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8 - Logistica II - Transporte e Roteirização(1)

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15/05/2018
1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transportes e Roteirização na 
Cadeia de Suprimentos 
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Objetivos
 Conhecer os principais modos de transporte usados
na Gestão da Cadeia de Suprimentos
 Tomar contato com a infraestrutura necessária para
cada um dos modais
 Compreender as principais características e diferenças
entre cada um dos modais
 Conhecer as premissas do dimensionamento de frotas
 Gestão da relação com as transportadoras de carga
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Definição
• É a parte da logística responsável pelo deslocamento de
cargas em geral e pessoas, através dos vários modais
existentes, ao longo da cadeia de abastecimento.
• É o meio de translação de pessoas ou bens a partir de um
lugar para outro.
 Motivação
• A T.I. encurtou distâncias, mas os bens ainda precisam ser
distribuídos.
Definição e Motivação do Sistema de Transporte
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
http://www.ilos.com.br/web/logistica-do-brasil-segundo-recente-estudo-do-banco-mundial/
Evolutivo do Índice de Desempenho Logístico
Fonte: Banco Mundial
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Os Principais
Modos de Transporte de Carga
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte no Brasil 
Para distribuir os produtos, são necessários meios de transporte, 
conhecidos como modais, que podem ser: 
Modal rodoviário
Modal ferroviário 
Modal aéreo 
Modal aquaviário
Modal dutoviário
Multimodal 
15/05/2018
3
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 O tomador de serviço pode utilizar um dos cinco modais
básicos de transporte:
• Rodoviário;
Opções de Serviços
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Malha rodoviária total 
http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2017/
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
TRANSPORTE DE CARGAS
http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2017/
15/05/2018
4
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
• Ferroviário;
Opções de Serviços
• Aquaviário
(hidroviário,
maritimo,
lacustre);
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frota mercante brasileira
http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2017/
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frota mercante brasileira
http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2017/
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Opções de Serviços
• Aeroviário;
• Dutoviário
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte Vantagens Desvantagens
Rodoviário  A mercadoria pode ser entregue diretamente 
ao cliente sem que este tenha que pensar em 
como retira-la.
 Agilidade e rapidez na entrega da mercadoria 
em curtos espaços a percorrer.
 Custo de fretamento mais expressivo que os 
demais concorrentes com próximas 
características.
 Limitação de peso de carga bastante reduzida. 
Ferroviário  Ideal para grandes quantidades de carga. 
 Baixo custo para grandes distâncias. 
 Bom para produtos de baixo valor e alta 
densidade. 
 Pouco afetado pelo tráfego e condições 
atmosféricas. 
 Lentidão no carregamento e descarregamento. 
 Elevado custo de manuseio e manutenção. 
 Baixa flexibilidade devido a descarga em pontos 
fixos (terminal).
Hidroviário  Competitivo para produtos de muito baixo 
custo (químicos industriais, ferro, cimento, 
petróleo, minerais e outros).
 Velocidade reduzida.
 Muito pouco flexível.
 Limitados a zonas com orla marítima ou rios 
navegáveis.
Aéreo  Indicado para situações de urgência e 
mercadorias de elevado valor ou alta 
deterioração. 
 Indicado para longas distâncias.
 Pouco flexível, pois trabalha terminal a terminal.
 Mais lento do que o rodoviário para pequenas 
distâncias.
 Elevado custo para grande parte dos produtos.
Dutoviário  Longa vida útil.
 Pouca manutenção.
 Baixa mão-de-obra na operação.
 Rápido e funciona ponto a ponto para líquidos 
ou gases (gás natural, químicos e outros).
 Não se adapta a muitos tipos de produtos.
 Investimento inicial elevado.
Vantagens e Desvantagens
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo de Serviços de Transporte de Cargas
 Unimodal: Quando a unidade de carga é transportada
diretamente, utilizando um único veículo, em uma única
modalidade de transporte e com apenas um contrato de
transporte. É a forma mais simples de transporte.
 Multimodal: É aquele que, regido por um único contrato,
utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a
origem até o destino final, e é executado sob a
responsabilidade única de um Operador de Transporte;
 Intermodal: É aquele onde a carga é transportada por mais de
uma modalidade sem o transbordo da carga desde sua
origem até o destino final.
