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Nutrição em estética SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS E COMPOSTOS BIOATIVOS Docente: Ms Júllia Souza Recife-PE 2018 SUPLEMENTOS - são substâncias químicas produzidas especialmente para complementar a alimentação NUTRICOSMÉTICOS - Surgiram com o conceito de nutrir a pele de dentro para fora por meio da ingestão de cápsulas e sprays da beleza ricos em propriedades que melhoram a função orgânica do organismo NUTRACÊUTICO - São alimentos ou parte dos alimentos que apresentam benefícios à saúde, incluindo a prevenção e/ou tratamento de doenças. COSMECÊUTICOS - Cremes, loções, pomadas e outros itens de uso tópico, isto é, externo. NUTRIENTES - qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo e compõem os alimentos ALIMÉTICOS - são substâncias químicas produzidas especialmente para complementar a alimentação COMPOSTO BIOATIVO - é um composto que tem um efeito sobre um organismo vivo, tecido ou célula O nutricionista pode prescrever suplementos nutricionais? A prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da dieta é atribuição da atividade do profissional nutricionista, desde que relacionadas à alimentação e nutrição Lei nº 8.234, de 1991 “É considerada atividade complementar do nutricionista nas áreas de Nutrição Clínica, Saúde Coletiva e Nutrição em Esportes.” RE CFN 380/2005 O nutricionista pode prescrever suplementos nutricionais? “(...) Devem ser respeitados os níveis máximos de segurança, regulamentados pela ANVISA, e na falta destes, os definidos como “Tolerable Upper Intake Levels” (UL), ou seja, Limite de Ingestão Máxima Tolerável, sendo este o maior nível de ingestão diária de um nutriente que não causará efeitos adversos à saúde.” RE CFN 390/2006 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Portaria 32 de 13.01.1998 [MS] Aprova o Regulamento Técnico para Suplementos Vitamínicos e/ou Minerais Classificados como alimentos com objetivo de complementar a dieta diária de uma pessoa saudável com determinados nutrientes, quando a ingestão dietética não for suficiente Os produtos devem conter de 25 a 100% da IDR por porção Não são substitutivos dos alimentos LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Portaria 32 de 13.01.1998 [MS] Excluem-se da categoria: Alimentos para fins especiais, alimentos enriquecidos ou alimentos fortificados; Produtos que contenham hormônios; Bebidas alcoólicas Produtos que contenham substâncias medicamentosas ou aos quais se atribuam indicações terapêuticas Produtos fitoterápicos isolados ou associados aos quais se atribuam ação terapêutica; LEGISLAÇÃO SANITÁRIA Portaria 40 de 24.03.1998 [MS] Regulamenta as normas para níveis de dosagens diárias de vitaminas e minerais em medicamentos, apresentando as diferenças entre medicamentos à base de vitaminas e/ou minerais com e sem exigência de prescrição médica Apresenta níveis máximos de segurança de vitaminas e minerais. Na ausência, basear-se em estudos farmacológicos que justifiquem a dosagem em questão. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA RE 390 de 27/10/2006 [CFN] Regulamenta a prescrição dietética de suplementos nutricionais, pelo nutricionista; Define suplementos, isolados ou associados entre si, como formulados de: – Vitaminas – Minerais – Proteínas e aminoácidos – Lipídios e ácidos graxos – Carboidratos e fibras LEGISLAÇÃO SANITÁRIA RE 390 de 27/10/2006 [CFN] Estabelece como referência sanitária, os níveis recomendados e máximos estabelecidos pela RDC 269/2005 de nutrientes Na sua ausência, devem ser consideradas as DRI’s (Dietary Reference Intake), do Institute of Medicine – National Academy of Sciences, USA – EAR (Estimated average requirement) – RDA (Recommende dietary allowance) – AI (Adequate intake) – UL (Tolerable upper intake levels) LEGISLAÇÃO SANITÁRIA RE 390 de 27/10/2006 [CFN] O nutricionista deverá: Considerar o indivíduo globalmente, respeitando suas condições clínicas, socioeconômicas, culturais e religiosas; Avaliar quais nutrientes possam eventualmente estar em falta no organismo por deficiência de consumo ou distúrbios na biodisponibilidade; Considerar que, após a correção de hábitos alimentares, poderá haver necessidade de suplementação nutricional para suprir possíveis deficiência de nutrientes; LEGISLAÇÃO SANITÁRIA RDC 2 de 07/01/2002 [ANVISA] Aprova o Regulamento