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MBA EM CONTABILIDADE DIGITAL M3 D1 - CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E FISCAL GUIA DE ESTUDO PARTE II: TRIBUTOS DIRETOS E INDIRETOS I PROFESSOR AUTOR: ADRIANA MARIA ROCHA PROFESSOR TELEPRESENCIAL: ADRIANA MARIA ROCHA COORDENADOR DE CONTEÚDO: FLÁVIO LÚCIO BRITO DIRETORA PEDAGÓGICA: MARIA UMBELINA CAIAFA SALGADO ABRIL/2012 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E FISCAL Prezado (a) estudante, Estamos dando início à disciplina “Contabilidade Tributária e Fiscal”. Nosso objetivo, a ser construído em conjunto ao longo dos trabalhos previstos, é, a partir da escrita fiscal das empresas, apurar corrretamente os impostos e demonstrar, com casos práticos e teóricos, a importância da gestão tributária e fiscal no cumprimento das exigências das legislaçoes pertinentes, além de abranger noções de planejamento tributário e os principais aspectos da NF-e e do SPED-Fiscal no processo de gestão da informação escriturada digitalmente. O Guia de Estudo está organizado em três partes, que abordam os seguintes temas: Parte I: Conceito Geral de Contabilidade Tributária/Fiscal e Noções de Planejamento Tributário Parte II: Tributos Diretos e Indiretos l Parte III: Tributos Indiretos II e Outros Tributos Como este texto dá início à disciplina, relembramos aqui a Metodologia Telepresencial da Escola Satélite,cuja compreensão é fundamental para seu desempenho no curso. A METODOLOGIA TELEPRESENCIAL A metodologia telepresencial da Escola Satélite compõe-se de: (i) aulas telepresenciais; (ii) estudo individual orientado (EIO); (iii) fóruns; (iv) seminários temáticos. As aulas telepresenciais As aulas telepresenciais destinam-se a apresentar e discutir os temas das disciplinas e servirão de referência para os Estudos Individuais Orientados -- EIO e para o Fórum. Os slides usados pelo professor telepresencial são disponibilizados para os alunos, logo após as aulas. As aulas da disciplina “Contabilidade Tributária e Fiscal” acontecerão às segundas-feiras, no horário de 20h30 às 22h30, durante o período de 26/03/2012, 02/04/2012 e 09/04/2012. O estudo individual orientado (EIO) O estudo individual orientado baseia-se em: (i) Guia de Estudo contendo orientação geral para a aprendizagem; (ii) textos complementares de leitura obrigatória, sendo um para cada parte da disciplina; (iii) listas de exercícios versando sobre todo o material lido. O Guia de Estudo O Guia de Estudo oferece a você um fio condutor para o desenvolvimento da aprendizagem. Está organizado em três partes, de acordo com a distribuição das aulas. Cada parte será disponibilizada no dia da aula telepresencial. Note que há relação entre o Guia de Estudo e o conteúdo das aulas, mas ambos são complementares, ou seja, assistir às aulas não dispensa a leitura dos textos e vice-versa. Embora não seja obrigatório, é desejável que, mesmo antes da aula, o estudante faça uma rápida leitura do texto correspondente, de modo a aproveitar ao máximo a apresentação da professora. Da mesma forma, os slides da aula devem ser consultados ao longo da realização dos EIO. Não se esqueça de que o estudo sistemático desse texto (o Guia de Estudo), assim como dos textos complementares de leitura obrigatória, é fundamental para sua aprendizagem. Os textos complementares de leitura obrigatória Os textos complementares de leitura obrigatória visam ao enriquecimento ou à exemplificação/contextualização dos temas tratados nas aulas ou no Guia de Estudo. Cada parte da disciplina implica a leitura de pelo menos um texto complementar. Os endereços eletrônicos dos textos complementares constam neste Guia de Estudo e nas Listas de Exercícios correspondentes. Se eventualmente houver algum problema de acesso, os próprios textos serão disponibilizados no Espaço do Aluno, no site do curso. As Listas de Exercícios A cada parte da disciplina corresponde uma Lista de Exercícios composta de cinco questões de múltipla escolha. As questões se baseiam no Guia de Estudo e no texto complementar de leitura