Planos de aula-ação EJA e espaços não escolares

Prévia do material em texto

PLANO DE AULA 1
	DATA DE APLICAÇÃO:
	ESCOLA:
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelle Klem de Abreu Prata
	DISCIPLINA: Língua Portuguesa
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 2º ano.
	DURAÇÃO: 2 horas
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	OBJETIVO GERAL:
- Fornecer a compreensão do gênero textual receita culinária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-Compreender o texto e as partes que o integram;
- Distinguir esse gênero dos demais;
-Reconhecer, valorizar e respeitar a pluralidade cultural.
	- leitura do gênero textual Receitas culinárias;
- Sistema de escrita.
	Sensibilização:
- Conversa descontraída sobre a origem da culinária e sua importância para a história cultural de cada povo e também nas tradições familiares;
 Desenvolvimento:
- Será solicitado aos alunos que compartilhe com os demais, uma receita culinária que faz parte da tradição da sua família;
Atividade de Fixação:
Construção coletiva de um livro de receitas culinárias.
	Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 30 minutos;
Atividade de fixação: 1 hora.
	A Avaliação se dará pela compreensão do gênero textual receita culinária, bem como o envolvimento e a participação de cada aluno no decorrer das propostas.
	- Texto sobre o histórico da Culinária;
- Papel sulfite;
-Computador
-Impressora;
-Grampeador.
	https://www.infoescola.com/artes/culinaria/
Data do acesso: 24/05/2020.
BARBOSA, Jacqueline Peixoto. Trabalhando com os gêneros do discurso: Instruir. São Paulo: FDT, 2003.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Iniciar a aula com uma explicação sobre os gêneros textuais e especificamente o gênero receita culinária, logo após será apresentado um texto sobre a história da culinária e a sua importância para as nossas vivencias, tradições e heranças culturais.
Desenvolvimento: Será aberta uma roda de conversa onde cada aluno poderá compartilhar como os demais uma receita culinária tradicional em sua família ou até mesmo região de nascimento. Nessa conversa os alunos poderão relatar histórias, curiosidades dos ingredientes e adaptações que foram feitas apartir de cada geração.
Atividade de Fixação: Em parceria com a professora da sala de informática, será proposto que cada aluno digite sua receita, que depois será impressa e xerocada para a confecção de um livro de receita que contenha todas as receitas apresentadas pela turma. Ao final, cada aluno receberá um livro.
PLANO DE AULA 2
	DATA DE APLICAÇÃO:
	ESCOLA:
	INTEGRANTES DA EQUIPE: Marcelle Klem de Abreu Prata
	DISCIPLINA: Língua Portuguesa
	TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 2º ano 
	DURAÇÃO: 2 horas
	OBJETIVOS
	CONTEÚDO
	METODOLOGIA
	CRONOGRAMA
	AVALIAÇÃO
	RECURSOS
	REFERÊNCIAS
	OBJETIVO GERAL:
-Fornecer a compreensão do gênero textual Poema.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Ampliar o repertório literário. 
- Trocar opiniões sobre a leitura. 
- Acionar estratégias que permitam descobrir o que está escrito e onde.
	- Leitura de texto poético;
- Sistema de escrita.
	- Sensibilização: Em conversa descontraída, apresentar aos alunos a autora Cora coralina.
Desenvolvimento: - Transcrever em um cartaz o poema Aninha e suas Pedras;
- Efetuar a leitura em voz alta do Poema;
- Fazer a distribuição dos alunos em duplas, entregar a cada dupla uma cópia do poema, propor aos alunos que encontre e grife no poema palavras que já sabem efetuar a leitura;
Atividade de Fixação: Será entregue a cada aluno uma ilustração impressa em papel sulfite de uma pedra, será proposto a cada aluno que escrevam na “pedra”, uma palavra que associem a sua experiência de vida.
	Sensibilização: 30 minutos;
Desenvolvimento: 1 hora;
Atividade de Fixação: 30 minutos.
	A avaliação se dará pela compreensão do gênero textual poema e pela coerência entre as perguntas e as repostas obtidas. 
	- Copias do Poema Aninha e suas pedras, publicado no livro seleções melhores poemas de Cora Coralina;
- Cartolina;
- Piloto ou caneta hidrográfica ponta média;
- Ilustração de Pedras impressas em olha sulfite.
	
DENÓFRIO, Darcy França. Cora Coralina Seleção Melhores Poemas. São Paulo: Editora Global, 2017.
https://www.espacoeducar.net/2011/06/plano-de-aula-para-eja-1-e-2-anos.html
Data do acesso: 25/05/2020.
	DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
	
