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05/03/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Módulo 4 - Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho
 
INTERRPUÇÃO E SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 
CONCEITOS
 
Interrupção e suspensão do contrato de trabalho são institutos que tratam da
sustação restrita ou ampliada dos efeitos contratuais por determinados lapsos de
tempo.
 
A suspensão do contrato de trabalho consiste na sustação temporária dos
principais efeitos do contrato de trabalho, em virtude da ocorrência de um fato
juridicamente relevante. Não há ruptura efetiva do pacto laboral, mas o contrato
de trabalho pára de gerar os seus feitos comuns entre as partes.
 
Já a interrupção do contrato de trabalho consiste na sustação temporária da
principal obrigação do empregado no contrato de trabalho - a prestação de
serviços - sendo, porém, mantidos todos os demais efeitos. Assim, a interrupção é
a sustação restrita e unilateral de efeitos contratuais, enquanto que a suspensão é
a sustação ampliada e recíproca dos efeitos contratuais.
 
Existem autores que usam denominações diversas da utilizada pela lei celetista,
em seus arts. 471 a 476, referindo-se à interrupção do contrato de trabalho como
interrupção da prestação de serviços, suspensão parcial do contrato de trabalho
ou ainda execução incompleta; e à suspensão do contrato de trabalho como
suspensão total do contrato de trabalho.
 
 
SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 
Como já exposto, a suspensão consiste na sustação temporária dos efeitos
contratuais, preservando-se, porém, o vínculo empregatício existente entre as
partes. Corresponde, assim, à sustação ampla e bilateral dos efeitos do contrato
empregatício, que preserva, porém, a sua vigência.
 
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Em princípio, praticamente todas as cláusulas contratuais não se aplicam durante
a suspensão: não se presta serviço, não se paga salário, não se conta tempo de
serviço, não existem recolhimentos vinculados ao contrato, etc... No período de
suspensão, empregado e empregador têm, desse modo, a grande maioria de suas
respectivas prestações contratuais ineficazes.
 
Não obstante a regra da suspensão do contrato de trabalho ser a ineficácia de
maioria absoluta das prestações contratuais, é importante ressaltar que algumas
poucas obrigações permanecem, referentes às normas de conduta, como os
deveres de lealdade e fidelidade contratuais e de integridade e respeito ao
empregado, conforme arts. 482 e 483 da CLT.
 
Por fim, durante a suspensão do contrato de trabalho o empregador perde,
também, a faculdade de romper o pacto laboral, a não ser que ocorra justo
motivo legalmente tipificado.
 
 
INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 
A interrupção do contrato de trabalho, também como já exposto acima, consiste
na sustação temporária da obrigação de prestar serviços e estar à disposição do
empregador, permanecendo, porém, as demais cláusulas contratuais.
 
Assim, o contrato continua em plena execução, exceto pela inocorrência da
prestação de serviços e da disponibilidade obreira. Desse modo, não se presta
trabalho, nem se fica à disposição do empregador, mas se conta tempo de
serviço, se percebe salário, mantendo-se as obrigações do empregador em plena
e rigorosa eficácia.
 
Na interrupção do contrato de trabalho se torna, também, impossível a ruptura do
pacto laboral.
 
Art. 471. Ao empregado, afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de
sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à
categoria que pertencia na empresa.
 
 
HIPÓTESES DE SUSPENSÃO DO CONTRATO
 
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Levando-se em conta a participação do trabalhador no fato ensejador da
suspensão do contrato de trabalho, podemos dividir as hipóteses de suspensão
em três grandes grupos: a suspensão por motivo alheio à vontade do trabalhador;
a suspensão por motivo lícito atribuível ao empregado e a suspensão por motivo
ilícito atribuível ao empregado.
 
