Buscar

Projeto de Estágio III - Daiane

Prévia do material em texto

Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Educacional Leonardo Da Vinci 
 
 
DAIANE APARECIDA ANTUNES 
 
Educação Especial (FLX 1604) 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 PARTE I: PESQUISA ..............................................................................................2 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ........2 
 
1.2 OBJETIVOS .........................................................................................................2 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................2 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO ..........................................................6 
 
2.1 METODOLOGIA ...................................................................................................6 
 
2.2 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 7 
 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 7 
 
ANEXOS .............................................................................................................................. 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
1 PARTE I: PESQUISA 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
 
Este trabalho compreende como área de concentração Práticas Pedagógicas 
Inclusivas no Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional de acordo com o Plano 
Emergencial. Assim definimos dentro dos conceitos e diretrizes do Atendimento 
Educacional Especializado o tema: Papel do Segundo Professor. Apresentamos como 
justificativa a utilização desse tema por compreender que o aluno que apresenta a 
deficiência intelectual ou possui este diagnostico necessita do apoio do segundo 
professor na rede regular de ensino. 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
O objetivo geral deste projeto compreende trabalhar conceitos de diversas 
disciplinas estabelecidas no currículo educacional do ensino regular utilizando materiais 
concretos. 
- identificar letras (vogais) através de materiais concretos; 
-desenvolver pareamento e motricidade na manipulação dos materiais 
concretos; 
- Desenvolver habilidades de leitura e escrita. 
 
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
A luta pela inclusão escolar veio ganhando notoriedade em nossa sociedade e 
teve consequências positivas nas políticas públicas educacionais para a inclusão de 
alunos com necessidades especiais. Com a criação da Constituição Brasileira em 1988, 
as pessoas com deficiência tiveram seus direitos assegurados e a partir de então o 
aluno com deficiência teve direito ao Atendimento Educacional Especializado. A 
Constituição Brasileira nos mostra que é dever do Estado a igualdade e o acesso à 
educação e ao: 
 
III – atendimento educacional especializado aos portadores de 
deficiência, preferencialmente; 
V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da 
criação artística, segundo a capacidade de cada um; (BRASIL, 1988, 
art. 208, III, V, CF p.118). 
 
3 
 
Independente das possibilidades de mudanças no cenário educacional, o ato de 
incluir estes alunos com necessidades especiais ainda é um sonho a ser realizado em 
grande parte de nossas escolas, haja vista que as mesmas vivem muito abaixo da 
realidade de nossas crianças inclusas. É necessário fazer valer seus direitos quanto ao 
espaço físico, seus valores, saberes e principalmente sua permanência nas salas 
regulares. 
 
1.4 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 
 
O objetivo principal do AEE é o de identificar, elaborar e organizar recursos 
pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação 
dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas 
no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala 
de aula comum, contudo, tais atividades não são substitutivas a escolarização. O 
atendimento educacional especificado disponibiliza programas de enriquecimento 
curricular, o ensino de linguagem e códigos específicos de comunicação e sinalização 
ajudas técnicas e tecnologia assistida, dentre outros. 
Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o Atendimento 
Educacional Especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, 
constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino e o atendimento deve ser 
realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou no centro 
especializado que realize esse serviço educacional. 
O AEE é de fundamental importância porque trabalha as reais necessidades do 
aluno, respeitando os ritmos de aprendizagem e as peculiaridades de cada um, 
desenvolvendo a autonomia dos alunos, facilitando a aquisição de seus valores, além 
de favorecer a compreensão de conhecimentos relacionados à aplicação de situações 
de vida diária, contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades de cada aluno 
proporcionando a aquisição de habilidades inter e intrapessoais, disponibilidade 
permanente para aprender, facilitando a caminhada ao saber; contribuir para que o 
aluno construa gradualmente os seus conhecimentos, pelos processos de avanços e 
recuos inerentes ao seu próprio ritmo, evoluindo a cada passo. 
Para Maria Lúcia e Rui o AEE é: 
 
Uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, graus e 
etapas do percurso escolar e tem como objetivos, entre outros, 
identificar as necessidades e possibilidades do aluno com deficiência, 
elaborar planos de atendimento, visando ao acesso e à participação no 
processo de escolarização em escolas comuns, atender o aluno com 
deficiências no turno oposto àquele em que ele freqüenta a sala 
4 
 
comum, produzir e/ou indicar materiais e recursos didáticos que 
garantam a acessibilidade do aluno com deficiência aos conteúdos 
curriculares, acompanhar o uso desses recursos em sala de aula, 
verificando sua funcionalidade, sua aplicabilidade e a necessidade de 
eventuais ajustes, e orientar as famílias e professores quanto aos 
recursos utilizados pelo aluno (SARTORETTO; SARTORETTO. 2010, 
p 2). 
 