Sensibilização: Iniciar com uma conversa descontraída apresentando aos alunos a autora Cora Coralina, efetuar um breve relato sobre sua vida que foi marcada por muitas dificuldades comuns às mulheres, e mesmo assim a mesma superou essas dificuldades, rompeu barreiras quando com a idade avançada se tornou uma autora conceituada.
Desenvolvimento: Será apresentado aos alunos o poema Aninha e suas Pedras, onde a autora aborda a questão da resiliência, a importância de superar obstáculos, transformar situações ruins em novas oportunidades e a urgência de tentar outra vez quando o plano não deu certo, mesmo que pareça não haver mais forças. Será confeccionado um cartaz com o poema transcrito e efetuado a leitura em voz alta do mesmo, destacando palavras e a distribuição do mesmo em versos. Será proposto aos alunos que citem de forma espontânea, suas impressões gerais sobre o poema e sobre o assunto abordado pela autora. Logo após esse momento a turma será dividida em duplas onde cada dupla receberá uma copia impressa do poema, será proposto que os mesmos examinem o poema e grifem as palavras que já consegue ler, será questionado aos alunos quais critérios eles usaram para encontrar essas palavras.
Atividade de Fixação: Será feita a releitura do poema, após a releitura será questionado aos alunos a que pedras a autora se referia no poema e se os mesmos se identificavam com a situação citada pela autora. Será entregue a cada aluno uma ilustração de uma pedra impressa em papel sulfite e será proposto que cada aluno escreva na pedra uma situação superada em suas vidas. Essas ilustrações serão coladas no cartaz que ficara exposto na sala de aula.
PLANO DE AÇÃO 1
	Tema: Inclusão e Diversidade na comunidade Religiosa.
	Local: Igreja Cristã Maranata
	Data de execução:
	Tempo Previsto: 2 horas
	Público: Professores e lideres da Escola Bíblica Dominical
	Responsáveis pela aplicação: Marcelle Klem de Abreu Prata
	JUSTIFICATIVA
	OBJETIVOS
	PROCEDIMENTOS
	AVALIAÇÃO
	REFERÊNCIAS
	Com a crescente demanda dos mais diversos tipos de deficiências, sejam elas de natureza física, mental, intelectual ou sensorial nas igrejas, surgiu a necessidade de um preparo para acolher e trabalhar com as mesmas, de forma a atender as especificidades de cada criança ou adolescente. No último Censo Demográfico, 45,6 milhões de pessoas declararam ter pelo menos um tipo de deficiência, seja do tipo visual, auditiva, motora ou intelectual.
No total, 150 milhões de menores de 18 anos de idade têm alguma deficiência, segundo o UNICEF.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146 de 06 de julho de 2015, em seu Art. 2º diz “Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
Assim ao criarmos condições para a integração plena da criança e adolescente com deficiência nas igrejas estamos diminuindo as barreiras para o acesso dos mesmo na comunidade religiosas e aos mesmo tempo promovendo uma integração que só tem a beneficiar as crianças e adolescentes típicas, pois os mesmos terão uma oportunidade única de exercerem a empatia e a cidadania.
	Objetivo Geral:
- Auxiliar professores e líderes de classes da Igreja Cristã Maranata na inclusão de crianças e adolescentes com deficiência.
Objetivos Específicos:
- Promover auxílio na compreensão das necessidades do aluno com deficiência, permitindo que o mesmo possa ser inserido no meio com respeito e empatia;
- Apresentar metodologias e sugestões de materiais adaptados que poderão facilitar a apresentação do conteúdo ao aluno.
	- O Encontroserá no templo da igreja;
-Os slides com os conteúdos abordados serão apresentados por datashow;
- A reunião será iniciada pelo Pastor local que fará a apresentação da estagiária ao publico alvo; 
- O encontro iniciará com a apresentação do tema “Inclusão e diversidade na comunidade religiosa”, onde serão expostos um breve histórico e informações pertinentes ao tema, logo depois serão apresentadas opções de materiais adaptados para facilitar a apresentação de conteúdos.
	A avaliação se dará pela participação efetiva dos professores e a demonstração de entendimento do tema.
	REFERÊNCIAS
IBGE EDUCA JOVENS - Conheça o Brasil – População – Pessoas com deficiências. Disponível em: https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-/pessoas-com-deficiencia.html
Data de acesso: 07/05/2020.
ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS – A ONU e as pessoas com deficiências – disponível em: https://nacoesunidas.org/acao/pessoas-com-deficiencia/ 
Data de Acesso: 07/05/2020.
	DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
	
Para a aplicação do plano de ação, com o tema Inclusão e Diversidade na Comunidade Religiosa, será utilizado o espaço no templo da Igreja Cristã Maranata. Ao iniciar o encontro, a estagiária será apresentada pelo Pastor local. A estagiária começará o encontro apresentando um breve resumo histórico a respeito das deficiências e o processo de inclusão no Brasil. Serão apresentados slides com informações pertinentes a respeito de características básicas das deficiências mais comuns, dentre elas, o autismo, a síndrome de donw, a deficiência auditiva, deficiência intelectual entre outras. Na sequência serão oferecidas informações e estratégias que possibilitará aos responsáveis pelas classes uma abordagem segura que proporcionará ao aluno com deficiência, uma inclusão de qualidade e também informações que contribuirá para a conscientização, sensibilização dos demais alunos e também demais membros da igreja. Serão oferecidas sugestões de materiais concretos que contribuirá para o aprendizado eficaz. Sugestões de matérias como, por exemplo: Quadro de rotina, construção flanelógrafo, para apresentação de histórias bíblicas, construção de instrumentos musicais com sucata para musicalização, entre outros.
Ao final do encontro, espera-se que o publico alvo, compreenda a importância de conhecer o assunto, se aprofundar ainda mais para que a inclusão seja efetiva e que a pessoa com deficiência, possa ao chegar à igreja, sentir-se verdadeiramente acolhido.