Buscar

trabalho thiaguinho final

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

lICENCIATURA EM GEOGRAFIA
Thiago Luis da Silva – RA 1281352316 
Estágio Curricular Obrigatório I
Nova Iguaçu/RJ
2017
Thiago Luis da Silva – RA 1281352316
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
Relatório do Estágio curricular obrigatório do 4º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Curricular Obrigatório I.
SUMÁRIO
Nova Iguaçu-RJ
2017
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................................1
Estudo de artigo....................................................................................................2
Organização da escola.........................................................................................5
Análise da realidade escolar.................................................................................6
Entrevista com o professor regente......................................................................8 
Observação das aulas de geografia.....................................................................9
Elaboração de projeto: O ensino de geografia por meio do estudo de campo- Projeto de intervenção- Cartografando............................................................................15
Referências bibliográficas...................................................................................19
Considerações Finais......................................................................................... 20
1 INTRODUÇÃO
O relatório a seguir corresponde ao Estágio em licenciatura em Geografia, voltada às atividades desenvolvidas dentro da Escola Adventista de Nova Iguaçu quanto aos trabalhos executados pelo Professor de Geografia. 
O estágio foi realizado seguindo um cronograma do curso com a leitura do manual de estágio, fundamentação teórica, conhecimento da escola campo e os projetos desenvolvidos pela mesma, observação dos trabalhos da Professora de Geografia, observações e entrevistas, com a equipe diretiva, orientador, professor e funcionários, para a elaboração deste relatório. As pessoas envolvidas no processo de ensino desta escola como: alunos, professores, supervisores, diretores e funcionários em geral não têm medido esforços para que de fato o processo de aprendizagem seja concretizado e a democratização do conhecimento seja alvo da escola.
É importante entendermos as temáticas abordadas, para poder debater, transitar e acompanhar o que acontece na esfera da instituição e constituição da escola para assim, compreendê-la com uma visão mais ampla que não se restrinja somente ao fazer pedagógico, mas ao sistema educacional nacional como um todo. 
 
2 Estudo de artigo
A dinamicidade é sem dúvida uma das características mais marcantes do mundo atual. É “movimento” o nome da nova ordem. A bem da verdade, a realidade nunca foi estática, porém nunca foi tão dinâmica quanto agora. É perceptível, no cotidiano da vida, que a palavra “estática” está em desuso. Tudo muda muito, em pouco tempo. A escola, por sua vez, tem apresentado dificuldade em acompanhar esta dinamicidade, bem como também não vem conseguido dialogar com as ciências por causa da rapidez da informação, do conhecimento, do saber. Assim, é necessário encontrar estratégias para que a escola não fique alheia à realidade científica circundante. Diante de tal necessidade, nasce a Transposição Didática. 
A Transposição Didática é um instrumento pelo qual analisamos o movimento do saber sábio para o saber a ensinar. O termo foi introduzido em 1975 pelo sociólogo Michel Verret e rediscutido por Yves Chevallard em 1985 em seu livro La Transposition Didactique, onde mostra as transposições que um saber sofre quando passa do campo científico para o campo escolar. Chevallard conceitua “Transposição Didática” como o trabalho de fabricar um objeto de ensino, ou seja, fazer um objeto de saber produzido pelo “sábio” (o cientista) ser objeto do saber escolar. A Transposição Didática, em um sentido restrito, pode ser entendida como a passagem do saber científico ao saber ensinado. Tal passagem, entretanto, não deve ser compreendida como a transposição do saber no sentido restrito do termo: apenas uma mudança de lugar. Supõe-se essa passagem como um processo de transformação do saber, que se torna outro em relação ao saber destinado a ensinar. Considera-se, assim, com base nos elementos mencionados, que a transformação do conhecimento científico com fins de ensino e divulgação não constitui simples adaptação ou uma simplificação do conhecimento, podendo ser analisada, então, na perspectiva de compreender a produção de novos saberes nesses processos. Segundo Chevallard, a Transposição Didática é entendida como um processo no qual um conteúdo do saber que foi designado como saber a ensinar sofre, a partir daí, um conjunto de transformações adaptativas que vão torná-lo apto para ocupar um lugar entre os objetos de ensino. O trabalho que transforma um objeto do saber a ensinar em um objeto de ensino é denominado Transposição Didática. No que diz respeito à passagem do saber cientifico para o saber escolar o processo de didática, há uma profunda relação entre os elementos internos e externos que o influenciam. Apresenta-se subordinado a diferentes conjuntos de regras, representados, por exemplo, pelas forças institucionais da pesquisa; pela própria