É importante que o professor da sala do AEE seja dinâmico e criativo, a fim de 
facilitar o processo de ensino aprendizagem do aluno deve trabalhar as peculiaridades 
de cada aluno ao longo de todo o processo de escolarização e acima de tudo esse 
atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum 
mantendo comunicação para que juntos possam criar estratégias para o 
desenvolvimento dos alunos. Quanto mais houver esta interação mais benefícios trarão 
para as crianças, o que contribuirá para uma inclusão de qualidade evitando a 
discriminação entre o grupo. 
 
1.5 PAPEL DO SEGUNDO PROFESSOR 
 
Segundo o Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa 
Catarina o papel do segundo professor é: 
 
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o segundo professor, 
preferencialmente habilitado em educação especial, tem por função 
correger a classe com o professor titular, contribuir, em função de seu 
conhecimento específico, com a proposição de procedimentos 
diferenciados para qualificar a prática pedagógica. Deve, junto com o 
professor titular, acompanhar o processo de aprendizagem de todos os 
educandos, não definindo objetivos funcionais para uns e acadêmicos 
para outros. (BRASIL, 2009 p. 16) 
 
Portanto, o segundo professor é tão importante quanto o professor titular no 
processo de ensino porque ambos se mantem com o mesmo grau e competência na 
responsabilidade do processo educacional. Portanto nas séries finais do ensino serão 
orientados, o segundo professor de classe terá como função apoiar, em função de seu 
conhecimento específico, o professor regente no desenvolvimento das atividades 
pedagógicas. 
O programa destaca também que os dois professores serão orientados, 
concomitantemente, pelos profissionaisdo AEE e/ou Atendimento Educacional 
Especializado. 
É previsto um segundo professor quando houver em turma alunos com: 
 
5 
 
➢ Diagnóstico de deficiência múltipla quando estiver associada à 
deficiência mental; 
➢ Diagnóstico de deficiência associada a transtorno psiquiátrico; 
➢ Diagnóstico de deficiência associada a transtornos psiquiátricos; 
➢ Diagnóstico que comprove sérios comprometimentos motores e 
dependência em atividades de vida prática; 
➢ Diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento com 
sintomatologia exacerbada; 
➢ Diagnóstico de transtorno de déficit de atenção com 
hiperatividades/impulsividade com sintomatologia exacerbada. 
(BRASIL, 2009, p.28) 
 
Se o quadro funcional do aluno exigir desse além do acompanhamento do 
segundo professor em sala de aula e o atendimento educacional especializado, este 
também tem o direito de receber outros acompanhamentos como fisioterapeuta, 
psicólogo que podem ser ofertado na rede especial de ensino ou através de parcerias 
com profissionais atuantes na área da saúde. 
Atribuições do Segundo Professor: 
 
➢ Planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o 
professor titular, quando estiver nas séries iniciais do ensino 
fundamental; 
➢ Propor adaptações curriculares nas atividades pedagógicas; 
➢ Participar do conselho de classe; 
➢ Tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor 
regente, quando o educando estiver matriculado nas séries finais do 
ensino fundamental; 
➢ Participar como professor titular das orientações (assessorias) 
prestadas pelo AEE e/ou SAESP; 
➢ Participar de estudos e pesquisas na sua área de atuação mediante 
projetos previamente aprovados pela SED e FCEE; 
➢ Sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do 
aluno da educação especial; 
➢ Cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual 
ausência do aluno; 
➢ Participar de capacitação na área de educação. 
 Orientações: 
➢ O segundo professor não pode assumir ou ser designado para outra 
função na escola que não seja aquela para a qual foi contratado. 
➢ Este professor não deve assumir integralmente o(s) alunos(s) da 
educação especial, sendo a escola responsável por todos, nos 
diferentes contextos educacionais: recreio dirigido, troca de fraldas, 
alimentação, uso do banheiro, segurança etc.(BRASIL, 2009. p.31) 
 
