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Analise Promocional Prof Bernardo

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Analise Promocional: # Tamoconectado (A vivo vai conectar você com a seleção brasileira)
A Internet e o Marketing 
Para Laudon e Laudon (2004), a Internet é um ferramental poderoso para vendas e marketing, pois fornece capacidades para a personalização e interação com clientes que não podem ser encontradas em outros canais. Empresas podem manter diálogos continuados com clientes, usando e-mail, bate-bapo e grupos de discussão eletrônica, para solidificar seus relacionamentos com eles. 
Silva e Oliveira (1997) afirmam que o marketing na Internet difere do marketing tradicional, porque, no primeiro caso, as empresas buscam definir e atingir seu mercado-alvo, já na Internet são os clientes e os prospects que se dirigem aos websites das empresas. Para os autores, como conseqüência da globalização, os produtos (bens e serviços) podem ser criados e produzidos em diferentes localidades, cabendo às empresas o papel da busca pela expansão do conceito de produto, pela Internet, por meio dos serviços de atendimento ao consumidor e de pós-vendas. O Preço, que depende da percepção de valor do produto pelo cliente, passa a ter seu foco sobre os meios de pagamento e as questões legais e de segurança nas transações, refletindo os custos de produção e distribuição na Internet. A Praça ou Distribuição expande-se para o espaço virtual da própria Internet, na busca pela distribuição de produtos on-line, em qualquer tempo e lugar. A Promoção ou Comunicação passa a ser uma nova mídia, com caráter de interatividade. 
A Internet e a Estratégia de Promoção 
Segundo Bishop (2000), a promoção por meio da Internet é mais racional do que emocional, o que implica um processo de persuasão e não apenas de informação, o que pode variar, evidentemente, conforme o tipo de produto ou serviço. Ainda segundo o mesmo autor, as ações promocionais têm os seguintes objetivos: fornecer informações para consumidores e outros interessados, aumentar a procura, diferenciar um produto ou serviço, incrementar valor de um produto ou serviço, estabilizar as vendas. 
Para Limeira (2003) com a utilização do ferramental Internet, o composto promocional é afetado diretamente ao âmbito do marketing direto. A Internet representa um canal adicional para obtenção de informações de produtos e serviços pelos consumidores, mas também para a elaboração de programas de relacionamentos e estratégias de marketing. Com a utilização da Internet, as vendas pessoais passam a ser efetuadas por meio de links interativos da empresa com o comprador, e se este assim desejar, sem a intervenção de um vendedor. 
Com o advento da utilização da Internet como mídia eletrônica alternativa de propagandas, muitos achavam que haveria uma inundação de telas de promoções nos computadores. Para Al Ries como citado em Bottini (2000), esta projeção para o futuro não se sustentava e por fim não ocorreu. Segundo o autor, na Internet as pessoas têm o controle da situação e não estão dispostas a ler anúncios ou qualquer forma de propaganda ou de publicidade; por se tratar de mídia interativa, o usuário tem o poder de rejeitá-la. Isso não implica que não haverá propaganda na Internet, mas que ela não será mídia tão forte como a televisão. 
Al Ries como citado em Bottini (2000) afirma que existe ceticismo das pessoas em relação à propaganda na Internet, pois lhe falta a credibilidade editorial de uma revista ou de um jornal. O mesmo autor afirma que para promover um produto ou serviço, deve-se inicialmente partir do mundo real e depois utilizar a Internet como canal promocional complementar. 
Castells (2001) enfatiza que a utilização da propaganda na Internet motivou a criação de nova linguagem, com formato mais adequado à nova mídia interativa. Uma das oportunidades geradas pela Internet é a propaganda many-to-many, de muitos para muitos (Castells, 2001). Para Dizard (2000), as possibilidades que a Internet oferece, ao mesmo tempo que causa entusiasmo aos profissionais de propaganda e anunciantes, também amedronta pela abrangência e pela incerteza no futuro. Apesar do rápido crescimento da Internet, as empresas de mídia e outros varejistas ainda têm pouca informação sobre os clientes na Internet para direcionar suas estratégias. Ainda segundo o mesmo autor, o mundo caminha para uma convergência de mídias; a fronteira entre a mídia tradicional e as novas mídias, está no centro da discussão. 
É imperativo para as empresas que, ao utilizar a Internet como um canal a mais de promoção, projetem seus websites de maneira que os clientes possam ver rapidamente o valor de se visitar um website. Para Limeira (2003), a realização e promoção de concursos com premiação são exemplos de atrativos que sensibilizam o cliente a retornar ao website de uma empresa.