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Os cinco modais básicos podem ser usados em combinação, e
também, pode haver a utilização de agencias de transporte,
associações de transportadores ou serviços de correios, que
são também úteis para a movimentação de cargas menores.
Características Básicas
 Para facilitar a solução do problema de escolha do transporte
ele deve ser analisado segundo algumas características
essenciais:
• Custo;
• Tempo médio de viagem;
• Variabilidade do tempo de trânsito;
• Perdas e danos.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Serviços Intermodais
 A utilização de serviços intermodais vem crescendo
significativamente nos últimos anos, além dos ganhos
econômicos o crescimento do transporte internacional tem
ajudado nessa mudança;
 A principal característica da intermodalidade é o livre
intercâmbio de equipamentos entre os diversos modais.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Serviços Intermodais
Existem nada menos que dez combinações de serviços
intermodais possíveis:
1. Trem-caminhão - (piggyback);
2. Trem-navio;
3. Trem-duto;
4. Trem-avião;
5. Caminhão-avião;
6. Caminhão-navio - (fishyback);
7. Caminhão-duto;
8. Navio-duto;
9. Navio-avião
10. Avião-duto;
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Comparativo das Matrizes de Transporte em Diversas Regiões
Fonte: Forum Internacional de Logística, 2011; CSCMP, 2011; EUROSTAT, 2011; NBSC, 2011
.
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.
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.
.
.
Participação dos Modais
 Matriz de Transportes de Carga
• Demanda atendido por cada modal
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Semi-reboque sobre Vagão
O flatcar (TOFC = trailer on flatcar, ou ainda
piggyback) é o transporte de semi-reboques
em vagões plataforma ferroviários,
normalmente em trajetos bem maiores que
os normalmente cobertos em caminhão.
O TOFC é uma combinação da conveniência e
flexibilidade do transporte rodoviário com a
economia da ferrovia em longos percursos.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Semi-reboque sobre Vagão
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frete Conteinerizado
Pela modalidade TOFC, o semi-reboque inteiro é
transportado num vagão plataforma. Mas é também
possível visualizar o semi-reboque de duas formas:
1) Como um contêiner, ou caixa, em que a carga é 
embalada;
2) Como o chassis do semi-reboque.
Em um serviço intermodal rodo-ferroviário é possível
transportar apenas o semi-reboque, deixando-se de
pagar pelo peso morto da subestrutura e dos rodados.
Este serviço é chamado de contêiner no vagão
plataforma (COFC – container on flatcar).
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frete Conteinerizado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Containers
É Estrutura feita em aço, alumínio ou fibra, projetada para resistir ao uso
constante de transporte de mercadorias. É resistente à chuva, incêndio e
outras intempéries. Sua vida útil para o mercado náutico é de
aproximadamente 8 anos, tendo uma vida real de 100 anos.
Principais tipos:
DRY: feito de aço cortten, muito resiste à corrosão porém com menor 
isolamento térmico e acústico.
REEFER: usado para transportar carga refrigerada, mais caro mas com 
maior isolamento térmico e acústico.
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Containers
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICOContainers
Nota: As especificações medianas dadas acima são apneas indicativas. Há possibilidade de variações
conforme o fabricante. Caso faça a exigência específica das dimensões, o transportador será o responsável
pelas informações.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte Próprio ou
Contratado
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Transporte Próprio ou Contratado
Frota Própria x Terceirizar
• 100% Própria;
• 100% Terceirizado;
• Misto.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Custo
• Transporte próprio:
Economiza com lucro do contratado;
Arcar com investimentos iniciais, manutenção, 
funcionários, etc;
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Qualidade
• Transporte próprio:
Difícil manter a qualidade, se negócio da empresa 
não é transporte;
Gestão de pessoal (treinamento, problemas)
Qualidade dos equipamentos (manutenção);
Know-how em logística do transporte.
Transporte Próprio ou Contratado
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Flexibilidade e Controle
• Transporte próprio:
A empresa controla horários diretamente;
Define o roteiro e prioridades de entrega;
Controle direto dos produtos.
