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Centro Universitário Leonardo Da Vinci Educacional Leonardo Da Vinci DAIANE APARECIDA ANTUNES Educação Especial (FLX 1604) PROJETO DE ESTÁGIO 1 SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA ..............................................................................................2 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA ........2 1.2 OBJETIVOS .........................................................................................................2 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................2 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO ..........................................................6 2.1 METODOLOGIA ...................................................................................................6 2.2 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 7 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 7 ANEXOS .............................................................................................................................. 8 2 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Este trabalho compreende como área de concentração Práticas Pedagógicas Inclusivas no Programa Acessibilidade e Inclusão Educacional de acordo com o Plano Emergencial. Assim definimos dentro dos conceitos e diretrizes do Atendimento Educacional Especializado o tema: Papel do Segundo Professor. Apresentamos como justificativa a utilização desse tema por compreender que o aluno que apresenta a deficiência intelectual ou possui este diagnostico necessita do apoio do segundo professor na rede regular de ensino. 1.2 OBJETIVOS O objetivo geral deste projeto compreende trabalhar conceitos de diversas disciplinas estabelecidas no currículo educacional do ensino regular utilizando materiais concretos. - identificar letras (vogais) através de materiais concretos; -desenvolver pareamento e motricidade na manipulação dos materiais concretos; - Desenvolver habilidades de leitura e escrita. 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A luta pela inclusão escolar veio ganhando notoriedade em nossa sociedade e teve consequências positivas nas políticas públicas educacionais para a inclusão de alunos com necessidades especiais. Com a criação da Constituição Brasileira em 1988, as pessoas com deficiência tiveram seus direitos assegurados e a partir de então o aluno com deficiência teve direito ao Atendimento Educacional Especializado. A Constituição Brasileira nos mostra que é dever do Estado a igualdade e o acesso à educação e ao: III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente; V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; (BRASIL, 1988, art. 208, III, V, CF p.118). 3 Independente das possibilidades de mudanças no cenário educacional, o ato de incluir estes alunos com necessidades especiais ainda é um sonho a ser realizado em grande parte de nossas escolas, haja vista que as mesmas vivem muito abaixo da realidade de nossas crianças inclusas. É necessário fazer valer seus direitos quanto ao espaço físico, seus valores, saberes e principalmente sua permanência nas salas regulares. 1.4 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O objetivo principal do AEE é o de identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, contudo, tais atividades não são substitutivas a escolarização. O atendimento educacional especificado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagem e códigos específicos de comunicação e sinalização ajudas técnicas e tecnologia assistida, dentre outros. Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o Atendimento Educacional Especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos, constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino e o atendimento deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou no centro especializado que realize esse serviço educacional. O AEE é de fundamental importância porque trabalha as reais necessidades do aluno, respeitando os ritmos de aprendizagem e as peculiaridades de cada um, desenvolvendo a autonomia dos alunos, facilitando a aquisição de seus valores, além de favorecer a compreensão de conhecimentos relacionados à aplicação de situações de vida diária, contribuindo para o desenvolvimento das potencialidades de cada aluno proporcionando a aquisição de habilidades inter e intrapessoais, disponibilidade permanente para aprender, facilitando a caminhada ao saber; contribuir para que o aluno construa gradualmente os seus conhecimentos, pelos processos de avanços e recuos inerentes ao seu próprio ritmo, evoluindo a cada passo. Para Maria Lúcia e Rui o AEE é: Uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, graus e etapas do percurso escolar e tem como objetivos, entre outros, identificar as necessidades e possibilidades do aluno com deficiência, elaborar planos de atendimento, visando ao acesso e à participação no processo de escolarização em escolas comuns, atender o aluno com deficiências no turno oposto àquele em que ele freqüenta a sala 4 comum, produzir e/ou indicar materiais e recursos didáticos que garantam a acessibilidade do aluno com deficiência aos conteúdos curriculares, acompanhar o uso desses recursos em sala de aula, verificando sua funcionalidade, sua aplicabilidade e a necessidade de eventuais ajustes, e orientar as famílias e professores quanto aos recursos utilizados pelo aluno (SARTORETTO; SARTORETTO. 