instituição escolar (tipo de escola, objetivos, projeto pedagógico); pelas forças políticas (programas e currículos de secretarias de Educação); pela força do mercado (livros didáticos e/ou paradidáticos). Esse processo de transformação do conhecimento se dá porque os funcionamentos didático e científico do conhecimento não são os mesmos. Eles se inter-relacionam, mas não se sobrepõem. A cada transformação sofrida pelo conhecimento corresponde, então, o processo de Transposição Didática. Chevallard parte do pressuposto de que o ensino de um determinado elemento do saber só será possível se esse elemento sofrer certas “deformações” para que esteja apto a ser ensinado. As linguagens oral e escrita devem ser ajustadas às condições desses aprendizes e às condições em que se ensina e se aprende na escola – instituição que, condicionada por prazos e outras restrições, assumem, em nossa sociedade, a tarefa de transmitir os saberes sistematizados. Chevallard afirma que a transformação do saber acadêmico em saber escolar se faz em duas etapas: Uma transposição externa, no plano do currículo formal e dos livros didáticos, e outra interna, no decorrer do currículo em ação, em sala de aula. Pode-se dizer que um dos maiores problemas enfrentados solitariamente pelo professor é exatamente o de redimensionar o objeto de conhecimento (o objeto de estudo, o objeto de ensino) ao “transpô-lo” de uma prática discursiva para outra, ou seja, tratar o conhecimento levando em consideração a mudança da situação discursiva. Para ocorrer a “transmissão” ou comunicação, é necessário que o conhecimento seja transformado. O processo de transformação do conhecimento coloca diversas problemáticas, dentre elas a diferença entre os elementos do conhecimento produzido e do conhecimento a ser aprendido, estabelecendo uma ruptura entre o conhecimento trabalhado na escola e aquele produzido originalmente. Segundo Pinho Alves (2000),
 O saber a ensinar é entendido como um novo saber, sua estrutura de origem está localizada fora do contexto acadêmico produtor do saber sábio. Dessa forma, para que na integração entre objetos de ensino não haja prevalência de conceitos sem significado, é recomendado o uso das diferentes fontes de referência, que inspiram e estabelecem a legitimação de um saber (p. 23). 
Para o professor, o livro didático ou a apostila é apenas um dos instrumentos de Transposição Didática no processo de ensino e aprendizagem e na formação do educando como ser crítico, capaz de criar, construir, descobrir o conhecimento, mas este instrumentonão deve ser o único a ser utilizado. É papel do livro didático ou da apostila propiciar um bom trabalho pedagógico quanto à linguagem científica adequada à faixa etária do educando; às atividades integradas aos conteúdos, para o desenvolvimento de diversas competências; à problematização de questões a estudar e pesquisar, adequadas à capacidade cognitiva dos alunos e aos conceitos a construir, por meio de interlocução, observação, investigação, análise, síntese e avaliação. Como instrumento de reflexão, o livro didático deve incentivar professores e alunos a argumentar, interagir, participar, contribuir, respeitar e investir no desenvolvimento das próprias competências pessoais e profissionais deve, também, despertar o interesse e a curiosidade, a necessidade e o desejo de conhecer e estudar. Mas as possibilidades de acesso à informação vão além do professor e do livro didático. É preciso aprender a selecionar, interpretar e utilizar a informação que se produz e se transmite hoje em larga escala e velocidade. A escola, o professor, o conteúdo do saber escolar e o livro didático necessitam mudar, para orientar sua função, diante das demandas do mundo Pós-Moderno e da realidade social e científica dos dias atuais.
Segundo Chevallard, para chegar à escola o saber científico sofre transformações que o simplificam a fim de convertê-lo em objeto de estudo escolar. É preciso evitar que, ao simplificá-lo, perca-se o foco do conteúdo, incidindo em erros conceituais e informações incorretas. Um grande desafio do professor é transformar um conhecimento científico em um conteúdo didático. De fato, teorias complexas, sem perder suas propriedades e características, precisam ser transformadas para ser assimiladas pelos alunos. Assim, a Transposição Didática pode ser concebida como um conjunto de ações transformadoras que tornam um saber sábio em saber ensinável.
3 A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
Diante do que foi proposto, realizei o estágio na Escola Adventista de Nova Iguaçu situada na Rua Presidente Sodré, 257 Nova Iguaçu-RJ, a qual possui cerca de 570 alunos, 40 funcionários ao todo, funcionando nos turnos manhã e tarde, Séries e modalidades de ensino ofertadas são Educação Infantil, e fundamental I. 
A estrutura física e material da instituição é composta por: 11 salas de aulas sendo duas delas com lousa digital, 01 secretaria, pátio externo, parquinho, cantina, sanitário feminino e masculino para os alunos e sanitário para os professores. Sendo também composta por materiais como: 11 quadros brancos, 02 bebedouros, 05 Impressoras, 03 televisões, 03 DVDs, 01 copiadora (Xerox), 02 aparelhos de som, 1 quadra de esportes coberta, 25 Tabletes com acesso para os alunos e professores. A escola não possui uma biblioteca, videoteca, laboratório e refeitório.
