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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO PEDAGOGIA
8º PERÍODO
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA VIEIRA 
PCC DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (CEL0379)
Contagem 
2020
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA VIEIRA 
PCC DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (CEL0379)
PCC DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ORIENTADOR (A): MARIA ALEJANDRA ITURRIETA LEAL
Contagem
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2-OBJETIVOS	5
3-AVALIAÇÃO INSTUCIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL	5
4-PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÕES APLICADAS NA EDUCAÇÃO BASICA DO BRASIL	6
5-PNE-PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024	8
6-O CENÁRIO EDUCACIONAL E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL APÓS OS ANOS 90	13
7-IDEB DO MUNICIPIO DE CONTAGEM REDE PUBLICA (FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL)	13
8. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBSERVADA	14
9.CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
10. REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
A avaliação institucional é um processo de observação e reflexão sobre as metas e objetivos sobre a própria prática pedagógica da escola.Com os dados obtidos através dessa avaliação a instituição faz uma revisão das suas práticas e metodologia e identifica os pontos necessários.
Atualmente a avaliação institucional passa por um processo de reconhecimento de sua importância na educação como fator equalizador na possibilidade de buscar soluções e aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido pelos professores e gestores.
 Visando conhecer melhor o processo de avaliar em suas diversas modalidades a pesquisa tem como objetivo central identificar as finalidades e as contribuições da Avaliação Institucional sob a ótica dos professores. 
Assim, sendo o princípio de avaliação institucional numa perspectiva democrática gera dificuldades na medida em que ela ainda é vista por boa parte dos integrantes da instituição como um momento importante, mas sem muita compreensão na sua realização e para qual finalidade ela é desenvolvida independente do resultado, que muitas vezes não são apresentados para os participantes.
 Desta forma, Freitas (2006, p.16) afirma que:
 
A avaliação institucional é um processo coletivo que mobiliza a escola toda para os problemas pautados pelas avaliações e reconhecidos pelo coletivo, com vistas a sua superação.(...) um papel importante ao ser uma articuladora entre problemas, ações e compromissos locais da escola e seu vinculo com as demandas do poder público para alicerçar tais ações e compromissos.
 Para o autor, avaliar é reconhecer ou atribuir um valor. Em se tratando de valor em educação defende que há que se adotar uma postura de compromisso e ética profissional sendo que valores são históricos e culturalmente construídos, consequentemente a avaliação é histórica e cultural, assim sendo a avaliação institucional vem crescendo e conquistando espaço dentro dos momentos de reflexões das ações realizadas. 
Muitas inquietações e dúvidas relativas ao processo de Avaliação Institucional estão presentes no nosso cotidiano que se arrasta até o momento da realização das reuniões e do planejamento. 
Isso se deve, em grande parte, a uma expectativa que vem sendo criada em torno da avaliação institucional de que ela pode concorrer fortemente para a melhoria da qualidade escolar, uma vez que tem o potencial de envolver a comunidade escolar na avaliação e na promoção da qualidade da escola e tem na função formativa sua razão de existir.
2-OBJETIVOS	
OBJETIVOS	GERAIS:
 Garantir a qualidade do ensino cumprindo em sua pertinência e responsabilidade social, consolidando assim uma cultura de avaliação participativa de modo a promover a melhoria permanente da qualidade e a relevância social das atividades desenvolvidas nas áreas de ensino.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Levantar, produzir, sistematizar e analisar dados e informações que promovam o conhecimento da realidade institucional da Educação Básica no Brasil, nas suas diferentes dimensões.
 Diagnosticar as potencialidades e fragilidades do Ensino Público Básico,em todas as suas nas dimensões e pesquisas, contextualizando-as com a sua trajetória e identificando as causas e possíveis consequências.
 Mapear as expectativas da sociedade, representada pelas esferas político-administrativa, produtiva e cultural, sobre as demandas e desafios que se colocam para o Ensino Público Básico e relevância dos conhecimentos e tecnologias, bem como sobre as formas de difusão.
3-AVALIAÇÃO INSTUCIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
A avaliação institucional é um processo de busca e pesquisa através de coleta de avaliações onde visa refletir sobre sua missão ,objetivos,qualidade nós serviços prestados.Com base nessa pesquisa feita a instituição levanta os aspectos considerados ruins e tenta soluciona-los.
É um processo de controle e acompanhamento das atividades desenvolvidas em intituições de ensino,dentro de uma abordagem construtiva e dialógica.Deve ter sempre por principio a melhoria continua dos processos âcademicos visando alavancar a instituição no seu percuso de crescimento e consolidação.
