Buscar

gen_esp_em_cuaderno_examenes_2015_m

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
Cuaderno de Exámenes
Enem/Vestibular
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Reservados todos los derechos.
© Editora Moderna Ltda., 2015
Santillana Español
EDITORA MODERNA LTDA.
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo – SP – Brasil – CEP 03303-904
Central de atendimento ao usuário: 0800 771 8181
www.santillana.com.br
2015
Dirección: Sandra Possas
Edición ejecutiva de contenidos digitales: Adriana Pedro de Almeida
Gerencia de producción: Christiane Borin
Proyecto editorial: Ana Paula Campos, Andrea Carina Pilipposian, 
Daiene P. S. de Melo
Elaboración de contenido: Ana Paula Campos, Marta Pérez Rodríguez 
Edición: Ana Paula Campos, Andrea Carina Pilipposian, 
Daiene P. S. de Melo
Revisión lingüística: Marta Pérez Rodríguez 
Revisión: Cecília Floresta, Sheila Folgueral, Silas Luiz Alves 
Coordinación de arte: Raquel Buim
Edición de arte: Priscila Wu
Proyecto gráfico: Priscila Wu
Captura de fotos: Adriana Neves, Sara Alencar
Coordinación de bureau: Américo Jesus
Tratamiento de imágenes: Marina M. Buzzinaro
Aunque se hayan tomado todas las medidas para identificar y contactar a los 
titulares de los derechos de autor de los materiales reproducidos en esta obra, 
no siempre ha sido posible. La editorial se dispone a rectificar cualquier error de 
esta naturaleza siempre y cuando se lo notifiquen.
Embora todas as medidas tenham sido tomadas para identificar e contatar os 
detentores de direitos autorais sobre os materiais reproduzidos nesta obra, isso 
nem sempre foi possível. A editora estará pronta a retificar quaisquer erros 
dessa natureza assim que notificada.
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
3
Entre a escolha de uma carreira e a realização dos 
exames de admissão, existe um longo processo de prepa-
ração que envolve, além dos conhecimentos específicos, 
identificar os diferentes estilos de avaliação, o formato 
das questões, os gêneros textuais mais explorados e as 
competências exigidas. Essa familiarização com a prova 
é fundamental, pois a partir dela o candidato adquire mais 
segurança e tranquilidade para aplicar o que sabe com o 
máximo de aproveitamento possível. Este material foi es-
pecialmente desenvolvido tendo em conta esses aspectos, 
a fim de enriquecer os estudos direcionados aos exames 
de língua espanhola. 
Organizado em duas partes, este caderno de simulados 
apresenta questões inéditas elaboradas de acordo com as 
provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e de 
diferentes vestibulares aplicados em todo o país. A primei-
ra parte, dedicada ao Enem, concentra-se na interpreta-
ção e na compreensão da língua espanhola, contemplando 
textos de diversos gêneros, como quadrinhos, anúncios e 
campanhas de conscientização, e traz perguntas e res-
postas em português, conforme o exame original. A se-
gunda parte, dedicada aos vestibulares, também inclui 
exercícios de interpretação e compreensão de diferentes 
materiais, trabalhando, ainda, exercícios de vocabulário e 
análise gramatical.
Além de manter uma estrutura similar à das avalia-
ções, este caderno explora os conteúdos de língua espa-
nhola mais frequentes nesses exames. Assim, o candidato 
tem a possibilidade de testar seus conhecimentos e, a par-
tir de uma análise de desempenho, avaliar quais tópicos 
precisam ser mais estudados. O objetivo principal é for-
necer um material rico, composto de questões elaboradas 
com o mesmo nível de dificuldade das provas do Enem e 
dos vestibulares, representando mais um instrumento de 
preparação para o ingresso nas universidades brasileiras.
Apresentação
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
4
Questões de interpretação de texto figuram na maioria das provas de língua es-
trangeira, sendo predominantes em alguns exames ou, ainda, intercalando-se com 
atividades gramaticais. Em virtude da recorrência e da relevância desse tipo de ques-
tão nas provas, a seguir se encontram algumas dicas que podem ajudá-lo a alcançar 
um bom resultado:
► Comece pela leitura das perguntas e das alternativas para localizar as informa-
ções relevantes logo no primeiro contato com o texto.
► Inclua a leitura de sites jornalísticos em espanhol na sua rotina de estudos, 
especialmente notícias sobre acontecimentos mundiais.
► Pratique a identificação das ideias principais e secundárias do texto. 
► Fique atento ao gênero do texto (carta, reportagem, poema etc.), pois ele ofere-
ce indícios sobre a maneira como a informação será tratada nas questões.
► Ao analisar um quadrinho, não se esqueça de avaliar os elementos escritos e 
visuais como um todo.
► Algumas conjunções aparecem nos textos com frequência. Faça uma lista de-
las, tenha em mente os seus valores e pense em possíveis sinônimos. Isso o 
ajudará a interpretar os textos e a responder questões específicas sobre con-
junções. As mais comuns em espanhol são: aunque, aún, mientras, pero, sin 
embargo e sino.
► Em questões de léxico, particularmente as que exploram os sinônimos, leve em 
consideração tanto o sentido imediato da palavra como o contexto em que esta 
se insere.
► Preste atenção nos falsos cognatos, também conhecidos como falsos amigos. 
Se desconfiar do significado de uma palavra, considere o tema do texto, o título 
e a referência bibliográfica, que podem ajudá-lo a resolver a questão.
► Dedique-se ao estudo dos tempos verbais do espanhol que aparecem com mais 
frequência nos exames, como o Presente de Indicativo e o Pretérito Indefinido. 
► Estude também as orações condicionais com si, para avaliar as nuances sobre 
a realização de algum fato (característica desse tipo de oração), e os verbos no 
Indicativo e no Subjuntivo.
Estratégias de leitura
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
5
Desde 2010, o Enem inclui questões de Língua Estrangeira Moderna (LEM) na ava-
liação. No ato da inscrição, o candidato deve escolher se deseja fazer a prova de 
inglês ou de espanhol. A Matriz de Referência para o Enem, publicada pelo Ministério 
da Educação, indica quais são as habilidades e capacidades exigidas no exame. O do-
mínio de línguas estrangeiras faz parte da Competência de área 2, conforme segue:
Competência de área 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como ins-
trumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.
H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 – Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as 
possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 – Relacionar, em um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 – Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diver-
sidade cultural e linguística.*
Dessa forma, espera-se que o estudante ao concluir o Ensino Médio possua conhe-
cimento suficiente para ler e interpretar textos de diversos gêneros em língua estran-
geira, extraindo deles informações que propiciem a reflexão em língua materna. Por-
tanto, os textos são apresentados na língua estrangeira, mas as perguntas são sempre 
realizadas em português.
É importante ressaltar que existe uma falsa impressão de que os textos em es-
panhol são fáceis devido à proximidade com o português. Uma análise mais atenta 
mostra que, em alguns momentos, essa proximidade pode confundir o leitore levá-lo 
a uma interpretação equivocada. 
Para praticar a compreensão em língua espanhola, foi elaborado este simulado, 
que funciona como uma ferramenta a mais de estudo para o Enem. Para conferir o 
seu desempenho, ao final do material, encontram-se as respostas das questões. 
* Fonte: BRASIL. Matriz de Referência para o Enem. Ministério da Educação. 
Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13318&Itemid=310>. Acesso em 27 ago. 2015.
Competências trabalhadas no Enem
6
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Questão 1
Calvin & Hobbes, Bill Watterson © 1995 Watterson / Dist. by Universal Uclick
De acordo com Calvin, o principal problema das 
formigas é:
a) o trabalho em equipe. 
b) o trabalho altruísta.
c) o trabalho em excesso.  
d) o individualismo.
e) não poderem escutá-lo.  
Questão 2
Riesgos y acontecimientos futuros
Los riesgos producen incertidumbre y la incerti-
dumbre genera ansiedad. 
Para disminuir ese riesgo, la sociedad ofrece lo 
que yo llamo una “falsa certidumbre social”: tra-
bajo en relación de dependencia, sueldo del 1 al 5 
de cada mes, obra social, vacaciones, aguinaldo. 
Esto apunta a disminuir la incertidumbre (casi un 
sinónimo del riesgo) de la persona que está dis-
puesta a aceptar estas condiciones. 
A los Millennials la “certidumbre social” parece 
preocuparlos muy poco, ya que no se sienten có-
modos con los horarios de oficina ni con las es-
tructuras jerárquicas y prefieren trabajar desde 
su casa o en bares especialmente acondicionados. 
Cuando se “fuerzan” a trabajar en empresas, por 
lo general duran poco tiempo porque no se sienten 
motivados y saben que muchas veces, a nivel tec-
nológico, saben mucho más que sus jefes.
Disponível em <www.lanacion.com.ar/1814072-ganar-dinero-y-ahorrar-
cambiaron-drasticamente-en-los-ultimos-anos>. Acesso em 3 ago. 
2015. Adaptado.
A geração Y, também conhecida por Millennials ou 
ainda geração da internet, é aquela cujo desenvol-
vimento ocorreu concomitantemente a um perío-
do de grandes avanços tecnológicos. O autor do 
fragmento acima aponta um contraste de valores 
entre essa geração e a sua antecessora, e seu tex-
to tem a intenção de:
a) informar por meio de fatos uma tendência 
mundial nos acordos trabalhistas.
b) criticar a falta de ousadia das gerações que 
antecedem os Millennials.
c) divulgar dados sobre o mercado de trabalho atual.
d) fazer uma crítica à postura profissional dos 
Millennials, que não conseguem se adaptar ao 
mercado.
e) indicar uma tendência que altera a organiza-
ção e as relações atuais de trabalho.
Questão 3
La linda Arequipa
En nuestro camino desde el aeropuerto hasta la 
parada del autobús sentimos que el peso de la mo-
chila se ha duplicado. El aire se hace más escaso y 
el cambio de presión provoca ese dolor de cabeza 
leve, pero insistente que se siente luego de andar 
todo el día con el equipaje en la espalda. Todos 
estos síntomas, acompañados de unas leves náu-
seas, nos recuerdan que estamos a más de 2000 m 
sobre el nivel del mar. Y a esta altura es frecuente 
sufrir el llamado “mal de altura”.
Revista Punto y Coma, Espanha, nº 31, 2011.