4-ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR 
A Rede Educacional Adventista enfatiza a educação que constrói valores morais e éticos; buscando o desenvolvimento harmônico das faculdades: Físicas, intelectuais e espirituais, em cada um do quase 2 milhões de alunos, dos 165 países, onde nossas escolas, colégios e faculdades estão presentes. Diante das entrevistas com alguns profissionais da unidade escolar. O diretor Alexandre Daniel da Rosa relatou que, o seu tempo de atuação é de 20 anos, e suas atribuições são o de planejar e coordenar o cumprimentos das metas, propósitos e princípios norteadores da escola, buscando o desenvolvimento de habilidades para o trabalho coletivo, para a construção coletiva de um processo educativo de qualidade. Ele é responsável por todos os funcionários e acontecimentos da escola, é ele que estar a frente respondendo todas as questões relacionadas à escola entre muitos outros assuntos que fazem partes da escola. A escola é composta por 02 pedagogas, sendo que uma delas exerce a função de Coordenadora Pedagógica, atuando na coordenação em um tempo de 12 anos, suas atribuições na instituição são o de planejar, coordenar, acompanhar e articular a proposta pedagógica da escola, possibilitando a construção das relações entre todos que desempenham o fazer pedagógico, refletindo e construindo ações. Ela orienta pedagogicamente em relação a metodologias de ensino, sistema de avaliação, planejamento escolar em conjunto com professores, visando proporcionar a melhoria das condições de ensino, para promover melhor aprendizagem consequentemente melhor educação. Outra atribuição é a participação na execução do PPP e regimento escolar, juntamente com a direção e demais professores, elabora o plano de ação, sequência didática, cronogramas de projetos desenvolvidos pelos professores e alunos, entre outros. Resumindo é o assessoramento de todas as atividades que tenham influência no processo ensino/aprendizagem. Visando o seu melhor planejamento, coordenação e execução dos mesmos. Também composta por 01 secretária, que atua há 10 anos na mesma, sendo responsável por matrículas, transferências internas e externas. Responsável também pela documentação escolar. O setor administrativo é composto por 05 funcionários, e suas atribuições é contribuir pela qualidade dos serviços prestados a comunidade, através de um atendimento eficaz ou público em geral. Atribuições dos 04 funcionários de serviços gerais, zelar pela limpeza, organização da escola.
 O conselho escolar visa delibera sobre questões político-pedagógicos administrativas, financeiras, no âmbito da escola. Também é responsável diretamente de fiscalizar e participar do plano de ação do PPP e do Regimento Escolar, ainda participa na tomada de decisão sobre problemas com alunos. O conselho escolar é composto pelos seguintes conselheiros: Diretor, coordenadora e Orientadora, professores, secretária e pais de alunos. Também é responsável diretamente de fiscalizar e participar do plano de ação da escola do PPP e do Regimento Escolar. Tendo por finalidade promover a articulação entre segmentos da comunidade escolar e os setores da escola, tendo como objetivos democratizar as relações no âmbito da escola, visando à qualidade do ensino através de uma educação transformada que prepara o indivíduo para o exercício da plena cidadania.
 O Corpo Docente da escola é formada por 25 professores e 4 auxiliares uns graduados e outros ainda se formando. E não tem profissionais de apoio como Nutricionista, Psicólogo, Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro, Assistente Social entre outros, porém a escola encaminha o discente, quando se faz necessário.
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Realize uma entrevista com o professor regente (responsável pela disciplina de Geografia na Escola em que você está realizando o estágio). O professor regente é o supervisor de campo.