Após essa avaliação e com base nos dados identificados é a hora de PPP(projeto politico pedagogico) que é um instrumento que reflete a proposta educacional da escola,o PPP visa conseguir obter as melhorias e soluções necessárias de forma democrática com participação da familia e comunidade.
A avaliação é realizada em grande escala com o intuito de avaliar a qualidade de ensino e seus objetivos,utilizando para isso ferramentas diagnosticas para obter esses dados como por exemplo PROVINHA BRASIL,SAEB,ENCEJA,ENEM e IDEB.
4-PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÕES APLICADAS NA EDUCAÇÃO BASICA DO BRASIL
O QUE É IDEB?
O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado em 2.007 sendo em indicador nacional que possibilita o monitoramento da qualidade da educação pela população.É um dado concreto,com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias.
As medidas de desempenho utilizadas são a da Prova Brasil,para as escolas e municípios.Para os estados e o país, a SAEB(Sistema de avaliação da Educação Básica,realizada a cada dois anos.As metas estabelecidas pelo IDEB são diferenciadas para cada escola e rede de ensino,com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2.022,média correspondente ao sistema educacional de países desenvolvidos.
COMO É CALCULADO O IDEB?
Através da taxa de rencimento escolar(aprovação) e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep.Assim sendo aplicados pelo Censo escolar e Saeb.As medidas de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil,para escolas e municipios,e do Saeb dos estados e o país realizada a cada 2 anos.
As metas do Ideb são que através dos dados obtidos sejam traçadas metas e objetivos para melhoria da educação,as metas estabelecidas são diferenciadas para cada escola e rede de ensino ,com o objetivo único de alcançar 6 pontos até o ano de 2022,média correspondente ao sistema educacional de países desenvolvidos.
SAEB
É um sistema composto por três avaliações externas,que são aplicadas em larga escala e que tem como principal objetivo diagnósticar a Educação Básica do Brasil,ou seja,ele avalia a educação nacional em suas diversas esferas.Em 2019 a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar(Anresc,ou Prova Brasil) e a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb) perderem a nomenclatura e serão agrupadas do mesmo nome:Saed acompanhado da etapa correspondente.
PROVINHA BRASIL
A Provinha Brasil é uma avaliação dignóstica que visa investigar as habilidades desenvolvidas pelas crianças matriculadas no 2° ano do ensino fundamental das escolas públicas brasileiras.Tem como objetivo analisar o desempenho em língua portuguesa e matemática e também o processo de alfabetização e letramento com vistas à melhoria da qualidade do processo de ensino -aprendizagem .
ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)
É uma prova realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anisio Texeira,autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil ,foi criada em 1998.Ela é utilizada para avaliar a qualidade do EnsinoMédio no país.Não é obrigatório aos alunos, porém são aplicados todos os anos para alunos do 3°ano do ensino médio e para os que já se formaram.
ENCCEJA
Exame Nacional de certificação de Competência de Educação de Jovens e Adultos; constitui-se de provas aplicadas para o ensino fundamental e médio ,é gratuito e tem a função de ajudar a conseguir o certificado de conclusão .pois por algum motivo essas pessoas não conseguiram se formar no tempo certo.
5-PNE-PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024
A lei 13.005 de 25/06/2014 representa um desafio para a educação do País na próxima década com destaque para o discurso da busca por educação de qualidade, melhorias das condições de trabalho docente com qualificação profissional e melhores salários, entre outras diretrizes destacamos: a erradicação do analfabetismo; a universalização do atendimento escolar; a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; a melhoria da qualidade da educação; a formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos 
A Constituição Federal de 1988 define, em seu Capítulo III (Seção I, Da Educação), os papéis de cada ente federativo no cenário da garantia do direito à educação. Em resumo: 
Conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação À União cabe organizar o sistema federal de ensino, financiar as instituições de ensino federais e exercer, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, para garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Os municípios devem atuar prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil; os estados e o Distrito Federal, prioritariamente nos ensinos fundamental e médio (art. 211, §§ 1º, 2º e 3º).
 As responsabilidades estão definidas, mas ainda não há normas de cooperação suficientemente regulamentadas. Isso faz com que existam lacunas de articulação federativa que resultam em descontinuidade de políticas, desarticulação de programas, insuficiência de recursos, entre outros problemas que são históricos no Brasil. Tais lacunas são bastante visíveis no campo da educação básica em função da obrigatoriedade e da consequente necessidade de universalização. 
O Ministério da Educação exerce, nesse contexto, sua função de coordenação federativa, tendo como desafio estimular que as formas de colaboração entre os sistemas de ensino sejam cada vez mais orgânicas, mesmo sem que as normas de cooperação ainda estejam regulamentadas. Cabe ressaltar, inclusive, que o art. 13 da Lei do PNE estipula um prazo de dois anos a partir da sua publicação para que o poder público institua o Sistema Nacional de Educação em lei específica. 
