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CONTEÚDO 9 - ESCLEROSE MÚLTIPLA Ed Unip

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ESCLEROSE MÚLTIPLA
 
 
1-Definição.
2-Incidência e Epidemiologia.
3-Fisiopatologia.
4-Quadro Clínico.
5-Diagnóstico e Tratamento.
6-Intervenção Fisioterapêutica.
7-Referências Bibliográficas.
 
1-Definição
 
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica, que se inicia mais comumente em adultos jovens e caracteriza-se patologicamente por múltiplas ár
A evolução clínica varia de uma doença benigna, basicamente sintomática, a uma doença rapidamente progressiva e incapacitante. A maioria dos pa
A causa é desconhecida, embora mecanismos auto-imunes, desencadeados possivelmente por fatores ambientais em indivíduos geneticamente sus
 
2-Incidência e Epidemiologia:
 
A idade de início tem uma distribuição unimodal, com um pico máximo entre os 20 e 30 anos de idade; os sintomas raramente se iniciam antes dos 1
Em mulheres, a incidência de EM é 1,4 a 3,1 vezes mais alta que em homens.
A distribuição geográfica não é uniforme. De modo geral a doença aumenta em frequência com a latitude tanto no hemisfério sul como no norte, em
áreas de baixa prevalência.
Ao correlacionar-se as diferenças raciais às taxas de prevalência de EM no mundo inteiro, as populações brancas tem um risco maior.
Estudos de populações migrantes fornecem evidências de alterações ambientais no risco de EM, ao mesmo tempo em que os fatores genéticos se m
 
3-Fisiopatologia:
 
A causa da EM não é conhecida. Suscetibilidade genética, mecanismos auto-imunes e infecções virais podem ter um papel patogênico na desmielini
Os dados epidemiológicos sugerem uma suscetibilidade genética à EM, como a citada relacionada ao fator racial, além de fatores regionais, as frequ
Consideráveis evidências de anormalidade no sangue periférico, achados no líquido cerebrorraquidiano (LCR) e patologia do SNC na EM e modelos d
Os dados epidemiológicos indicam um papel para a exposição ambiental. A encefalite por vírus em crianças pode ser seguida de desmielinização. E
A vacinação também é citada com frequência como um evento precipitante, embora evidências não sejam conclusivas.
A aparência macroscópica da superfície externa do cérebro geralmente é normal. Nos casos de evolução prolongada, há frequência de atrofia e alarg
(substância branca), regiões periventriculares, cerebelo e medula espinal.
Os nervos ópticos podem estar reduzidos de volume, mas a aparência externa dos outros nervos cranianos geralmente é normal.
Colorações para a bainha de mielina de cortes do SNC mostram áreas de desmielinização nas regiões que estavam visivelmente descoradas na amo
No interior das lesões há uma destruição variável da mielina e, em menor grau, danos aos neurônios, proliferação das células gliais, alterações nos va
Na lesão inicial ou aguda há uma hipercelularidade acentuada, com infiltração de macrófagos e astrocitose acompanhadas de inflamação perivenos
As lesões inativas são hipocelulares e desprovidas de produtos de decomposição da mielina.
Quanto ao processo de reemilinização, este processo geralmente é incompleto, sendo evidente nas lesões crônicas.
 
4- Quadro Clínico:
 
A EM se caracteriza pela disseminação de lesões no tempo e no espaço. São frequentes as exarcebações e remissões. Além disso, os sinais e sinto
Os sinais e sintomas clínicos são variados e dependentes das lesões localizadas difusamente na substância branca do SNC. As características princ
neurológicas.
A evolução clínica estende-se por uma ou muitas décadas na maioria dos casos, mas alguns raros casos são fatais dentro de alguns meses do início
Embora as placas decorrentes do processo de desmielinização sejam difusas, há algumas regiões mais frequentes de acometimento: quiasma óptic
 
Sintomas Visuais: diplopia, vista turva, diminuição ou perda da acuidade visual, hemianopsia homolateral. Manifestação comum, neurite óptica.
Sintomas Motores: paresia ou plegia dos músculos dos membros superiores e inferiores, sendo possíveis quadros de mono, hemi, tetra e paraplegia 
 
Sintomas Sensitivos: parestesias, a ou hipoestesias superficial ou profunda.
 