7
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
O texto narra a chegada de uma equipe de reporta-
gem à cidade peruana de Arequipa. A partir desse 
fragmento, é correto afirmar que:
a) o trajeto até o ponto de ônibus era longo, e a 
caminhada gerou mal-estar na repórter.
b) a cidade está localizada muito acima do nível 
do mar e, por isso, provoca o “mal de altura”: 
náuseas, dor de cabeça e dificuldade de respi-
rar em função da altitude.
c) a cidade gera o “mal de altura” nas pessoas 
que temem grandes altitudes.
d) a equipe de reportagem adoeceu logo na che-
gada a Arequipa.
e) a mudança de pressão dada à altura elevada 
provocou dor de cabeça na repórter o dia inteiro. 
Questão 4
Vuelta de paseo
Asesinado por el cielo.
Entre las formas que van hacia la sierpe
y las formas que buscan el cristal,
dejaré crecer mis cabellos.
Con el árbol de muñones que no canta
y el niño con el blanco rostro de huevo.
Con los animalitos de cabeza rota
y el agua harapienta de los pies secos.
Con todo lo que tiene cansancio sordomudo
y mariposa ahogada en el tintero.
Tropezando con mi rostro distinto de cada día.
¡Asesinado por el cielo!
LORCA, F. G. Poeta en Nueva York. (1929-1930). 
“Vuelta de paseo” é o poema inaugural do livro Poeta 
en Nueva York, que reúne poesias escritas por García 
Lorca enquanto vivia nos EUA. O verso “Asesinado 
por el cielo”, que abre e fecha o poema, evoca:
a) sentimento de angústia, que parece se impor 
sobre o eu lírico.
b) o conflito entre homem e natureza.
c) o temor frente a fenômenos sobrenaturais, que 
podem provocar tragédias.
d) desconfiança; o céu como uma força traiçoeira.
e) a frustração do eu lírico em relação à cidade, 
intensificada pelo clima nova iorquino.  
Questão 5
Los resultados preliminares de una vacuna contra 
el mortal virus del Ébola muestran que ésta puede 
ofrecer 100% de protección y podría transformar 
la forma como se ataca esta enfermedad. Cuando 
comenzó el mayor brote de la historia de esta in-
fección, no existían medicamentos o vacunas com-
probadas contra el virus. La Organización Mundial 
de la Salud (OMS) asegura que los resultados de 
la vacuna podrían “cambiar las reglas del juego”.
Disponível em <http://www.bbc.com/mundo/noticias/2015/07/150731_
salud_vacuna_ebola_men>. Acesso em 3 ago. 2015. Adaptado.
Qual proposição identifica o tema central do texto 
jornalístico acima e poderia ser usada como título?
a) Encontrada la vacuna contra el virus del Ébola.
b) Vacuna contra el Ébola ofrece 100% de protec-
ción, garantizan expertos. 
c) OMS se pronuncia sobre resultados de vacuna.
d) Vacuna contra el Ébola se muestra eficaz en 
las pruebas clínicas.
e) Reglas del juego cambian para el vírus Ébola.
Questão 6
México es el segundo país con más personas obe-
sas del mundo, solo por detrás de Estados Unidos. 
Son 40 millones y otros 20 con sobrepeso. Al 52% 
de los mexicanos le sobran kilos, según el Instituto 
Nacional de Salud Pública. México es una de las 10 
potencias mundiales en comida basura y el primer 
productor de Latinoamérica. Los alimentos prefa-
bricados que rebosan grasa, azúcar, sal y compo-
nentes químicos han ido desplazando en los últimos 
años a los cereales, las legumbres o las verduras 
frescas, base de la dieta tradicional mexicana.
Disponível em <http://internacional.elpais.com/
internacional/2015/07/31/actualidad/1438295503_202919.html>. Acesso 
em 3 ago. 2015. Adaptado.
Segundo o texto, é possível inferir que o México 
enfrenta um problema:
a) econômico; o país passa por safras ruins de 
legumes e verduras nos últimos anos, aumen-
tando o consumo de comidas rápidas.
b) de saúde; a obesidade cresce cada vez mais 
no país devido ao elevado consumo de comida 
industrializada.
c) de identidade cultural; a dieta típica do país 
vem sendo substituída por comidas industria-
lizadas devido à globalização.
d) logístico; a distribuição da produção de comi-
da industrializada é feita com dificuldade.
e) econômico; os produtores agrícolas perdem es-
paço para as indústrias de comida congelada.
8
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Embora no Chile o termo “maricón” se aplique 
também a “mala persona”, “a la persona que no es 
transparente”, é comumente usado como um insul-
to a homossexuais. É possível inferir que a campa-
nha gerou polêmica no país por:
a) chamar o agressor de “maricón”, o que podeestimular a homofobia.
b) atribuir aos homossexuais a violência contra a 
mulher.
c) lutar também contra a homofobia, por meio de 
uma campanha contra a violência de gênero.
d) usar homens famosos nos cartazes, tirando o 
foco das mulheres.
e) tentar mudar a definição de “maricón” no 
dicionário. 
Questão 8
Vivimos en un siglo donde todo está dominado por 
la tecnología. Por ejemplo, en cosas tan cotidia-
nas como los asientos de los conductores o de los 
pasajeros en los coches son tecnología. Es impor-
tante que nuestros niños puedan ser enseñados 
no solo como consumidores sino como creadores 
de tecnología. Como ciudadanos digitales deben 
Gobierno de Chile/ Servicio Nacional de la Mujer. 
Disponível em <http://www.bbc.com/mundo/noticias/2010/10/101028_
chile_antiviolencia_mujer_en.shtml>. Acesso em 5 ago. 2015.
Questão 7 entender cómo las cosas se hacen y cómo funcio-
nan, que sean capaces de programar en sus cole-
gios y en la enseñanza secundaria.
Disponível em <http://www.elmundo.es/tecnologia/2015/07/19/55ab8993
22601d9f518b456f.html>. Acesso em 3 ago. 2015. Adaptado.
O texto é o fragmento de uma entrevista de Ian 
Livingstone, criador da heroína Lara Croft do vi-
deo game Tomb Raider. Livingstone menciona o 
termo “ciudadanos digitales”, que, dentro deste 
contexto, se refere a:
a) engajados digitais, que se envolvem em cau-
sas sociais pela internet.
b) profissionais digitais, que se profissionalizam 
em novas tecnologias.
c) imigrantes digitais, que nasceram em meio à 
profusão de tecnologias.
d) moderadores digitais, que fazem curadoria 
das novidades tecnológicas.
e) letrados digitais, que não são apenas consumi-
dores, mas produtores de tecnologia. 
Questão 9
Bolivia de sur a norte
En el viaje, suenan cumbias y bocinas al mismo 
tiempo, como una letanía.
Se ven llamas y vicuñas, avestruces, que según un 
pasajero parecen patos; cactus como dedos, du-
nas de sal y de arena, y hasta bolsas de plástico.
En el salar el horizonte desaparece y el entorno 
es un gran espejismo. Las montañas a lo lejos son 
como piedras flotantes y el sol lastima los ojos.
Revista Punto y Coma. Espanha, no 29, mar./abr., 2011.
O texto descreve uma das principais atrações tu-
rísticas da Bolívia. A partir dele, é possível inferir 
que se trata de:
a) um grande lago, por meio das expressões “ho-
rizonte desaparece”, “gran espejismo” e “pie-
dras flotantes”.
b) uma praia, por meio das expressões “dunas de 
sal y de arena”, “horizonte desaparece” e “el 
sol lastima los ojos”.
c) uma festa típica, por meio das expressões “cum-
bias y bocinas”, “letanía” e “gran espejismo”.
d) um deserto de sal, por meio das expressões 
“cactus”, “dunas de sal y de arena”, “salar” e 
“sol lastima los ojos”.
e) um safari, por meio dos termos “llamas y vi-
cuñas”, “avestruces” e “patos”.
9
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Questão 10
19:00 Llevo cuatro horas caminando. No sé dónde 
estoy y las piernas no me sostienen. La ciudad es 
enorme; el gentío, constante; el ruido, mucho. Me 
extraña no encontrar los monumentos habituales, 
como el Cenotafio de la Beata Madre Pilar, que po-
drían servirme de referencia. He parado a un peatón 
que parecía poseer un nivel de mansedumbre alto y 
le he preguntado dónde podría encontrar a una per-
sona extraviada. Me ha preguntado qué edad tenía 
esa persona. Al contestarle que seis mil quinientos 
trece años, me ha sugerido que la buscara en El 
Corte Inglés. Lo peor es tener que respirar este aire 
inficionado de partículas suculentas. Es sabido que 
en algunas zonas urbanas la densidad del aire es 
tal que sus habitantes lo introducen en fundas y lo 
exportan bajo la denominación de morcillas. Tengo 
los ojos irritados, la nariz obstruida, la boca seca. 
¡Cuánto mejor se está en Sardanyola!
MENDOZA. E. Sin noticias de Gurb. 1990.
Nesse fragmento em primeira pessoa, o narrador 
é de um planeta fictício chamado Sardanyola. Ele 
adota a forma humana para procurar um amigo 
perdido na Terra. O trecho que coloca o leitor em 
dúvida quanto à sua origem extraterrestre é:
a) “Al contestarle que seis mil quinientos trece 
años, me ha sugerido que la buscara en El Cor-
te Inglés.”
b) “Tengo los ojos irritados, la nariz obstruida, la 
boca seca. ”
c) “Me extraña no encontrar los monumentos 
habituales.”
d) “He parado a un peatón que parecía poseer un 
nivel de mansedumbre alto.”
e) “Lo peor es tener que respirar este aire inficio-
nado de partículas suculentas.”
Questão 11
Garantizar patrones sustentables de producción y 
compra es uno de los Objetivos del Desarrollo Sus-
tentable, que serán adoptados por los países de Na-
ciones Unidas. 
¿Por qué es importante la participación de las mu-
jeres? Porque ellas representan aproximadamente el 
70% de las decisiones de compra a nivel mundial. 
“Las mujeres deciden sobre las compras del hogar, 
las vacaciones, la tecnología, las actividades educa-
tivas, entonces, si no participan, se vuelve mucho 
más difícil promover un cambio”, dijo Samyra Cres-
po, de la red Mujeres Líderes por la Sostenibilidad.
Disponível em <http://internacional.elpais.com/
internacional/2015/04/13/actualidad/1428939137_283652.html>. 
