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ATIVIDADE 1-TEXTO DISSERTATIVO
LICENCIATURA EM LETRAS E INGLÊS
PRÁTICA DE ENSINO; TRAJETÓRIA DA PRÁXIS PE:TP
POSTAGEM 1
ANGELA APARECIDA M. DOS S. PEREIRA-RA 1742545
POLO SÂO MATEUS_ ESPIRITO SANTO 2019
1-´´O professor´´ sob ameaça; como enfrentar a violência?
O artigo descreve o caso de um docente que é ameaçado por um aluno violento que veio transferido de outro educandário pelo mesmo motivo. Sem saber como se posicionar diante de uma situação constrangedora, o professor procura ajuda e é aconselhado a nada fazer. 
Primeiro tem que atentar para as causas, que leva alunos a ser tão agressivos.
A violência contra professores é uma realidade vivida por educadores em vários educandários. Em todo pais, e a cada dia ganha mais espaço essa situação, pelo fato de o professor não poder ter uma postura diante de várias situações que acontecem em sala de aula.
Em pesquisas de ordem mundial o Brasil ocupou o primeiro lugar no ranking de violência contra professores. A agressividade é praticada de inúmeras formas, seja verbalmente, através de intimidação e xingamentos ou até mesmo de maneira extrema, quando partem para a violência física. Dessa forma, o docente se vê como vítima em seu próprio local de trabalho, sem segurança para agir e sem autoridade perante seus alunos. Além de tudo isso, conta com a baixa remuneração salarial. A falta de disciplina na infância tem produzido adolescentes rebeldes, agressivos sem regras sem respeito. A omissão dos pais tem causado essa desestrutura, muitos por não ter um diálogo com seus filhos terminam perdendo eles para o tráfico. Muitos jovens ficam lunáticos, e vão para sala de aula dopado por algum tipo de droga. Quando a escola convoca os pais para uma conversa sobre seus filhos, muitos falam: -Eu não sei o que fazer com esse menino. Os pais precisam de ajuda diante de realidades assim, muitos por falta de tempo negligenciam a educação de seus filhos. A escola termina cedendo a esse problema, quando aceita por força das leis crianças desestruturadas, que não aceitam ser contrariadas, e isso desencadeia uma violência na criança contra ela mesma e ao seu redor. 
Já sofri ameaças de morte e não foi só uma vez, foram várias e em várias escolas". Esse é o relato de um professor de escola pública do Espírito Santo que dá aulas há 21 anos. Por medo, ele preferiu não se identificar. A situação que ele descreve não é um caso isolado: a violência contra professores aumentou 40% nos últimos anos. (G1 ES 2017)
A informação é do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes). Segundo o professor, ele já trabalhou em mais de 40 escolas, pois tinha que mudar frequentemente de instituição por causa da violência.
Além das ameaças, a hostilidade por parte dos alunos acontecida de outras formas. "Desde xingamentos, tapas na nuca, socos na barriga, até desacatos em geral, situações de desrespeito mesmo", completou o educador, em entrevista à TV Gazeta.
Uma outra professora, da rede particular, também relatou casos de agressão sofridos em sala de aula. Ela, que também preferiu não se identificar, disse que sofreu com atos violentos de um aluno de apenas seis anos de idade.
Ele me dá tapas, chutes, joga agenda em cima de mim. O que tiver pela frente ele joga em cima de mim. Ele não consegue ouvir um 'não', quer que as coisas aconteçam na hora que ele quer (TV Gazeta 2017)
Com direitos desproporcionais na relação aluno-professor, uma vez que o conjunto de leis de proteção aos menores confere a certeza de impunidade, o que é um estimulador de agressões psicológicas, com situações de ameaças, desrespeito, humilhação, indiferença, chegando à agressão física a violência é simbólica, de caráter social.
Explicações sustentadas em metodologias e avaliações inadequadas e descontextualizadas, que posicionariam o docente como gerador da violência, não encontraram respaldo na pesquisa, pois aqueles considerados professores competentes também foram alvos em práticas de agressões, episódios como esses.
Os poderes executivo e legislativo federal deveriam fazer uma reforma nas leis que regem o ECA. Cada vez mais os adolescentes sabem dos seus direitos regida por essas leis, e a põe em pratica com violência, ameaças, mortes.
Mesmo admitindo que nenhuma lei opera transformações sem a construção de postura social que a legitime, é necessário legislar a favor do trabalho docente em ambiente escolar socialmente saudável. É nessa perspectiva que foi elaborado no Projeto de Lei nº 191, de Medidas Protetivas a Professores, fundamentado na pesquisa referida, aprovado por unanimidade no Senado em 2009 e que, até hoje, aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Cabe indagar: Preservar direitos humanos aos professores não é prioridade?
Com uma realidade gritante, não dá para negar que o Brasil precisa urgentemente mudar suas leis que regem o estatuto do menor, e criar leis que priorize a educação, pois a violência contra professor está em cada canto do Brasil, onde profissionais sofrem agressões, e o agressor por ser menor não sofre punição. Diante dessa triste realidade está o professor protagonista desse cenário.
A falta de disciplina na infância tem gerado alunos que praticam violência contra professores e qualquer que se opõe a eles, deveriam estudar em escolas militares, pois necessita ser trabalhado a sua postura e saber que todo lugar existe regras; e ele precisam respeitar as hierarquias dos ambientes. Os alunos que praticam delitos leves deveriam ser acompanhados por psicólogos e prestar serviços comunitários ou a escola como forma disciplinar. No estado do Espirito Santo várias cidades passa por situações de violência contra o professor que ocorrem em todo brasil. Os professores do Brasil pedem socorro, pois sem autoridade e sem leis o que o proteja está difícil trabalhar. Não adianta só cobrar da sociedade, o nosso pais precisa valer as leis que já existe e estão engavetadas. A mudança começa com procedência, leis e postura dos pais em relação a educação de seus filhos, que começa em casa. Se a juventude é o futuro do nosso pais, acredita-se que todas estas mudanças fazendo valia acrescentara na formação de adultos educados, respeitadores e conscientes de suas obrigações e deveres.
REFERENCIAS:
www.extraclasse.org/vitimas-comunnas agressões-a-professores
G1-professoresdo ES fazem ato contra violência nas escolas do espirito santo.
https; www.nexo jornal.com.br/.../A violência-contra-professores-no-Brasil-em-novo-episodio
Sindiupes.org.br/blog/escola-é-lugar-de-pensar-não—diga-não-a-lei-da-mordaça
Record tv r7.com/jornal/.../mais-um-video-de-agressão-contra-professor-alerta-para-violencia
https;//jornal-USP.br/cartilha-orienta-profissionais-a-lidar-com-a-violência-escola

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