Sintomas Relacionados com placas localizadas no tronco cerebral: disfagia, disartria, vertigens.
 
Sintomas Urinários: Incontinência urinária, sendo decorrente de bexiga neurogênica.
 
Sintomas de Distúrbios Psiquiátricos: tendência à depressão.
 
Sintomas Cognitivos: capacidade crítica,afasia e distúrbios de memória.
 
Sintomas Sexuais: disfunção sexual.
 
A fadiga pode surgir como persistente, relacionada à atividade física, à elevação de temperatura externa e interna ou a graus menores de esforço me
 
5-Diagnóstico e Tratamento:
 
Não há um exame específico para o diagnóstico da EM, sendo este baseado na presença de múltiplos sinais e sintomas, com remissões e exarcebaç
Serão fatores importantes para a determinação do diagnóstico anamnese completa do paciente, a avaliação neurológica e exames de imagem, send
Na anamnese devem ser detectados episódios passados de prováveis surtos da doença. A RM evidenciará a presença de múltiplas lesões sintomáti
Alterações morfológicas no líquido cefalorraquidiano estarão presentes somente se o paciente estiver em fase aguda da EM.
A EM não tem cura. De maneira geral, os esquemas terapêuticos são específicos à doença (baseados em corticoides,imunossupressores e imunomo
medicamentos são frequentes.
 
6- Intervenção Fisioterapêutica:
 
A intervenção fisioterapêutica em pacientes com Esclerose Múltipla será oferecida em um período à longo prazo.
Sendo o quadro clínico da doença variável e diretamente dependente das manifestações clínicas, a fisioterapia deverá ser adaptada a cada condição
A Fisioterapia pode englobar, de maneira global, dois planos terapêuticos: umgeral e outro específico.
O plano terapêutico global pode ser direcionado a todos os pacientes com EM, sendo caracterizado por exercícios cardiorespiratórios, alongamento 
O plano terapêutico específico deve ser delineado diretamente ao quadro clínico do paciente com EM, baseado nos sintomas clínicos presentes e res
Recursos terapêuticos como exercícios ativos resistidos e hidroterapia devem ser adaptados diretamente ao sintoma da fadiga do paciente, uma vez
 
7-Referências Bibliográficas:
 
1-CARDOSO, F.A.G. Atuação Fisioterapêutica na EM forma recorrente-remitente. Revista Movimenta; Vol3, N2, (2010). (Disponível em www.nee.ueg.br
2-ROWLAND, L.Merrit: Tratado de Neurologia, décima edição. Capítulo 133: Doenças desmielinizantes, James R.Miller, pagina 670. Guanabara Kooga
3-OLIVEIRA, E.M.L; SOUZA, N.A. Esclerose Múltipla. Revista Neurociências 6 (3): 114-118, 1998. (Disponível em www.revistaneurociencias.com.br. Ac
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sintomas Urinários: Incontinência urinária, sendo decorrente de bexiga neurogênica.
Sintomas de Distúrbios Psiquiátricos: tendência à depressão.
Sintomas Cognitivos: capacidade crítica,afasia e distúrbios de memória.
Sintomas Sexuais: disfunção sexual.
 
A fadiga pode surgir como persistente, relacionada à atividade física, à elevação de temperatura externa e interna ou a graus menores de esforço me
5-Diagnóstico e Tratamento:
Não há um exame específico para o diagnóstico da EM, sendo este baseado na presença de múltiplos sinais e sintomas, com remissões e exarcebaç
Serão fatores importantes para a determinação do diagnóstico anamnese completa do paciente, a avaliação neurológica e exames de imagem, send
Na anamnese devem ser detectados episódios passados de prováveis surtos da doença. A RM evidenciará a presença de múltiplas lesões sintomáti
Alterações morfológicas no líquido cefalorraquidiano estarão presentes somente se o paciente estiver em fase aguda da EM.
A EM não tem cura. De maneira geral, os esquemas terapêuticos são específicos à doença (baseados em corticoides,imunossupressores e imunomo
medicamentos são frequentes.
 