A implementação da educação inclusiva não é tarefa fácil, pois o professor terá 
que garantir o aprendizado do aluno com suas necessidades educacionais diversas dos 
demais, no contexto de suas atividades rotineiras. A política da inclusão de alunos com 
deficiência na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses 
alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e 
paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas respeitando suas 
diferenças e atendendo suas necessidades. 
6 
 
Assim considerando, é essencial que todos os educadores mantenham uma 
formação contínua, onde possam de fato promover um olhar mais atento à diversidade, 
buscando qualidade de ensino para todos, irrestritamente, bem como as perspectiva de 
desenvolvimento e socialização. Toda comunidade deve proporcionar o respeito às 
diferenças. Estas diferenças não devem ser vistas como barreiras no cumprimento de 
ações, mas, podendo e devendo ser fatores de enriquecimento para todos os indivíduos. 
Portanto, a Educação Inclusiva, em prol a diversidade, implica necessariamente em 
mudanças nas atitudes, na prática pedagógica dos professores, na organização e 
gestão da sala de aula, na família e comunidade. 
Segundo a SEESP (BRASIL, 2003), há adequações curriculares significativas 
(de grande porte) e não significativas (de pequeno porte), de acordo com o alcance que 
a adequação tem no currículo. Enquanto as adequações não significativas são 
pequenos ajustes promovidos pelo professor para a ampliação da participação e 
aprendizagem de todos em sala, as adequações significativas implicam importantes 
modificações no planejamento e na atuação do professor e precisam de criteriosa 
avaliação para sua implantação. Quanto mais se distanciarem do que recebem as 
demais crianças, mais significativas são as adequações. Nem todas as adequações 
curriculares envolvem somente professores e alunos. Há adequações no nível do 
projeto pedagógico (currículo escolar), adequações relativas ao currículo da classe e 
adequações individua- lizadas (Brasil, 2003). As adequações no nível do projeto 
pedagógico referem-se a condições e ajustes estruturais no currículo geral da escola, 
enquanto as adequações relativas ao currículo da classe são relativas ao cotidiano da 
sala de aula e à atuação direta do professor e seu planejamento. 
 
 
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 
 
2.1 METODOLOGIA 
 
 
Devido a epidemia o estágio não será realizado na instituição, segue as instruções 
do plano emergencial disponível no ambiente virtual do curso. O roteiro de observação 
foi construído a partir de pesquisas em redes sociais e do senso escolar da instituição 
Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres, localizada na rua João Nunes 
do Amaral, bairro Centro, no município de Correia Pinto. 
 
 
2.2 CRONOGRAMA 
Data Turno e Horário Atividade Horas/Aula 
7 
 
 Observação 20 horas/aula 
 Regência 20 horas/aula 
 Escrita do projeto de 
estágio, roteiro virtual, 
paper de estágio e 
socilaização 
110 
horas/aula 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional 
de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: 
MEC/SEESP,2008. Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de 
Santa Catarina, 2009. 
 
BRASIL. Câmara de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 
CEB 22/98, de 17 de dezembro de 1998. Aprova as diretrizes curriculares nacionais 
para a educação. Brasília, DF, 1998. Disponível em <http://www.crmariocovas.sp. 
gov.br/pdf/diretrizes_p0481-0500_c.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2020. 
 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases 
da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 
23/12/1996, p.27.833. Disponível em . Acesso em 15 de julho de 2020. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil. Brasília, 
DF: Senado Federal, 1988. 
 
SARTORETTO, Mara Lúcia; SARTORETTO Rui. ATENDIMENTO EDUCACIONAL 
ESPECIALIZADO E LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: O que são e a quem se 
destinam. São Paulo. Editora Nova Era 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO VIRTUAL 
Curso: Educação Especial Turma: EAP 143/6 
Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório III Semestre: 2020/1 
Tutor Externo: Matuzalem 
Acadêmico: Daiane Aparecida Antunes 
 
ORIENTAÇÕES 
 
INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE 
 
Nome da Instituição Concedente: 
Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Localização: 
rua João Nunes do Amaral, bairro Centro, no município de Correia Pinto. 
Quantidade de estudantes: 710 
 
Área de Atuação: Ensino Fundamental e Médio 
Turno de atendimento: 
matutino ,vespertino e noturno horário de atendimento 08:00 às 12:00 , das 
13:30 às 17:30 horas e das 18:40 às 21:50 
Quadro de funcionários: 
23 professores, 01 diretor, 02coordenador, 02 secretário. 
 
