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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL1



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UN IV ERS ID AD E ES TÁCIO D E S Á 
UNIV ERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROP OST A DE PRÁT I CA C O MO CO MP O NE NTE C UR R IC UL AR: A A VAL IA ÇÃ O EM GR A NDE ES CAL A NO B RAS IL 
 
 SELMA DE SOUZA MELLO 
 RIO DE JANEIRO 
 2019
 UN IV ERS ID AD E ES TÁCIO D E S Á 
UNIV ERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ PROP OST A DE PRÁT I CA C O MO CO MP O NE NTE C UR R IC UL AR: A A VAL IA ÇÃ O EM GR A NDE ES CAL A NO B RAS IL 
 
 Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina Avaliação Institucional - CEL (0379/3256669/)90002
Professor: MARILIA GOMES GODINHO
Curso: Pedagogia
 RIO DE JANEIRO
 2019
1 - INTRODUÇÃO
 Avaliação Instuicional é uma avaliação para diagnóstico, desenvolvida com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pela instuição, à partir deste processo, há uma análise crítica e reflexiva acerca das informações obtidas sobre as próprias práticas pedagógicas e suas metodologias detectando os apectos a serem aprimorados no aperfeiçoamento na qualidade de ensino. Nesse cenário da busca por primazia na educação dentro da instituição, bem como na educação de larga escala da educação básica no Brasil, dispomos de ferramentas que regulam como indicador nacional que monitora qualidade da educação. O IDEB é dessas ferrramentas e uma das médias aplicadas pelo IDEB é a prova Brasil que faz avaliações diagnósticas em larga escala, com objetivo de analisar a qualidade do ensino disponibilizado pelo sistema educacional brasileiro. Além do mais, contamos com outras ferrmentas de avaliação básica no Brasil, como a Provinha Brasil, o ENCCEJA e o ENEM, que serão observadas nessa prática, além do Plano Nacional de educação - PNE. 
2 - OBJETIVO
. Pesquisar a Avaliação Institucional da Educaçã o Básica no Brasil
. Conhencer o IDEB e os principais tipos de avalição na educação Básica do Brasil.
2.1 O que é uma Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é uma avaliação empregada nas instituição de ensino, é um recurso que auxilia na gestão, no planejamento e na observância da qualidade do serviços prestados, com base nesta pesquisa a instituição revê as suas práticas pedagógicas e metodológicas, aprimorando a excelência na qualidadde de ensino, indentificando vulnerabilidade de um sistema de ensino e intensificando as suas potencialidades.
De uma forma democrática a Instituição de ensino utiliza esta analise na aplicação da revisão do Projeto Político Pedagógico - PPP junto a comunidade escolar ( escola, família e comunidade) para sugerir mudanças, apresentar resultados.
É uma avaliação de larga escala, com objetivo de avaliar em nível macro, empregando diversas ferramentas de diagnósticos como: SAEB, Provinha Brasil, ENCCEJA e o ENEM à qualidade de ensino.
2.2 IDEB
Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
. Como funciona?
O Ideb funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Para tanto, o Ideb é calculado a partir de dois componentes: a taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente. 
As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para escolas e municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os estados e o País, realizados a cada dois anos. As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países desenvolvidos. 
2.3 PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÕES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
 
Educação Infantil
A partir de 2019, haverá uma avaliação dos insumos ofertados nas escolas de Educação Infantil: será o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) de Educação Infantil. A iniciativa chega com 9 anos de atraso, uma vez que já está prevista desde 2010, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. A avaliação também está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), e era para ter sido implantada em 2016.
 Anos Iniciais do Ensino Fundamental
A Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) já foi aplicada aos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas três vezes: em 2013, 2014 e 2016 (confira os resultados do último exame). Com a criação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que antecipou o fim do ciclo de alfabetização do 3º para o 2º ano, o exame está passando por uma transição. A prova prevista para 2018 foi suspensa e um novo teste será aplicado apenas em 2019, para os estudantes do 2º ano. Além da mudança do ano avaliado, a prova terá um novo nome, integrando-a ao sistema de exames: possivelmente se chamará Saeb dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Assim como a versão anterior, o Saeb dessa etapa vai medir o desempenho em leitura, em matemática e em escrita.
 