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com o cliente
• Transporte próprio:
Manutenção de um importante canal de 
relacionamento com o cliente;
Redução de erros na entrega;
Melhor desempenho do indicador de entrega;
Recebimento de reclamações, sugestões, etc
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Avaliação do custo vs. benefício
• Transporte próprio
O volume transportado compensa manter frota 
própria?
A empresa possui volume que permite manter uma 
boa taxa de utilização da frota?
O valor do frete por peso ou volume é menor do que 
o frete contratado com os mesmos parâmetros?
Manter gestão da frota própria faz parte dos 
objetivos estratégicos da empresa?
Transporte Próprio ou Contratado
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria estratégica 
focada em :
Custo
Qualidade e 
Flexibilidade;
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria estratégica 
focada em :
Custo :
- Longo prazo + Grande volume = descontos
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria estratégica 
focada em :
Qualidade:
- Certificações ISO 
- Indicadores de monitoramento da qualidade
- Pesquisar a satisfação do cliente final
Transporte Próprio ou Contratado
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Decisão baseada em vários critérios:
 Relação com a transportadora
• Transporte terceirizado
Estabelecer uma relação de parceria estratégica 
focada em :
Flexibilidade:
- Melhorar horários de coleta e saídas
- Atividades integradas por T.I.
- Eficiência na resposta ao mercado
Transporte Próprio ou Contratado
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento da Frota
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Transporte de carga
• Condição ideal:
Capacidade de carga tomada (carga cheia);
Uma origem, um destino;
 Transporte de carga otimizado considera:
• Tempo de ciclo x capacidade de transporte.
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Exemplo : Uma empresa precisa entregar diariamente
produtos aos seus distribuidores conforme dados a seguir:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Determine a quantidade de caminhões necessário para o 
transporte da carga.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Tempo de ciclo:
• Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta
• Tida=Tvolta = 75 km / 50km por hora = 1,5h
• Tciclo = 0,5 +1,5 +0,3 +1,5 = 3,8h
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Ciclos por dia:
• Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo
• Nciclos = 8 / 3,8 = 2 ciclos por caminhão por dia
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Carga transportada diária por caminhão:
• Capacidade = 2 ciclos por dia x 10T por ciclo = 20T por dia
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Dimensionamento de Frota Doméstica
 Dados do problema:
• Produção (carga): 150T por dia
• Período de trabalho: 8 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 75km
• Tempo de carga: 0,5 hora
• Tempo de descarga: 0,3 hora
 Frota:
• Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão
• Frota = 150T por dia / 20T por dia = 7,5 caminhões
• Portanto, tamanho da frota = 8 caminhões
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Frota Terceirizada
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 As taxas da linha de transporte baseiam-se em duas
dimensões principais:
• Distância a ser percorrida;
• Volume da carga transportada.
 Os custos fixos e variáveis são ligeiramente diferentes para
cada modal de transporte.
• Distância: quanto maior a distância maior será o custo;
• Volume de carga transportada: carga fracionada – LTL (Less
Than a Truckload ) ou carga consolidade LT – (Truckload ).
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Custos Fixos e Variáveis
• Custos fixos: aquisição, manutenção das instalações,
instalações de terminais/ docas, equipamentos de
movimentação de carga, salários e encargos sociais
administrativo, depreciação, remuneração de capital,
seguros, IPVA e licenciamento, despesas administrativas;
• Custos variáveis: gastos com combustível, pedágio, salários
diretos, manuseio (coleta e entrega), lubrificantes, peças e
serviço de oficina, lavagens e lubrificação.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Variáveis básicas incidentes no custo da carga:
• D = Demanda Anual;
• I = Custo de estocagem anual (% do custo);
• F = Custo de frete por unidade;
• C = Custo do Produto;
• T = Tempo médio em trânsito;
• Q = tamanho do embarque;
• Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal;
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Principais Custos do Transporte
 Cálculo dos custos com o uso das variáveis básicas:
• Custo de transporte: FD
• Custo anual de estocagem em transito: ICDT / 365
• Custo de manutenção em estoque (fábrica): ICQ / 2
• Custo de manutenção em estoque (armazém): I(C+F)Q/2
• D = Demanda Anual;
• I = Custo de estocagem anual (% do custo);
• F = Custo de frete por unidade;
• C = Custo do Produto;
• T = Tempo médio em trânsito;
• Q = tamanho do embarque;
• Q/2 = estoque médio nas extremidades do canal;
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
O gerente de tráfego da transportadora Delta, pode escolher entre
quatro serviços de transporte. A ferrovia é utilizada para tráfego
entre a fábrica no Mato Grosso e um armazém no porto de Santos. O
tempo médio em trânsito dos embarque é T=21 dias. Em cada ponto
de estocagem há em média 100 mil artigos ao valor médio unitário
de C=$30,00. Os custos de transporte de estoques são I=30% do valor
de unidade de estocagem por ano.