Acesso em 3 ago. 2015. Adaptado.
Tomando como base o fragmento acima, qual fra-
se identifica o tema central e poderia ser utilizada 
como manchete?
a) El consumismo femenino impide el desarrollo 
mundial.
b) Mujeres representan el 70% de las decisiones 
de compra.
c) Plan de desarrollo busca garantizar patrones 
de producción y compra.
d) Países de Naciones Unidas adoptan plan de 
sustentabilidad.
e) Mujeres pueden cambiar el estilo de consumo 
en el mundo.
Questão 12
El pueblo austriaco que copiaron los chinos
Los habitantes de Hallstatt, un pueblo alpino de 
Austria, se levantaron una mañana con una ines-
perada noticia. Una compañía estatal minera china 
estaba construyendo una copia de su pueblo en la 
provincia de Cantón, al sur del país. Se trata de una 
meticulosa réplica de la plaza del mercado y alguno 
de los edificios emblemáticos de esta villa alpina.
Hallstatt es un pueblo muy visitado por turistas asiá-
ticos, que llegan en autobuses con regularidad me-
cánica para realizar visitas castrenses de un par de 
horas. Debió de gustarles tanto que decidieron cons-
truirse una fiel reproducción algo más cerca de casa. 
Disponível em <http://elviajero.elpais.com/elviajero/2015/07/27/
actualidad/1437996756_566022.html?id_externo_rsoc=TW_CM>. 
Acesso em 3 ago. 2015. Adaptado.
De acordo com o início da reportagem, é correto 
afirmar que:
a) um povoado austríaco está construindo uma 
cópia meticulosa da cidade chinesa de Cantão.
b) chineses estão construindo uma réplica de um 
povoado austríaco na China.
c) uma companhia estatal mineira chinesa está 
construindo uma cópia de Cantão em Hallstatt.
d) chineses imitam a cultura do povo austríaco 
em um bairro de Cantão.
e) habitantes de Hallstatt se surpreenderam com 
a construção de uma companhia chinesa no 
povoado. 
10
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Essa é a versão em espanhol do cartaz original-
mente em basco criado para uma campanha do 
governo do País Basco (região localizada ao norte 
da Espanha) dirigida:
a) às crianças bascas, com a intenção de acabar 
com o bullying.
b) aos imigrantes, com o objetivo de estimular a 
socialização com os nativos bascos. 
c) aos jovens bascos, que devem parar de acusar 
os estrangeiros de oportunistas.
d) ao povo basco, com o intuito de combater o ra-
cismo e a xenofobia.
e) aos imigrantes, que devem se engajar na luta 
pela igualdade de direitos. 
Questão 14
Cómo evitar la desigualdad tecnológica
Para los pesimistas tecnológicos, la digitalización 
ya estáponiendo en jaque al resto del espectro la-
boral, incluyendo los trabajos más “artesanales”. 
Por otro lado, beneficia a los puestos calificados, y 
mejor remunerados, a expensas del resto. De este 
modo, la tecnología sería “pro capitalista” en senti-
do amplio: favorecería a los dueños del capital físico 
(máquinas y procesos) y a los dueños del capital in-
telectual necesario para beneficiarse de ellos.
Si las nuevas tecnologías sustituyen empleo y dete-
rioran el ingreso relativo de los trabajadores menos 
calificados, será difícil concebir nuestro desarrollo 
sin un cambio cualitativo en la educación. Parafra-
seando al economista Jan Tinbergen, podríamos 
Questão 13
Gobierno Vasco. Disponível em <www.irekia.euskadi.eus/es/
news/21597-una-campana-del-gobierno-vasco-invita-reflexionar-sobre-
los-derechos-las-personas-inmigrantes>. Acesso em 5 ago. 2015. 
decir que la desigualdad tecnológica será una ca-
rrera entre la tecnología y la educación.
Disponível em <www.lanacion.com.ar/1814308-como-evitar-la-
desigualdad-tecnologica>. Acesso em 5 ago. 2015. Adaptado.
Segundo o fragmento do artigo de opinião, é possível 
inferir que o título “Cómo evitar la desigualdad tec-
nológica” sugere como alternativa:
a) tornar-se dono do seu próprio negócio para se 
manter no mercado de trabalho.
b) investir em educação, adequando-a ao novo mer-
cado, pois a tecnologia tende a substituir parte 
da mão de obra humana em vários setores. 
c) desacelerar a corrida tecnológica para conter a 
desigualdade entre os setores.
d) reduzir as jornadas de trabalho para que não 
haja cortes nas empresas.
e) investir na especialização da mão de obra arte-
sanal para que esta se torne mais competitiva 
diante dos recursos digitais. 
Questão 15
Spanglish: “se deliveran grocerías”
El título no está ni en inglés ni en español: es span-
glish. Deliverar grocerías no es otra cosa que el 
envío a domicilio de las compras del mercado: We 
deliver groceries. Su real existencia se debe a la 
impresionante simbiosis cultural anglolatina que 
se remonta a la presencia de la cultura hispana en 
estados como California y Florida. Es el lenguaje de 
una subcultura que florece en las grandes urbes de 
Estados Unidos. Cerca de 40 millones de hispanos 
usan en mayor o menor grado este “idioma”.
Disponível em <http://news.bbc.co.uk/hi/spanish/misc/
newsid_4002000/4002783.stm>. Acesso em 5 ago. 2015. Adaptado.
No texto, o autor discorre sobre o surgimento do 
spanglish, ou seja, uma linguagem formada pela 
união da língua espanhola e inglesa nos Estados Uni-
dos. A partir do fragmento, é correto inferir que:
a) a mistura espontânea de duas línguas é um fenô-
meno que nasceu na Califórnia e na Flórida.
b) a língua é dinâmica e se adapta de acordo com o 
contexto sociocultural em que se insere. 
c) o governo dos Estados Unidos apoia e incentiva 
o surgimento de novas expressões culturais. 
d) o spanglish é fruto da subcultura dos Estados 
Unidos e, portanto, não deve ser levado a sério.
e) a versatilidade do espanhol e do inglês permite 
que os dois idiomas se misturem.
11
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Questão 16
Desde el arrasamiento ambiental del litoral barce-
lonés, a partir sobre todo de la segunda mitad del 
siglo XIX y hasta bien entrada la segunda mitad del 
XX, a menudo se ha dicho que la ciudad vivía de es-
paldas al mar. Es probable, no obstante, que esta 
afirmación no sea correcta. Barcelona en ningún 
momento renunció a su condición de ciudad litoral. 
Las numerosas iniciativas ciudadanas de finales del 
siglo XIX e inicios del XX para reivindicar el espacio 
litoral como espacio colectivo para la práctica del 
deporte, el ocio o la cultura, el mantenimiento de la 
actividad pesquera, la relación incuestionable e in-
tensa de la ciudad con su puerto, y la pervivencia de 
un barrio con personalidad propia y tradición ma-
rinera como el de la Barceloneta, demuestran, de 
algún modo, que la ciudad, pese a haber visto cómo 
se dañaba su litoral, nunca rompió definitivamente 
su relación histórica con el mar y sus playas.
Disponível em < http://lameva.barcelona.cat/es/aprovechala/banos-y-
playas/historia-de-las-playas>. Acesso em 5 ago. 2015. Adaptado.
No texto, o autor defende Barcelona. A cidade era 
acusada de:
a) estar de “espaldas al mar”, ou seja, de não in-
tegrar o mar à cidade como mais um espaço 
público. 
b) ser responsável por um “arrasamiento ambiental” 
pela falta de preservação dos recursos naturais. 
c) estar de “espaldas al mar” por não aceitar a sua 
condição de cidade cosmopolita. 
d) “dañar su litoral” ao ser relapsa em relação aos 
dejetos despejados no mar.
e) permitir um “arrasamiento ambiental” durante 
seu processo de urbanização. 
Questão 17
La ciencia que desmanteló Franco
“Hay que reconocer que en esto el franquismo fue 
pionero: se adelantó decenas de años a la corriente 
creacionista tan en boga hoy en algunas universida-
des norteamericanas que afinan la inventiva para 
introducir sus teorías como avaladas por la ciencia”, 
ironiza el historiador Manuel Castillo.
“La falta de libertad de pensamiento y de expresión 
durante casi cuarenta años taró al país y lo convirtió 
en uno de los más subdesarrollados del continente 
en ciencia y en cultura general”, sentencia Castillo.
Disponível em <http://elpais.com/elpais/2015/07/24/
ciencia/1437736052_945031.html>. Acesso em 5 ago. 2015. Adaptado.
O general Francisco Franco assumiu o governo 
da Espanha em 1939 após uma guerra civil, con-
vertendo o país em uma ditadura militar. O texto 
comenta o impacto desse governo nas pesquisas 
científicas desenvolvidas na época. A partir dele, é 
correto afirmar que:
a) a ciência foi a principal inimiga do ditador 
espanhol. 
b) mesmo na clandestinidade, os pesquisadores 
conseguiram driblar o autoritarismo de Franco.
c) houve um atraso na produção científica devido 
à intromissão de Franco, que não concordava 
com o direcionamento das pesquisas. 
d) Franco foi pioneiro ao participar ativamente 
das investigações que eram desenvolvidas na 
Espanha naquela época. 
e) a defasagem das pesquisas científicas na Es-
panha é uma das heranças deixadas pela dita-
dura franquista. 
Questão 18
Patas arriba
Caminar es un peligro y respirar es una hazaña en 
las grandes ciudades del mundo al revés. Quien no 
está preso de la necesidad, está preso del miedo: 
unos no duermen por la ansiedad de tener las co-
sas que no tienen, y otros no duermen por el pá-
nico de perder las cosas que tienen. El mundo al 
revés nos entrena para ver al prójimo como una 
amenaza y no como una promesa, nos reduce a la 
soledad y nos consuela con drogas químicas y con 
amigos cibernéticos. Estamos condenados a mo-
rirnos de hambre, a morirnos de miedo o a morir-
nos de aburrimiento, si es que alguna bala perdida 
no nos abrevia la existencia.
GALEANO, E . Patas arriba. Espanha: Siglo XXI, 2005.
No fragmento, o escritor uruguaio Eduardo Gale-
ano faz algumas observações sobre o mundo con-
temporâneo e conclui que:
a) há incoerência e inversão de valores nas ações 
humanas.
b) falta segurança para que as pessoas possam 
viver com dignidade.
c) é preciso morar no campo para apreciar a vida. 
d) as grandes cidades são as responsáveis pelo 
caos da sociedade.
e) é preciso combater o tédio e o estresse, os 
grandes vilões do século XXI. 
