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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS TÍTULO DA MONOGRAFIA Nome Completo do Aluno São Paulo 2015 iv Sumário UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS TÍTULO DA MONOGRAFIA Nome Completo do Aluno Monografia de conclusão de curso, sob orientação do Professor São Paulo 2015 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS TÍTULO DA MONOGRAFIA Nome Completo do Aluno Banca Examinadora: _____________________________________________ Presidente: _____________________________________________ 2º Membro: _____________________________________________ 3º Membro: São Paulo, ____de ______________de 2015. (OPCIONAL) Dedicatória A minha esposa, Nome, e a meus filhos, Nome dos filhos, por minha ausência durante a confecção deste trabalho. A meus pais, por possibilitarem mais uma etapa no meu aperfeiçoamento. A meus irmãos e familiares, pelo amor, dedicação e incentivo nos momentos mais difíceis. (OPCIONAL) Agradecimentos À Deus, por mais esta oportunidade de evolução. Ao Professor Nome Completo do Orientador, pelas sábias orientações nos momentos de dúvida. Aos professores ..... (OPCIONAL) Epígrafe RETRATO DO HOMEM ATIVO ... É aquele que sabe realizar aquilo que para os outros constitui simples aspiração; que cumpre sempre o seu dever; que tem iniciativa; que não espera as ocasiões, mas que as cria. Que ataca resolutamente as dificuldades; que dá de si, logo de entrada, boa impressão, que sabe ouvir e calar; que crê no poder divino; que não deixa as coisas no meio; imprime cunho e superioridade em tudo que lhe passa pelas mãos. Homem, enfim, que toma por divisa: “aperfeiçoar tudo o que puder; fazer tudo o melhor que puder; melhorar ainda mais aquilo que já tiver realizado.” Página constante do livro: “Sabedoria Universal” RESUMO O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE E OS REFLEXOS DE DECISÕES ADMINISTRATIVAS NA CARACTERIZAÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS busca realizar um completo estudo do princípio da legalidade, particularmente no que se refere à necessidade de as normas penais serem estabelecidas com base na interpretação de leis em sentido estrito. Para tanto, foi realizada uma digressão histórica do tema, onde foram identificados os principais fatos que influenciaram o conceito contemporâneo de lei penal. Firmada sua evolução histórica, foram apresentadas as principais características da norma penal, bem como da formação dos tipos penais na lei, sendo identificada a possibilidade de atos e decisões administrativas penetrarem na composição das normas penais, particularmente por meio das normas penais em branco em sentido estrito e pelos elementos normativos do tipo penal. Dessa forma, após um estudo das principais características desses atos e processos administrativos, são apresentadas as consequências que essa interação pode acarretar na aplicação da lei penal. Obs. NBR 6028:2003 - O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. Deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Deve ter até 500 palavras, em espaço simples. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 10 1 TÍTULO DO 1º CAPÍTULO 11 1.1 Tipos de Redes do Ponto de Vista Geográfico 12 1.1.1 Rede local - LAN (Local Area Network) 12 1.2 Topologia Física da Rede 13 1.3 Tipos de Topologia Física 13 1.3.1 Topologia linear ou em barramento (Bus) 13 2 TÍTULO DO 2º CAPÍTULO 14 2.1 Tipos de Cabeamento 14 2.1.1 Cabo coaxial 15 3 TÍTULO DO 3º CAPÍTULO 16 3.1 Tipos de Cabeamento 16 3.1.1 Cabo coaxial 16 4 TÍTULO DO 4º CAPÍTULO 18 4.1 Tipos de Cabeamento 18 4.1.1 Cabo coaxial 18 5 TÍTULO DO 5º CAPÍTULO 20 5.1 Tipos de Cabeamento 20 5.1.1 Cabo coaxial 20 6 TÍTULO DO 6º CAPÍTULO 22 6.1 Tipos de Cabeamento 22 6.1.1 Cabo coaxial 22 CONCLUSÃO 24 REFERÊNCIAS 26 (NBR 6027:2003) INTRODUÇÃO Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. .... 13 Introdução o princípio da legalidadeCapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade[footnoteRef:1]. [1: ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Tradução: Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008, p. 28.] Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. O Princípio da Legalidade Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leispenais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. O Princípio da Legalidade Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. O Princípio da Legalidade Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. O Princípio da Legalidade Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 14 O PRINCÍPIO DA LEGALIDADECapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 16 o princípio da legalidadeCapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 17 o princípio da legalidadeCapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 18 o princípio da legalidadeCapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 19 o princípio da legalidadeCapítulo Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade. 20 CONCLUSÃO 1. Marco fundamental na história do direito penal, o princípio da legalidade constitui uma severa limitação do poder punitivo estatal, impedindo que as leis de conteúdo penal possam ser editadas sem que haja a participação dos mandatários de cargos eletivos escolhidos pelo povo, ou seja, os deputados federais e senadores, ante a competência privativa da União em legislar sobre direito penal, em face do disposto no inciso I do artigo 22 da Constituição Federal. 2. A consequência primeira desse princípio é a de evitar a edição de leis penais que visem atender somente interesses menos hegemônicos na sociedade, pois, a representatividade plural decorrente do regime democrático, necessariamente acarretará a discussão do projeto e o seu confronto com os interesses da sociedade.4. 3. 4. 5. 6. 21 REFERÊNCIAS Obs. 1 - NBR 6023:2002 – Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação. BREMMER, Lynn M.; IASI, Anthony F.; SERVATI, Al. A Bíblia da Intranet. Tradução de June Alexandra de Camargo. São Paulo: Makron Books, 1998. DVORAK, John C.; ANIS, Nick; FEIBEL, Werner. Dvorak, PC: Guia de conectivi-dade. Tradução de Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Berkeley, 1992. FREYRE, Gilberto. Casagrande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2v. ______. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p. (ex.: obra do mesmo autor) ______.______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p. (ex.: mesma obra do mesmo autor) GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. (ex.: artigo, matéria de revista, boletim etc.) KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. (ex.: monografia no todo em meio eletrônico) NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13. (ex.: artigo ou matéria de jornal) Obs. – Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
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