A professora Tania Maia Alves Chagas dedica grande parte da sua vida ao ensino da Geografia, tendo concluído sua graduação no ano de 2006. Possui cursos de especialização sendo pós – graduada em educação Ambiental e sustentabilidade. A professora tem 22 anos de magistério e lecionou nas respectivas instituições de ensino: Escola Adventista de Nova Iguaçu, Abeu Colégios – Unidade Nilópolis, Escola Adventista de Jardim metrópole – Vilar dos Teles, Instituto de Educação Shalom – Belford Roxo e Escola Silva Pinto – Centro de Nova Iguaçu. Anualmente participa de cursos de capacitação oferecidos pelas instituições a qual trabalha em janeiro desse ano participou do encontro Anual de capacitação e motivação. Estratégia, inovação, talento e motivação, oferecido pelo departamento de educação da Associação Rio Sul. Local Penedo/RJ em Janeiro de 2017, também participou capacitação pedagógica do colégio Abeu Unidade Nilópolis em Janeiro de 2017. Segundo a visão da professora sobre o ensino da Geografia no ensino fundamental é mostrar a importância do espaço geográfico e sua dinâmica diária. Sua rotina é dar boas vindas, chamada, apresentação do tema chave e seu objetivo, atividades no caderno, livro, visto nas tarefas utilizando o carimbo, Power point, livro, caderno, fichas de pesquisas, mapas, computador, charges são recursos utilizados para tornar a aula maisdinâmica. O tema cultura afro – brasileira e africana é utilizado Power point com apresentações e exposição do tema a ser abordado. Fazendo a interdisciplinaridade com as aulas de história, ciências, matemática, língua portuguesa e artes. A turma é dividida em grupo onde cada um recebe um tema a ser estudado e compartilhado com a turma em data agendada. Em relação ao tema cultura Indígena é apresentado o tema em Power Point expondo os temas a serem abordados dentro dos conteúdos programáticos, a turma é dividida em grupo e os alunos pesquisam seu tema e compartilha com os demais alunos em data agendada. Nestas aulas poderão ser trabalhados também: músicas, comidas e instrumentos musicais. A professora não recebe materiais da secretaria de educação. As aulas e materiais que fazem parte do planejamento são de propriedades da professora que foi entrevistada. O tema meio ambiente sempre é abordado nas aulas de geografia porque a disciplina é dinâmica e sempre se faz necessário abordar os impactos ambientais e suas transformações com o crescimento das cidades. 
6 OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA
Diário de Observação 1: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 23/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luís da Silva
Iniciada a aula as 9h. A turma do 6º A é relativamente pequena e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. O professor começou a aula fazendo a chamada logo após deu a aula com o auxilio do livro didático. Foi uma aula sobre a dinâmica externa da terra e os Agentes Exogênos. A professora explicou que este tipo de dinâmica compreende a ação de agentes externos na superfície terrestre, tais como a chuva, vento, gelo, rio e o mar. Também explicou as ações do intemperismo e erosões, as diferenças e suas consequências. Sendo assim enquanto a professora ia fazendo a leitura, e explicação os alunos iam marcando passo a passo das partes importantes, logo após a professora pediu que os alunos estudassem as páginas 112,113, e 114 do livro didático. Termina a aula as 9h: 50min.
Diário de Observação 2: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 28/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
Iniciada a aula as 9h. A turma do 6º ano é relativamente pequena e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. Foi uma aula sobre os Tipos de Relevo. A professora iniciou a aula com a chamada. Logo após começou a dar sua aula com o auxílio do livro didático. Sendo assim a professora explicou que em função das altitudes e dos planos, pode se apresentar nas formas de: Planaltos, Planícies e depressões. Conforme a professora ia explicando o assunto os alunos marcavam as partes interessantes no livro. Pude observar também que de instantes em instantes a professora tinha que parar a aula, pois alguns alunos insistiam em ficar conversando e atrapalhando o bom andamento da aula. Logo após volta a explicar o assunto. Ao final pede que os alunos anotem em suas agendas as páginas 116 e 118 para fazer os exercícios em casa. Termina a aula as 9h. 50min.
Diário de Observação 3: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 28/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
Iniciada a aula as 10h. 10min. A turma do 6º ano é relativamente pequena e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. Foi uma aula sobre os Tipos de Relevo. A professora iniciou a aula com a chamada. Logo após começou a dar sua aula com o auxílio do livro didático. Sendo assim a professora explicou que em função das altitudes e dos planos, pode se apresentar nas formas de: Planaltos, Planícies e depressões. Conforme a professora ia explicando o assunto os alunos marcavam as partes interessantes no livro. Pude observar também que de instantes em instantes a professora tinha que parar a aula, pois alguns alunos insistiam em ficar conversando e atrapalhando o bom andamento da aula. Logo após volta a explicar o assunto. Ao final pede que os alunos anotem em suas agendas as páginas 116 e 118 para fazer os exercícios como tarefa de casa. Termina a aula as 9h. 50min.
Diário de Observação 4: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 30/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
 A aula começou as 9h: 00min. A professora começou a aula fazendo a chamada. Logo após a professora fez a retomada do conteúdo passado na aula anterior com a correção das páginas 116 e 118. Depois a professora escreveu na lousa alguns exercícios sobre Intemperismo e relevo dando um devido tempo para que os alunos copiem. Pude notar que alguns alunos ficavam brincando, conversando e andando pela sala enquanto os outros copiavam da lousa, fazendo com que a professora parasse a aula de instante em instante para repreendê-los. Logo após a professora fez a leitura, e explicação das páginas 116 e 117 cujo assunto era tipos de solo. Termina a aula as 9h: 50min.