A empresa pretende selecionar o modal de transporte em condições
de minimizar os custos totais. Estima-se que para cada dia a menos
no tempo médio atual de 21 dias, será possível reduzir os estoques
médios em 1%, o que possibilita uma redução no estoque de
segurança. São D=700 mil unidades vendidas no ano
a partir do armazém de Santos.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 A empresa pode utilizar os seguintes serviços de transporte:
Serviço de 
Transporte
Tarifa, 
$/unidade
Tempo de 
transporte em dias
Número de 
embarques por ano
Ferroviário 0,10 21 10
Rodo-ferroviário 0,15 14 20
Rodoviário 0,20 5 20
Aéreo 1,40 2 40
 Os custos de compra e variabilidade do tempo em trânsito são
considerado insignificantes.
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo 
de 
Custo
Método
de 
Cálculo
Modais
Ferrovia Rodo-
ferroviário
Rodovia Aerovia
Transporte F x D
Estoque em 
Transito
ICDT/365
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2
Totais
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 Comparação dos custos por modais:
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Tipo 
de 
Custo
Método
de 
Cálculo
Modais
Ferrovia Rodo-
ferroviário
Rodovia Aerovia
Transporte F x D (0,1)(700.000)= 
70.000,00
(0,15)(700.000) = 
105.000,00
(0,2)(700.000) = 
140.000,00
(1,4)(700.000) = 
980.000,00
Estoque em 
Transito
ICDT/365 (0,3)(30)(700.000) 
(21)/365 = 
362.465,75
(0,3)(30)(700.000) 
(14)/365 = 
241.643,84
(0,3)(30)(700.000) 
(5)/365 = 
86.301,37
(0,3)(30)(700.000) 
(2)/365 =
34.520,55
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2 (0,30)(30)(70.000)/2 
= 315.000,00
(0,3)(30)(35.000)/2 
= 157.500,00
(0,3)(30)(35.000)/2
= 157.500 ,00
(0,3)(30)(17.500)/2
= 78.750,00
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2 (0,30)(30,1)(70.000) 
/2 = 316.050,00
(0,3)(30,15)(35.000)
/2 = 158.287,50
(0,3)(30,2)(35.000)
/2 = 158.550,00
(0,3)(31,4)(17.500)
/2 = 82.425,00
Totais 1.063.515,75 662.431,34 542.351,37 1.175.695,55
Custos no Transporte de Carga: Exemplo
 Comparação dos custos por modais:
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Um fabricante de utensílios domésticos com sede no interior de SP
compra 3.000 caixas de peças de plástico, avaliadas em R$ 100,00 a
caixa, de dois fornecedores, metade de cada um. Ambos fazem o uso
do transporte ferroviário e conseguem entregar o produto no mesmo
prazo médio. Contudo, o fabricante se dispõe a alterar os termos do
negócio, atribuindo 5% do total dessa compra ao fornecedor se
conseguir reduzir esse tempo de entrega – 150 caixas por dia de
redução. O fornecedor ganha 20% em cada caixa, menos tarifa de
transporte.
Dados: Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega
Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias
Rodoviário 6,00 4
Aéreo 10,35 2
Custos no Transporte de Carga: Exercício 1
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Modal de Transporte Tarifa do Transporte Tempo de Entrega
Ferroviário $ 2,50/caixa 7 dias
Rodoviário 6,00 4
Aéreo 10,35 2
O fornecedor A estuda as eventuais vantagens de passar do modal
ferroviário para os modais aéreo ou rodoviário. As seguintes taxas de
transporte por caixa e tempo médio de entrega são conhecidos para
cada módulo:
A escolha do fornecedor A pode ser feita simplesmente com base no
lucro potencial daí derivado.