Anos Finais do Ensino Fundamental
Desde 2005, a cada dois anos, estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental da rede pública passam por um exame padronizado. Eles respondem a questões de língua portuguesa, com foco em leitura, e de matemática, com foco na resolução de problemas, além de um questionário socioeconômico. Esse questionário ajuda a entender como fatores de contexto externo à escola podem estar associados ao desempenho na sala de aula como, por exemplo, o nível socioeconômico dos pais. Esta avaliação, antes conhecida como Prova Brasil, também foi renomeada e, a partir da edição de 2019, passa a ser chamada de Saeb dos Anos Finais do Ensino Fundamental. Outra mudança é que os alunos do 9º ano passarão a responder questões de ciências humanas e ciências da natureza, conteúdos não contemplados na versão anterior da avaliação. Leia aqui mais detalhes sobre as mudanças do novo Saeb.
Ensino Médio
Assim como os alunos de 5º e 9º anos do Fundamental, os estudantes do 3º ano do Ensino Médio da rede pública também prestam o Saeb, respondendo a itens de português, matemática e um questionário socioeconômico. Até 2015, a prova era amostral, isto é, só avaliava um pequeno grupo de jovens que representavam toda a nação; a partir de 2017, no entanto, o exame se tornou censitário, ou seja, todos os alunos prestam. Essa prova contudo, não fornece resultados individuais.
Vale destacar que essa etapa de ensino tem outra - e mais conhecida - avaliação: o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Enem foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar os sistemas de ensino, mas se tornou peça chave nos vestibulares, a partir de sua incorporação aos programas de seleção para a universidade do Governo Federal, onde o desempenho por aluno se tornou critério para preencher vagas em faculdades privadas e públicas. O primeiro programa a incorporar os resultados do exame foi o Programa Universidade para Todos (Prouni), 2004, como um dos requisitos para conseguir bolsas de estudo em universidades privadas. No entanto, o caráter de vestibular foi intensificado a partir de 2010, quando a nota passou a ser utilizada como único critério de seleção via Sistema de Seleção Unificado (Sisu). A partir de 2014, agora com o propósito de assegurar financiamento para o custo das instituições superiores privadas, osresultados passaram a integrar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Diferentemente do Saeb, o Enem é opcional, ou seja, os estudantes que desejam fazer a prova precisam se inscrever.
3 - PNE - PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024
Em 2014, o Congresso Federal sancionou o Plano Nacional de Educação (PNE) com a finalidade de direcionar esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da educação no país. Com força de lei, o PNE estabelece 20 metas a serem atingidas nos próximos 10 anos.
3.1 O que é Plano Nacional de Educação?
O Plano Nacional de Educação (PNE) foi aprovado em 26 de junho de 2014 e terá validade de 10 anos. Esse plano estabelece diretrizes, metas e estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação. Por isso, todos os estados e municípios devem elaborar planejamentos específicos para fundamentar o alcance dos objetivos previstos — considerando a situação, as demandas e necessidades locais.
O acompanhamento do PNE deve ser feito a cada dois anos. O primeiro relatório com os resultados para cada meta foi divulgado em novembro de 2016 e um novo acompanhamento foi divulgado este mês( junho/2018), então incluímos para cada meta o seu andamento de acordo com os dados apresentados. Até o momento, apenas uma meta foi cumprida integralmente, enquanto outras mostraram um recuo desde a divulgação do primeiro relatório.
3.2 Quais são as metas do PNE?
O Plano é composto por 20 metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a educação infantil até o ensino superior, garantindo foco em questões especialmente importantes (como a educação inclusiva, o aumento da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a capacitação e o plano de carreira dos professores), além de aspectos que envolvem a gestão e o financiamento desse imenso projeto.
META - 1 Universalizar, até 2016 , a educação infantil na pré -escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) a nos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo , 50 % (cinquenta por cento) das crianças de até 3 ( três) a no s até o final da vigência deste PNE. META - 2 Uni versalizar o ensino fundamental de 9 (nove ) a nos para to da a populaçã o de 6 (seis) a 14 (quatorze) a nos e garantir q ue pe lo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. META - 3 Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa l íquida d e matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento) META - 4 Universalizar, para a população de 4 (q ua t ro) a 17 (dezesse te) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habili dades ou superdotação, o acesso à e ducação básica e ao atendimento e ducacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncio nais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados META - 5 Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3° (terceiro) ano do ensino fundamenta l. META - 6 Oferecer educação em tempo integral e m , no m ínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo me nos, 25% (vinte e cinco por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica META - 7 Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb. META - 8 Elevar a escolaridade média da população de1 8 (dezoi to ) a 2 9 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da regiã o de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE META - 9 Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (q ui nze ) anos o u mais para 93 ,5% (noven ta e três inteiros e cinco décimos por cento) a té 2 015 e , até o fina l da vi gê nci a deste PNE, errad i car o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional. META - 10 Oferecer, no mínimo, 25 % (vinte e cinco por cento) das matrí culas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. META -11Triplicar as matrículas da educa ção pro fi ssi onal téc ni ca de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 5 0% (cinquenta por cento) da expansão no seguimento público. META - 12 E le var a ta xa br uta de ma tr íc ula na ed uca ção s uperio r para 50 % (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a q ua li d ade d a oferta e expansão para, pelo menos, 40% (q ua re nta por cento) das no vas matr íc ulas , no segmento p úb li co . 
META - 13 Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. META - 14 Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação de modo a atingir a titulação anual de 60 .000(sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. META - 1 5 Garantir, em regime de colaboração entre a U ni ão, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1( um) ano d e vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratamos incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam . META - 16 Formar, em nível de pós-graduação, 50% (ci nq ue nta p or cento ) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da e ducação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. META - 17 Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educaçã o básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE . META - 1 8 Assegurar, no prazo de 2 (do i s) anos, a e xistência de planos de Carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior públi ca de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissi onais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.
META - 19 Assegurar cond ições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de méri to e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbi t o das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. META - 2 0 Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5º (quinto) ano de vigência desta Lei e , no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio.
4 - O CENÁRIO EDUCACIONAL E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL APÓS OS ANOS 90 
D esde os meados dos anos 70 houve se a necessidade de m ud anças no sistema educacional brasileiro , a garantia de uma educação pública de qualidade e gratuita era a bandeira levantada por muitos movimentos de luta no país assim como a erradicação do analfabetismo e a garantia de uma escola pública para todos. Somava-se a i sso, nos anos 90, o cenário educacional vigente no país, com 22% da população a nal fab eta e 38% somente com o primeiro segmento do ensino fundamental (antig a 4 ª série ), o u se ja, 6 0% d a população e ra m ui to desqualificada . A evasão escolar também era bastante expressiva : das 22 milhões de matrículas feitas em 1982, pouco mais de 3 milhões chegaram ao ensino médio em 1991 (SANTOS, 2010). A reforma que se necessitava na educação não era apenas para atender a universalização da escola mas ta mbém para ate nder uma de manda soci al , po is se trata va ta mbém de q ua li fi car a po p ulaçã o pa ra no va reali dade so cial, e co nômica e cul t ura l d o pai s, nesse co nte xto a e d ucação ga nhou mai s ce nt rali dade . O B ra sil ,com um d os maio res índ ices de analfa beti smo preci sou cri ar açõ es para mel horia desse q uad ro, alg uns prog ramas ed uca cionai s p assaram a aco ntec er e m grande escala no B rasi l, bo lsas de i nce nti vo a educação, progra mas d e t v, e ssas são alg umas das medi das to mada s para m ud ar o q uadro e d ucaci ona l do P ai s. A parti r da í o g o ve r no p ri ori zo u a i mple me ntaçã o de i nter ve nçõ es de nat ure za avaliati va, como o C e nso E scola r, S istema de Ava li ação da Ed uca ção B ási ca (S AE B), E xame Naci onal d o e nsi no Médio (ENE M) e E xame Na ciona l de C ursos (P ROVÃ O) , e atento u para a descent rali zaçã o da gestão por mei o d a muni ci pali zação , o nde se i mple men taram os P ro gra mas de A tuali za ção, C apaci taçã o e D esenvol vi me nto de S er vi dores do ME C e d e Ma nute nção e D esenvo l vi men to do Ensi no Fu nd ame ntal, além de estim ular a a utono mia das escolas (S HIROMA e t al., 2011 ). 
OBS: Os resultados que estão em verde as metas foram alcançadas.
O Estado do Rio de Janeiro só obteve êxito nos resultados e metas do IDEB nos anos de 2007 à 2015
2007 - 4,5
2009 - 5,1
2011 - 5,4
2013 - 5,3
2015 - 5,6
CONCLUSÃO
 A pesquisa foi primordial para conhecer a realidade educacional brasileira, permitindo a compreensão da importância do sistema de avaliação para a qualidade do ensino público e também privado. Apesar do progresso em algumas etapas do ensino, de modo geral, podemos perceber que ainda há muito a ser feito para que haja um ensino público de qualidade, as metas implementadas norteiam todo cálculo para as trajetórias intermediárias do Ideb para o Brasil, porém, toda União, estados, municípios precisam compartilhar esforços para que os índices progridam ainda mais e as metas sejam atingidas.
REFERÊNCIAS
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SA NTOS, Sebastião Lui z Oliveira dos. A s pol íti cas educacionais e a reforma do estado no Brasi l. 2010 , 122p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Universidade Federal Fluminense, Niterói / RJ. 
 SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de;EVANGELIS TA, Olind a. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 4 ªe d., 2 011.