12
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
A tira de Dilbert remete a um comportamento atu-
al e provoca um efeito:
a) de humor negro, quando faz referência à cria-
ção de um aplicativo que alerta as pessoas 
sobre a morte, aproveitando-se de um tema 
delicado para fazer piada. 
b) crítico, ao explicitar a inversão de valores que 
ocorre na sociedadecontemporânea.
c) de sensibilização, ao mostrar como a socieda-
de não se preocupa mais com temas importan-
tes como a morte.
d) irônico, ao sugerir que as pessoas não prestam 
atenção ao aplicativo que pode alertá-las sobre 
a própria morte por estarem ocupadas demais. 
e) humorístico, pois explora a concorrência exis-
tente no mercado publicitário. 
Questão 20
Chile agresivo
El chileno es el conductor más violento de la región 
de habla hispana: según datos de Automóvil Club, 
1 de cada 4 conductores se declara agresivo y 60% 
maneja bajo estrés, lo que indica que ante cualquier 
problema reaccionará de forma irascible. Esto es 
más prevalente en hombres: 9 de cada 10 altercados 
en la vía pública son protagonizados por ellos. Entre 
los niveles de insultos, se empieza en gestos y ga-
rabatos, hasta llegar a extremos como tirar el auto 
encima o bajarse del vehículo para golpear al otro 
con algún objeto cortopunzante o incluso bates de 
béisbol. Esto es algo transversal a todos los niveles 
socioeconómicos. La pregunta que cabe hacerse 
es: ¿por qué llegamos a tales extremos de violencia?
Nuestros estudios han revelado que los chilenos 
somos gente tímida y agresiva. Una pésima com-
Questão 19
binación, cuando se traslada a la conducta vial. A 
diferencia de los argentinos, por ejemplo, que son 
más frontales y expresan en el momento aquello 
que les molesta, los chilenos nos guardamos las 
cosas y es en el auto el lugar donde descargamos 
nuestro estrés. Es fácil gritarle un insulto por la 
ventana a alguien o apurar al auto de adelante 
tocándole la bocina, pues luego avanzamos y nos 
perdemos en el anonimato.
Disponível em <www.paula.cl/reportaje/chile-agresivo/>. Acesso em 6 
ago. 2015. Adaptado.
A partir do fragmento, é correto afirmar que o au-
tor atribui a violência de trânsito no Chile:
a) ao estresse acumulado, pois os chilenos ten-
dem a reprimir o que lhes desagrada e acabam 
extravasando no trânsito. 
b) à timidez, uma vez que os chilenos, em geral, 
aproveitam o anonimato do trânsito para dei-
xar transparecer seu lado mais agressivo. 
c) ao perfil violento dos chilenos; 1 a cada 5 moto-
ristas se considera agressivo.
d) ao caos das cidades chilenas, que não compor-
tam mais automóveis.
e) à diferença entre classes sociais, pois quem 
dirige os melhores carros se sente no direito 
de ter vantagens em relação aos demais. 
Questão 21
Historias de refugiados
Mientras que los europeos huían de la barbarie, 
en la mayoría de los casos encontraban un país 
que los acogiese. En la actualidad, los descen-
dientes de esos europeos se muestran altamente 
insolidarios con esa nueva ola de necesitados que 
provienen del Oriente Próximo. Europa es reacia a 
Dilbert, Scott Adams. © 2015 Scott Adams/ Dist. by Universal Uclick. 
13
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
aceptarlos, cada país tiene sus problemas y todos 
temen que sus votantes no vean con buenos ojos 
una oleada de refugiados. Sin embargo, hay que 
tener en cuenta que esos exiliados no son muchos; 
que muchos son ingenieros, comerciantes y abo-
gados, y, además, provienen de antiguas colonias 
europeas y por eso deberíamos responsabilizarnos 
de ellos.
Disponível em <http://elpais.com/elpais/2015/06/25/
opinion/1435256654_765560.html?id_externo_rsoc=TW_CM>. Acesso 
em 6 ago. 2015. Adaptado.
O texto aborda a onda de imigrantes que deseja 
adentrar o continente europeu em virtude de 
guerras e outras calamidades que afetam seu país 
de origem. A partir da leitura desse fragmento, é 
correto afirmar que o autor tem a intenção de:
a) culpar os países europeus pela situação em 
que se encontram os refugiados que tentam 
entrar no continente.
b) alertar para a possibilidade de que os imigran-
tes possam ocupar oportunidades de emprego 
na Europa. 
c) mostrar a dívida histórica que os europeus têm 
com o Oriente Médio, uma vez que a região 
acolheu muitos europeus durante as grandes 
guerras.
d) defender uma política migratória mais recep-
tiva por parte dos europeus, que já estiveram 
em condição de refugiados em outros momen-
tos da história. 
e) apoiar a atuação dos governantes, que prefe-
rem ser cautelosos no acolhimento de refu-
giados com o intuito de priorizar os problemas 
internos do país.
Questão 22
XXXI
Para modelo de un dios
El pintor lo envió a pedir:— 
¡Para eso no! ¡para ir,
Patria, a servirse los dos!
Bien estará en la pintura
El hijo que amo y bendigo:—
¡Mejor en la ceja oscura,
Cara a cara al enemigo!
Es rubio, es fuerte, es garzón
De nobleza natural:
¡Hijo, por la luz natal!
¡Hijo, por el pabellón!
Vamos, pues, hijo viril:
Vamos los dos: si yo muero,
Me besas: si tú... ¡prefiero
Verte muerto a verte vil!
MARTÍ, J. Versos sencillos. 1891. Disponível em <http://biblioteca.
clacso.edu.ar/ar/libros/marti/Vol16.pdf>. Acesso em 6 ago. 2015. 
O cubano José Martí foi um político, escritor e po-
eta cubano, considerado o mártir da independên-
cia do país. Sobre o poema “XXXI”, que faz parte 
da obra Versos sencillos, é correto afirmar que:
a) há preocupação com o registro da batalha e 
apego à religião.
b) se destacam a lealdade à pátria e o engaja-
mento com a luta.
c) se repudiam os covardes e os indiferentes, que 
se ausentam da luta política.
d) o eu lírico declara a sua decepção em relação 
ao filho.
e) predomina o sentimento de rancor em relação 
ao inimigo da pátria. 
Questão 23
Elena y la fuerza mapuche
Además de hacer documentales, Elena Varela es 
periodista, gestora cultural y licenciada en Músi-
ca. Precisamente, a través de este arte, la chilena 
se acercó a los mapuches de la región de la Arau-
canía para filmar un documental sobre su música 
y sus instrumentos. 
Al llegar allí, se enteró de que muchos estaban 
presos por defender sus tierras. Tras el asesinato 
a manos de un joven mapuche, Elena se dio cuenta 
de que no podía registrar imágenes de forma pasi-
va, sin comprometerse.
Punto y Coma. Espanha: Habla com Eñe, n. 32, 2011. Adaptado.
Os mapuches, também conhecidos como 
araucanos, são um povo indígena que vive em 
reservas do Chile e da Argentina. A partir do 
fragmento, infere-se que o documentário de 
Elena Varela explora:
a) a música e a cultura do povo mapuche. 
b) o assassinato brutal de um jovem mapuche.
c) a região de Araucanía, onde vivem os 
mapuches.
d) a peculiaridade dos mapuches que vivem na 
região de Araucanía. 
e) a situação crítica dos mapuches, que lutam 
pelas suas terras.
14
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
“Yo no soy trapacero” é uma campanha em defesa 
dos ciganos lançada em 2015 pelo Consejo Estatal 
del Pueblo Gitano. A partir da leitura do cartaz, 
entende-se que seu objetivo é:
a) lutar contra a discriminação de crianças ciga-
nas, que sofrem preconceito nas escolas, onde 
são acusadas de trapaceiras. 
b) chamar a atenção para erros conceituais nos 
dicionários, que estão defasados. 
c) reclamar da posição marginalizada que o povo 
cigano ocupa na sociedade espanhola, que o 
acusa de ser trapaceiro. 
d) protestar contra uma acepção ofensiva pre-
sente na definição da palavra “gitano” que 
constava no dicionário da Real Academia Es-
pañola (RAE). 
e) protestar contra a definição do dicionário da 
RAE que classifica o verbete “trapaceiro” 
como “cigano”.
Questão 25
Asháninkas, los guardianes de la selva
En medio de la idílica selva central peruana, entre 
Questão 24
Consejo Estatal del Pueblo Gitano/Gobierno de España.
Disponível em <www.gitanos.org/actualidad/dossieres/110637.
html>. Acesso em 8 ago. 2015.
una base del ejército, un aeropuerto militar nor-
teamericano y la vegetación más densa del planeta, 
se encuentra Samaria, una pequeña comunidad de 
refugiados asháninkas afincadaa las puertas de la 
Amazonía. Allí viven 14 familias, unas 65 personas, y 
todas ellas tienen algo en común. Además de perte-
necer a la misma tribu, todos han vivido la violencia y 
el terror de Sendero Luminoso: grupo maoísta radical 
y sectario que tuvo aterrorizado a todo Perú —y en 
especial a esta comunidad— cuando asaltaban sus 
aldeas y los mataban a todos a machetazos mientras 
prendían fuego a sus casas. Además del terrorismo, 
esta minoría sufre la violencia de los narcos, un fe-
nómeno extendido por todo el Valle de los Ríos Apurí-
mac, Ene y Mantaro, más conocido como el VRAEM. 
Un acrónimo que, solo con nombrarlo, pone la piel de 
gallina a todo el que lo escucha en Perú.
Disponível em <http://elpais.com/elpais/2015/02/12/planeta_
futuro/1423745858_503616.html>. Acesso em 8 ago. 2015. Adaptado. 
De acordo com o texto, durante anos a comunida-
de de indígenas ashaninkas foi: 
a) atacada pelo terrorista Sendero Luminoso e 
pelo grupo criminoso VRAEM. 
b) devastada pelo incêndio provocado por Sen-
dero Luminoso, que atuava em parceria com 
narcotraficantes do VRAEM. 
c) perseguida pelo grupo terrorista Sendero Lu-
minoso e por narcotraficantes.
d) deslocada pelo exército peruano para a região 
da Samaria, após ataques de grupos criminosos. 
e) perseguida pelo exército peruano. 