Técnico de Substâncias Bioativas e Probióticos Isolados com Alegação de Propriedades Funcional e ou de Saúde Substâncias bioativas (carotenóides, fitoesteróis, flavonóides, fosfolipídeos, organossulfurados, polifenóis) Não-nutrientes* que possuem ação metabólica ou fisiológica específica *Nutriente: é a substância química encontrada em alimento, que proporcione energia, e ou é necessária para o crescimento, desenvolvimento e manutenção da saúde e da vida, e ou cuja carência resulte em mudanças químicas ou fisiológicas características NUTRACÊUTICOS, NUTRICOSMÉTICOS E ALIMÉTICOS NUTRACÊUTICOS, NUTRICOSMÉTICOS E ALIMÉTICOS Nutricionista pode prescrever nutracêuticos, nutricosméticos, aliméticos? NUTRACÊUTICOS, NUTRICOSMÉTICOS E ALIMÉTICOS BIODISPONIBILIDADE Tem que se preocupar com a biodisponibilidade INGESTÃO X ABSORÇÃO Biodisponidilidade = proporção da quantidade de vitamina ou mineral ingerido que sofre absorção intestinal e é utilizada pelo corpo Fatores que influenciam a biodisponibilidade: pH Fisiologia Má-absorção Estado nutricional BIODISPONIBILIDADE Os minerais são muito instáveis no meio intraluminal Varia de acordo com a composição das refeições e das condições do TGI Refeições normoproteicas melhoram absorção de ferro, cálcio, selênio e zinco, por meio do aumento do fluxo sanguíneo BIODISPONIBILIDADE MINERAIS Inibidores fitatos, hemiceluloses, oxalatos, fosfatos, taninos e compostos polifenólicos BIODISPONIBILIDADE MINERAIS Podem comprometer em até 50% a absorção de ferro das refeições Interações entre eles: Ca – reduz absorção de ferro, fosforo e zinco Fitatos – podem aumentar absorção de zinco Ferro – pode reduzir absorção de zinco Zinco – aumenta a captação de cobre, mas o cobre se liga a metalotioneina, fica aprisionado e não é utilizado BIODISPONIBILIDADE MINERAIS Interações entre eles: Minerais quelatos Mistura de elementos minerais ligados a algum tipo de carreador que pode ser um aminoácido ou polissacarídeo FOS: também aumenta biodisponibilidade BIODISPONIBILIDADE VITAMINAS Mais estáveis que os minerais e menos passíveis de interações, tanto negativas como positivas Vitaminas lipossolúveis: dependentes de emulsificação para incorporação às micelas e difusão pela mucosa e devem ser consumidas com as refeições Vitaminas hidrossolúveis: devem estar solubilizadas em meio aquoso ou em quelatos. Administradas em conjunto com a refeição, exceto folacina SUPLEMENTAÇÃO DE NUTRIENTES NA ESTÉTICA Exemplos de nutrientes para o tratamento da acne Nutrientes Função Dose sugerida Glutamina Melhora função intestinal Fornece energia enterócitos Aumenta espaços absorção de nutrientes Aumenta altura vilosidades Melhora imunidade 500mg a 10g RDA e UL: ND Selênio Tratamento de acne, combater infecções 100 a 300µg RDA: 55 µg UL: 400µg Zinco Antioxidante, por ser cofator da superóxido dismutase Auxilia no suporte à função imunológica Aumenta produção de citocinas anti-inflamatórias Inibe lipase do Propionibacterium acnes Inibe a 5-alfa-redutase 15 a 30mg RDA: H - 11mg M- 8mg UL: 40mg Magnésio A deficiência de Mg aumenta IL-1 e 6, inflamatórias 120 a 350mg/d RDA: 310mg UL: 350mg Carotenóides: Substâncias responsáveis pela coloração característica de tecidos vegetais e animais, onde, na região do visível, abrange do amarelo ao vermelho Ação antioxidante considerada a de maior importância e podem interagir com outros antioxidantes de modo a potencializar o sistema imunológico (de defesa) COMPOSTOS BIOATIVOS Carotenóides: COMPOSTOS BIOATIVOS TIPOS FONTESLicopeno tomate (e derivados, como molhos), melancia, goiaba, pimentão vermelho beta-caroteno cenoura, caqui, mamão, manga, melancia, etc alfa- caroteno cenoura, moranga, laranja, pimentas, etc beta-criptoxantina vegetais alaranjados como cenoura, laranja, moranga, etc luteína e zeaxantina couve, abóbora, brócolis, cenoura, tomate, etc Fitoesteróis: componentes naturais das plantas semelhantes ao colesterol das células animais os mais comuns são o β-sitosterol (mais encontrado na alimentação), o campesterol e o estigmasterol Reduz absorção de colesterol e aumento na expressão de receptores hepáticos de LDL, contribuindo para a redução da concentração sérica de colesterol COMPOSTOS BIOATIVOS Isoflavonas: São fitoestrógenos derivados da fração proteica da soja e de seus derivados; Dentre as isoflavonas mais encontradas, podemos destacar a