obrigatória indicado para cada parte. Você deverá prestar muita atenção aos prazos para a resposta das listas. Nunca deixe para a última hora, pois a data final de entrega só será alterada se ocorrer algum problema por parte da Escola Satélite/Pitágoras. Se houver algum atraso inevitável na postagem, a data final de resposta da lista será prorrogada por tempo igual. O Fórum O Fórum é uma atividade interdisciplinar vinculada a cada módulo. Portanto, há quatro fóruns, ao longo do curso. Durante o tempo de duração de cada um (aproximadamente três meses e meio), são postados quatro tópicos de discussão relacionados a aspectos polêmicos ou a atualidades da prática Contabilidade Digital. No fim da cada Módulo, são distribuídos 40 pontos, por ocasião do encerramento do Fórum. Para efeito de nota, o total de pontos obtidos pelo aluno é distribuído igualmente entre as quatro disciplinas do Módulo. Assim, se você obtiver o total de 40 pontos terá 10 pontos em cada disciplina. Se obtiver 36, serão 9 por disciplina. Se forem 32 pontos, serão 8 em cada disciplina e assim por diante. Você precisa postar pelo menos um comentário para cada um dos quatro tópicos e mais quatro comentários distribuídos pelos tópicos nos quais desejar aprofundar-se. Ou seja, esperamos que você poste oito comentários ao todo, para obter a pontuação máxima. Os Seminários Temáticos Os Seminários Temáticos, com duração de quatro horas, constituem oportunidade de enriquecimento do currículo pelo contato, em tempo real, com grandes nomes da área de Contabilidade Digital. Além disso, cumprem a função de provocar a interrelação das disciplinas do módulo e de promover articulação entre teoria e prática. RECOMENDAMOS! Leia com atenção o Guia de Estudo e os textos complementares, tome notas e organize esquemas que o (a) ajudem a compreender os temas abordados e a pesquisar o assunto com a devida profundidade. Procure assistir a todas as aulas telepresenciais e resolver as Listas de Exercícios nos prazos assinalados. Não deixe para a última hora! Lembre-se de comentar os tópicos do Fórum. Você precisa postar oito comentários ao todo para obter a pontuação máxima. O quadro a seguir mostra o calendário da disciplina. Datas Aulas Tele Guia de Estudo Textos Complementares de Leitura Obrigatória N o Lista Exer- cícios Data Pos- tagem Data Final 26/03/2012 Texto 1: As Operações de Fusão, Incorporação e Cisão e o Planejamento Tributário http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos42004/388 .pdf Texto 2: Planejamento Tributário para Micro e Pequenas Empresas http://www.planejamentotributario.ufc.br/artigo_Planej_ Tribt_Micro_e_Peq_Empresa.pdf Texto 3: Percepção dos Controllers em Relação á Gestão Tributária http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos92009/414 .pdf 02/04/2012 Texto 1: SPED – Sistema Público de Escrituração Digital: Percepção dos Contribuintes em relação aos impactos de sua adoção. http://www.repec.org.br/index.php/repec/issue/view/20/ showToc Texto 2: Estimativas contábeis e qualidade do lucro: análise setorial no Brasil http://www.repec.org.br/index.php/repec/issue/view/11/ showToc Texto 3: Planejamento Tributário com ênfase em empresas optantes pelo lucro real http://congressocfc.org.br/hotsite/anais/artigos/361.pdf 09/04/2012 Texto 1: Transparência fiscal eletrônica:uma análise dos níveis de transparência apresentados nos sites dos poderes e órgãos dos Estados e do Distrito Federal do Brasil. http://www.repec.org.br/index.php/repec/issue/view/9/s howToc Texto 2: Impactos da Substituição Tributária do ICMS na Lucratividade e nos Custos Empresariais http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rcontabilidade/ article/view/4456/3368 Texto3: CLASSIFICAÇÃO INTERDISCIPLINAR DA PESQUISA TRIBUTÁRIA http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rcontabilidade/ article/view/2578/1821 Prova: 1. INTRODUÇÃO 1.1 ASPECTOS GERAIS DA APURAÇÃO DO LUCRO REAL A apuração do Lucro Real deve ser feita a partir do lucro líquido do período apurado no Demonstrativo de Resultado da empresa que, após