 São casos de suspensão do contrato de trabalho por
motivos alheios à vontade do trabalhador:
 
1.o afastamento previdenciário por motivo de doença a partir do 16º (art. 476,
CLT);
2. afastamento previdenciário por motivo de acidente de trabalho a partir do 16º
dia (art. 476, e art. 4º, parágrafo único, CLT);
3. aposentadoria provisória por incapacidade (art. 475, CLT e En. 160);
4. para cumprimento de encargo publico obrigatório (art. 472 e 483, §1º, CLT),
situação em que o empregado deve intimar o empregador, por telegrama ou carta
registrada, dentro de 30 dias do termino do encargo, sobre sua intenção de
retorno ao emprego (art 472, §1º, CLT);
5. para a prestação de serviço militar (art. 4º, parágrafo único, CLT), situação em
que o empregado deve intimar o empregado, também em 30 dias da baixa,
quanto sua intenção de retorno. (art472, §1º, CLT)
 
Art. 4º. Considera-se como de serviço efetivo o período em que o
empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou
executando ordens, salvo disposição especial expressamente
consignada.
§ 1º Computar-se-ão, na contagem de tempo de serviço, para
efeito de indenização e estabilidade, os períodos em que o
empregado estiver afastado do trabalho prestando serviço militar e
por motivo de acidente do trabalho.
Art. 472. O afastamento do empregado em virtude do serviço
militar ou de outro encargo público não constituirá motivo para a
alteração ou rescisão do contrato de trabalho por parte do
empregador.
§1º Para que o empregado tenha direito a voltar a exercer o cargo
do qual se afastou em virtude exigência do serviço militar ou de
encargo público, é indispensável que notifique o empregador dessa
intenção, por telegrama ou carta registrada, dentro do prazo
máximo de 30 dias, contados da data em que se verificar a
respectiva baixa ou a terminação do encargo a que estava obrigado
(...)
 
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Art. 475. O empregado que for aposentado por invalidez terá
suspenso o seu contrato de trabalho durante o prazo fixado pelas
leis de previdência social para a efetivação do benefício.
 
Art. 476. Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o
empregado é considerado em licença não remunerada durante o
prazo desse benefício.
 
Art. 483, §1º - O empregado poderá suspender a prestação de
serviços ou rescindir o contrato quando tiver que desempenhar
obrigações legais incompatíveis com a continuação do serviço.
 
En. 160. Cancelada a aposentadoria por invalidez, mesmo após
cinco anos, o trabalhador terá direito de retornar ao emprego,
facultado, porém, ao empregador, indeniza-lo na forma da lei.
 
Muito embora todos os efeitos contratuais devessem perder a eficácia nestas
situações, em algumas hipóteses, as consequência são minoradas em favor do
obreiro, como no caso do afastamento por serviço militar e do acidente de
trabalho, em que se conta o tempo de servico para efeitos de indenização e
estabilidade celetista, bem como permanece o recolhimento do FGTS, nos termos
do Decreto 99.684/90, art. 28)
 
Nesta mesma esteira, no caso de licença previdenciária, a lei estipula que período
de afastamento inferior a seis meses pode ser computado como tempo aquisitivo
no direito às férias.
 
São hipóteses de suspensão do contrato de trabalho por motivo lícito
atribuível ao obreiro:
 
1. participação pacífica em greve (art. 7, Lei 7783/89)
2. encargo público não obrigatório (art. 472, c/c art. 483, §1º, CLT)
3. eleição para cargo de direção sindical (art. 543, §2º, CLT)
4. eleição para cargo de diretorde sociedade anônima (En. 269, TST)
5. licença não remunerada a pedido do obreiro por motivos particulares (En. 51,
TST)
6. afastamento para qualificação profissional do obreiro, mediante previsão em
acordo ou convenção coletiva e anuência formal do empregado (Art. 476-A)
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Lei 7783/89, art. 7º - Observadas as condições previstas nesta lei,
a participação em greve suspende o contrato de trabalho, devendo
as relações obrigacionais durante o período ser regidas pelo
acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do
Trabalho.
 
Art. 476-A. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um
período de dois a cinco meses, para participação do empregado em
curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo
empregador, com duração equivalente à suspensão contratual,
mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e
aquiescência formal do empregado, observado o disposto no art.
471 desta Consolidação.
 