Questão 26
Cien años de soledad
Muchos años después, frente al pelotón de fusi-
lamiento, el coronel Aureliano Buendía había de 
recordar aquella tarde remota en que su padre lo 
llevó a conocer el hielo. Macondo era entonces una 
aldea de veinte casas de barro y cañabrava cons-
truidas a la orilla de un río de aguas diáfanas que 
se precipitaban por un lecho de piedras pulidas, 
blancas y enormes como huevos prehistóricos.
MARQUEZ, G. G. Cien años de soledad. Espanha: Alfaguara, 2007. 
O famoso parágrafo inicial de “Cem anos de soli-
dão”, de Gabriel García Márquez, contém um re-
curso bastante utilizado pelo escritor colombiano 
chamado prolepse, que se caracteriza por anteci-
par uma informação; em uma analogia contempo-
rânea, seria usar o spoiler como recurso literário. 
El nuevo diccionario de la RAE define Gitano como Trapacero 
(“Que con astucias, falsedad y mentiras procura engañar a alguien 
en un asunto”). El lenguaje no es inocente.
15
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
O trecho em que se encontra esse recurso é:
a) “aguas diáfanas que se precipitaban”.
b) “frente al pelotón de fusilamiento”.
c) “había de recordar”.
d) “Macondo era entonces una aldea de veinte 
casas”.
e) “huevos prehistóricos”.
Questão 27
Las libertades de prensa y asamblea, garantizadas 
en la Constitución de 1857 fueron suprimidas, ade-
más de que las condiciones de miseria y explotación 
de obreros y campesinos eran perpetuadas por las 
concesiones a empresas extranjeras, latifundios y 
tiendas de raya fomentadas durante el Porfiriato.
Un grupo de liberales entre los que se encontraban 
los hermanos Flores Magón comprendieron que Díaz 
no dejaría la presidencia a través de una derrota 
electoral. Este grupo consideraba que la dictadura 
se sostenía por la fuerza de las armas y sólo por la 
fuerza de las armas podría caer.
Disponível em <www.profesorenlinea.cl/Paisesmundo/Mexico/Mexico_
Revolucion.htm>. Acesso em 8 ago. 2015. Adaptado.
O texto faz uma breve contextualização da situa-
ção social e política do México pré-Revolução de 
1910, que vivia sob a ditadura de Porfirio Díaz. A 
partir dele, é possível inferir que: 
a) a revolução mexicana foi um conflito armado. 
b) a revolução se deu a partir de uma onda de 
protestos da população. 
c) a revolução foi liderada pelos irmãos Flores 
Magón. 
d) o diálogo entre os diferentes setores da socie-
dade mexicana foi a chave para a revolução 
pacífica. 
e) a revolução se deu nas urnas.  
Questão 28
El Mediterráneo se queda sin dieta
La multiplicación en los cascos históricos del Medi-
terráneo de restaurantes de comida rápida en los que 
triunfan los platos combinados y los espaguetis a la 
carbonara que nadan en nata industrial es uno de los 
muchos síntomas de que se ha iniciado un proceso 
de cambio lento pero inexorable: el final de la dieta 
mediterránea. Este cambio alimentario esconde una 
transformación social que va mucho más allá de la 
comida: la dieta mediterránea histórica, una forma 
de vida y de alimentación, se ha ido transformando 
para convertirse más en un modelo médico que en 
un reflejo de las costumbres sociales.
Disponível em <http://politica.elpais.com/politica/2015/07/10/
actualidad/1436486268_293201.html?rel=rosEP>. Acesso em 8 ago. 
2015. Adaptado.
No fragmento do texto há uma preocupação com a 
dieta mediterrânea, considerada patrimônio cultu-
ral imaterial da humanidade. O temor é: 
a) de que a dieta mediterrânea desapareça com o 
crescimento dos restaurantes de comida rápida. 
b) de que o abandono da dieta mediterrânea pro-
voque danos à saúde da população.
c) pela ausência de nutrientes nos alimentos 
industrializados.
d) de que a dieta mediterrânea se torne apenas 
uma recomendação médica, perdendo seu valor 
cultural. 
e) pela escassez de restaurantes de comida medi-
terrânea, que vêm fechando as portas devido à 
concorrência com as redes de comida rápida. 
Questão 29
Yo persigo una forma…
Yo persigo una forma que no encuentra mi estilo,
botón de pensamiento que busca ser la rosa;
se anuncia con un beso que en mis labios se posa
el abrazo imposible de la Venus de Milo.
Adornan verdes palmas el blanco peristilo;
los astros me han predicho la visión de la Diosa;
y en mi alma reposa la luz como reposa
el ave de la luna sobre un lago tranquilo.
Y no hallo sino la palabra que huye,
la iniciación melódica que de la flauta fluye
y la barca del sueño que en el espacio boga;
y bajo la ventana de mi Bella-Durmiente,
el sollozo continuo del chorro de la fuente
y el cuello del gran cisne blanco que me interroga.
DARÍO, R. Prosas profanas. 1896.
Rubén Darío foi um poeta nicaraguense. No poema, 
o eu lírico fala sobre a busca de um estilo próprio e 
faz referência à Vênus de Milo, famosa estátua grega 
que não possui braços, indicando um sentimento de:
a) carência.
b) tristeza.
c) otimismo.
d) desesperança.
e) ciúme.
16
Enem
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Questão 30
Sanjama se ducha al aire libre y entre escombros, 
oculta de la vista de sus vecinos por un par de sábanas 
colgadas de un palo de madera. Laskshmama defeca 
en un descampado a un kilómetro de su casa. Cuando 
pasan hombres, se levanta, y cuando se alejan vuelve 
a agacharse. A sus 65 años ya le pesa esta labor. 
Nagamma, de 38, no se queja por realizar todas 
las tareas domésticas, pero le resulta insoportable 
construir carreteras porque acaba tan cansada que 
hasta le da fiebre. Y Mashtanama ya no puede trabajar 
por el dolor que siente en sus piernas y sus brazos, 
fruto del exceso de flúor en el agua que consume. 
Estamos en India, en el Estado de Andhra Pradesh, al 
que pertenecen casi 85 millones de habitantes de los 
1200 millones que tiene el país. En esta tierra inhóspita 
y baldía donde la sequía es un mal crónico, un 9,2% 
de sus moradores vive por debajo del umbral de la 
pobreza, la mitad de la población no tiene acceso a 
letrinas y se registran algunos de los porcentajes 
más altos del país en enfermedades de transmisión 
hídrica, como la diarrea. 
Disponível em <http://elpais.com/elpais/2015/07/20/planeta_
futuro/1437407023_343708.html>. Acesso em 8 ago. 2015. Adaptado.
De acordo com o texto, as quatro mulheres india-
nas compartilham problemas estruturais, como:
a) a falta de saneamento básico, como condições 
mínimas de higiene, e infraestrutura urbana.
b) a falta de tratamento de água e de postosde 
saúde para tratar doenças crônicas. 
c) a escassez de água e de alimentos devido à seca. 
d) a anemia e falta de escolas e de empregos.
e) a superpopulação e, em decorrência, a falta de 
alimentos.
Questão 31
No anúncio publicitário, foi criado o neologismo 
“vintágese”, a partir da palavra vintage, cujo ob-
jetivo é:
a) sugerir ao leitor, por meio do verbo conjugado 
no modo Imperativo, que vista roupas vintage. 
b) afirmar que está na moda usar roupas de brechó. 
c) provocar no leitor um efeito de obrigação de 
comprar roupas de segunda mão, por meio do 
Imperativo.
d) despertar a atenção do leitor pelo uso de um 
estrangeirismo. 
e) conscientizar o leitor de que ele deve usar rou-
pas de segunda mão para evitar o desperdício, 
a partir do verbo no Imperativo. 
Questão 32
—La libertad, Sancho, es uno de los más precio-
sos dones que a los hombres dieron los cielos; con 
ella no pueden igualarse los tesoros que encierra 
la tierra ni el mar encubre; por la libertad así como 
por la honra se puede y debe aventurar la vida, y, 
por el contrario, el cautiverio es el mayor mal que 
puede venir a los hombres. Digo esto, Sancho, por-
que bien has visto el regalo, la abundancia que en 
este castillo que dejamos hemos tenido; pues en 
mitad de aquellos banquetes sazonados y de aque-
llas bebidas de nieve me parecía a mí que estaba 
metido entre las estrechezas de la hambre, porque 
no lo gozaba con la libertad que lo gozara si fueran 
míos, que las obligaciones de las recompensas de 
los beneficios y mercedes recebidas son ataduras 
que no dejan campear al ánimo libre. ¡Venturoso 
aquel a quien el cielo dio un pedazo de pan sin que 
le quede obligación de agradecerlo a otro que al 
mismo cielo!
CERVANTES, M. Segunda parte del Ingenioso Caballero Don Quijote de la 
Mancha (1615). Disponível em <http://cvc.cervantes.es/literatura/clasicos/
quijote/Edicion/parte2/cap58/default.htm>. Acesso em 8 ago. 2015.
No fragmento, retirado do capítulo LVIII, Dom 
Quixote fala com seu companheiro Sancho Pança 
sobre liberdade e conclui sua reflexão com uma 
queixa. O ditado popular que melhor traduz a críti-
ca do personagem seria:
a) “Melhor um pássaro na mão do que dois 
voando.”
b) “Cavalo dado não se olham os dentes.”
c) “Por fora boa viola, por dentro pão bolorento.”
d) “Olho por olho, dente por dente.”
e) “Toma lá, dá cá.”
VINTÁGESE
www.desegundamano.com
Lo moderno es ser antiguo
Moda vintage para 
anacrónicos deliberados 
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
17
Preparação para o vestibular
Nesta etapa, o foco se volta para os vestibulares brasileiros. Diversas 
escolas têm adotado os simulados como ferramenta de preparação. A 
ideia é que os alunos se familiarizem com a estrutura das avaliações, co-
nhecendo diferentes tipos de questão e os temas que aparecem com mais 
frequência, e assim obtenham um bom desempenho.