Custos no Transporte de Carga: Exercício 1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Modal de 
Transporte
Caixas 
vendidas
Lucro 
Bruto
- Custo do 
Transporte
= Lucro 
Líquido
Ferrovia 1.500 30.000,00 - 3.750,00 = 26.250,00
Rodovia 1.950 39.000,00 - 11.700,00 = 27.300,00
Aerovia 2.250 45.000,00 - 23.287,50 = 21.712,50
Se o fabricante de utensílios domésticos mantiver a promessa de
aumentar as quantidades de peças do supridor com melhor serviço
de entrega, o fornecedor A deve optar pela entrega via Rodovia.
Entretanto, ele deve ficar atento a quaisquer contramedidas do
fornecedor B destinadas a neutralizar sua vantagem.
Custos no Transporte de Carga: Exercício 1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização de Transportes
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
MIFA stands for Materials and Information Flow Analysis
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Definição;
 Métodos de roteirização;
 Sistemas logísticos para roteirização;
 Benefícios dos sistemas de roteirização;
Roteirização de Veículos
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização de Veículos
 Definição
É a elaboração de um itinerário ou roteiro utilizando algoritmos
matemáticos e métodos heurísticos que tem por objetivo a redução
do tempo, da distância percorrida e dos custos operacionais
logísticos. A roteirização visa otimizar a programação das entregas
baseada na quantidade e capacidade dos veículos, na quantidade de
pedidos e nos locais de entrega de forma que o custo por entrega
seja reduzido ao máximo.
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Roteirização e programação de veículos
Roteirização de Veículos
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
 Métodos de Roteirização do modal
• Origem e destino diferentes
Método da rota mais curta 
• Origem e destino múltiplos
Método do transporte (otimização por programação 
linear) 
• Origem e destino coincidentes
Problema do caixeiro viajante (resolução por métodos 
heurísticos, 
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A
B E
C
D
F H
G
90
130
85
90
76
230
Origem 
Destino 
45
65
32
70
50
102
140
Rede de auto 
estradas 
 Problema: determinar a melhor rota entre a origem e destino
 Método manual ou software: entrada com as coordenadas
dos nós e as distancias ou custos entre cada um dos nós.
 Origem e destino diferentes (método da rota mais curta)
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 Origem e destino múltiplos (otimização por programação linear)
• Exige cargas completas
(lotes próximos à lotação
do modal);
• Não precisa de armazém
(CD) intermediário;
• Não existe transbordo
de mercadorias (riscos
com embalagens, erros
etc);
• Tempo de entrega
menor;
• Exige condições de
recebimento nos
clientes.
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Entregas com transporte ao Centro de Distribuição
CD armazena e fraciona a carga 
aos clientes:
• O suprimento do CD é previsto 
para o agregado dos clientes;
• Custo do transporte de saída é 
mais barato pela proximidade;
• CD estoca mercadorias ou 
pode trocar de veículo ao 
longo das docas 
(crossdocking). 
FORNECEDORES
CD
CLIENTESFornecedores Clientes
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Roteirização pelo método da varredura
CD 
1000
6000
4000
1000
3000
4000
5000
1000
ROTA 1 – 10.000
ROTA 2 – 9.000
ROTA 3 – 8.000 2000
Roteirização de Veículos
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Restrições adicionais na roteirização:
• Janela de tempo nas paradas;
• Caminhões com capacidades diferentes; 
• Tempo de trabalho de motoristas;
• Barreiras geográficas;
• Problemas climáticos;
• Etc. 
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Software de roteirização:
Existem no mercado váriossoftwares para roteirização das operações
de logística de entrega, entre eles temos o Logware, o RoadShow e o
RoadNet. Eles têm o poder de abranger todo o processo logístico,
desde a expedição até a entrega do cliente.
Softwares de roteirização são utilizados em empresas com operações
logísticas complexas dos mais diversos setores:
• Atacado e varejo;
• Operadores logísticos;
• Distribuidores, especialmente de alimentos;
• Transporte de valores, entre outros.
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Exemplo de software de roteirização:
Logware
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Vídeo - LogWare.mp4
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Programas de decisão Logware
• ROUTE: Determina o percurso mais curto através de uma rede de rotas.