Diário de Observação 5: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 30/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 10h10minmin. A professora começou a aula fazendo a retomada do conteúdo passado na aula anterior com a explicação do conteúdo das páginas 116 e 117. Logo após a professora fez a correção dos exercícios sobre intemperismo e relevo passado na aula anterior. Enquanto fazia a correção dos exercícios a professora teve que repreender dois alunos que estavam bagunçando e atrapalhando os colegas. Os alunos voltaram a bagunçar e atrapalhar a aula e a professora teve que os repreender de forma mais enérgica e pedir que os mesmo fossem acompanhados por um monitor para conversar com o coordenador disciplinar. Continua a correção dos exercícios. Logo após passa na lousa as páginas 120 e 121 para estudar em casa. Termina a aula as 11h: 00min.
Diário de Observação 6: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 04/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 09h00minmin. A professora começou a aula fazendo a retomada do conteúdo passado na aula anterior. Logo após a professora fez a correção dos exercícios da página 120. Enquanto fazia a correção dos exercícios os alunos iam acompanhando e marcando em seus livros as respostas certas. Logo após a professora fez a leitura, marcação e explicação das páginas 121 e 122 cujo conteúdo é problemas ambientais em solos urbanos. Termina a aula as 09h: 50min.
Diário de Observação 7: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 04/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 10h10minmin. A professora começou a aula fazendo a retomada do conteúdo. Logo após a professorapassou exercícios para revisão da prova na lousa. Dando um devido tempo para que os alunos copiem. Logo após pediu que os alunos estudassem as páginas 122, 123 e 124. Termina a aula as 11h: 00min.
Diário de Observação 8: 6º A Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 06/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 9h: 00min. A professora começou a aula fazendo a chamada. Logo após a professora pediu que os alunos guardassem todos os materiais e organizassem as carteiras, pois era dia de aplicação de prova. A professora organizou todos e começou a aplicação da prova e pediu que eu a ajudasse olhando os alunos enquanto ela tirava dúvidas dos alunos. Esse dia foi muito proveitoso, pois pude observar como funciona um dia de aplicação de prova. Termina a aula as 9h: 50min.
Diário de Observação 1: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 23/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
Iniciada a aula as 8h. 10min. A turma do 7º ano é relativamente grande e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. Foi uma aula sobre a ocupação da região norte. A professora iniciou a aula fazendo a chamada. Logo após começou a dar sua aula com o auxílio do livro didático. Sendo assim a professora leu e explicou um texto das páginas 106 e 111 que fala sobre a Localização geográfica, Ocupação e demografia da região norte. Conforme a professora ia explicando o assunto os alunos marcavam as partes interessantes no livro. Volta a explicar o assunto. Ao final pede que os alunos anotem em suas agendas a página 111 para estudar como conteúdo de prova. Termina a aula as 9h. 00min.
Diário de Observação 2: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 28/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
Iniciada a aula as 8h. 10min. A turma do 7º ano é relativamente grande e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. Foi uma aula sobre a ocupação da região norte. A professora iniciou a aula fazendo a chamada. Logo após começou a dar sua aula com o auxílio do livro didático. Sendo assim a professora leu e explicou um texto das páginas 112 e 115 que fala sobre a Economia da Região Norte. Conforme a professora ia explicando o assunto os alunos marcavam as partes interessantes no livro. Por ser uma turma bem grande percebi uma grande dificuldade da professora em dar prosseguimento na aula, pois de instantes em instantes a professora tinha que parar a aula, pois alguns alunos insistiam em ficar conversando e atrapalhando muito a aula. Logo após volta a explicar o assunto. Ao final pede que os alunos anotem em suas agendas a página 116 para estudar como conteúdo de prova. Termina a aula as 9h. 00min.
Diário de Observação 3: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 30/08/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 8h: 10min. A professora começou a aula fazendo a chamada. Logo após a professora fez a retomada do conteúdo passado na aula anterior com a correção das páginas 111 e 116. Depois a professora escreveu na lousa um questionário sobre Turismo, Transporte, projeto calha norte e projeto Sivam dando um devido tempo para que os alunos copiem. Pude notar que alguns alunos ficavam brincando, conversando e andando pela sala enquanto os outros copiavam da lousa, fazendo com que a professora parasse a aula algumas vezes para repreendê-los. Logo após a professora pediu que os alunos fizessem os exercícios da página 125. Termina a aula as 9h: 00min.
Diário de Observação 4: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 04/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 07h20minmin. A professora começou a aula fazendo a chamada e retomada do conteúdo passado na aula anterior com a explicação do conteúdo das página 125. Logo após a professora fez a correção dos exercícios 2, 3,4 e 5. Enquanto fazia a correção dos exercícios a professora teve que repreender varias vezes alguns alunos que estavam bagunçando e atrapalhando os colegas. Os alunos voltaram a bagunçar e atrapalhar a aula e a professora teve que os repreender de forma mais enérgica. Continua a correção dos exercícios. Logo após a professora recolheu alguns trabalhos sobre Cidades Fictícias. Termina a aula as 08h: 10min.