Experiência e Formação: 
Todos 
IDEB a Instituição: 
Somente a Instituição tem acesso. 
 
IDEB da cidade: 
O IDEB 2017 NOS ANOS INICIAIS DA REDE PÚBLICA CRESCEU, MAS NÃO 
ATINGIU A META E NÃO ALCANÇOU 6,0 
Estrutura da escola: 
13 salas de aulas, 01biblioteca, 01 secretaria, 01 laboratório de informática, 01 
ginásio de esporte, 01 sala de supervisão, 01 laboratório de ciências, 02 áreas 
abertas esportivas 02 banheiros alunos, 02 banheiros professores. 
 
Proposta Pedagógica: 
 
A escola faz uso das propostas curriculares vigentes no estado,tem sua matriz 
curricular. As normas e regras estão anexadas ao PPP, assim como todo sua 
dinâmica de planejamento e pratica educacional. A metodologia de ensino esta 
estabelecida e elaborada dentro das concepções sociointeracionistas. A 
escola oferece projetos internos e externos com a participação de pais e 
colaborados. 
 
JUSTIFICATIVA 
 
 
9 
 
Apresentamos como justificativa a utilização desse tema por compreender que 
o aluno que apresenta a deficiência intelectual ou possui este diagnostico 
necessita do apoio do segundo professor na rede regular de ensino. 
 
 
MATERIAIS SOBRE A TEMÁTICA ESCOLHIDA 
 
Temática: Atendimento Educacional Especializado – Papel do Segundo 
Professor 
Área de Concentração: Práticas Pedagógicas Inclusivas 
Palavras-chave (Separado por ponto): Práticas Inclusivas. Segundo 
Professor. Produto Virtual 
Nome do Programa de Extensão: Acessibilidade e Inclusão 
Nome do Projeto de Extensão: Projeto 1 – Práticas Pedagógica na 
Educação Básica e Educação Especial em tempos de Ensino a distância 
Produto Virtual: Trilha Pedagógica 
MATERIAIS ENCONTRADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE 
EXTENSÃO 
Insira os links dos achados na busca virtual (referência) 
 
Livros - SARTORETTO, Mara Lúcia; SARTORETTO Rui. ATENDIMENTO 
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: O 
que são e a quem se destinam. São Paulo. Editora Nova Era 2010. 
E-books - 
Imagens - 
Vídeos- 
Curta-metragem - 
Artigos - 
Reportagens - 
Mapas - 
Folders - 
Cartilhas - 
Podcasts - 
Lives - 
Sites - BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política 
Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: 
MEC/SEESP,2008. Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa 
Catarina, 2009. 
 
BRASIL. Câmara de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 
CEB 22/98, de 17 de dezembro de 1998. Aprova as diretrizes curriculares nacionais 
para a educação. Brasília, DF, 1998. Disponível em <http://www.crmariocovas.sp. 
gov.br/pdf/diretrizes_p0481-0500_c.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2020. 
 
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da 
educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 
23/12/1996, p.27.833. Disponível em . Acesso em 15 de julho de 2020. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil. Brasília, 
DF: Senado Federal, 1988. 
10 
 
 
Software Educativo - 
Outros - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
PLANO DE AULA 01 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Direção: 
Coordenadora: 
Professora Regente: Turma: 
Período: 
Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes 
 
Disciplinas: Matemática 
 
Assunto: Adição 
 
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico e matemático. 
 
Conteúdo programático: Adição com dois números. 
 
Recursos: atividade impressa, números grandes, impressos, lápis, borracha., 
peças coloridas de encaixe. 
 
Sequência didática: No primeiro momento ela explicará através de alguns 
exemplos utilizando material concreto ( peças de um jogo). Em seguida o aluno 
deverá fazer somas com esse material de acordo com as orientações da 
professora. Como término o aluno deverá responder as atividades impressas de 
adição. 
 
