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Músculos que atuam no Tórax Diâmetro vertical (altura): Inspiração: o diâmetro aumenta conforme a descida do diafragma, comprimindo as vísceras abdominais; Expiração: a retração elástica dos pulmões produz pressão subatmosférica nas cavidades pleurais entre os pulmões e a parede do tórax, o diafragma sobe permitindo o retorno desse diâmetro ao normal; Diâmetro transverso (alça de balde): Aumenta com a contração dos músculos intercostais, elevando as costelas. Estas se movem súpero-lateralmente. Diâmetro AP: Aumenta com a contração dos intercostais. As costelas (2ª a 6ª), nas articulações costovertebrais, movimentam-se sobre um eixo que passa no colo da costela. Suas extremidades sobem (movimento em cabo de bomba) e inclinam-se inferiormente. O esterno acompanha o movimento se deslocando antero-posteriormente. Em pessoas jovens ocorre peque movimento na sínfise manúbrioesternal. Intercostal externo: elevam as costelas Intercostal interno: abaixam as costelas Intercostal íntimo: provavelmente elevam as costelas Inserção superior: margem inferior das costelas Inserção inferior: margem superior das costelas abaixo Transverso do tórax: abaixa a costela Inserção superior: esterno, inferiormente e posteriormente. Inserção inferior: 2ª a 6ª cartilagens costais, internamente. Subcostal: elevam as costelas Inserção superior: costelas inferiores, internamente. Inserção inferior: margem superior da 2ª ou 3ª costelas abaixo. Levantador das costelas: elevam as costelas. Inserção superior: processos transversos de t7 a t11. Inserção inferior: costelas subjacentes. Serrátil posterior superior: eleva as costelas Inserção superior: ligamento nucal e processos espinhosos de c7 à t3. Inserção inferior: margem superior da 2ª à 4ª costelas. Serrátil posterior inferior: abaixam as costelas. Inserção superior: processos espinhosos de t11 à L2. Inserção inferior: margens inferiores da 8ª à 12ª costelas. Músculos da respiração Músculos da inspiração tranquila M. Diafragma; Mm. Intercostais Externos. Músculos da Inspiração Profunda M. ECOM; M. Peitoral Maior; Mm. Escalenos; Mm. Levantadores das Costelas; M. Serrátil Posterior Superior. Músculos da Inspiração Forçada M. Levantador da Escápula; Parte descendente do M. Trapézio; Mm. Rombóides; M. Peitoral Menor Expiração Tranquila Relaxamento do Diafragma e dos Intercostais Externos Retração Elástica da Parede Torácica, dos Pulmões e dos Brônquios Gravidade Intercostais Internos Músculos da Expiração Forçada M. Reto do Abdome; M. Oblíquo Externo do Abdome; M. Oblíquo Interno do Abdome; M. Transverso do Abdome; M. Quadrado Lombar; M. Serrátil Posterior Inferior. Diafragma Separa a cavidade abdominal da cavidade torácica; Passagem para o Esôfago, Artéria Aorta e Veia Cava Inferior. Origem: processo xifoide, 6 costelas inferiores e vértebras lombares superiores. Inserção: centro tendíneo Ação: Inspiração Inervação: Nervo Frênico (C3, C4 e C5) Mm Intercostais Externos Origem: costela superior (ponto fixo) Inserção: costela inferior (ponto móvel) Ação: elevação das costelas Inervação: Nervo Intercostal (T2 a T6) Mm Intercostais Internos Origem: costela inferior (ponto fixo) Inserção: costela superior (ponto móvel) Ação: abaixamento das costelas Inervação: Nervo Intercostal (T2 a T6) Respiração Diafragmática: mais eficiente, menor gasto energético. Quando em ortostatismo, a tração das vísceras facilita o trabalho do Diafragma. Deitado, a força da gravidade tende a empurrar as vísceras contra o diafragma, dificultando o trabalho deste (motivo para elevar a cabeceira do leito em pacientes com dificuldade respiratória). Respiração Torácica: requer maior esforço e é menos eficiente – espartilhos, roupas apertadas, cintos, obesos extremos e gestantes próximas ao parto.
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