Diário de Observação 5: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 06/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 07h20min. A mesma começou a aula fazendo a chamada. Logo após foi realizado a leitura, marcação e explicação da páginas 122 e 123. Enquanto isso os alunos iam acompanhando e marcando em seus livros as partes importantes. Logo após realizou um questionário com conteúdos de revisão para a prova. Termina a aula as 08h: 10min.
Diário de Observação 6: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 06/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 08h10minmin. A professora começou a aula com um texto sobre a Região Nordeste e sua ocupação. Logo após a professora passou um estudo em forma de pesquisa onde os alunos tinham que responder duas perguntas sobre as atividades econômicas que ajudaram na ocupação da região e os principais produtos que contribuíram para ocupação no Nordeste. Termina a aula as 09h: 00min.
Diário de Observação 7: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 13/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário (a): Thiago Luis da Silva
Iniciada a aula as 7h. 20min. A turma do 7º ano é relativamente grande e os alunos são bem comportados e interessados a aprender. Foi uma aula sobre a ocupação do Nordeste. A professora iniciou a aula fazendo a chamada. Logo após começou a dar sua aula com um questionário sobre a ocupação da região Nordeste. Sendo assim a professora passou na lousa os exercícios dando um tempo para os alunos copiarem. Logo após entregou uma folha xerocopiada com a figura de dois mapas e pediu que eles escrevessem o nome e a capital dos estados da região nordeste. Termina a aula as 8h. 10min.
Diário de Observação 8: 7º Ano Escola: Adventista de Nova Iguaçu
Data: 13/09/2017 Local: Nova Iguaçu
Hora de Início/Término da aula: Professor (a) Regente: Tania Maia
Nível/Série: 5º série Estagiário(a): Thiago Luis da Silva
A aula começou as 8h: 10min. A professora começou a aula fazendo a chamada. Logo após a professora pediu que os alunos guardassem todos os materiais e organizassem as carteiras, pois era dia de aplicação de prova. A professora organizou todos e começou a aplicação da prova e pediu que eu a ajudasse olhando os alunos enquanto ela tirava dúvidas dos alunos. Esse dia foi muito proveitoso, pois pude observar como funciona um dia de aplicação de prova. Termina a aula as 9h: 00min.
7 ELABORAÇÃO DE PROJETO: “O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DO ESTUDO DE CAMPO” 
 
 PROJETO DE INTERVENÇÃO
“Cartografando”
Tema: Linguagens cartográficas- Noções Básicas
Público Alvo: Séries finais do Ensino Fundamental (6° e 7º anos)
Duração: 1 mês
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar aos estudantes a compreensão dos principais elementos do mapa, favorecendo sua interpretação e possibilitando a produção de suas representações cartográficas.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
 - Conceituar cartografia;	
 - Definir o que é um mapa;
 - Identificar os elementos de um mapa; 
- Descrever cada elemento que compõe o mapa; 
- Reconhecer os diferentes tipos de mapa; 
- Utilizar a linguagem cartográfica para interpretar e representar informações;
 - Resolver situações-problema a partir da leitura e análise do mapa;
 - Interpretar e produzir mapas de lugares diferentes;
 - Reconhecer a importância da utilização dos mapas e suas funções;
 - Desenvolver a percepção das inter-relações espaciais.
JUSTIFICATIVA:
Atualmente, com o advento das telecomunicações, temos nosso cotidiano invadido por tecnologias variadas de localização; a todo o momento, somos submetidos a situações que nos exigem a interpretação de mapas, em diferentes padrões: imagens de satélite, fotografia aérea, planta, carta topográfica, entre outros. Dessa forma, é necessário que os educandos se apropriem de alguns saberes e etapas metodológicas que garantam a decodificação das informações presentes nos mapas (título, legenda, escala, fonte e orientação) para, posteriormente, serem capazes de mapear a realidade, construindo seus próprios mapas. Para se desenvolver um nível de decodificação e construção de mapas junto aos educandos, este projeto tem como objetivo levar os estudantes a compreenderem os principais elementos do mapa, favorecendo sua interpretação e possibilitando a produção de suas representações cartográficas. Os conteúdos relacionados à Cartografia são fundamentais desde as primeiras etapas do ensino, uma vez que este prioriza as diferentes formas de representação do espaço geográfico. Joly (1990, p.7) explica: Que um mapa é um conjunto de sinais e de cores que traduz a mensagem pelo autor, onde os objetivos cartográficos são transcritos através de grafismo ou símbolos, e resultam de uma convenção proposta ao leitor pelo redator, e é lembrada num quadro de sinais ou legenda do mapa.