Art. 543. O empregado eleito para cargo de administração sindical
ou representação profissional, inclusive junto à órgão de
deliberação coletiva, não poderá ser impedido do exercício de suas
funções, nem transferido para lugar ou mister que lhe dificulte ou
torne impossível o desempenho de suas funções sindicais.
(...)
§2º - Considera-se de licença não remunerada, salvo assentimento
da empresa ou cláusula contratual, o tempo em que o empregado
se ausentar do trabalho no desempenho das funções a que se
refere este artigo.
 
En. 269 - O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o
respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o
tempo de serviço deste período, salvo se permanecer a
subordinação jurídica inerente à relação de emprego.
 
São hipóteses de suspensão por motivo ilícito atribuível ao empregado:
 
1. suspensão disciplinar (art. 474, CLT);
2. suspensão do empregado estável ou com garantia especial de emprego para
instauração de inquérito para apuração de falta grave (ar. 494, CLT; En. 197,
STF)
 
Art. 474. A suspensão do empregado por mais de 30 dias
consecutivos importa na rescisão injusta do contrato de trabalho
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Art. 494. O empregado acusado de falta grave poderá ser suspenso
de suas funções, mas a sua despedida só se tornará efetiva após o
inquérito em que se verifique a procedência da acusação.
 
 
EFEITOS JURÍDICOS DA SUSPENSÃO
 
O principal efeito da suspensão do contrato será a ampla sustação das obrigações
contratuais durante o respectivo período, muito embora, como já visto, algumas
poucas obrigação permaneçam em vigência.
 
A sustação ampla só não ocorre em alguns poucos casos delimitados pela ordem
jurídica, nos quais se mantém a produção de certas, específicas e delimitadas
repercussões contratuais em favor do obreiro.
 
Efeito importante da suspensão contratual é a garantia de retorno do empregado
ao cargo anteriormente ocupado, uma vez que cessada a causa da suspensão,
bem como a garantia de percepção do patamar salarial e de todas as garantias
conquistadas pela categoria durante o afastamento.
 
Ainda, na suspensão do contrato, existe a impossibilidade de rescisão unilateral do
contrato de trabalho, a não ser que seja por justa causa.
 
Na ocorrência de justa causa durante a suspensão do contrato de trabalho, o
pacto pode ser rompido assim que cometida a falta e mesmo durante o período
suspensivo. Nesta mesma linha, se houve justa causa praticada antes da
suspensão, a empresa muito embora possa comunicar ao empregado a justa
causa aplicada, deve esperar o fim da suspensão para rescindir efetivamente o
pacto laboral.
 
Por fim, é admitido com algumas ressalvas a hipótese de pedido de demissão
durante a suspensão do contrato de trabalho, desde que o empregado esteja
assistido pelo sindicato da categoria (art. 500, CLT).
 
Após cessada a acusa suspensiva do contrato, o empregado deve reapresentar-se
ao serviço, retomando suas atividades e a continuidade do contrato de trabalho. A
omissão injustificada na reapresentação do empregado ao serviço, mesmo após
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cessada a causa suspensiva, enseja a despedida por justa causa em virtude de
abandono de emprego.
 
O retorno do empregado deve se dar de imediato, sendo que a doutrina e
jurisprudência dominantes entendem que, após a cessação da causa suspensiva, o
obreiro tem até 30 dias para retornar ao trabalho.
 
 
INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
 
Como já dito anteriormente, na interrupção do contrato de trabalho, existe a
sustação temporária da obrigação do empregado de prestar serviços ao
empregador ou de estar à disposição deste, sendo mantidas, porém, as demais
obrigações contratuais. São inúmeros os fatores eleitos pela ordem jurídica como
hábeis a ensejar a interrupção da prestação de serviços, estando a maioria das
hipóteses arroladas no art. 473 da CLT.
 
São casos de interrupção do contrato de trabalho:
 
1. cumprimento de encargos públicos efetivos (geralmente de curta ou curtíssima
duração): em primeiro lugar, destacam-se os encargos obrigatórios, como o
comparecimento como jurado (art. 430, CPP), ou como testemunha (art. 822,
CLT) e, em segundo ligar, podem ser enquadrados até situações em que o
encargo público não são efetivamente obrigatórios, como, por exemplo, o
comparecimento judicial da própria parte (Súmula 155, TST) ou art. 473, VIII,
CLT e Lei 9853/99.
 
