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estrategia e planejamento

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a escola do design, que concebe o planejamento como um processo de concepção, a escola do planejamento, que diz ser o planejamento predominantemente um processo formal, a do posicionamento, como um processo de análise. são prescritivas, pois se preocupam mais como a estratégia deve ser feita do que como se formam,
ESCOLA DE DESIGN
É a abordagem mais influente da estratégia organizacional. É chamada de abordagem de adequação, pois busca harmonizar aspectos internos e externos do ambiente. Desta forma, um dos conceitos mais conhecidos desta escola é a Matriz SWOT, ferramenta que auxilia os gestores a identificar as forças e fraquezas da empresa, bem como as ameaças e oportunidades do ambiente externo.
Para esta escola, é a gerência sênior que formula mentalmente as estratégias deliberadas, através de um processo informal chamado de “pensamento consciente”. Esta estratégia gerada precisa ser simples, clara e democrática, onde todos possam implementá-la sem maiores dificuldades. Por isso, o líder responsável pela criação destas estratégias precisa ter uma boa base de conhecimento, ser sensato e visionário.
Premissas básicas da Escola de Design:
· O processo de criação das estratégias precisa surgir de um processo deliberado de pensamento consciente, tendo o gestor como ator principal desta etapa;
· O gestor responsável deve responder por todo este processo criativo e seu controle, pois é ele o estrategista do processo;
· O modelo de formação da estratégia precisa primar pela simplicidade e informalidade, sempre explicitado para todos os interessados na criação;
· O processo de design está finalizado quando aparece inteiramente formulado como perspectiva;
· As estratégias geradas precisam e devem ser únicas. O processo de design é individualizado.
Críticas: a pouca importância dada por ela a aspectos importantes na criação, como o desenvolvimento incremental e as estratégias emergentes, a influência das estruturas atuais e a participação plena de outras pessoas, além do dirigente principal. Alguns pensadores afirmam que a empresa deve separar o trabalho das pessoas que pensam das pessoas que executam o serviço.
ESCOLA DE PLANEJAMENTO
A formulação da estratégia é vista como um processo formal dividido em etapas, que são apresentadas na forma de listas de verificação. descrita por Mintzberg, Ahlstrand e Lampel. MATRIZ DE ANSOFF 
Há a inclusão da avaliação das estratégias e o pensamento de que “todas as estratégias precisam ser divididas em subestratégias para o sucesso da implementação. Nessa escola veio a preocupação com a formalidade, com o controle e o feedback, com o uso de estratégias emergentes e também a técnica de cenários que analisa as quatros forças impulsionadoras do presente: 1 - dinâmica social; 2 - questões econômicas; 3 - questões políticas; e 4 - questões tecnológicas.
Também nesta escola se vê a preocupação com a formulação com os objetivos. Nela existem as estratégias propostas por Ansoff (2012) chamadas de estratégias de crescimento, que são quatro: entrada no mercado, desenvolvimento do produto, desenvolvimento do mercado e diversificação (matriz de ansoff)
Premissas 
1. As estratégias devem resultar de um processo controlado e consciente de planejamento formal, decomposto em etapas distintas delineada por listas de verificação e apoiada em técnicas’.
2. ‘A responsabilidade de todo o processo é do executivo principal, mas a de execução está com os planejadores’.
3. ‘As estratégias surgem prontas do processo, devendo ser explicitadas para a implementação para que possam ser detalhadas em objetivos, orçamento e planos operacionais’.
4. ‘Planejamento de cenários como uma ferramenta do arsenal do estrategista’.
5. ‘Controle estratégico para manter a organização nos trilhos estratégicos pretendidos, o que na prática, poucas empresas conseguem’.
ESCOLA DE POSICIONAMENTO
Formação da estratégia como um processo analítico para lidar com posições de mercado no geral e de forma reconhecível. Focaliza de fato a seleção de estratégias especificas como posições tangíveis em contextos competitivos.
 O grande impulso se deu a partir dos anos 80 com a publicação de Competitive Strategy de Michael Porter inspirando técnicas de análise competitiva e da indústria* com base na organização do segmento industrial, posições no mercado, facilidades de defesa, estratégias genéricas no segmento ou nicho de atuação.
Não se deve considerar que houve um afastamento radical das premissas das Escolas de Planejamento e de Design, na verdade, diferenças sutis serviram para reorientar a literatura produzida até então.
1. ‘Estratégias são posições genéricas , especificamente comuns e identificáveis no mercado’.
2. ‘O mercado (contexto) é econômico e competitivo’.
3. ‘O processo de formação de estratégia é selecionado das posições genéricas com base em cálculos analíticos’.
4. ‘Os analistas de planejamento tem o papel de geradores de pesquisas e cálculos e devem passar pra gerência que controlam as escolhas e decisões’.
5. ‘As estratégias emergem do processo decisório gerencial fundamentadas na estrutura do mercado e são direcionadoras da estrutura organizacional.
UTILIZA MATRIZ BCG E MODELO DE PORTER
Críticas à Escola
Minzberg critica esta escola segundo os enfoques listados abaixo:
- O processo de criação de estratégias excessivamente deliberado prejudica o aprendizado estratégico.
- Técnicas analíticas não ajudam a desenvolver estratégias, podendo quando muito corrigi-las.
- Estreitamento de foco visto ser orientada para o econômico ao invés do político e social.
- Perda do equilíbrio pela grande inclinação para o ambiente externo (indústria, concorrência) em detrimento das capacidades internas.
- O processo altamente analítico e calculista tolhe a criatividade de estratégias inovadoras e o compartilhamento e engajamento dos atores envolvidos.
- A ênfase em análise e cálculo reduziu seu papel da formulação da estratégia para a condução de análises estratégicas em apoio ao processo.
Porém uma contribuição muito importante foi envolver a pesquisa e desenvolver um poderoso conjunto de conceitos no processo de formulação do planejamento estratégico.

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