O mapa é um modelo de comunicação visual utilizado cotidianamente por leigos em suas viagens, consultas de roteiros, localização de imóveis e, principalmente, por geógrafos. As representações do espaço já eram utilizadas pelos homens das cavernas para registrar informações e expressar seus deslocamentos. Segundo Almeida e Passini (2001), o mapa é uma representação codificada de um determinado espaço real. Podemos até chamá-lo de um modelo de comunicação, que se vale de um sistema semiótico complexo. A informação é transmitida por meio de uma linguagem cartográfica, que se utiliza de três elementos básicos: sistema de signos, redução e projeção. O mapa, portanto, é de suma importância para que todos que se interessem por deslocamentos mais racionais, pela compreensão da distribuição e organização dos espaços, possam se informar e se utilizar desse modelo e tenham visão de conjunto. Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.26) a Geografia abrange as preocupações fundamentais apresentadas nos temas transversais, identificando-se, portanto, com aquele corpo de conhecimentos considerados como questões emergenciais para a conquista da cidadania.
ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS 
1ª ação – Apresentação do projeto; selecionar na biblioteca da escola e também na internet, diferentes tipos de mapa e distribuir no ambiente da sala de aula. Questionar os estudantes sobre o que eles acreditam que aprenderão no novo projeto e permitir que todos eles se manifestem. Após o levantamento de hipóteses, escrever no quadro o nome do projeto: Cartografando. Ampliar a discussão sobre como podemos definir o termo cartografia, para se construir sentido para o nome do projeto. Registrar a definição descoberta pela turma e, caso seja necessário, realizar as adequações. Em seguida, explicar à turma que a produção inicial do projeto será a construção de um mapa mental, que deverá representar o percurso realizado pelos estudantes, de casa até a escola. Procedimento: Distribuir a cada estudante uma folha branca de papel ofício. Solicitar que façam o desenho (mapa) do caminho percorrido diariamente de sua casa à escola. Orientar a colocarem nome das ruas e os pontos de referência importantes, para que sua casa possa ser localizada. Eles podem utilizar símbolos, que devem compor a legenda para entendimento da produção. Após a produção inicial, fixar, no mural da sala, a planta do bairro e redondezas, para que cada estudante visualize o caminho percorrido. Após a finalização da atividade, iniciar com a turma a discussão de conceitos, como escala (redução, proporcionalidade) e emprego de símbolos (legenda).
 2ª ação – Aprofundando sobre o tema: noções de cartografia Nesta etapa é o momento de contar com a colaboração do professor de Matemática, principalmente nas atividades que se referem a escala (noções de proporcionalidade). Trabalhar com as atividades a seguir, que servirão para ampliar os conhecimentos dos estudantes. Trabalhando com a bússola: Distribuir os estudantes em grupos e entregar uma bússola a cada grupo. Dê alguns minutos para que eles explorem o instrumento. Em seguida, explique o motivo da agulha se mover e o significado das letras. A agulha fica na posição norte-sul, porque, sendo imantada, é atraída pelos polos. Deixar claro que são direções, o sentido, e não o ponto fixo. Permitir aos estudantes que andem pela escola e até mesmo pelas ruas do bairro para verificação da localização de determinadas áreas. Pensar na possibilidade de construir com a turma uma bússola, utilizando cortiça, agulha de costura, ímã e recipiente com água. 
Trabalhando com a Posição do Sol X Rosa dos Ventos
Confeccionar com a turma uma rosa dos ventos de dobradura. Os estudantes devem localizar os postos cardeais e colaterais. A seguir devem dirigir-se para o pátio: caso seja turno matutino, os estudantes localizarão o sol e saberão que aquela posição corresponde ao leste; já se for no turno da tarde, a posição do sol corresponderá à direção oeste. Elabore tarefas diferenciadas para os estudantes exercitarem o uso da rosa dos ventos. Trabalho com globos Tenha sempre em sala um globo terrestre. Utilize-o como instrumento para que o estudante conceba as relações espaciais entre as localidades de seu espaço. No globo, é possível mostrar também a direção Leste-Oeste e norte-sul como direções, e não como pontos fixos. Utilizando o globo, é possível trabalhar também as projeções cartográficas (cônica cilíndrica e azimutal). Trabalho com Cartas Enigmáticas Para trabalhar com legenda, utilize as cartas enigmáticas, para que os estudantes se adaptem com o manuseio de diferentes símbolos. As atividades com esse instrumento devem ser apresentadas como introdutórias ao desenvolvimento da representação espacial, quando se utilizar efetivamente os símbolos e sua decodificação, a legenda. Trabalhando com Escalas gráfica e numérica Inicie a discussão apresentando aos estudantes o termo “escala” e busque hipóteses para conceituar o termo. Proporcionar aos estudantes a observação de diferentes mapas de uma mesma região, construídos em diferentes escalas, para que, então, se possa construir o conceito. Para ampliaros conceitos de transformação de unidade de medida e cálculo da escala, solicite auxílio ao professor de Matemática. É possível realizar a medição do espaço da sala de aula com barbante e, em seguida, reduzi-lo e representá-lo no padrão papel como planta. Com a atividade, são trabalhados também os conceitos de representação (oblíqua e vertical). 