Art. 822, CLT. As testemunhas não poderão sofrer qualquer
desconto pelas faltas ao serviço, ocasionadas pelo seu
comparecimento para depor, quando devidamente arroladas ou
convocadas
Art. 473. O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço
sem prejuízo do salário:
VIII - pelo tempo que se fizer necessário quando tiver que
comparecer a juízo
Súmula 155. As horas em que o empregado falta ao serviço para
comparecimento necessário, como patê, à Justiça do Trabalho, não
serão descontadas de seus salários.
 
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2. afastamento do trabalho por motivo de doença ou acidente do trabalho por até
15 dias: neste caso, o atestado de afastamento pode ser concedido por serviço
médico da própria empresa (Súmula 282). Não obstante, o atestado que goza de
validade é, em regra, apenas o emitido pelo órgão previdenciário oficial. Ainda, se
existir, entre a cessação do benefício e a nova concessão, resultantes da mesma
doença, um intervalo de até 60 dias, a empresa se desobriga a pagar os 15 dias
de afastamento, segundo os dizeres do Decreto nº3.048/99, art. 75, §3º. O Novo
Regulamento Normativo da Previdência Social dispõe que o trabalhador que se
afastar por 15 dias, em razão de doença, retornando ao serviço apenas no 16º dia
e, novamente se afastar, dentro de 60 dias do retorno, "fará jus ao auxílio-doença
a partir da data do novo afastamento (§4º do art. 73 supra citado) e, assim, um
gozo integral de 15 dias da interrupção transforma em suspensão contratual o
novo prazo de afastamento previdenciário.
 
Súmula 282. Ao serviço médico da empresa ou ao mantido por esta
última mediante convênio compete abonar os primeiros 15 dias de
ausência ao trabalho
 
3. Descansos trabalhistas remunerados, como os intervalo intrajornadas
remunerados, DSR, descanso em feriados e férias anuais
4. Licença-maternidade da empregada gestante
5. Aborto, durante afastamento até duas semanas (art. 395, CLT)
 
Art. 395, CLT. Em caso de aborto não criminoso, comprovado por
atestado medico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de
2 semanas, ficando-lhe assegurado odireito de retornar à função
que ocupava antes de seu afastamento.
 
6. Licença remunerada concedida pelo empregador
7. Interrupção nos serviços da empresa, resultante de causas acidentais ou de
força maior (art. 61, §3º, CLT)
 
Art. 61, §3º Sempre que ocorrer interrupção do trabalho resultante
de causas acidentais, ou de froça maior, que determinem a
impossibilidade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser
prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de duas horas,
durante o número de dias indispensáveis à recuperação do tempo
perdido, desde que não exceda de dez horas diárias, em período
não superior a 45 dias por ano, sujeita essa recuperação à previa
autorização da autoridade competente
 
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8. Hipóteses de afastamento remunerado do art. 473, CLT, tais como os seguintes
incisos:
 
X - até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e
exames complementares durante o período de gravidez de
sua esposa ou companheira;
XI - por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6
(seis) anos em consulta médica.
XII - até 3 (três) dias, em cada 12 (doze) meses de
trabalho, em caso de realização de exames preventivos de
câncer devidamente comprovada. 
 
 
Exercício 1:
Os empregados da empresa Calçados Ribeiro Ltda. decidem entrar em greve para reivindicar aumento de
salário. A greve foi deliberada e votada em assembleia convocada apenas para tal, tendo o empregador sido
comunicado em 48 horas de antecedência acerca do movimento paredista. Durante a greve, de acordo com a
lei:
A)
os contratos de trabalho ficarão interrompidos.
 
 
B)
não há uma diretriz própria, na medida em que a lei é omissa a respeito, cabendo ao Judiciário decidir.
 