Algumas instituições de ensino superior oferecem aos candidatos a 
opção de escolher a língua estrangeira de sua preferência. Este simulado 
prepara os alunos para a prova de espanhol, apresentando exercícios iné-
ditos de compreensão de texto, vocabulário e análise gramatical, que são 
tópicos recorrentes nos exames. Além disso, está integralmente em espa-
nhol para estimular a prática e diminuir o receio com relação ao idioma. 
O objetivo é que, ao final deste estudo, o candidato se sinta mais seguro 
para realizar as avaliações em diferentes instituições brasileiras de ensi-
no superior. Para conferir o seu desempenho, as respostas das questões 
encontram-se ao final do material.
18
Vestibular
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Lee el texto y contesta las preguntas 1 y 2.
11 mil millones de almas en 2100
En las próximas décadas, según las estimaciones 
de Wilmoth, director de la División de Población de 
las Naciones Unidas, Asia seguirá siendo el conti-
nente más habitado, con una población que alcan-
zará los 5,3 miles de millones en 2050 para luego 
empezar a descender. Se espera que, en 2100, el 
número de personas que vivan en el continente se 
reduzca a los 4,9 miles de millones.
Disponible en <www.elmundo.es/salud/2015/08/11/55c8eacbe2704e7802
8b458c.html>. Acceso el 11 ago. 2015. Adaptado.
1 Marca los conectores que pueden sustituir 
“luego” en la frase “Asia seguirá siendo el 
continente más habitado, con una población 
que alcanzará los 5,3 miles de millones en 2050 
para luego empezar a descender”: 
a) “pronto” y “por consiguiente”.
b) “pronto” y “salvo”. 
c) “después” y “mientras”.
d) “por consiguiente” y “sino”.
e) “por consiguiente” y “después”.
2 El verbo “reducir”, que aparece conjugado en 
la última frase, “Se espera que, en 2100, el nú-
mero de personas que vivan en el continente 
se reduzca a los 4,9 miles de millones”, pre-
senta una irregularidad. Marca la opción en 
la que todos los verbos posean esta misma 
irregularidad: 
a) conocer – proteger – producir. 
b) averiguar – hacer – perder.
c) averiguar – empezar – conocer.
d) nacer – parecer – conocer. 
e) nacer – hacer – parecer. 
Lee el texto y contesta las preguntas de 3 a 5.
Ciudad Juárez, territorio marcado
“No merecemos este trato ni este dolor que sen-
timos todos los días. Solo estoy pidiendo que bus-
quen a mi hija y que se haga justicia.”
Son las palabras de Evangelina Arce, madre de 
Silvia Arce, desaparecida el 11 de marzo de 1988 
en Ciudad Juárez. Sus palabras reflejan el grave 
conflicto que tiene Juaritos, como llaman sus ha-
bitantes a esta ciudad mezcla de inseguridad, co-
rrupción e impunidad de los asesinos. 
Esta ciudad fronteriza del estado de Chihuahua, al 
norte de México, es hoy la más violenta del mundo. 
Desde 2006, año en que comenzó la llamada “gue-
rra contra el narcotráfico” en México, han muerto 
más de 37 000 personas. La mayoría de los asesina-
tos ocurren en Ciudad Juárez, un lugar estratégico 
para el paso de la droga, que viene desde países 
como Colombia hasta los Estados Unidos. 
Revista Punto y Coma. España, n. 32, 2011.
3 A partir del fragmento del texto, es correcto 
afirmar que el autor tiene la intención de:
a) criticar la guerra contra el narcotráfico en 
México.
b) contar la historia de Evangelina Arce, ma-
dre de una chica desaparecida. 
c) rehacer el camino de la droga desde Colom-
bia hasta los Estados Unidos, cruzando el 
México. 
d) exponer la situación de violencia en Ciudad 
Juárez, que se convirtió en un lugar estra-
tégico para el paso del narcotráfico.
e) exponer los casos de desaparecimientos en 
Ciudad Juárez. 
4 Lee nuevamente la declaración de Evangelina 
Arce: “No merecemos este trato ni este dolor 
que sentimos todos los días. Solo estoy pidien-
do que busquen a mi hija y que se haga justi-
cia”. Si fuese transcrita en el discurso indirec-
to, quedaría del siguiente modo: 
a) Evangelina dijo que ellos no merecían aquel 
trato ni aquel dolor que sentían todos los 
días, además de pedir que buscaran a su 
hija y que hicieran justicia.
b) Evangelina has dicho que ellos no merecían 
este trato ni este dolor que sentían todos 
los días y pides que busquen a tu hija y que 
se haga justicia. 
c) Evangelina ha dicho que ella no merecía 
este trato ni este dolor que siente todos los 
días y pide que buscasen a su hija y que hi-
ciesen justicia. 
d) Evangelina ha dicho que ellos no merecie-
ron este trato ni este dolor que sintieron y 
ha pedido que buscaran a su hija y que se 
hiciera justicia.
e) Evangelina dijo que no merecéis este tra-
to ni este dolor que sentéis todos los días. 
Solo pidió que busquen a su hija y que se 
haga justicia.
19
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 Esp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
5 En el texto, se cambió el sufijo de la Ciudad 
Juárez en el sobrenombre “Juaritos”. Este su-
fijo expresa, de manera general:
a) menor tamaño y menosprecio. 
b) mayor tamaño e intimidad. 
c) menor tamaño y afectividad.
d) mayor tamaño y emotividad.
e) menor tamaño y desconfianza. 
Lee la tira y contesta las preguntas de 6 a 9.
Ahora, marca la alternativa correcta:
a) Todas las afirmaciones son correctas.
b) Las afirmaciones I, III y V son correctas.
c) Las afirmaciones II, III y V son correctas. 
d) Solamente las afirmaciones II y III son 
correctas.
e) Solamente las afirmaciones II y IV son 
correctas. 
7 La frase “A veces, cuando soy tan yo me gus-
taría ser otro”, está en primera persona del 
singular, pero si cambiáramos el sujeto serían 
necesarios algunos ajustes. Marca la opción 
correcta que presenta los ajustes adecuados: 
a) “A veces, cuando tú eres tan tú te gustaría 
ser otro.”
b) “A veces, cuando él eres tan él le gustaría 
ser otro.” 
c) “A veces, cuando somos tan nosotros gus-
taríamos ser otro.” 
d) “A veces, cuando tú eres tan tú te gustarías 
ser otro.” 
e) “A veces, cuando sois tan vosotros les gus-
taría ser otros.” 
8 En la frase “El problema es que si fuera otro, no 
sería yo el que disfrutaría ser otro, sino otro”, 
los verbos destacados se pueden sustituir sin 
pérdida de sentido, respectivamente, por: 
a) hubiera sido – serías. 
b) fuese – habría sido. 
c) fueras – habías sido. 
d) fuese – serías. 
e) hubieras sido – habrías sido. 
9 Las expresiones que tienen el mismo sentido 
de “Disfrutaría ser otro” y “No le doy el gusto a 
otro” son, respectivamente: 
a) “Me horrorizaría ser otro” y “No le doy el 
gustillo a otro”. 
b) “Me placería ser otro” y “No le doy atención 
a otro”. 
c) “Me molestaría ser otro” y “No le doy el pla-
cer a otro”. 
d) “Me placería ser otro” y “No le doy la satis-
facción a otro”. 
e) “Me encantaría ser otro” y “No le doy aten-
ciones a otro”. 
Tutelandia, Tute © 2015 Tute / Dist. by Universal Uclick. 
6 La tira evoca una reflexión acerca de un con-
flicto interior del personaje. Evalúa las siguien-
tes afirmaciones sobre ella:
I. El personaje no se siente realizado porque 
busca a su “yo” y no lo encuentra. 
II. El personaje divaga sobre la posibilidad de 
ser “otro”. 
III. El personaje concluye que es mejor cam-
biar, es decir, ser “otro”. 
IV. El personaje concluye que es mejor no ser 
“otro” y seguir siendo él mismo. 
V. El personaje siempre quiere ser “otro” por-
que tiene problemas de identidad. 
20
Vestibular
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Lee el poema y contesta las preguntas de 
10 a 12.
Coplas a la muerte de su padre
Recuerde el alma dormida 
avive el seso y despierte 
contemplando 
cómo se pasa la vida, 
cómo se viene la muerte 
tan callando, 
cuán presto se va el placer 
cómo, después de acordado, 
da dolor; 
cómo a nuestro parecer, 
cualquiera tiempo pasado 
fue mejor. (...) 
Nuestras vidas son los ríos
que van a dar en la mar,
que es el morir;
allí van los señoríos
derechos a se acabar
y consumir;
allí los ríos caudales,
allí los otros medianos
y más chicos;
y llegados, son iguales
los que viven por sus manos
y los ricos. (…)
Partimos cuando nacemos,
andamos mientras vivimos,
y llegamos
al tiempo que fenecemos;
así que, cuando morimos,
descansamos. 
MANRIQUE, J. Coplas a la muerte de su padre. Disponible en <www.
uv.es/ivorra/Literatura/Coplas.htm>. Acceso el 20 ago. 2015. Adaptado.
10 Jorge Manrique fue un poeta español del siglo 
XV de la época del Prerrenacimiento. En el 
fragmento de la elegía de Manrique, se identi-
fica como tema central:
a) la reencarnación. 
b) el paso de la vida. 
c) los ríos que desembocan en el mar. 
d) las personas, que son iguales. 
e) el sentido de viajar. 
11 “Partimos cuando nascemos, / andamos mien-
tras vivimos, / y llegamos / al tiempo que fene-
cemos.” El adverbio de tiempo “mientras” pue-
de ser sustituido en este verso por la expresión: 
a) hasta ahora. 
b) aunque. 
c) sin embargo. 
d) no obstante. 
e) en tanto. 
12 En la estrofa final, el yo lírico afirma que: 
a) la vida es un viaje en el que solo al final, con 
la llegada de la muerte, el hombre descansa. 
b) la muerte justifica la existencia del hombre. 
c) vivir es muy divertido aunque cansa de-
masiado, por eso es importante fenecer 
tranquilamente. 
d) pasamos tanto tiempo viviendo, que morir es 
necesario para poder descansar un poco. 
e) solo vive de verdad e intensamente aquel 
que viaja.
Lee el texto y contesta las preguntas 13 y 14. 