Para Albertin (1998), a utilização da Internet pode ser de imensa utilidade para os negócios bancários, por ser canal de comunicação muito versátil e independente de barreiras geográficas. Conforme Limeira (2003), os bens e serviços comercializados por meio da Internet podem não sofrer muitas alterações com respeito a atributos físicos, mas a Internet pode facilitar a customização e incrementar suas características de produto ampliado, ao tornar mais acessível uma série de serviços. A própria webpage da empresa pode passar a fazer parte do produto, ao tornar disponíveis informações e serviços complementares ao produto vendido, devendo proporcionar uma experiência agradável ao visitante. Itens como, garantia da segurança das transações e privacidade das informações, até então tratadas com pouca relevância no mundo físico, começam a despontar como diferenciais dos produtos oferecidos.
NETWOK DIGITAL
O Networking Digital é uma ferramenta que permite encontrar e conhecer fornecedores e clientes da sua área ou de áreas de interesse para prospecção, conhecer os seus diferenciais e construir uma rede de relações de qualidade alinhada com seus objetivos.
Esta ferramenta eletrônica amplia a capacidade de cada um de se enxergar no complexo quadro que compõe qualquer cadeia produtiva. Sua arquitetura permite conduzir negócios com maior qualidade e confiabilidade, potencializar redes sociais, fechar parcerias, construir comunidades de colaboração e refinar diagnósticos.
CARGA INFORMACIONAL
Atingir o Maximo possível de clientes pela facilita de do acesso a internet e conseqüentemente ao site promocional.
CARÁTER SINESTÉSICO 
A publicidade canaliza essas sensações causadas pela visão em seus anúncios que produzem uma sinestesia no consumidor, que significa uma condição neurológica, no qual os cinco sentidos do ser humano se misturam, gerando inúmeras sensações ao ver uma cor, observar a iluminação da peça ou apreciar uma obra de arte. A sinestesia produz no ser humano a emoção que o anúncio se propõe a transmitir, cativando-o e mostrando que está se preocupando com ele, deste modo a publicidade deixa de exigir a compra do produto e passa a transmitir para o consumidor a idéia que está impressa no papel. 
PESQUISA
A pesquisa intitulada Content Marketing traz um mapeamento do comportamento dos usuários na internet e avalia a importância do conteúdo nas estratégias de marketing das empresas, tanto como gerador de audiência quanto como fonte de informação na tomada de decisão de compra dos consumidores.
Foram ouvidas 3.820 pessoas das cinco regiões do país, sendo 847 respondentes sobre publicidade online (julho e agosto de 2012), 1.177 respondentes sobre conteúdo e interação com blogs (setembro de 2012) e 1.796 respondentes sobre internet mobile (maio e junho de 2012). A amostra segue aproximadamente a distribuição de região, sexo e classe social dos usuários de internet no Brasil. A metodologia adotada foi a de pesquisa quantitativa online por meio de questionário estruturado.
Dispositivos de acesso à internet
Não é possível falar em estratégia de conteúdo sem mencionar as mudanças quem vem ocorrendo no acesso à internet no Brasil. Os computadores (desktops e laptops) são a principal porta de acesso. Os laptops já estão inseridos nas classes A e B (penetraçãosuperior a 80% na classe A e superior a 70% na classe B). A classe C se apresenta como um novo e potencial mercado (49% dos portadores de laptop na classe C afirmam que esse é o equipamento de que mais sentiria falta se não pudesse mais utilizar).
Já os smartphones apresentam crescimento significativo em todas as classes. Vinte e cinco por cento dos portadores de smartphones compraram o primeiro aparelho nos seis meses anteriores à pesquisa e 38% pretendem trocá-lo em até seis meses. Na classe C, 74% usam aparelhos convencionais. Estima-se que a penetração de smartphones entre os usuários de telefonia móvel no Brasil chegue a 61% até 2016. Os principais fatores são a queda nos preços dos aparelhos e a necessidade do uso da internet móvel. A aquisição de tablets está limitada aos que já são usuários de smartphones, dada a ordem de prioridade de compra analisada na pesquisa.
Consumo de Mídia
No tempo livre, as principais atividades dos entrevistados são ler assuntos de que gostam na internet (45%), assistir a programas na TV fechada (43%) e acessar as redes sociais (34%). Enquanto a leitura de conteúdo na internet ocorre com igual importância em todas as classes, assistir a TV fechada, praticar exercícios, ler livros ou jornais e revistas decrescem com a renda.
A pesquisa quantifica o uso concomitante das mídias, principalmente TV e internet (68%). Mais do que usar as duas ao mesmo tempo, existe uma interação entre elas, como os comentários nas redes sociais sobre programas de TV, notícias e eventos esportivos. Dentre os usuários que acessam a internet enquanto assistem a TV 82% checam e-mails, 69% acessam as redes sociais e 65% lêem conteúdos de interesse.