• ROUTESEQ: Determina a melhor sequência para paradas na rota.
• ROUTER: Desenvolve rotas e programações para vários caminhões que servem 
a múltiplas paradas.
• INPOL: Encontra políticas de reabastecimento ótimas, baseadas nos princípios 
do lote de econômico compra.
• COG: Encontra a posição de uma única instalação pelo método do centro de 
gravidade exato.
• MULTICOG: Encontra um número selecionado das instalações pelo método do 
centro de gravidade exato.
• LAYOUT:Posiciona produtos nos armazéns e em outras instalações.
• MILES: Computa a distância aproximada entre dois pontos usando a latitude-
longitude ou coordenadas da grade linear.
• TRANLP: Resolve o problema pelo método do transporte da 
programação linear.
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Exemplo de software de roteirização:
RoadShow
Roteirização de Veículos
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Exemplo de software de roteirização:
RoadNet
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Roteirização de Veículos
 Benefícios dos sistemas de roteirização
• Melhor aproveitamento da capacidade de carga dos veículos:
Redução no número de cargas;
Maior disponibilidade de veículos;
Maior velocidade nas entregas;
Redução nos custos de entrega;
Maior produtividade da frota;
Melhor nível de serviços.
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Roteirização de Veículos
 Software de roteirização:
• Permitem
Visualizar e alterar roteiros de entregas
Melhor nível de serviços.
• Executam análise complexa
Muitas variáveis
Grande quantidade de dados
• Avaliam custo
• Cruzam informações (vias,localização dos clientes,frota)
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Cubagem e Peso cubado
Qual a diferença entre eles?
Os termos volume, cubagem e peso cubado são comumente
confundidos. Relembrando os conceitos de física, o volume de uma
caixa pode ser calculado pela fórmula:
Comprimento x Altura x Largura
Por exemplo:
A caixa a ser transportada possui as dimensões de:
altura: 1 metro
largura: 50 centímetros
comprimento: 70 centímetros
Assim, volume dessa embalagem é de:
0,70m x 1,00m x 0,50m = 0,35m³
Em geral, o termo cubagem se refere ao volume de um objeto. No
exemplo da caixa acima, ela é de 0,35m³.
Porém, em logística, quando se menciona cubagem, o mais comum é
que estejam se referindo à cubagem de carga e seu efeito na
quantificação do que deve ser transportado.
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Cubagem
Cubagem é a relação entre o peso e o volume da carga a ser
transportada. Para calcular a cubagem, é utilizada a fórmula:
O objetivo é conseguir planejar melhor o processo de carregamento, 
considerando dois pontos essenciais:
•evitar que se feche uma carga muito volumosa, mas de baixo peso: o 
que faria com que se desperdiçasse a capacidade de carga do veículo 
em kg bruto;
•evitar que se tenha muitos volumes pequenos, mas muito pesados: o 
que faz com que se deixe de aproveitar um espaço considerável dentro 
do veículo (em virtude do limite de peso);
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Fator de cubagem
O fator de cubagem é um número constante — definido de acordo com
o que se considera como sendo ideal para uma carga —, e equivale a
um metro cúbico dentro do veículo usado para o transporte.
Cada modal possui um fator de cubagem diferente, dada a diferença da
capacidade de carga de cada meio. Os mais comuns são:
rodoviário: 1m³ =300kg
aéreo: 1m³ = 166,7kg
marítimo: 1m³ = 1.000kg
Apesar desta definição, no caso do envio de cargas fracionadas, alguns
transportadores optam por adotar um número menor, já que são
transportados vários tipos de produtos — de diversos tamanhos e
pesos.
Isso faz com que seja muito difícil completar os 300kg/m³ no veículo, o
que significaria preencher todos os espaços vazios.
Nesses casos, adota-se uma média de 250kg/m³.
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Peso cubado
O peso cubado indica o espaço que é realmente ocupado pela carga dentro do
veículo. Esse valor é alcançado por meio de uma fórmula que envolve o
comprimento, a largura e altura da embalagem, além do fator de cubagem que a
transportadora informa.