Avaliação: Observar se o aluno compreendeu a estratégia criada para resolver 
os problemas através do material concreto. 
 
Referências: https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-
da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/. Acesso em 17 de julho de 2020. 
 
 
https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/
https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/
12 
 
 PLANO DE AULA 02 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Direção: 
Coordenadora: 
Professora Regente: Turma: 
Período: 
Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes 
 
Disciplinas: Matemática 
 
Assunto: Adição e Subtração. 
 
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico e matemático. 
 
Conteúdo programático: Adição e subtração com dois números. 
 
Recursos: atividade impressa, números grandes, impressos, lápis, borracha 
 
Sequência didática: No primeiro momento ela explicará através de alguns 
exemplos utilizando material concreto ( peças de um jogo). Em seguida o aluno 
deverá fazer atividades de adição e subtração com esse material de acordo com 
as orientações da professora. Como término o aluno deverá responder as 
atividades impressas de adição e subtração. 
 
Avaliação: Observar se o aluno compreendeu a estratégia criada para resolver 
os problemas através do material concreto. 
 
Referências: https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-
da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/. Acesso em 17 de julho de 2020. 
 
 
 
https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/
https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/
13 
 
 PLANO DE AULA 03 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Direção: 
Coordenadora: 
Professora Regente: Turma: 
Período: 
Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes 
 
 
Disciplinas: Português 
 
Assunto: Nome Próprio 
 
Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita. 
 
Conteúdo programático: Letra do nome. 
 
Recursos: atividade impressa, lápis, borracha, tesoura, cola, revistas e jornais. 
 
Sequência didática: No primeiro momento a professora irá mostrar para o aluno 
a letra inicial de seu nome em diversos textos, apenas circulando. Em seguida o 
aluno deverá realizar uma atividade de pontilhado na letra inicial de seu nome. 
Com o auxilio da professora o aluno deverá recortar de revistas e jornais letras 
de seu nome e colar na sequencia correta. 
 
Avaliação: Observar se o aluno reconhece a letra inicial do seu nome e 
consegue fazer a escrita correta. 
 
 
Referências: https://br.pinterest.com/aguaviva201056/atividades 
pontilhadas/Acesso em 17 de julho de 2020. 
 
 
14 
 
 PLANO DE AULA 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Direção: 
Coordenadora: 
Professora Regente: Turma: 
Período: 
Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes 
 
Disciplinas: Português 
 
Assunto: Vogais 
 
Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita através do uso das vogais. 
 
Conteúdo programático: Vogais e símbolos. 
 
Recursos: atividade impressa, lápis, borracha. 
 
Sequência didática: No primeiro momento a professora explicar ao aluno cada 
parte da atividade. Em seguida este deverá desenvolver a atividade de completar 
com as vogais as figuras correspondentes. 
 
Avaliação: Observar se o aluno reconhece as vogais diante da comparação das 
imagens. 
 
Referências: https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para-
imprimir/. Acesso em 17 de julho de 2020. 
 
 
 
 
 
https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para-imprimir/
https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para-imprimir/
15 
 
 PLANO DE AULA 05 
 
 
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres 
Direção:Coordenadora: 
Professora Regente: Turma: 
Período: 
Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes 
 
Disciplinas: Português 
 
Assunto: Sílabas 
 
Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita através das sílabas. . 
 
Conteúdo programático: Sílabas e Símbolos. 
 
Recursos: atividade impressa, lápis, borracha. 
 
Sequência didática: No primeiro momento a professora explicar ao aluno cada 
parte da atividade. Em seguida este deverá desenvolver a atividade de completar 
com as sílabas as figuras correspondentes. 
 
Avaliação: Observar se o aluno reconhece as sílabas diante da comparação das 
imagens. 
 
Referências: https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para-
imprimir/. Acesso em 17 de julho de 2020. 
 
 
 
 
 
https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para-imprimir/
https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para-imprimir/
16 
 
 
	Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	Educacional Leonardo Da Vinci
	1 PARTE I: PESQUISA
	1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
	1.2 OBJETIVOS
	2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
	2.1 METODOLOGIA
	REFERÊNCIAS

Continue navegando

Outros materiais