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TRANSPORTE DE ORGÃOS PARA TRANSPLANTE

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TRANSPORTE DE ORGÃOS PARA TRANSPLANTE
Resumo 
A ineficiência de um sistema de transporte adequado é um dos principais fatores que leva a perda de órgãos para transplantes. Tempo de transporte, manuseio adequado e armazenagem correta são fatores indispensáveis que irão garantir a integridade do órgão e efetivação do transplante. O objetivo deste trabalho é informar a respeito do procedimento, das normas técnicas vigentes e apontar alguns dos possíveis problemas que poderão ocorrer neste processo. 
Palavras-chave: transplante, órgãos, transporte 
Introdução 
Segundo o Ministério da saúde, transplante pode ser definido como um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, fígado, pâncreas, pulmão, rim) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto. http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos acessado em 15/06/20
A história dos transplantes no mundo é sem dúvidas uma história de sucesso pelo seu incontestável avanço em tão pouco tempo, tanto pelo procedimento cirúrgico em si e pela possibilidade de salvar uma vida 
No Brasil os transplantes de órgãos iniciaram-se na década de 1960 e durante quase 30 anos, de 1968 a 1997, a atividade possuía apenas regulamentações regionais e no que diz respeito a inscrição de receptores, ordem de transplantes, retirada dos órgãos e nos critérios de distribuição dos órgãos captados beirava quase que a informalidade. 
Em 1997, os transplantes foram regulamentados pela Lei nº9.434/97 pelo Decreto nº2.268. Esta Lei sofreu alterações importantes no ano de 2001 pela Lei 10.211 introduzindo o Registro Nacional de doadores, a prioridade em realizar necropsia em doadores pelo IML (instituto médico legal), doação de órgãos por morte violenta, devolvendo a família a decisão e dando obrigatoriedade de autorização judicial para transplantes em pessoas vivas não aparentadas 
http://www.abto.org.br/abtov03/ ACESSADO EM 15/06/20

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