6- Intervenção Fisioterapêutica:
A intervenção fisioterapêutica em pacientes com Esclerose Múltipla será oferecida em um período à longo prazo.
Sendo o quadro clínico da doença variável e diretamente dependente das manifestações clínicas, a fisioterapia deveráser adaptada a cada condição
A Fisioterapia pode englobar, de maneira global, dois planos terapêuticos: umgeral e outro específico.
O plano terapêutico global pode ser direcionado a todos os pacientes com EM, sendo caracterizado por exercícios cardiorespiratórios, alongamento 
O plano terapêutico específico deve ser delineado diretamente ao quadro clínico do paciente com EM, baseado nos sintomas clínicos presentes e res
Recursos terapêuticos como exercícios ativos resistidos e hidroterapia devem ser adaptados diretamente ao sintoma da fadiga do paciente, uma vez
 
7-Referências Bibliográficas:
1-CARDOSO, F.A.G. Atuação Fisioterapêutica na EM forma recorrente-remitente. Revista Movimenta; Vol3, N2, (2010). (Disponível em www.nee.ueg.br
2-ROWLAND, L.Merrit: Tratado de Neurologia, décima edição. Capítulo 133: Doenças desmielinizantes, James R.Miller, pagina 670. Guanabara Kooga
3-OLIVEIRA, E.M.L; SOUZA, N.A. Esclerose Múltipla. Revista Neurociências 6 (3): 114-118, 1998. (Disponível em www.revistaneurociencias.com.br. Ac
 
 
 
 
 
 
 
1-Definição.
2-Incidência e Epidemiologia.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercício 1:
A esclerose múltipla é uma doença que compromete o sistema nervoso central, cujas características são:
A)
é uma doença desmielinizante,degenerativa, inflamatória, crônica e auto-imune.
B)
é uma doença do neurônio motor, degenerativa, inflamatória, crônica e auto-imune.
C)
é uma doença desmielinizante,degenerativa, inflamatória, aguda e auto-imune.
http://www.nee.ueg.br/
http://www.revistaneurociencias.com.br/
D)
é uma doença desmielinizante,degenerativa, inflamatória, crônica e infecciosa.
E)
é uma doença vascular,degenerativa, inflamatória, crônica e auto-imune.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 2:
A fadiga é um dos principais sintomas presentes na evolução da Esclerose Múltipla (EM). Corresponde a uma das principais causas da incapacidade
A)
A fadiga na EM não possui características distintas de outras doenças neurológicas em que também se apresenta como sintoma clínico.
B)
Uma explicação provável, apontada na literatura , para o surgimento da fadiga é considerá-la resultado de falhas no processo de regeneração da bain
C)
O tratamento fisioterapêutico da EM não dependerá do quadro clínico apresentado, não sendo a fadiga um fator importante para a determinação dos
D)
A manifestação da fadiga durante a fisioterapia de portadores da EM ocorre sempre após a realização de exercícios ativos.
E)
Todas as frases acima estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 3:
Dentre as doenças autoimunes, a Esclerose Múltipla (EM) é considerada uma das principais que acometem o sistema nervoso central. Considere as 
A)
As estruturas anatômicas mais acometidas nos surtos que desencadeiam o quadro clínico estão as áreas das substancias branca e cinzenta do cere
B)
O surto, caracterizado pelo processo inflamatório responsável pela destruição da bainha de mielina, pode ocasionar o óbito do paciente.
C)
A bexiga neurogênica é uma disfunção frequente aos portadores da EM, sendo a bexiga do tipo flácida consequência do surto ocorrido na cauda equ
D)
Durante a ocorrência do surto em uma área de substância branca central são achados microscópicos frequentes: presença de linfócitos, macrófago
E)
Todas as frases anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 4:
A Esclerose Múltipla é uma doença desmielinizante do sistema nervoso central, sendo considerada autoimune, mas sua etiologia permanece descon
A)
A bainha de mielina, substrato anatomopatológico da doença, está presente nos axônios dos neurônios do sistema nervoso periférico e central, poré
B)
Sua incidência é maior no sexo feminino, sendo mais frequente na raça branca e possui uma distribuição geográfica maior nas regiões de clima tem
C)
A ocorrência do processo inflamatório, também denominado surto, é uma das principais características da doença, sendo comum o acometimento d
D)
A medula espinal, o cerebelo e os nervos são estruturas anatômicas preferenciais acometidas nos processos inflamatórios presentes na esclerose m
E) 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 5:
A Esclerose Múltipla (EM) também conhecida como esclerose em placas, é uma doença que acomete o sistema nervoso central, causando um proce
A)
O diagnóstico da EM é laboratorial, baseado em alterações permanentes no líquido cefalo raquidiano e tomografia computadorizada.
B)
E uma enfermidade inflamatória, provavelmente de origem auto imune, porém com influência ambiental, sobretudo nos primeiros surtos. 
C)
O envolvimento dos nervos cranianos é uma constante nos surtos, havendo a origem de distúrbios sensitivos e motores respectivamente.
D)
A epilepsia é um sintoma frequente nos pacientes portadores de EM, sendo um dos fatores responsáveis pelos déficits cognitivos desses pacientes.
E)
Nenhuma das frasesn anteriores é correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 6:
A abordagem fisioterapêutica na Esclerose múltipla (EM) é um importante suporte aos pacientes portadores da doença, em especial para as limitaçõ
A)
A hidroterapia é um recurso terapêutico muito recrutado aos pacientes com EM, devido a sensação de bem estar relatado pelos pacientes em ambie
B)
Os exercícios solicitados aos pacientes com EM, para serem efetivos, devem smpre serem associados com carga, independente da fadiga.
C)
A fadiga é um dos principais sintomas presentes nos pacientes com EM, e possui origem muscular. Dessa forma, deve ser abordada através de exer
D)
Como a EM apresenta diferentes manifestações clínicas, a intervenção fisioterapêutica deve ser delineada de acordo com o quadro clínico apresenta
E)
Os pacientes com EM toleram de forma positiva os exercícios recrutados com carga durante um grande número de repetições.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 7:
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante com repercussões sociais e psicológicas aos pacientes e seus familiares. Baseado na fisio
I- A Esclerose Múltipla recebe essa denominação, pois trata-se de uma doença desmielinizante das regiões cerebrais envolvidas na função cognitiva
II- As regiões mais suscetíveis ao processo de desmielinização da Esclerose Múltipla compreendem o cerebelo, o tronco cerebral e a medula espinal
III- As placas de desmielinização características da Esclerose Múltipla estão distribuídas difusamente na substância branca central e são permanent
A)
As frases I e II são corretas.
 