adições e exclusões previstas na legislação tributária, servirá como base tributável, conforme RIR/1999, artigo 248 a 274. Na apuração do lucro líquido é fator relevante a observação ao princípio contábil da Competência, porque tais reconhecimentos afetam o lucro líquido do período e consequentemente deverão ser adicionados ou excluídos para efeitos de apuração do lucro real tributável, conforme o Quadro 1: Quadro 1 – Apuração do resultado x princípios contábeis O que deve ser computado na apuração do resultado do Exercício Princípios Contábeis Receitas e rendimentos ganhos no período, independente de sua realização em moeda. Realização da Receita Custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e demais rendimentos. Despesa/Custos incorridos ou pagos Ao fim de cada período de apuração do imposto (trimestral ou anual com recolhimento mensal por estimativa), o contribuinte deverá apurar o lucro líquido, mediante elaboração do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado do período de apuração e da demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, com observância das disposições da lei comercial e demonstrar no Lalur a apuração do IRPJ e da CSLL a recolher ou a compensar. Nos casos de incorporação, fusão ou cisão, a apuração da base de cálculo e do imposto devido será efetuada na data do evento, de acordo com o protocolo de intenções e as devidas alterações contratuais. Na extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação, a apuração da base de cálculo e do imposto devido será efetuada na data desse evento, ou seja, a data de baixa do contrato de encerramento protocolado na Junta Comercial do Estado ou no cartório pertinente. Outro ponto relevante na apuração do lucro real é a distribuição de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados desde janeiro de 1996. Esses valores não estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no país ou no exterior. Esses rendimentos devem ser lançados na declaração de imposto de renda de pessoa física, que tem como bem as quotas do capital social da empresa. A alíquota do imposto de renda para as pessoas jurídicas, independentemente da forma de constituição e da natureza da atividade exercida, é de 15 % (quinze por cento), incidente sobre a base de cálculo apurada na forma do lucro real, após as adições e exclusões previstas em lei. Sobre a parcela do lucro real que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, o adicional incidirá à alíquota de 10 % (dez por cento). Aplica-se esse adicional, inclusive na exploração da atividade rural e, também, nas hipóteses de incorporação, fusão e cisão. Desde 1999 estão obrigadas à apuração do Lucro Real as pessoas jurídicas (Lei 9.718/1998, art. 14) e demais alterações posteriores: I – cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais); ou superior a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicada pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite fixado pela Lei 10.637/2002); II – cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III – que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; vide: Ato Declaratório Interpretativo 5/2001 SRF: IV – que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V – que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei 9.430/1996; VI – que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). 2. E-LALUR O Livro de Apuração do Lucro Real é um livro fiscal, que a partir do ano calendário de 2013, passa a ser eletrônico e denominado E-LALUR, conforme instrução normativa 1.249/2012. A pessoa jurídica que deixar de apresentar o E-Lalur no prazo estabelecido estará sujeita à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração. Sua principal função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período- base, apurando-se a base de cálculo do imposto de renda devido e controle de valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e que não constem da escrituração comercial. O E-Lalur, deverá ser preenchido no Programa Gerador de Escrituração (PGE), que conterá os seguintes campos: 1. Digitação das adições, exclusões e compensações; 2. Importação: o De arquivo contendo as adições e exclusões; o De informações contábeis oriundas da Escrituração Contábil Digital (ECD); o De saldos da parte B do período anterior. 