De acordo com Bruno Maletta, responsável pela pesquisa na M.Sense, o uso de várias mídias ao mesmo tempo fragmenta a atenção do consumidor, aumentando a relevância da estratégia de conteúdo pelas empresas e possibilitando explorar a interação entre elas. “É fundamental para o anunciante estar em várias mídias que façam sentido para o consumidor, bem como produzir um conteúdo que o atraia. Para isso, entender cada vez mais os hábitos do consumidor é tão importante quanto entender a forma como ele usa o produto anunciado”, afirma.
Fonte : Site www.ebricksdigital.com.br
Adaptação ao Consumo de Internet
O setor de varejo vem crescendo de forma significativa no Brasil, sendo a principal alavanca do PIB nacional nos últimos anos. O empresariado deste segmento tem motivos para comemorar, ainda mais se estiver inserido no ambiente do e-commerce, que, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), cresceu 29% em 2013.
Evidente que este crescimento vertiginoso se deve ao sucesso de algumas políticas sociais e a liberação de crédito para a população mais carente, que até poucos anos atrás era privada do consumo. Neste contexto, grande parte da população brasileira passou a ter acesso aos computadores, smartphones, tablets e, consequentemente, à internet.
Ciente da demanda reprimida de consumo e da facilidade de comunicação através da rede de computadores, o comércio varejista encontrou meios de atingir este público, vendendo jogos, vídeos, música, viagens, móveis, joias, livros, refeições etc.
Neste setor, os avanços tecnológicos surgem a cada dia e, evidentemente, a legislação segue um ritmo mais lento, tentando acompanhar os anseios populares por uma regulamentação mais efetiva.
Fonte: Site www.ecommercebrasil.com.br Artigo : A legislação brasileira tenta se adaptar ao e-commerce.
Velocidade de Informações da Internet
A velocidade com que a redes proporcionam de informações momento a momento instiga os consumidores a sempre estarem conectados, e apreciando o “turbilhão” de informações que chegam aos mesmos, por isso quanto mais atrativa for a proposta da promoção dentro desse contexto melhor resposta de adquirir serviço ou produto que determinada empresa oferece.
Custo de Campanhas de Internet
Além do baixo custo dessas campanhas publicitárias há também a grande vantagem da interatividade. Quando um consumidor lê e clica em um anúncio na internet, é muito fácil e conveniente responder ou perguntar através de e-mail ou cartões de resposta das empresas. Ao contrário das campanhas convencionais, a publicidade na internet proporciona uma capacidade de resposta (feed backs) em tempo real que permite que as empresas atendam e respondam às duvidas e reclamações rapidamente. 
Convergências de Mídias
Com a velocidade de informação, houve a necessidade de digitalizar conteúdos, mudando o foco, ou seja, deixou-se de priorizar apenas uma mídia passando a uma linguagem midiática, convergindo entre elas. Assim, a indústria teve que suprir a demanda tecnológica, lançando equipamentos digitais com serviços acoplados.
Segundo Pellanda 2003 “Convergência de mídias se da quando em um mesmo ambiente estão presentes elementos da linguagem de duas ou mais mídias interligados pelo conteúdo”.
As tecnologias convergem para criar novas tecnologias e novos produtos; os conceitos convergem para dar formas a conceitos completamente novos;as pessoas convergem para novas comunidades locais,globais, e virtuais. (Basso,2003).
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Albertin, L. A. (1998, janeiro/ março). Comércio Eletrônico: benefícios e aspectos de sua aplicação. Revista de Administração de Empresas, 38(1), 52-63.
Basso, Maria Aparecida José. Pedagogia digital na convergência do suporte “e” da educação: Uma proposta de modelo para logística de negócios sob demanda 2003.( Doutorado em Engenharia de Produção).
Bishop, B. (2000). Strategic marketing for the digital age (3rd ed.). McGraw-Hill Companies.
Bottini, A. (2000, dezembro). Al Ries guru do marketing defende marca nova para web e ataca convergência. Revista Meiodigital, p. 18.
Castro, A. (2000). Propaganda e mídia digital: a web como a grande mídia do presente. Editora Qualitymark. Rio de Janeiro.
Laudon, K. C. & Laudon, J. P. (2004). Sistemas de informação gerenciais (5th ed.). São Paulo: Prentice Hall.
Limeira, T. M. V. (2003). E-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva.
PELLANDA, Eduardo Campos. Convergência de mídias potencializada pela mobilidade e um novo processo de pensamento. Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, PUC, 2003.SILVEIRA, Sergio Amadeu O conceito de “commons” e a cibercultura. São Paulo.Faculdade de Comunicação Social Cásper Libero, 2006.
Silva, J. A. R., & Oliveira, L. C. V. de. (1997). O marketing na internet. BR: uma avaliação da presença empresarial na World Wide Web. Anais do Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Rio das Pedras, RJ, 21.

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