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LOBOS CEREBRAIS E SUAS FUNÇÕES

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
BRUNO DENNER LIMA DO AMARAL - 26156955
8MNB
TABELA EXPLICATIVA: LOBOS CEREBRAIS, MOVIMENTOS VOLUNTARIOS E AUTOMÁTICOS, VIAS AFERENTES, TONUS E TROFISMO
ANANINDEUA – PA
2020
BRUNO DENNER LIMA DO AMARAL - 26156955
8NMB 
TABELA EXPLICATIVA: LOBOS CEREBRAIS, MOVIMENTOS VOLUNTARIOS E AUTOMÁTICOS, VIAS AFERENTES, TONUS E TROFISMO
Trabalho apresentado ao curso de fisioterapia, à disciplina de fisioterapia neurológica ministrada pela professora Ana Luiza Gallo na Universidade da Amazônia.
 
ANANINDEUA – PA
2020
	TABELA DE NEUROLOGIA
	
LOBOS CEREBRAIS E SUAS FUNÇÕES
	
Lobo Frontal 
	FUNÇÕES: MOTRICIDADE VOLNTÁRIA DO CORPO, COMPORTAMENTO, CENTRO MOTOR DA PALAVRA FALADA E ESCRITA, PLANEJAMENTO MOTOR, INIBIÇÃO DE COMPORTAMENTOS SOCIALMENTE INDESEJÁVEIS, TOMADA DE DECISÕES, CONTROLE DA ATENÇÃO.
	
	
Lobo Parietal 
	FUNÇÕES: SENSIBILIDADE (Temperatura, dor, pressão, tato), PROPRIOCEPÇÃO CONSCIENTE DA METADE OPOSTA DO CORPO, INTERPRETAÇÃO DO ESTÍMULO SENSORIAL, INTEGRA AS INFORMAÇÕES DAS ARÉAS SECUNDÁRIAS AUDITIVA, VISUAL, E SOMESTESICA.
	
	
Lobo Temporal
	FUNÇÕES: FUNÇÕES: CENTRO DA AUDIÇÃO, COMPREENSÃO DA PALAVRA FALADA E ESCRITA, OLFAÇÃO PRIMÁRIA, PROCESSAMENTO DA IMAGEM DO ROSTO, CONTROLE DA ATENÇÃO.
	
	Lobo Occipital
	FUNÇÕES: RECEBE OS IMPULSOS VISUAIS, E INTERPRETA IMPULSOS VISUAIS.
	
	 
 Lobo da Insula 
	FUNÇÕES: PALADAR, COORDENA EMOÇÕES, CONHECIMENTO DA PRÓPRIA FISIONOMIA.
	
MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS 
	São movimentos de alta complexidade, amplamente aprendidos, começando desde a infância, são intencionais. Os mecanismos de aprendizagem motora garantem que, ao evocarmos a tarefa voluntariamente, as sequências de movimentos são realizadas automaticamente. Utiliza todas as unidades de trabalho da motricidade, como a unidade de planejamento e comando, unidades de controle, unidade de ordenação e a de execução. Sendo executados primariamente através coordenação motora grossa. 
	
EXEMPLOS: APRENDIZAGEM DA MARCHA, O ATO DE PEGAR UM OBJETO 
	
MOVIMENTOS
	
AUTOMÁTICOS
	Os movimentos automáticos são criados a partir de movimentos voluntários, que se tornam automáticos devido ao seu alto número de repetições. Os movimentos automáticos não passam pela fase de planejamento, eles passam apenas pela fase de estratégia e execução no córtex, para que seja feito o movimento. Quando o gesto motor e repetido várias vezes e aperfeiçoado ele recebe o nome de engrama ou programa motor. Sendo um conjunto de ativação neuromuscular, que quando estimulada várias vezes se torna automática.
	
EXEMPLOS: MARCHA, ESCRITA, DRIBLES DE FUTEBOL, ANDAR DE BISCICLETA
	
VIAS DE DOR E TEMPERATURA (Dor aguda)
	
VIA DE NEOESPINO – TALÂMICA 
	NEURÔNIOS – I: localizam – se nos gânglios espinhais.
NEURÔNIOS – II: Coluna posterior da medula. 
NEURÔNIOS – III: núcleo cuneiforme, e grácil.
NEURÔNIOS – IV: tálamo, seus axônios formam radiações talâmicas, chegando a área somestésica através da capsula interna e pela coroa radiada.
	
VIAS DE DOR E TEMPERATURA (Dor crônica)
	
VIA PALEOESPINO - TÁLÂMICA
	
NEURÔNIOS – I: Localizam – se nos gânglios espinhais.
NEURÔNIOS – II: Coluna posterior da medula. 
NEURÔNIOS – III: Localizam – se na formação reticular.
	
VIA DE PRESSÃO E TATO GROSSEIRO 
	
SISTEMA DO FUNÍCULO POSTERIOR 
	
NEURÔNIOS – I: gânglios espinhais, ipsilateralmente pelo fascículo cuneiforme ou grácil.
NEURÔNIOS – II: até o bulbo.
	
VIA DA PROPRIOCEPÇÃO INCONSCIENTE 
	
VIA ESPINO –CEREBELAR 
	NEURÔNIOS – I: Gânglio espinal,
NEURÔNIOS – II: Coluna intermedia, núcleo grácil e cuneiforme.
	
TONUS MUSCULAR
	Trata – se de um estado de contração parcial normal, no qual os músculos se encontram constantemente. Devido estímulos nervosos, que mantém os músculos em um estado de semiativação para quando forem responder a algum comando do cérebro ou estímulos externos.
	AVALIAÇÃO: Palpação do segmento a ser avaliado.
Balanceio do segmento para identificar flacidez.
	
TROFISMO MUSCULAR
	Crescimento e desenvolvimento do músculo dependente de atividade física, devendo haver integridade das estruturas relacionadas. Varia com a idade. É o estado de desenvolvimento do músculo. 
	AVALIAÇÃO: pode ser avaliado através de inspeção, palpação. 
É perimétria de alguns segmentos musculares bilateralmente.

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