genisteína e daidzeína; Efeito antitumorigênico - Prevenção do câncer de mama, ovário e próstata; Prevenção de doenças cardiovasculares; Controle dos sintomas da menopausa COMPOSTOS BIOATIVOS Fitoesteróis: COMPOSTOS BIOATIVOS Flavonóides: São compostos fenólicos produzidos por plantas e são responsáveis pela cor e sabor delas Principal efeito: ação antioxidante Mas também tem ação anti-inflamatória, hormonais, anti-hemorrágias, anti-alérgicas COMPOSTOS BIOATIVOS Flavonóides: COMPOSTOS BIOATIVOS Flavonóides: COMPOSTOS BIOATIVOS TIPOS FONTES Revesrastrol Uvas - uvas de casca escura possuem uma quantidade dez vezes maior em relação às uvas claras Quercetina Morango, amora, uva, cebola, couve folha, pera, brócolis, etc Catequinas Folhas de chá preto e verde, uva, morango Antocianinas: São pigmentos fenólicos ligados a açúcares que conferem às flores e alguns frutos suas cores características; controle da adipogênese; aumento da adiponectina, hormônio relacionado com o aumento da sensibilidade à insulina e geralmente diminuído no diabetes; efeito antioxidante. COMPOSTOS BIOATIVOS Antocianinas: COMPOSTOS BIOATIVOS Polifenóis: São estruturas químicas compostas por anéis fenólicos que se ligam a determinados tipos de átomos e radicais, formando estruturas como carotenóides, flavonóides, curcuminas, resveratrol, quercitina, bixina, catequinas, isoflavonas etc COMPOSTOS BIOATIVOS Deriva de duas palavras gregas: Phyton = planta Therapia = tratamento Caracterizada, portanto, pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas Para ser considerado fitoterápico – não deve ter substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Resolução CFN nº 556, 11 de abril de 2015 Art. 3º O exercício das competências do nutricionista para a prática da Fitoterapia como complemento da prescrição dietética deverá observar que: I. a prescrição de plantas medicinais e chás medicinais é permitida a todos os nutricionistas, ainda que sem título de especialista; II. a prescrição de medicamentos fitoterápicos, de produtos tradicionais fitoterápicos e de preparações magistrais de fitoterápicos, como complemento de prescrição dietética, é permitida ao nutricionista desde que seja portador do título de especialista em Fitoterapia, observado o disposto no § 4º deste artigo. FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA RDC nº 48, 16/03/2004 [ANVISA] Dispões sobre o registro de medicamentos fitoterápicos É todo medicamento obtido empregando-se apensas matérias primas vegetais tendo passado por estudos de ensaio clínico Produtos tradicionais fitoterápicos serão autorizados por meio da demonstração do uso seguro por um período de 30 anos A diferença entre eles é que o produto fitoterápico é usado para tratar problemas de baixa gravidade e os medicamentos precisam de receita FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Resolução nº402/2007: Plantas medicinais: todo e qualquer vegetal que dispõe de 1 ou mais órgãos de substancias que podem ser utilizadas para fins terapêuticos ou que sejam precursores de fármacos semissintéticos Droga vegetal: planta medicinal ou suas partes após processo de coleta, estabilidade e secagem, podendo ser integar, rasurada, triturada ou pulverizada Pós: plantas cortadas e depois moídas. Devem ser empregados na obtenção de extratos ou algumas vezes podem ser usados com tal FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Infuso: preparação extrativa que resulta do contato da planta com água fervente. Indicado para folhas e flores. Decocto: preparação extrativa na qual os princípios ativos são extraídos com água ate a ebulição. Mais indicado para raízes e rizomas. Macerado: amolecido e alterado pela umidade. Preparação extrativa realizada a frio que consiste em colocar a parte da planta dentro de um recipiente contendo água, álcool ou óleo. Ao fim do tempo previsto, filtra-se o liquido FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Extratos: preparações liquidas, solidas ou semissólidas obtidas pela extração de drogas vegetais frescas ou secas, por meio de liquido, extrator adequado, seguidas de evaporação total ou parcial Tintura: extração hidroalcoolica em que se utiliza sempre a planta seca na proporção de 20% Alcoolatura: extração hidroalcoolica em que se utiliza sempre a planta fresca na proporção de 50% FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Restante