3. Cálculo dos tributos; 4. Verificação de pendências; 5. Assinatura do livro; 6. Transmissão pela Internet; 7. Visualização. Ao importar os dados da contabilidade, o E-Lalur os converterá para um padrão bastante parecido com o que hoje se informa na DIPJ nas demonstrações contábeis. Para isto, ele utilizará o "Plano de Contas Referencial" informado na escrituração contábil digital - ECD. As pessoas jurídicas que apresentarem o e-Lalur ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real no modelo e normas estabelecidos pela Instrução Normativa SRF nº 28, de 13 de junho de 1978. O modelo do Lalur, utilizado pelas empresas até 31/12/2012, é composto da parte A, que contém as adições e exclusões efetuadas na apuração do lucro real e a parte B, que contém o controle de valores que constituirão os ajustes do lucro líquido de exercícios futuros. Além disso, esse livro deve ser encadernado sequencialmente, assinado por profissional de contabilidade legalmente habilitado. Veja o modelo da escrituração manual do Lalur: MODELO PARTE A E B: MODELO PRODUZIDO POR WWW.PORTALTRIBUTARIO.COM.BR PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIOFolha 1 DATA H I S T O R I C O ADIÇÕES EXCLUSÕES NATUREZA DOS AJUSTES 31/12/2001 Contribuição Social sobre o Lucro, registrada na conta 3.3.1.02.001: 31/12/2001 Provisão para a Contribuição Social 5.068,25 31/12/2001 Multas registradas na conta 3.1.2.05.009: 05/11/2001 Pago multa guia recolhimento n/data 43,71 13/12/2001 Pago multa guia recolhimento n/data 18,21 61,92 31/12/2001 Despesas Indedutíveis registradas na conta 3.1.2.02.015: 01/11/2001 Pago NF 8877 N.Macedo S/A 250,00 07/11/2001 Pago NF 8809 Neil Vigren S/A 24,90 09/11/2001 Pago NF 9900 Interact Ltda 59,50 12/11/2001 Pago NF 0097 Manutenção Elétrica Forma Ltda 20,00 14/11/2001 Pago NF 145 Recapadora Simas Ltda 20,00 20/11/2001 Pago NF 7765 V. Anna S/A 10,00 27/11/2001 Pago NF 908 K.Karine Ltda 221,79 12/12/2001 Pago NF 7766 Jabur S/A 10,00 17/12/2001 Pago NF 5566 Férres S/A 5,00 26/12/2001 Pago NF 15778 Diveo S/A 14,40 635,59 31/12/2001 Dividendos recebidos registrados na conta 3.1.9.05.017: 14/11/2001 Rec. Dividendos Cia. Brasileira Nacional 950,00 10/12/2001 Rec. Dividendos Petrobrás S/A 156,00 1.106,00 T O T A L A D I Ç Õ E S E E X C L U S Õ E S 5.765,76 1.106,00 31/12/2001 DEMONSTRATIVO DO LUCRO REAL R E S U L T A D O D O P E R Í O D O 56.784,33 A D I Ç Õ E S : Provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro 5.068,25 Multas Indedutíveis 61,92 Despesas Indedutíveis 635,59 T O T A L A D I Ç Õ E S 5.765,76 E X C L U S Õ E S : Dividendos Recebidos 1.106,00 T O T A L E X C L U S Õ E S 1.106,00 LUCRO REAL 61.444,09 31 de Dezembro de 2.001 José da Silva - Contador CRC/PR PARTE B - CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LÍQUIDO DE EXERCÍCIOS FUTUROS FOLHA 26 CONTA : PREJUIZO FISCAL ANO CALENDÁRIO 1999 CASO PRÁTICO Utilizando as informações a seguir, vamos elaborar a demonstração do valor devido do Imposto de Renda e da Contribuição Social da Indústria e Comércio América S.A., referente ao período de janeiro a dezembro do exercício de 2002 e contabilizar as provisões para o Imposto de Renda e Contribuição Social a recolher. A companhia obteve no mencionado exercício o lucro de $ 10.000.000. Esse lucro foi obtido após o registro contábil dos custos, despesas e receitas a seguir relacionados, que devem ser ajustados, por não preencherem os requisitos fiscais para dedutibilidade dos custos e despesas e tributação das receitas. Descrição dos custos, despesas ou receitas: Dividendos recebidos 500.000 Multas punitivas 90.000 Provisão de férias e 13º salário de dirigentes 120.000 Brindes 10.000 Equivalência patrimonial negativa 1.700.000 Reversão da provisão para garantia 100.000 Provisão para perdas nos estoques 200.000 