nas pessoas uns “todos” que inclua todos, isto não precisa ser utopia, mas percebido como a única possível estratégia para uma sociedade digna e para todos.
Sabe-se que a exclusão social vem desde a antiguidade, onde mulheres, estrangeiros, deficientes e demais pessoas consideradas fora do que é normal pela sociedade eram excluídas, mas o fenômeno na época era tido como natural.
A exclusão ocorre devido à práticas e valores da cultura que orientam as ações do homem. É o resultado de um processo histórico de construção de valores morais por parte das diferentes culturas, entretanto, nos dias de hoje, isso precisa ser seriamente combatido, essa cultura, necessita ser combatida, assim sendo, podemos compreender que o beneficiário maior da inclusão não é o incluído, como pensaríamos, mas quem quer que amplie o seu "todos", visto que somos seres sociais e em constantes transformações, gerar uma sociedade que receba “todos” em seu contexto e dimensão, é fundamental para que possamos evoluir em todos os sentidos.
A originalidade de Sociedade Inclusiva é não ser uma teoria sobre o humano, mas, acima de tudo, uma tentativa de proposta, de estratégia. Há de se pensar que incluir não é o sonho, e sim o método para alcançar um "todos" que seja pessoa única do plural. Por isso identificar o menos incluído de todos nos "todos", se faz importante como estratégia e como ação na busca de um "todos" incondicional. Neste contexto, a autora aponta no "deficiente físico" um "outro" que é singular, que é chave, pois é um "outro" de todos. Não importa quem sejam os seus "todos", o "deficiente" é o excluído "coringa". Ele é o excluído até dos excluídos, contudo, a escola pode ter um papel fundamental na construção de valores que auxiliam os membros da sociedade em geral a pautar sua vida pessoal e coletiva no respeito pelas diferenças, provocadoras de exclusão, criando condições para que na prática cotidiana haja principalmente mais tolerância, ajudando assim, os alunos a levarem em consideração os pontos de vista do outro.
Num mundo onde o sonho é produzir o ser humano perfeito fazendo uso da engenharia genética, o "deficiente" acaba por ser ignorado, o que não pode acontecer. É ele que pode nos ensinar a suportar a diversidade e os limites; é ele que pode nos afastar do "todos-eu" e nos aproximar do "todos-tudo", isto vai depender somente da disponibilidade dos integrantes sociais que convivem com este deficiente, e dos espelhos reflexivos que são nada mais que a família e os integrantes da sociedade escolar, não isentando como já dito anteriormente, a família. 
O processo de incluir pessoas com deficiência na escola significa uma revolução educacional e é um caminho fundamental para que se atinja também a inclusão social, constitui uma meta cada vez mais firme nos diferentes sistemas e envolve o descortinar de uma escola eficiente, diferente, aberta, comunitária, solidária e democrática onde a multiplicidade leva-nos a ultrapassar o limite da integração e alcançar o objetivo de uma sociedade que almeja a igualdade para todos.
Portanto, Sociedade Inclusiva, não fala de escolas inclusivas, de trabalho inclusivo, de medicina inclusiva, de cidadania inclusiva ou de natureza inclusiva como um sonho, fala de tudo isso como uma estratégia. Uma escola inclusiva, por exemplo, não é uma meta a ser alcançada no futuro. Mas é hoje, no desafio do presente, um instrumento do futuro. A diversidade na escola não é um entrave à educação, mas seu mais importante instrumento.
A homogeneidade é empobrecedora como regra: intelectualmente ela emburrece, espiritualmente ela corrompe, emocionalmente ela aliena e fisicamente ela esteriliza. Nossa dívida para com nosso "todos" já tão minguado, se contabiliza na pobreza e na falta de sentido que caracterizam nosso mundo de exclusão. Um mundo sem surpresa, um mundo de controle e, sem dúvida, um mundo de menos vida e menos humano. O ato de fazer entrar outros em nosso "todos" é um ato libertador e, em si, a única tarefa da sociedade, da educação e da religião.
Quando não há um "eu" de verdade e o reconhecimento de um "tu" de verdade, e vice-versa, não há diálogo e encontro. Sociedade Inclusiva, traz esta questão para o "plural". No entanto, no plural, um "nós" que seja verdadeiro, inclui o "vós" e o "eles". É possível no plural, ao contrário do singular, uma primeira pessoa absoluta que venha a produzir encontro e sentido.
Incluir o outro, nos inclui ainda mais. Permite que façamos parte de um "todos" que vale a pena, um "todos" que não é um vazio numérico - um singular fingindo-se de plural.
CONCLUSÕES
A inclusão cresce realmente a cada ano e o desafio de garantir uma educação de qualidade para todos também acompanha esse crescimento. O que se busca é uma escola em que os alunos aprendam a conviver com a diferença e se tornem cidadãos solidários. O professor é fundamental nesse processo, pois é ele quem conduzirá sua aula para que essa realidade aconteça. A Educação Inclusiva representa uma aposta pela igualdade e a não discriminação ao garantir para todos, igualmente, o acesso à educação, à participação e à igualdade de deveres e direitos, diminuindo diferenças e contribuindo para a eliminação de preconceitos. Esse é um processo que se desenvolverá a partir de desafios a fim de satisfazer as necessidades de aprendizagem de todos os educandos em escolas de ensino regular. A escola deve ser um lugar onde essas crianças desenvolvam a sua autoconfiança para que possam falar sobre seus desejos sozinhas, sem que outra pessoa diga isso por elas, construindo um futuro dentro de suas ocupações sociais.
Concretizar realmente a inclusão é um grande desafio, pois envolve mudanças na concepção de sociedade, de homem, de educação e de escola. Tais mudanças não são tão simples e fáceis já que as pessoas beneficiadas foram historicamente injustiçadas, marginalizadas e excluídas da sociedade, e, em consequência, da escola. Alcançar os objetivos da prática educativa requer mudanças nas concepções, nas atitudes e no envolvimento de todo o quadro docente e, principalmente das instituições governamentais, em âmbito de políticas sociais e econômicas, fazendo com que a realidade do princípio da educação seja, realmente, responsabilidade de todos.
Assim sendo, cabe a todos, sociedade e escola, acolher as pessoas com deficiências, fazendo o que estiver ao seu alcance para que elas se beneficiem do contexto social e educacional podendoentão usufruir das mesmas obrigações e direitos das outras pessoas. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n° 9.394/96. Brasília: MEC, 1996. 
______. MEC. Secretaria de Educação Especial. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aescola.pdf>. Acesso em 19.dez.17.
DIEZ, Carmem Lúcia Fornari; HORN, Geraldo Balduino. Orientações para elaboração de projetos e monografias. Petrópolis, RJ.: Vozes, 2005. 
Werneck, Claudia. Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? Rio de Janeiro: WVA ed. 1999.

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