do material na xérox Desordem Fitoterápico Forma farmacêutica Modo de preparo Posologia Moduladores da RI Chá verde (Camellia sinensis) Infusão Infusão 4 a 6 xícaras/d Ginseng asiático (Panax ginseng) Extrato padronizado Cápsulas 200mg/d FITOTERÁPICOS EM ESTÉTICA Exemplo prescrição Data: Cliente: Complementação nutricional Uso oral: Betacaroteno – 15mg Vitamina E – 20mg Posologia: 1 dose ao dia junto ao almoço Aviar 30 doses - cápsulas Nutrição em estética ALIMENTAÇÃO NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO DE CIRURGIA ESTÉTICA Docente: Ms Júllia Souza Recife-PE 2018 Agressão cirúrgica: Alterações locais Alterações sistêmicas resposta ao trauma: Mudanças endócrinometabólicas Liberação de mediadores inflamatórios Catabolismo proteico e lipídico Agressão cirúrgica: Deficiência nutricional Deprime sistema imunológico Diminui qualidade e síntese de tecido de reparação Dificuldade de cicatrização DIETA NO PRÉ-OPERATÓRIO Excesso de peso promover emagrecimento 1 semana antes: Dieta rica em ferro (suplemento vitamina C) Normoproteica com proteínas de AVB e adequadas às necessidades do paciente 24h antes: Dieta branda Jejum de 12h DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Hidratação: Cirurgias de grande porte endovenosa Pequeno porte oral assim que o paciente despertar: água, água de coco, isotônicos DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 36h após cirurgia: Normocalórica Branda Rica em vitamina C, ferro, proteínas, ácidos graxos (ácidos linoleico e oleico) e albumina DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 36h após cirurgia: Vitamina C: Fortalecimento do sistema imune e ação antioxidante Ácidos graxos: Promover epitalização DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 36h após cirurgia: Albumina Traumas aumentam passagem de líquidos para o meio intersticial diminui albumina plasmática Reposição de albumina melhora estado clínico do paciente Sugere-se adm. de albumina na semana posterior ao procedimento por ser uma proteína de AVB DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Até 7 dias após a cirurgia normocalórica Após os 7 dias se houver necessidade de perda de peso hipocalórica DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Proteínas: Mínimo de 1,2g/kg/d Sugere-se inclusão de proteína do soro do leite (leucina, isoleucina e valina): lactoferrina, melhora biodisponibilidade e absorção de ferro e tem função bactericida DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Ácidos graxos: Considerar a presença de deficiênciade AGE disfunção no processo de cicatrização Equilíbrio entre ômega-3 e 6 modular inflamação Suplementações consideradas seguras 16g de óleo de peixe/d (monitorar) DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Colágeno hidrolisado Fornecer quantidade de aminoácidos significativa para favorecer a produção endógena cicatrização Colágeno hidrolisado capaz de estimular síntese e secreção de colágeno tipo II (colágeno intacto não consegue) 5 a 10g/d DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Glicina Aumenta resistência tênsil 50 a 500mg/d DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Micronutrientes Vitamina C potencializa ação do colágeno, antioxidante. Na deficiência, os fibroblastos produzem colágeno instável Vitamina A estimula produção de colágeno, manutenção da epiderme saudável e para síntese de glicoproteínas e proteoglicanos; antioxidante; garante elasticidade e hidratação da pele Selênio estimula sistema imunológico DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Micronutrientes Zinco síntese de proteínas, replicação e imunidade celular e formação de colágeno (cofator da enzima lisil oxidades processo de espirilização do colágeno); e antioxidante (cofator SOD) Vitamina E previne oxidação das mb e pode acelerar a cicatrização DIETA NO PÓS-OPERATÓRIO Alimentação 37h a 30 dias após a cirurgia Micronutrientes Arginina Importante substrato na síntese proteica, na proliferação celular, na neurotransmissão, na vasodilatação, na imunidade e no processo de cicatrização (precursora de prolina) Síntese de óxido nítrico que se originado no fibroblasto, promove síntese de colágeno, nas células endoteliais estimula angiogênese e nos macrófagos inibe crescimento bacteriano Estimula secreção GH efeito anabólico
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