Gratificações pagas a dirigentes 70.000 Reversão da provisão para perdas nos estoques 60.000 A escrituração anterior do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) demonstra que a Indústria e Comércio América S.A. possui prejuízos fiscais e base negativa de contribuição sobre o lucro líquido, como segue: Para efeitos de Correção Monetária Controle de Valores DATA H I S T Ó R I C O Mês de Ref. Valor a Corrigir Coef. Débito Crédito Valor Corrigido D/C 31.12.1999 Prej. Fiscal apurado n/exercício 12.99 12.444,20 12.444,20 C 31.12.2000 Prej. Fiscal compensado n/exercício 12.00 12.444,20 - Modelo produzido por www.portaltributario.com.br Prejuízo fiscal: $ 1.500.000 Base de cálculo negativa de contribuição sobre o lucro líquido: $ 6.500.000 Prejuízo fiscal não operacional: $ 340.000 A empresa possui créditos tributários registrados em seu ativo, que podem ser utilizados para compensar com os valores devidos: Imposto de renda pessoa jurídica: $ 700.000 Contribuição social sobre o lucro: $ 170.000 SOLUÇÃO 1. Demonstração do valor devido do Imposto de Renda Lucro líquido do exercício $ 10.000.000 Adições Multas punitivas ................................................... $ 90.000 Provisão de férias e 13º salário de dirigentes .... $ 120.000 Brindes ................................................................ $ 10.000 Equivalência patrimonial negativa ....................... $ 1.700.000 Provisão para perdas nos estoques.................... $ 200.000 Gratificações pagas a dirigentes $ 70.000 Total das adições>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> $ 2.190.000 Exclusões Dividendos recebidos $ 500.000 Reversão da provisão para garantia $ 100.000 Reversão da provisão para perdas nos estoques $ 600.000 Total das exclusões >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ($ 660.000) Base de cálculo ( lucro + adições – exclusões) $ 11.530.000 ( -) compensação de prejuízo fiscal ( $ 1.500.000) Base de cálculo após a compensação de prejuízo fiscal $ 10.030.000 I.Renda ( 15% x $ 10.030.000) $1.504.500 Adicional de 10% $ 979.000 Imposto de Renda devido = (a) + (b) $ 2.483.500 (-) Créditos tributários ($ 700.000) Imposto de Renda devido >>>>>>>>>>>>>>>>>>>> $ 1.783.500 2. Demonstração do valor devido da Contribuição Social sobre o lucro Lucro líquido do exercício $ 10.000.000 ( +)Adições Multas punitivas ................................................... $ 0,00 Provisão de férias e 13º salário de dirigentes .... $ 120.000 Brindes ................................................................ $ 10.000 Equivalência patrimonial negativa ....................... $ 1.700.000 Provisão para perdas nos estoques.................... $ 200.000 Gratificações pagas a dirigentes $ 0,00 Total das adições>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> $ 2.030.000 (-) Exclusões Dividendos recebidos $ 500.000 Reversão da provisão para garantia $ 100.000 Reversão da provisão para perdas nos estoques $ 600.000 Total das exclusões >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ($ 660.000) Base de cálculo ( lucro + adições – exclusões) $ 11.370.000 ( -) compensação de prejuízo fiscal ( $ 3.411,00) Base de cálculo após a compensação de prejuízo fiscal $ 7.959.000 CSLL ( 9% x $ 7.959,00) 716.310 Contribuição Social antes das deduções $ 716.310 (-) Créditos tributários ($ 170.000) Contribuição Social devida >>>>>>>>>>>>>>>>> $ 546.310 3. Contabilização das provisões 3. ABRANGÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DO ICMS O Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de circulação de mercadoria ou prestação de serviço, descrita como D- Despesa com imposto de renda C- Provisão para imposto de renda Valor: $ 2.483.500 D- Provisão para imposto de renda C- Créditos tributários – imposto de renda Valor: 700.000 Saldo 1.783.500 D- Despesa com contribuição social sobre o lucro C- Provisão para contribuição social sobre o lucro Valor: 716.310 D- Provisão para contribuição social sobre o lucro C- Créditos tributários – contribuição social Valor: 170.000 fato gerador