Mourinho relega a la doctora Eva Carneiro 
fuera del banquillo
El partido caminaba hacia el final, y Hazard, la 
estrella del equipo, se retorcía de dolor, tras sufrir 
una falta. José Mourinho estaba de pie atento a 
la acción al borde del terreno de juego y no pudo 
apercibirse de que tras él partían disparados ha-
cia el césped primero John Fearn, fisioterapeuta, 
y tras él Eva Carneiro, la médica. Lo hicieron sin 
consultarle. El técnico comenzó a hacer gestos 
de reprobación.
Disponible en <http://deportes.elpais.com/deportes/2015/08/12/
actualidad/1439373408_010105.html?id_externo_rsoc=TW_CM>. 
Acceso el 12 ago. 2015. Adaptado.
13 En la oración “El partido caminaba hacia el 
final”, las palabras en relieve se pueden susti-
tuir por:
I. hasta el.
II. rumbo al.
III. en dirección al.
IV. tras el.
V. a la recta.
Marca la opción correcta.
a) Solamente las opciones II y III son válidas. 
b) Solamente las opciones I, II y III son válidas.
c) Solamente las opciones II, III y V son válidas.
d) Solamente la opción IV es válida.
e) Todas las opciones son válidas.
21
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
14 Sobre la frase “Lo hicieron sin consultarle”, es 
correcto afirmar que:
a) “Lo” se refiere al golpe que sufrió el juga-
dor; “hicieron” se refiere al fisioterapeuta y 
a la médica; “le” se refiere al jugador.
b) “Lo” se refiere al atendimiento del jugador; 
“hicieron” se refiere al fisioterapeuta y al 
técnico; “le” se refiere a la médica.
c) “Lo” es un artículo; “hicieron” se refiere al 
fisioterapeuta y a la médica; “le” se refiere 
al jugador.
d) “Lo” se refiere al atendimiento del jugador; 
“hicieron” se refiere al fisioterapeuta y a 
la médica; “le” se refiere al técnico José 
Mourinho.
e) “Lo” es un pronombre personal; “hicieron” 
se refiere al técnico José Mourinho; “le” se 
refiere a la médica. 
Lee el texto y contesta las preguntas de 15 
a 17.
Vale
La Academia ha dicho vale a vale, ese bisílabo 
con que se atajan encargos, se sellan citas y se 
rubrican acuerdos: “Cómprame el periódico”; 
“Vale”. “¿A las seis, en tu puerta?”; “Vale”. Para 
casi todo, vale; y entrará en el Diccionario con una 
definición simple: “Voz que expresa asentimiento 
o conformidad”. 
Tal uso se ha difundido en poco tiempo. Vale es 
una pieza de singular valor económico, un eficien-
te ahorratiempo que evita despilfarros verbales. 
Está desplazando a otras expresiones como bien, 
de acuerdo, conforme, como quieras... En lugar de 
enriquecer el idioma, lo disminuye. Ni siquiera tie-
ne la utilidad de servir como distintivo de clase: 
vale puede oírse lo mismo en los andamios que en 
los pasillos de la Universidad. 
Se ha forjado sobre el ya vale con que pedimos que 
se interrumpa una acción en curso. De este em-
pleo (que no recoge el Diccionario), se ha exten-
dido al moderno, que ahora sanciona la Academia 
porque constituye un desarrollo explicable desde 
el proceso evolutivo de nuestro idioma. 
En la sesión académica en que se ventiló este pro-
blema, un argumento fue decisivo: vale ha cerrado 
el paso en España al yanquismo okay, de tan desola-dora prevalencia en otras tierras hispanohablantes.
CARRETER, F. L. Vale. En: . El dardo en la palabra. Barcelona: 
Galaxia Gutenberg/Círculo de Lectores, 1998. pp. 63-65. Adaptado. 
15 Marca la opción correcta, según el texto:
a) El término “vale” se ha usado en España 
desde hace siglos, pero tan solo hoy en día 
la Academia lo está reconociendo. 
b) La Real Academia Española sancionó el 
“vale”, luego estará en los diccionarios. 
c) En Hispanoamérica, también es muy co-
mún usar la expresión “vale” en lugar de la 
expresión okay. 
d) El término “vale”, que es muy usado en to-
dos los lugares donde se habla español, sir-
ve para distinguir las clases sociales. 
e) Se ha comprobado que las expresiones 
“bien”, “de acuerdo”, “como quieras” y 
“conforme” están siendo cada vez más uti-
lizadas en España. 
16 En la oración “En lugar de enriquecer el idio-
ma, lo disminuye”, el fragmento en relieve se 
puede sustituir por: 
I. En vez de. 
II. En medio de.
III. A falta de.
IV. A fuerza de.
V. Además de.
Marca la opción correcta:
a) Solamente las expresiones I y II. 
b) Solamente las expresiones II, III y IV. 
c) Solamente la expresión I. 
d) Solamente la expresión V. 
e) Todas las opciones son incorrectas. 
17 La siguiente frase “un eficiente ahorratiem-
po que evita despilfarros verbales”, los tér-
minos en relieve pueden sustituirse por: 
I. ahorrador de tiempo – gastos excesivos.
II. economista de tiempo – gastos discretos.
III. ahorramiento – gastamientos excesivos.
IV. economizador de tiempo – gastos superfluos.
V. ahorrativo – gastos varios.
Marca la opción correcta:
a) Las afirmaciones II, III y IV son verdaderas. 
b) Solo la afirmación I es verdadera. 
c) Solo las afirmaciones I y IV son verdaderas. 
d) Solo las afirmaciones I y III son verdaderas. 
e) Solo la afirmación V es verdadera.
22
Vestibular
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
Lee el texto y contesta las preguntas de 18 
a 20. 
Sonata de otoño
“¡Mi amor adorado, estoy muriéndome y sólo de-
seo verte!” ¡Ay! Aquella carta de la pobre Concha 
se me extravió hace mucho tiempo. Era llena de 
afán y de tristeza, perfumada de violetas y de un 
antiguo amor. Sin concluir de leerla, la besé. Ha-
cía cerca de dos años que no me escribía, y aho-
ra me llamaba a su lado con súplicas dolorosas y 
ardientes. La pobre Concha se moría retirada en 
el viejo Palacio de Brandeso, y me llamaba suspi-
rando. Sentí que los ojos se me llenaban de lágri-
mas. Yo siempre había esperado en la resurrección 
de nuestros amores. Era una esperanza indecisa y 
nostálgica que llenaba mi vida con un aroma de fe. 
¡Triste destino el de los dos! 
¡La pobre Concha se moría! Antes de ponerme en ca-
mino, quise oír a María Isabel y a María Fernanda, las 
hermanas de Concha, y fui a verlas. Las dos son mon-
jas en las Comendadoras. Salieron al locutorio. Las 
dos me dijeron, suspirando, que la pobre Concha se 
moría, y las dos, como en otro tiempo, me tutearon. 
Salí del locutorio con el alma llena de tristeza. 
Cuando volví a mi casa había cerrado la noche. Es-
taba adormecido y llamaron a la puerta con gran-
des aldabadas, que en el silencio de las altas horas 
parecieron sepulcrales y medrosas. Me incorporé 
sobresaltado, y abrí la ventana. Era el mayordomo 
que había traído la carta de Concha, y que venía a 
buscarme para ponernos en camino. 
VALLE-INCLÁN, R. M. Sonata de otoño. 1938. Disponible en <https://
blogdelosmedios.files.wordpress.com/2013/05/valle-inclan-ramon-
maria-del-sonata-de-otono-sonata-de-invierno-r1.pdf>. 
Acceso el 11 ago. 2015. Adaptado.
18 La frase inicial “¡Mi amor adorado, estoy 
muriéndome y sólo deseo verte!” presenta 
dos casos de colocación pronominal. Marca la 
opción que altera correctamente el uso de los 
pronombres. 
a) ¡Mi amor adorado, estoy muriendo-me y 
sólo deseo ver-te! 
b) ¡Mi amor adorado, estoy muriéndome y sólo 
deseo te ver!
c) ¡Mi amor adorado, me estoy muriendo y 
sólo deseo ver-te!
d) ¡Mi amor adorado, me estoy muriendo y 
sólo deseo te ver!
e) ¡Mi amor adorado, me estoy muriendo y 
sólo te deseo ver!
19 Observa las palabras en relieve: 
I. “Aquella carta de la pobre Concha se me 
extravió hace mucho tiempo.”
II. “Sin concluir de leerla, la besé.”
III. “Yo siempre había esperado en la resurrec-
ción de nuestros amores.”
IV. “Estaba adormecido y llamaron a la puerta…”
Marca la opción correcta:
a) Solamente las palabras en relieve de las 
frases I y III son artículos.
b) Solamente las palabras en relieve de las 
frases II y IV son pronombres. 
c) Solamente las palabras en relieve de las 
frases I, III y IV son artículos. 
d) Solamente las palabras en relieve de las 
frases II y III son artículos. 
e) Solamente las palabras en relieve de las 
frases I, II y IV son pronombres. 
20 En el fragmento “Las dos me dijeron, suspiran-
do, que la pobre Concha se moría, y las dos, 
como en otro tiempo, me tutearon”, el prota-
gonista, con el verbo “tutear”, quiere decir que:
a) las hermanas lo tratan de manera informal. 
b) las hermanas lo tratan de manera cariñosa 
y afectada. 
c) las hermanas lo tratan de manera formal. 
d) las hermanas lo tratan con falta de respeto. 
e) las hermanas lo tratan con reverencia. 
Lee el texto y contesta las preguntas 21 y 22.
Llegan las Perseidas, la lluvia de estrellas 
de agosto
Decenas de miles de personas mirarán al firma-
mento. Llegan las  Perseidas, una lluvia de me-
teoros de actividad alta. Hay numerosos obser-
vatorios que organizan reuniones de aficionados 
para poder ver este fenómeno en directo. Pero si 
alguien quiere hacerlo por su cuenta, los expertos 
aconsejan encontrar un lugar oscuro, apartado de 
las ciudades y de la contaminación lumínica. El 
ritmo es de más de medio centenar de meteoros 
caídos a la hora y el momento más idóneo para su 
observación es siempre después del anochecer, 
evitando la luz de la luna, ya que el satélite impide 
ver las Perseidas más débiles.
Disponible en <www.lavanguardia.com/vida/20150812/54435777500/
perseidas-lluvia-de-estrellas.html>. Acceso el 12 ago. 2015. Adaptado.
23
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
21 Tras leer el fragmento, evalúa las afirmaciones 
a continuación:
I. Perseidas es el nombre del fenómeno en el 
que centenares de meteoros caen a la hora. 
