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A formação do território Brasileiro iniciou no ano de 1500 com a chegada dos portugueses, e se apropriaram dos territórios indígenas. Inicialmente eles se instalaram na região litorânea onde se encontrava a maior parte da riqueza como o Pau Brasil e a cana de açúcar. A formação social do Brasil teve como principais elementos a grande propriedade particular o latifúndio, a monocultura de exportação e o trabalho escravo. Com a chegada dos Portugueses foram desenvolvidas novas atividade econômicas que acarretaram a expansão rumo ao interior de algumas regiões, essa expansão aconteceu em forma de arquipélago, lentamente e dispersas uma das outras. Sendo de seu maior interesse estabelecer negócios com o mercado interno. Em 1637 aconteceu a exploração da região norte com o intuito de trabalhar na extração de látex. Por conseqüência da exploração do ouro em Minas Gerais, em 1763 Rio de Janeiro se transformou em capital. A pecuária se formou na região norte e na região do extremo sul com mais intensidade, criando assim um grande povoamento. Todas essas regiões funcionavam de forma isoladas, cada uma com sua forma de organização, mas quando havia o declínio de uma dessas áreas acontecia uma repulsão, a saída da população em busca de outros pólos de atração. Conclui-se que a formação do territorio Brasileiro foi baseada em constantes repulsões a trações. 2- O que determina se o clima é quente ou frio, é a latitude, ou seja, a distância de um lugar da superfície ate a linha do equador. Quanto mais próximo do equador, mais calor irá absorver quanto mais distante, mais frio absorve. 3- No período colonial foram desenvolvidas atividades de exportação. O primeiro produto a ser exportado em grande escala foi o Pau-Brasil, posteriormente veio à exportação de cana de açúcar, algodão, açúcar e minérios. Com isso houve o crescimento populacional, mudanças políticas e sociais, e um desenvolvimento maior no mercado interno. A balança comercial de um país tem relação direta com o Produto Interno Bruto (PIB). A medida que aumenta a produção e exportação de um país, o seu PIB acompanha esse crescimento e, quando as exportações passam por declínio, ocorre a queda no Produto Interno Bruto. Diversos estudiosos da economia brasileira chamaram nossa expansão econômica anterior á 1930 de “Modelo primário exportador”, justamente por ter se assentado nas exportações de alguns bens agrícolas, geralmente in natura, o que foi adequado á evolução da economia mundial de então. Em 1929 o Brasil se viu em meio a uma grande crise, onde precisou planejar outro projeto, já que a economia Norte Americana teria quebrado, sendo essa a maior exportadora de café, por isso a economia brasileira era totalmente dependente dos Estados Unidos. O projeto consistia em Industrializar o Brasil. Assim o Brasil deixara de lado um modelo agroexportador (exportação de materiais primas e gêneros agrícolas e importação de produtos industrializados) por um modelo de substituição de importação ( que visa a restrição de importação de bens de consumo não duráveis e o estimulo á importação e á produção de máquinas e equipamentos e de bens de consumos duráveis.) Importantes mudanças ocorreram, as quais estiveram relacionadas á busca de solução para a crise social, política e econômicas interna, que foi seguida por um forte e curto crescimento que chegou a ser denominado de “milagre econômico”. De maneira sintética, pode-se concluir que no período de 1930-1960, ou seja, durante o processo de substituição de importações, as exportações de bens dos agronegócios brasileiros ( concentradas nas venda de café) permitiram a obtenção de diversos recursos que ajudaram a viabilizar aquele processo, cuja dinâmica foi dada pela expansão do mercado interno.
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