doimposto, sendo que a condição de contribuinte independe de estar a pessoa constituída ou registrada, bastando que pratique com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, as operações ou prestações. Entende-se por habitualidade, para fins de tributação, a prática de operações que importem em circulação de mercadorias ou de prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação, a qual, pela sua repetição, induz à presunção de que tal prática constitui atividade própria de contribuinte regular. O requisito da habitualidade, não é condição geral, havendo várias exceções, tais como no caso de importação de mercadorias, arrematação em hasta pública ou em leilões. A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o frete e despesas acessórias cobradas do adquirente/consumidor. Sobre a respectiva base de cálculo se aplicará a alíquota do ICMS respectiva. Exemplo: Valor da mercadoria: R$ 8.000,00 Valor do frete (cobrado do adquirente): R$ 200,00 Base de cálculo = R$ 8.000,00 + R$ 200,00 = R$ 8.200,00. A Constituição Federal, em seu artigo 155, XI, dispõe que não compreenderá, na base de cálculo do ICMS, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (ICMS e IPI). Como regra geral, o imposto sobre produtos industrializados, nos termos do § 2º do art. 13, da LC 87/96, e do inciso XI do § 2º do art. 155 da Carta Magna: (a) não integra a base de cálculo do ICMS somente quando concorrerem as seguintes condições: a operação for realizada entre contribuintes; o objeto da operação for produto destinado à industrialização ou à comercialização; e a operação configurar fato gerador de ambos os impostos. (b) integra a base de cálculo do ICMS se ocorrer qualquer das seguintes condições: a operação não for realizada entre contribuintes; o objeto da operação for produto não destinado à industrialização ou à comercialização; e a operação não configurar fato gerador de ambos os impostos. No preenchimento da nota fiscal, é importante informar o código da situação tributaria (CST), que é valido em todo o território nacional. Sua composição é de três dígitos na forma ABB: O 1º dígito – indica a origem da mercadoria: 0. Nacional 1. Estrangeira – Importação direta 2. Estrangeira – Adquirida no mercado interno Os 2º e 3º dígitos – indicam a tributação pelo ICMS a que está sujeita a operação: 00. Tributada integralmente 10. Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20. Com redução de base de cálculo 30. Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40. Isenta 41. Não tributada 50. Suspensão 51. Diferimento 60. ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70. Com redução da base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária 90. Outras 4. CÓDIGOS DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA (PIS/PASEP e COFINS) Na elaboração dos arquivos digitais da Escrituração Fiscal Digital e na geração do conteúdo das Notas Fiscais Eletrônicas, a partir de 1-4-2010, além dos códigos de Situação Tributária do ICMS, devem ser utilizados os Códigos de Situação Tributária do IPI, do PIS/PASEP e da COFINS. 4.1 Código da Situação Tributária Referente ao Pis (Cst-Pis): 01. Operação Tributável com Alíquota Básica 02.Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03.Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto 04. Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero 05. Operação Tributável por Substituição Tributária 06. Operação Tributável a Alíquota Zero 07. Operação Isenta da Contribuição 08. Operação sem Incidência da Contribuição 09. Operação com Suspensão da Contribuição 49. Outras Operações de Saída 50. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita tributada no Mercado Interno 51. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributada no Mercado Interno 52. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação 53. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno 54. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 55. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 56. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 60. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno 61. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributada no Mercado Interno 62. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação 63 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno 64. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 65. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 66. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 67. Crédito Presumido – Outras Operações 70. Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71. Operação de Aquisição com Isenção 72. Operação de Aquisição com Suspensão 73. Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74. Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75. Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98. Outras Operações de Entrada 99. Outras Operações 4.2 Código da Situação Tributária Referente à Cofins (CST-COFINS): 01. Operação Tributável com Alíquota Básica 02. Operação Tributável com Alíquota Diferenciada 03. Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto 04. Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero 05. Operação Tributável por Substituição Tributária 06. Operação Tributável a Alíquota Zero 07. Operação Isenta da Contribuição 08. Operação sem Incidência da Contribuição 09. Operação com Suspensão da Contribuição 49. Outras Operações de Saída 50. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno 51. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita NãoTributada no Mercado Interno 52. Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação 53. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno 54. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 55. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 56. Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 60. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada no Mercado Interno 61. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tributada no Mercado Interno 62. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação 63. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno 64. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 65. Crédito Presumido– Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 66. Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não Tributadas no Mercado Interno e de Exportação 67. Crédito Presumido – Outras Operações 70. Operação de Aquisição sem Direito a Crédito 71. Operação de Aquisição com Isenção 72. Operação de Aquisição com Suspensão 73. Operação de Aquisição a Alíquota Zero 74. Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição 75. Operação de Aquisição por Substituição Tributária 98. Outras Operações de Entrada 99. Outras Operações CASO PRÁTICO A empresa Comercial Pinheiros Ltda. iniciou suas atividades em 25 de fevereiro. No dia 27 desse mês, efetuou suas primeiras compras, tendo adquirido, a prazo, diretamente do fabricante, 300 unidades de mercadorias para posterior comercialização, como segue: Valor das mercadorias, incluindo $ 54.000 de ICMS (18%) $ 300.000 IPI de 10% destacado na nota fiscal $ 30.000 Total da nota fiscal do fornecedor (fabricante) $ 330.000 Vamos efetuar a contabilização das compras feitas em 27 de fevereiro, que foram as únicas do mês. Em seguida, apuraremos o custo unitário que deve constar nos controles dos estoques das mercadorias para revendas, utilizando duas casas decimais. SOLUÇÃO a) Contabilização das compras b) Apuração do custo unitário que deve constar nos controles dos estoques das mercadorias para revendas: Quantidade adquirida = 300 unidades Custo unitário = $ 920,00 Total debitado na conta Estoque de Mercadorias para Revendas = $ 276.000 ( $ 920,00 x 300 ). Continuando o caso prático....... Durante o mês de março, a Comercial Pinheiros Ltda. vendeu a prazo, 120 unidades das mercadorias adquiridas no mês anterior, como segue: Valor das mercadorias (total das receitas brutas) $ 156.000 ICMS sobre as vendas brutas $ 28.080 DÉBITO ATIVO CIRCULANTE Estoque de Mercadorias para Revendas $ 276.000 ICMS a Recuperar $ 