Assim, o PNE significa também uma oportunidade: se as diferentes esferas de governo têm compromissos comuns, terão resultados mais efetivos e recursos otimizados se planejarem suas ações de maneira integrada e colaborativa. Além desses claros benefícios, ao realizarem essa tarefa, os gestores indicarão caminhos concretos para a regulamentação dos pactos federativos nacionais em torno da política pública educacional, estabelecendo o primeiro desenho para o Sistema Nacional de Educação.
O PNE foi elaborado com esses compromissos, largamente debatidos e apontados como estratégicos pela sociedade na CONAE 2010, os quais foram aprimorados na interação com o Congresso Nacional.
 Há metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com qualidade, que dizem respeito ao acesso, à universalização da alfabetização e à ampliação da escolaridade e das oportunidades educacionais.
Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE.
 
Meta 2: universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE.
Meta 3: universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento).
Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
 Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. 
Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos(as) alunos(as) da educação básica.
 
Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb: 6,0 nos anos iniciais do ensino fundamental; 5,5 nos anos finais do ensino fundamental; 5,2 no ensino médio. 
Meta 8: elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% (vinte e cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
Meta 9: elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional. 
Meta 10: oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional.
 Meta 11: triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% (cinquenta por cento) da expansão no segmento público.
Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. 
Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores.
Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento emque atuam.
 Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino.
 Meta 17: valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica, de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PNE.
 Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de carreira para os(as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos(as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.
 Meta 19: Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto.
Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio". (BRASIL, Lei 13.005/14).
6-O CENÁRIO EDUCACIONAL E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL APÓS OS ANOS 90
Por volta da década de 70 um movimento lutava por uma educação de acesso a todos, (gratuita) e com qualidade, não só lutava para extinguir o analfabetismo e fazer com que a escola pública fosse universalizada. (SHIROMA, 2011).
Soma-se a isso, nos anos 90, o cenário educacional vigente no país com isso 22% da população analfabeta e 38% somente com o primeiro segmento do ensino fundamental ( antiga 4° série),ou seja 60% da população era muito desqualificada .A evasão escolar era também bastante expressiva: dos 22 milhões de matriculas feitas em 1982,pouco mais de 3 milhões chegaram no ensino médio (SANTOS,2010). 
Dito isso o Brasil enfrentava uma grave crise na área da educação. Foram necessárias varias ações para melhorar a qualidade da educação no Brasil como qualificar os professores que para atender essa população. Com isso o governo criou a Avaliação Institucional as instituições de Ensino Superior (IES) em que a população participava, promovendo uma identificação na busca de déficit da educação e buscando sua melhoria no ensino. Com isso foram ainda implementados vários programas para avaliação superior em que se pudesse avaliar a qualidade do ensino e formar profissionais para atender as demandas da educação. Os principais programas que o governo criou que cobre todos os níveis de ensino são: SAEB, ENEM, ENCEJA e PROVINHA BRASIL.
7-IDEB DO MUNICIPIO DE CONTAGEM REDE PUBLICA (FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL)
Nas series de 4 ao 5 serie o Ideb observado foi que em 2007, 2009, 2011 e 2013 o Ideb no município de Contagem atingiu a meta do Ideb nos anos de 2007, 2009, e 2011com índices 3,5 e 3,9. No período do 3 do ensino não foi atingida nenhuma meta, pois ou não participou ou não atendeu os requisitos necessários para calcular seu desempenho.
8. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBSERVADA
A Escola Municipal Jose Silvino Diniz ,que se localiza na rua dos Cardeais, 485 bairro: Solar do Madeira, Contagem - MG, cep-32065-100, é uma instituição que atende a educação infantil, do ensino fundamental do 1° ao 5° ano e 6º ao 9º ano. A escola se encontra com fácil acesso, com casas próximas , comércios .A clientela da escola é de classe média a baixa, os alunos uma linguagem de acordo com sua faixa etária e tem boa participação nas aulas. As pessoas envolvidas na elaboração do Projeto Político-Pedagógico e do Regimento Escolar: Toda a comunidade escolar (professores, diretores e, orientadores coordenadores) Descrição dos fins e objetivos da proposta pedagógica da escola:
Composição do projeto: a escola utiliza os referenciais curriculares Nacionais para a Educação Infantil e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino fundamental os conteúdos são organizados para o bom desenvolvimento e aprendizado dos alunos. Proporcionando ao educando desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização, prosseguimento dos estudos e preparo consciente para o exercício da cidadania; Viabilizar a formação do cidadão crítico , consciente dos seus deveres e voltado para o bem comum; empenhar -se na preservação e expansão do patrimônio cultural; indicar elementos para a construção de uma adequada hierarquia de valores humanos; desenvolver o processo educativo com a participação da família e a comunidade, enfocando-a na linha de formação de valores humanos; possibilitar o planejamento de estudos em níveis superiores Descrição do que o Regimento Escolar determina sobre a organização da gestão do estabelecimento de ensino, avaliação da aprendizagem, avaliação institucional e direitos e deveres dos alunos. 