 
C)
os contratos de trabalho ficarão suspensos.
 
 
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D)
o empregador pode contratar imediatamente subs�tutos para o lugar dos grevistas.
 
 
E)
não gera nenhum efeito no contrato de trabalho.
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Exercício 2:
Bruno, jovem empregado da empresa “X”, visando exercer seu direito de votar nas próximas eleições, pretende
se alistar eleitor. Neste caso, a Consolidação das Leis do Trabalho prevê como sendo hipótese de: 
A)
suspensão do contrato de trabalho a falta injus�ficada por até 3 dias consecu�vos, para fins de alistamento
eleitoral.
 
 
B)
interrupção do contrato de trabalho a falta injus�ficada por até 3 dias, consecu�vos ou não, para fins de
alistamento eleitoral.
 
 
C)
interrupção do contrato de trabalho a falta injus�ficada por até 3 dias consecu�vos, para fins de alistamento
eleitoral.
 
 
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D)
suspensão do contrato de trabalho a falta injus�ficada por até 2 dias, consecu�vos ou não, para fins de
alistamento eleitoral.
 
 
E)
interrupção do contrato de trabalho a falta injus�ficada por até 2 dias, consecu�vos ou não, para fins de
alistamento eleitoral.
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Exercício 3:
Em relação à suspensão e à interrupção do contrato de trabalho, de acordo com a Consolidação das Leis de
Trabalho, é correto afirmar que: 
A)
a suspensão do empregado por mais de trinta dias consecu�vos importa em rescisão do contrato de trabalho
por justa causa.
 
 
B)
o empregado que for aposentado por invalidez terá interrompido seu contrato de trabalho durante o prazo
fixado pelas leis previdenciárias para a efe�vação do bene�cio.
 
 
C)
ao empregado afastado do emprego são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua
ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.
 
 
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D)
o afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar não cons�tuirá mo�vo para a rescisão
do contrato de trabalho por parte do empregador, podendo este, porém, sofrer alterações caso o afastamento
perdure por mais de seis meses.
 
 
E)
N.D.A
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Exercício 4:
No Direito do Trabalho, o período de sustação das cláusulas do contrato de trabalho, sem que haja pagamento
total ou parcial dos salários, é chamado de:
A)
suspensão.
 
 
B)
interrupção.
 
 
C)
ina�vidade.
 
 
D)
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paralisação.
 
 
E)
nulidade.
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Exercício 5:
A respeito da suspensão e da interrupção do contrato de trabalho, é correto afirmar: 
A)
A suspensão do empregado por mais de 15 (quinze) dias consecu�vos importa na rescisão injusta do contrato
de trabalho.
 
 
B)
A percepção do auxílio-doença pelo empregado faz com que ocorra a interrupção do contrato de trabalho.
 
 
C)
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, por até 5 (cinco) dias
consecu�vos em virtude de casamento.
 
 
D)
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, nos dias em que es�ver
comprovadamente realizando provas de exame ves�bular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.
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E)
N.D.A
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Exercício 6:
Quanto à suspensão e interrupção do contrato de trabalho, analisar as asser�vas abaixo e assinalar a alterna�va
correta:
 
I - A pena disciplinar de suspensão por 30 dias do trabalho é caso de interrupção do contrato de trabalho.
 
II - Durante o período em que a empregada es�ver afastada do trabalho, recebendo licença-maternidade, deve
o empregador recolher o FGTS, mo�vo pelo qual é causa de interrupção do contrato de trabalho.
 
III - Restará suspenso o contrato de trabalho nos dias em que o empregado es�ver comprovadamente
realizando provas de exame ves�bular, para ingresso em estabelecimento de ensino superior.
 
IV - Não ocorre suspensão do contrato de trabalho do empregado que for aposentado por invalidez.
 
A)
Todas as asser�vas estão corretas.
 
 
B)
Todas as asser�vas estão incorretas.
 
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C)
Somente a asser�va II está correta.
 
 
D)
As asser�vas I, III e IV estão corretas.
 
 
E)
Somente as asser�vas I e IV estão corretas.
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