Sendo assim, o peso cubado pode ser encontrado usando a seguinte fórmula:
Comprimento x Largura x Altura x Fator de cubagem
Exemplo:
O volume a ser transportado possui as dimensões: 70cm x 40cm x 20cm
O fator de cubagem considerado nesse caso é o padrão de 300.
Logo, o peso cubado é de: 0,70 x 0,40 x 0,20 x 300 = 16,8Kg
Vale lembrar que, na hora de realizar esses cálculos, é necessário atentar para
as unidades de medida do volume. Isso é importante, pois existem empresas
que trabalham com a divisão pelo fator de cubagem na fórmula (em vez da
multiplicação).
Portanto, é necessário verificar as unidades do peso (gramas, quilos ou
toneladas) e das dimensões (centímetros ou metros). Assim, sempre que
receber a informação do fator de cubagem, é recomendável realizar essa análise
e, caso necessário, fazer as conversões.
Obs.: O peso cubado no caso da caixa do primeiro exemplo seria de
105Kg (multiplicando as dimensões pelo fator cubagem de 300).
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-influencia-no-calculo-do-frete/
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICOSoftware MaxLoad – 3.0
Cubagem – Simulação - Software MaxLoad
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Cubagem – Simulação - Software MaxLoad
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Cubagem - Simulação
Software MaxLoad – 3.0
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Cubagem - Simulação
Software MaxLoad – 3.0
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Cubagem - Simulação
Software MaxLoad – 3.0
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Cubagem - Simulação
Software MaxLoad – 3.0
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Cubagem - Simulação
Software MaxLoad – 3.0
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Cubagem – Simulação x Real
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Cubagem – Simulação x Real
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Exemplo de simulação de exportação:
http://simuladordepreco.mdic.gov.br/como-utilizar.html 
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http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-aplicacao-
da-roteirizacao-de-transportes-como-diferencial-competitivo/48906/
http://www.routing.com.br/
http://www.e-novations.com.br/roadnet-transportation-suite/roadnet/
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-influencia-no-
calculo-do-frete/
http://www.ilos.com.br/web/logistica-do-brasil-segundo-recente-estudo-do-
banco-mundial/
https://www.intelipost.com.br/blog/o-que-e-cubagem-e-como-ela-influencia-no-
calculo-do-frete/
Revisão dos Conceitos
 Link artigo / portal software:
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Uma fábrica de tijolos produz 250 toneladas por dia, e
transporta com caminhões de 10 toneladas que trabalham por
12 horas diárias. A distância entre a fábrica e o distribuidor é de
60km e a velocidade média atingida pelos caminhões é de
50km/h. O tempo de carregamento de produtos na fábrica é de
0,3 hora e o dedescarregamento no distribuidor é de 0,2 hora.
O distribuidor sempre devolve as embalagens antigas, e o
carregamento das mesmas consome 0,2 hora e o
descarregamento das mesmas na fábrica 0,1 hora. Determine o
tamanho da frota necessária.
Dimensionamento de Frota : Exercício 1
Atividades
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 Dados do problema:
• Produção (carga): 250T por dia
• Período de trabalho: 12 horas por dia
• Capacidade do caminhão: 10T
• Velocidade média: 50km/h
• Distância da Fábrica aos Distribuidores: 60km
• Tempo de carga: 0,3 h + 0,1 h descarga das embalagens
• Tempo de descarga: 0,2 h + 0,2 h carga das embalagens
 Tempo de ciclo:
• Tc= Tcarga + Tida + Tdescarga + Tvolta
• Tida=Tvolta = 60 km / 50km por hora = 1,2h
• Tciclo = 0,4 +1,2 +0,4 +1,2 = 3,2h
Dimensionamento de Frota : Solução Exercício 1
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Dimensionamento de Frota : Solução Exercício 1
 Ciclos por dia:
• Nciclos = Horas de trabalho / Tciclo
• Nciclos = 12 / 3,2 = 3,75 ~ 3 ciclos completos por caminhão 
por dia
 Carga transportada diária por caminhão:
• Capacidade = 3 ciclos por dia x 10T por ciclo = 30T por dia
 Frota:
• Frota = Carga diária / Capacidade por caminhão
• Frota = 250T por dia / 30T por dia = 8,33 caminhões
• Portanto, tamanho da frota = 9 caminhões
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Uma empresa precisa decidir entre 3 modais de transporte que utilizará para a
transferência de 20.000 unidades/ ano de um produto com valor unitário de R$
1000,00, entre sua fábrica e o seu CD. Para tanto a empresa verificou que as
características de disponibilidade, confiabilidade e de frequência são
equivalentes para os modais aéreo, rodoviário e ferroviário que servem as
regiões analisadas. Nestas condições precisa analisar o trade-off entre os três
modais por meio dos custos totais, sabendo que a taxa de manutenção dos
estoques na empresa é de 20% ao ano. Foram coletadas as informações abaixo,
onde: Lote mínimo de despacho é a quantidade mínima aceita por cada modal,
sendo a quantidade a ser mantida em estoque na fabrica e no CD; preço do
frete é o valor unitário por peça transportada no modal; tempo de trânsito é o
tempo em dias que dura a viagem de cada modal. Admite-se que os lotes de
envio sejam equivalentes às quantidades mínimas aceitas pelos modais.