3ª ação – Mapeando a realidade: Distribuir os estudantes em grupos e solicitar a eles a pesquisa de fenômenos que ocorrem em nosso bairro, cidade, Estado ou país. Os fenômenos podem ser naturais (formações vegetais, tipos de solo, áreas de deslizamento de terra, formas de relevo, cursos d’água), sociais (áreas de lazer, organizações de bairro, assentamentos, aglomerados) ou econômicos (áreas industriais, centros comerciais, linhas de transporte). Os estudantes deverão produzir uma planilha com o fenômeno escolhido, onde deve aparecer a identificação do fenômeno, o local de ocorrência e o símbolo/cor (símbolo para fenômenos pontuais, como a localização de estabelecimentos ou cor para representar áreas de ocorrência de uma determinada vegetação, por exemplo), que serão utilizados. Providenciar os fundos de mapa para que os estudantes mapeiem os fenômenos escolhidos. Os mapas produzidos devem conter todos os elementos de um mapa (título, fonte, legenda, escala, orientação e fonte). Após a produção dos mapas, construir com a turma uma introdução que comporá o mini atlas e solicitar o escaneamento de cada um deles.
 4ª ação – Lançamento do mini atlas Criar, juntamente com a turma, um ambiente com vários instrumentos que remetam à cartografia e apresente, para a comunidade escolar e local, a produção dos estudantes. Construir também uma apresentação de slides que possa subsidiar a explicação deles. Utilizar atividades práticas para atrair a atenção dos participantes e tornar o evento iterativo. 
Material necessário: Computador com acesso à internet, data show, câmera fotográfica, fichas para registro, lápis, atlas, fundos de mapa, régua, lápis de cor, bússola, giz de cera, papel vegetal.
AVALIAÇÃO: 
A avaliação deve ser feita de forma processual, sistemática e contínua, considerando a participação, o desempenho e a colaboração dos estudantes em cada atividade proposta. No entanto, considera-se relevante, após o desenvolvimento do projeto, avaliar alguns aspectos: 
· Conhecimento sobre o tema;
· Envolvimento e dedicação nas diversas etapas do projeto; 
· Participação propositiva nas atividades propostas; 
· Comprometimento no mapeamento da realidade e produção do mapa que formará o mini-atlas.
 REFERÊNCIAS
· ALMEIDA, Rosângela D. e PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico ensino e representação. 10ª. Ed. São Paulo: Contexto, 2001.
· ALESSANDRINI, C. D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed. 2002, p.157-175.
· ATLAS GEOGRÁFICO ESCOLAR. Disponível em: acesso em: 12 novembro. 2017.
· BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia. Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Brasil, 2000.
· BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
· Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.12
· CALLAI, H. C. Aprendendo a ler o mundo: A Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Campinas, vol. 5, 2005. Disponível em: www.cedes.unicamp.br. Acesso em:13/11/2017.
· JOLY, F. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
· ROSSI, D. R. CACHAFEIRO, M. S. Aula-oficina: um recurso para o trabalho de Geografia em sala de aula. In: ROSSI, D. R. CACHAFEIRO, M. S. Ensinar e Aprender Geografia.2000, p. 85-88.
· SOUZA, J. G.; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos: a Cartografia no movimento de renovação da Geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
· PONTUSCHKA, Nídia Nacib, PAGANELLI, Tomoko Lyda e CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. 3º. ed – São Paulo: Cortez, 2009. IBGE. 
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante este estágio observei o quanto é importante o contato direto com situações diárias da rotina escolar para área em que pretendo atuar. Um Geografo, deve ter a sua proposta voltada para o bem estar do discente, buscando sempre melhorar a sua prática elaborando sempre novas alternativas de construir o conhecimento de um grupo como um todo, facilitando as interações, promovendo e construindo um bem estar, para o discente vivenciar emoções que o farão expressar sua maneira de pensar, bem como a maneira como vivem sua relação com o mundo. 
Compreender a política educacional, as formas de organização e gestão escolar, bem como as relações desenvolvidas no espaço escolar, é conhecimento imprescindível. Por isso, se faz necessário analisar de forma crítica o embasamento legal da organização. Para que de fato o discente não seja prejudicado, mas que ela possa desfrutar de uma boa educação de qualidade.

Continue navegando