B)
As frases II e III são corretas.
C)
As frases I e III são corretas.
D)
As frases I e II são incorretas.
E)
As frases II e III são incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 8:
Dentre as doenças desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC), a Esclerose Múltipla (EM) é uma das mais frequentes e devido ao seu carater
I- A manifestação mais comum da doença entre os pacientes com esclerose múltipla é a que se observa a ocorrência de surtos remitentes associad
II- A ocorrência dos surtos na Esclerose Múltipla se dá pela ação de anticorpos que irão destruir a bainha de mielina dos axônios do sistema nervoso
III- A ocorrência elevada da doença nas regiões equatoriais, reforça a idéia da influência de fatores genéticos no desenvolvimento da doença.
A)
As frases I e II são corretas.
B)
As frases II e III são corretas.
C)
As frases I e III são incorretas.
D)
As frases II e III são incorretas.
E)
As frases I e II são incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 9:
A fadiga é um dos principais sintomas clínicos relatados pelos pacientes portadores da Esclerose Múltipla (EM), uma das mais frequentes doenças d
I- A fadiga presente no quadro clínico dos pacientes com EM frequentementeestá associada à atividade física, sendo presenciada diante de exercíci
II- Elevação da temperatura ambiente e interna é um fator determinante no desenvolvimento da fadiga em pacientes com EM.
III- A apresentação da fadiga em pacientes com EM geralmente está envolvida com recursos terapêuticos como gelo e exercícios resistidos.
A)
As frases I e II são corretas.
B)
As frases II e III são corretas.
C)
As frases I e III são corretas.
D)
As frases II e III são incorretas.
E)
As frases I e III são incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E)

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