Aéreo Rodoviário Ferroviário 
• Lote mín de despacho... 2000 pç 7000 pç 15000 pç
• Preço do frete ...............R$100/unid. R$ 4,50 / unid R$ 3,50 /unid.
• Tempo de transito ..............1 dia 5 dias 10 dias
Custos no Transporte de Carga: Exercício 2
Atividades
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Tipo 
de 
Custo
Método de 
Cálculo
Modais
Ferrovia Rodovia Aerovia
Transporte F x D (3,5)(20.000)= 
70.000,00
(4,5)(20.000) = 
90.000,00
(100)(20.000) = 
2.000.000,00
Estoque em 
Transito
ICDT/365 (0,2)(1000)(20.000) 
(10)/365 =
109.589,04
((0,2)(1000)(20.00
0) (5)/365 =
54.794,52
(0,2)(1000)(20.000) 
(1)/365 =
10.958,90
Estoque na 
Fábrica
ICQ/2 (0,2)(1000)(15.000) / 
2 = 1.500.000,00
(0,2)(1000)(7.000) 
/ 2 = 700.000,00
(0,2)(1000)(2.000) / 
2 = 200.000,00
Estoque no
Armazém
I(C+F)Q/2 (0,2)(1003,5)(15.000) 
/2 = 1.505.250,00
(0,2)(1004,5)(7.000
) /2 = 703.150,00 
(0,2)(1100)(2.000) 
/2 = 220.000,00
Totais 3.184.839,04 1.547.944,52 2.430.958,89
Custos no Transporte de Carga: Solução Exercício 2
 Comparação dos custos por modais:
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Produto: Revestimento Cerâmico;
Local de Fabricação: Criciúma – SC
Local de Venda: Belém – PA e 
Manaus – AM
Peso da carga: 1200 kg
Carga Consolidada:27 ton
Condição de entrega: porta a porta
1- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de
atendimento, baseado-se no quadro modal a seguir,
considerando o trecho, o modal, o tempo, a quantidade e
o custo com o frete e determinando com justificativa a
melhor escolha.
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Atividades
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Atividades
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
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Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 1
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 2
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Proposta 3
15/05/2018
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NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Comparativo das Propostas
NÃO COPIAR – MATERIAL DE USO ACADEMICO
Produto: Revestimento Cerâmico;
Local de Fabricação: Criciúma – SC
Local de Venda: Belém – PA e 
Manaus – AM
Peso da carga: 1200 kg
Carga Consolidada: 27 ton
Condição de entrega: porta a porta
2- Realizar a analise comparativa dos canais possíveis de
atendimento, baseado-se no quadro modal anterior e observando a
restrição que o Rio Madeira nos meses de agosto a outubro que
apresenta um menor volume de água, chegando a 1,2m de
profundidade, o que implica na redução do calado das embarcações.
Sendo assim o valor total de frete de Criciúma a Belém atingiria o
valor de R$8235,00 e o tempo de entrega seria de 22 dias. Quanto às
cargas com destino a Manaus o valor do frete seria de R$6210,00 e o
tempo de entrega de 17 dias, conforme mostrado no quadro 3.
Estruturação do Canal de Distribuição: Exercício 3
Atividades

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