O calendário da instituição é composto por 200 dias letivos, 15 dias de recesso no mês de julho e uma semana de recesso no mês de outubro. O planejamento é feito semanalmente com os professores e a cada bimestre reunião com os pais e mestres são realizadas.
A proposta curricular da instituição se evidencia em blocos de conteúdos para a linguagem oral e escrita, pensamento lógico matemático, natureza e sociedade, música, artes visuais e movimento. O plano de ação compreende em uma aprendizagem significativa, formação social e pessoal e conhecimento de mundo, considerando que o aluno é um ser completo e individual.
De acordo com o PPP (Projeto Político Pedagógico), os projetos a serem executados durante o ano letivo são: Semana da alimentação, semana literária, folclore, diversidade cultural, família parte da escola, semana do trânsito, vamos cuidar do meio ambiente e gentileza gera gentileza
9.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho foi enriquecedor, pois na pratica na escola onde foi feita a observação percebe-se que as escolas estão cada vez mais percebendo a importância de uma avaliação institucional de forma a melhorar a qualidade da educação fornecida, os relacionamentos e parcerias entre pais e escola e alunos. Na referida escola eles compreendem e executam os processos de avaliação onde são realizadas as avaliações logo são diagnosticados os problemas e a partir daí podem analisar e intervir para melhorar o que estava ruim.
Há, portanto, um longo caminho a ser percorrido para alcançarmos uma educação pública de qualidade mediante políticas públicas inclusivas de todos os atores sociais no processo ensino-aprendizagem que repercute na melhoria nos índices de desenvolvimento humano por se o capital humano bem de relevância fundamental para redução de desigualdades materiais.
10. REFERÊNCIAS
ANJOS, MARLENE GONZAGA DOS. O SISTEMA PARTICIPATIVO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E AS CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES: Estudo de caso de uma escola da Rede Municipal de Campinas Dissertação de Mestrado.UNICAMP,2013 299 P . http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/251255/1/Anjos_MarleneGonzagados_M.pdf
BRASIL. Ministerio da educação. PLANO NACIONAL de educação Lei 13.005/2014.disponível em htt://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014.Acesso 27/09/2019
BRASIL. Ministerio da educação. Plano Nacional de educação. Portal do MEC. Disponivel em: http ://pne.mec.gov.br/ . Acesso: 30/09/2019
BRASIL. Provinha Brasil. Portal Inep. Disponível http://portal.inep.gov.br/provinha-brasil.Acesso 25/09/2019
FRANÇA, Luisa. SAEB: sistema de avaliação da educação básica. Disponivel em>HTTPS://www.somospar.com.br/saeb/.Acesso em :01/10/2019
SAMPAIO, Leticia. Avaliação institucional : princípiose estruturação do processo . Disponivel em :http:faculdade ilhéus.com.br/cpa/Avaliacao_institucional.pdf.Acesso em 028/09/2019
SANTOS, Sebastião Luis Oliveira dos. As políticas educacionais e a reforma do estado no Brasil.2010, 122p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Universidade Federal Fluminense , Niterói /RJ.
SHIROMA, Eneida Oto e EVANGELISTA, Olinda. Profissionalização como estratégia de gerenciamento de professores. Revista de Estudos Curriculares, Braga n. 1, 2003. p.267-281.
SHIROMA, Eneida Oto. O Estado como cliente: interesses empresariais na coprodução da inspeção escolar. Trabalho Necessário, Niterói, v. 22, 2015, p. 57-79.
SÍVERES,LUIZ.AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO. Artigo publicação em: 30 JANEIRO 2018file:///C:/Documents%20and%20Settings/home/Meus%20documentos/Downloads/5075-24503-1-PB%20(1).pdf
PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Regimento Escola de Administração da Bahia.12 P (EAUFBA)
http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/noticia/anexo/projeto_de_avaliacao_institucional_eaufba.pdf acesso 25/10/2019
TODOS PELA EDUCAÇÃO. O que é ideb e para que ele serve. Disponível em >HTTPS://todospelaeducacao.org.br/conteudo/perguntas-e-respostas-o-que-e-o-ideb-e-para-que-ele-serve.Acessoem:05/10/2019 http://www.conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/40201/a-lei-13-005-de-25-de-junho-de-2014-o-novo-plano-nacional-de-educacao

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