54.000 Total do Débito $ 330.000 CRÉDITO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores $ 330.000 Vamos agora efetuar a contabilização das vendas e do ICMS incidente. Demonstrar as receitas brutas e as receitas líquidas com as vendas de mercadorias em março, supondo que foram as únicas; saldo em 31 de março do estoque de mercadorias para revendas, após a baixa pelas vendas, supondo que não houve compras no mês. E ainda: levando em consideração as informações anteriores, demonstre o saldo em 31 de março a recuperar ou a recolher do ICMS, supondo que não houve compras em março. SOLUÇÃO a) Contabilização das receitas brutas com as vendas de mercadorias e do ICMS incidente: DÉBITO ATIVO CIRCULANTE Contas a Receber-Clientes (ou Duplicatas a Receber) $ 156.000 CRÉDITO RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS BRUTAS COM VENDAS DE MERCADORIAS 156.000 ICMS Incidente DÉBITO DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA Impostos Incidentes sobre as Vendas de Mercadorias Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) -$ 28.080, CRÉDITO PASSIVO CIRCULANTE Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) a Recolher -$ 28.080, RECEITAS OPERACIONAIS R$ RECEITAS BRUTAS COM AS VENDAS DE MERCADORIAS $ 156.000, (-)Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) ($ 28.080,) RECEITAS LÍQUIDAS COM AS VENDAS DE MERCADORIAS $ 127.920, b) Demonstração do saldo em 31 de março do estoque de mercadorias para revendas: Saldo dos estoques R$ Compras em fevereiro de 300 unidades a $ 920,00 $ 276.000, (-) Vendas de 120 unidades ao custo de $ 920,00 cada ($ 110.400,) = Estoque final em 31 de março (180 unidades a $ 920,00 cada) $ 165.600 d) Demonstração do saldo em 31 de março do ICMS a recuperar Saldo do ICMS a Recuperar R$ ICMS a Recuperar sobre as compras em fevereiro $ 54.000, (-)ICMS sobre as vendas de março ($ 28.080,) = Saldo em 31 de março de ICMS a Recuperar $ 25.920, 5. REFERÊNCIAS BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas tributários. . 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. BRASIL. www.receita.fazenda.gov.br BRASIL.www.fazenda.mg.gov.br BRASIL, LEIS, DECRETOS. Código Tributário Nacional. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. COAD. Informações Objetivas e Confiáveis. www.coad.com.br DIFINI, Luiz Felipe Silveira. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 7a. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 2000. FUTIDA, Honório T. Planejamento tributário das empresas (aspectos contábil e fiscal). Cursos Empresariais – Grupo IOB – jul. 2002. MARTINEZ, Manuel Perez. O contador diante do planejamento tributário e da lei antielisiva. Estudos do IBPT.: 26.08.002 . http://www.ibpt.com.br. acesso em 19 de março de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Site: http://www.receita.fazenda.gov.br/sped OLIVEIRA, Luís Martins et all. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2003. SHINGAKI, Mário. Dicas de planejamento tributário. São Paulo, FINANCE, Treinamento, Assessoria e Publicações Ltda., 2001. 6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL – Lei Complementar 123, de 14-12-2006 (Fascículo 07/2009 e Portal COAD); – Lei Complementar 128 de 19-12-2008 (Fascículo 52/2008); – Lei 11.945, de 4-6-2009 (Fascículo 23/2009); – Lei 12.034, de 29-9-2009 (Fascículo 40/2009); – Lei 12.249, de 11-6-2010 – artigos 22, 137 e 139 (Fascículo 24/2010); – Lei 12.402, de 2-5-2011 (Fascículo 18/2011); – Medida Provisória 2.158-35, de 24-8-2001 (Informativo 35/2001); – Decreto 3.000, de 26-3-99, artigos 39, XXIX, 41, 220, 223, 224, 235, 238 a 240, 243, 451, 516 a 528, 662, 681, 770, 856 e 861 (Portal COAD); Preenchimento da DIPJ/2011 (Fascículo 18/2011); – Instrução Normativa 1.199 RFB, de 14-10-2011 (Fascículo 42/2011); – Instrução Normativa 1.234 RFB, de 11-1-2012 (Fascículo 02/2012); – Solução de Consulta 193 SRRF – 9ª RF, de 20-11-2003 (Informativo 03/2004); – Perguntas & Respostas – DIPJ/2011 – RFB – Capítulo XIII – Questões 001 a 040.
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