II. Los expertos recomiendan observar el fe-
nómeno en un lugar alejado de los centros 
urbanos. 
III. Un lugar estrecho y oscuro es ideal para ver 
las Perseidas.
IV. La luna llena no ofrece la mejor condición 
para ver una lluvia de meteoros. 
Marca la opción correcta.
a) Solamente las afirmaciones I y II son 
correctas.
b) Solamente las afirmaciones III y IV son 
correctas. 
c) Solamente las afirmaciones I, II y III son 
correctas. 
d) Solamente las afirmaciones I, II y IV son 
correctas. 
e) Todas las afirmaciones son correctas. 
22 En la frase “Hay numerosos observatorios que 
organizan reuniones de aficionados para po-
der ver este fenómeno en directo”, se pueden 
sustituir respectivamente las palabras en re-
lieve por:
a) adictos – directamente.
b) fanes – de verdad.
c) admiradores – en tiempo real.
d) obcecados – en buen lugar.
e) frívolos – en vivo.
Lee el texto y contesta las preguntas de 23 
a 26.
La magia de conversar
Como sucede con cualquier otra actividad huma-
na, hay diferentes grados de implicación y dominio 
en la comunicación oral con los demás. En el lado 
más ligero de este arte, estaría la charla informal, 
que según Debra Fine, profesora de Lingüística, 
está injustamente poco valorada:
“La charla tiene el estigma de ser considerada la 
humilde hijastra de la verdadera conversación, 
aun cuando cumple una función extremadamen-
te importante. Sin ella es muydifícil entablar un 
verdadero coloquio. Quienes dominan la charla 
informal son expertos en lograr que los demás se 
sientan involucrados, valorados y cómodos, y eso 
ayuda a reforzar una relación laboral, cerrar un 
trato, dejar la puerta abierta a una nueva relación 
amorosa o entablar una amistad”.
Disponible en <http://elpais.com/elpais/2015/08/06/
eps/1438872885_619918.html>. Acceso el 11 ago. 2015. Adaptado. 
23 El texto trata de la importancia de la charla, lo 
que significa:
a) contar chistes para entretener.
b) acercarse y dar consejos a alguien que no 
se conoce bien. 
c) establecer una conversación breve y 
amistosa. 
d) dar un discurso sobre algo sin importancia. 
e) establecer una conexión más profunda. 
24 Cuando el autor del texto afirma que la charla 
es considerada una hijastra, quiere decir con 
eso que:
a) la charla tiene poco valor en comparación 
con una conversación. 
b) la charla no tiene ninguna importancia en 
una conversación. 
c) la charla es tan importante como la conver-
sación verdadera. 
d) la charla es, de hecho, más importante que 
la conversación. 
e) la charla es imprescindible entre las perso-
nas de una familia. 
25 Marca la opción en la que todas las palabras 
tengan la misma sílaba tónica que “magia”, 
mencionada en el título del texto:
a) democracia – ironía – componer. 
b) demagogia – fútbol – verborragia. 
c) hemorragia – librería – sinónimo.
d) aristocracia – farmacéutico – rebeldía. 
e) ironía – librería – cualquier.
26 En el fragmento “aun cuando cumple una 
función extremadamente importante”, las pa-
labras en relieve pueden ser sustituidas, sin 
pérdida de sentido, por:
a) pero.
b) asimismo.
c) aunque.
d) por otro lado.
e) en efecto.
24
Vestibular
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
27 En la tira, Jon, el dueño de Garfield, acusa al 
gato de haber hecho algo. Sobre la forma de 
tratamiento usada en el diálogo, evalúa las si-
guientes afirmaciones:
I. El autor usa solo el tratamiento formal en la 
conversación. 
II. El autor usa solo el tratamiento informal en 
la conversación. 
III. Si el autor usara el tratamiento formal, Gar-
field pensaría: “¿Eso es todo lo que tiene?” 
IV. En cambio, si el autor empleara el tratamien-
to informal, Garfield pensaría: “Pruébelo”. 
V. No se trata ni de un tratamiento formal ni in-
formal, sino de un tratamiento impersonal. 
Ahora marca la alternativa correcta: 
a) Las afirmaciones I, II y IV son correctas. 
b) Las afirmaciones I y III son correctas. 
c) Las afirmaciones II y III son correctas. 
d) Las afirmaciones II, IV y V son correctas. 
e) Las afirmaciones III y IV son correctas. 
28 La idea que resume la situación que se presen-
ta en la tira es:
a) Jon, el dueño de Garfield, le está gastando 
una broma a su gato. 
b) Jon y su gato Garfield están analizando lo 
viejas que están las cortinas de la casa. 
c) Garfield quiere que Jon, su dueño, cambie 
las cortinas de la casa y le está ayudando 
en la tarea. 
d) Jon está enfadado con Garfield porque este 
ha estado arañando las cortinas. 
e) Jon está orgulloso de que su gato, Garfield, 
arañe las cortinas de casa.
29 En la frase “Pruébalo”, que el gato Garfield le 
dirige a su dueño, el “lo” se refiere: 
a) a las garras pegadas a la cortina. 
b) al acto de arañar la cortina. 
c) al gato que acaricia la cortina. 
d) a la cortina enganchada en el gato. 
e) al propio Jon, dueño del gato. 
Lee el texto y contesta las preguntas 30 y 31.
Niños obreros: ilegal, pero barato
No tengo tiempo de jugar”. Emon Hawlader se di-
vierte tan solo los viernes por la tarde, el único 
tiempo libre del que dispone desde que empezó a 
trabajar hace dos años y medio. Tiene solo 13 años, 
vive en una chabola de chapa de unos nueve metros 
cuadrados que comparte con los otros cinco miem-
bros de su familia.
Emon Hawlader gana 1500 takas (17,5 euros) al mes. 
A cambio, trabaja los 365 días del año, nueve horas 
diarias, aunque a veces alarga su jornada toda la 
noche si hay muchos vehículos que reparar. ¿Por 
qué un niño de 13 años está arreglando bujías y pis-
tones en vez de jugando al fútbol con amigos en el 
recreo del colegio entre clases? El patrón dice que 
está aprendiendo el oficio y “sacándose un dinerillo 
mientras estudia”. “Sé que está prohibido, pero no 
le exploto”, apostilla. La madre explica que el sueldo 
del padre, ayudante de un conductor de camioneta, 
no da para comer y pagar el alquiler. Por eso, su hijo 
y la mayor de las chicas, de 11 años, trabajan.
Así lo relata el niño: “No se supone que tenga que 
estar feliz o sentirme bien, sino ayudar a la familia. 
El jefe me regaña, no se porta bien conmigo, pero si 
trabajas en un taller es normal que te peguen”.
Disponible en <http://elpais.com/elpais/2015/08/03/planeta_
futuro/1438592115_306609.html>. Acceso el 12 ago. 2015. Adaptado.
Garfield, Jim Davis © 2015 Paws, Inc. All Rights Reserved / Dist. Universal Uclick. 
Lee la tira y contesta las preguntas de 27 a 29.
25
©
 S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
 2
01
5.
 M
at
er
ia
l p
ar
a 
us
o 
ex
cl
us
iv
o 
de
 u
su
ar
io
s 
S
an
ti
lla
na
 E
sp
añ
ol
. S
e 
au
to
ri
za
 la
 r
ep
ro
du
cc
ió
n.
30 En la frase pronunciada por el niño “pero si tra-
bajas en un taller es normal que te peguen”, el 
verbo en relieve significa:
a) pagar.
b) coger.
c) cuidar.
d) contratar.
e) castigar.
31 El conector “sino”, que aparece en el relato del 
niño, es:
a) una conjunción explicativa.
b) una conjunción consecutiva. 
c) una conjunción causal. 
d) una conjunción final. 
e) una conjunción adversativa. 
Lee el fragmento del cuento y contesta las 
preguntas de 32 a 35.
Mi amigo
“Tenés que entender, pibe”, me repetía siempre 
(porque era uno de esos que vuelven a repetir y 
repetir las cosas. A contar lo mismo varias veces, 
siempre igual. Como si se olvidaran o pensaran 
que tal vez se lo contaron a otro). “Tenés que en-
tender”, me decía, “que el asunto es no tener nadie 
arriba. Mandar. Mandar en uno, pibe. Si mandás, 
si hacés lo que te da la gana, si sos libre, tarde o 
temprano llegás donde querés. Donde querés. Este 
país da para todo.” Y lo repetía como una lección.
PIGLIA, R. Mi amigo. Revista Punto y Coma. España, n. 30, 2011. 
32 El fragmento del cuento muestra la variedad 
del español de Argentina, en la cual, en gene-
ral, se utiliza “vos” como forma de tratamiento 
en lugar de “tú”. Lee las afirmaciones acerca 
de esta variante.
I. La variedad ya se nota en la primera frase, 
en la conjugación del verbo tener (“tenés”). 
II. La variedad se comprueba en las formas 
conjugadas: “olvidaran”, “pensaran” y 
“contaron”.
III. La variedad se observa en la estructura de 
las frases, que son más cortas.
IV. Es un tratamiento informal, en 2ª persona 
del singular.
V. Es un tratamiento formal, en 2ª persona del 
plural. 
Marca la opción correcta.
a) Solamente la afirmación I es correcta. 
b) Solamente las afirmaciones I y IV son 
correctas. 
c) Solamente la afirmación III es correcta.
d) Solamente las afirmaciones II y V son 
correctas.
e) Solamente las afirmaciones I, III y IV son 
correctas. 
33 “Si mandás, si hacés lo que te da la gana, si 
sos libre, tarde o temprano llegás donde que-
rés.” Marca la alternativa en la que se conju-
guen los verbos en relieve, pero sin cambio de 
tiempo ni de persona. 
a) Si manda, si hace lo que te da la gana, si es 
libre, tarde o temprano llega donde quiere. 
b) Si mandaras, si hicieras lo que te da la 
gana, si fueras libre, tarde o temprano lle-
garías donde quisieras. 
c) Si mandáis, si hacéis lo que te da la gana, 
si sois libre, tarde o temprano llegáis donde 
queréis. 
d) Si mandas, si haces lo que te da la gana, 
si eres libre, tarde o temprano llegas donde 
quieres.
e) Si mandara, si hiciera lo que te da la gana, 
si fuera libre, tarde o temprano llegaría don-
de quisiera.

Continue navegando