2010, p 2). É importante que o professor da sala do AEE seja dinâmico e criativo, a fim de facilitar o processo de ensino aprendizagem do aluno deve trabalhar as peculiaridades de cada aluno ao longo de todo o processo de escolarização e acima de tudo esse atendimento deve estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum mantendo comunicação para que juntos possam criar estratégias para o desenvolvimento dos alunos. Quanto mais houver esta interação mais benefícios trarão para as crianças, o que contribuirá para uma inclusão de qualidade evitando a discriminação entre o grupo. 1.5 PAPEL DO SEGUNDO PROFESSOR Segundo o Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina o papel do segundo professor é: Nas séries iniciais do ensino fundamental, o segundo professor, preferencialmente habilitado em educação especial, tem por função correger a classe com o professor titular, contribuir, em função de seu conhecimento específico, com a proposição de procedimentos diferenciados para qualificar a prática pedagógica. Deve, junto com o professor titular, acompanhar o processo de aprendizagem de todos os educandos, não definindo objetivos funcionais para uns e acadêmicos para outros. (BRASIL, 2009 p. 16) Portanto, o segundo professor é tão importante quanto o professor titular no processo de ensino porque ambos se mantem com o mesmo grau e competência na responsabilidade do processo educacional. Portanto nas séries finais do ensino serão orientados, o segundo professor de classe terá como função apoiar, em função de seu conhecimento específico, o professor regente no desenvolvimento das atividades pedagógicas. O programa destaca também que os dois professores serão orientados, concomitantemente, pelos profissionaisdo AEE e/ou Atendimento Educacional Especializado. É previsto um segundo professor quando houver em turma alunos com: 5 ➢ Diagnóstico de deficiência múltipla quando estiver associada à deficiência mental; ➢ Diagnóstico de deficiência associada a transtorno psiquiátrico; ➢ Diagnóstico de deficiência associada a transtornos psiquiátricos; ➢ Diagnóstico que comprove sérios comprometimentos motores e dependência em atividades de vida prática; ➢ Diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento com sintomatologia exacerbada; ➢ Diagnóstico de transtorno de déficit de atenção com hiperatividades/impulsividade com sintomatologia exacerbada. (BRASIL, 2009, p.28) Se o quadro funcional do aluno exigir desse além do acompanhamento do segundo professor em sala de aula e o atendimento educacional especializado, este também tem o direito de receber outros acompanhamentos como fisioterapeuta, psicólogo que podem ser ofertado na rede especial de ensino ou através de parcerias com profissionais atuantes na área da saúde. Atribuições do Segundo Professor: ➢ Planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o professor titular, quando estiver nas séries iniciais do ensino fundamental; ➢ Propor adaptações curriculares nas atividades pedagógicas; ➢ Participar do conselho de classe; ➢ Tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor regente, quando o educando estiver matriculado nas séries finais do ensino fundamental; ➢ Participar como professor titular das orientações (assessorias) prestadas pelo AEE e/ou SAESP; ➢ Participar de estudos e pesquisas na sua área de atuação mediante projetos previamente aprovados pela SED e FCEE; ➢ Sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do aluno da educação especial; ➢ Cumprir a carga horária de trabalho na escola, mesmo na eventual ausência do aluno; ➢ Participar de capacitação na área de educação. Orientações: ➢ O segundo professor não pode assumir ou ser designado para outra função na escola que não seja aquela para a qual foi contratado. ➢ Este professor não deve assumir integralmente o(s) alunos(s) da educação especial, sendo a escola responsável por todos, nos diferentes contextos educacionais: recreio dirigido, troca de fraldas, alimentação, uso do banheiro, segurança etc.(BRASIL, 2009. p.31) A implementação da educação inclusiva não é tarefa fácil, pois o professor terá que garantir o aprendizado do aluno com suas necessidades educacionais diversas dos demais, no contexto de suas atividades rotineiras. A política da inclusão de alunos com deficiência na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. 6 Assim considerando, é essencial que todos os educadores mantenham uma formação contínua, onde possam de fato promover um olhar mais atento à diversidade, buscando qualidade de ensino para todos, irrestritamente, bem como as perspectiva de desenvolvimento e socialização. Toda comunidade deve proporcionar o respeito às diferenças. Estas diferenças não devem ser vistas como barreiras no cumprimento de ações, mas, podendo e devendo ser fatores de enriquecimento para todos os indivíduos. Portanto, a Educação Inclusiva, em prol a diversidade, implica necessariamente em mudanças nas atitudes, na prática pedagógica dos professores, na organização e gestão da sala de aula, na família e comunidade. Segundo a SEESP (BRASIL, 2003), há adequações curriculares significativas (de grande porte) e não significativas (de pequeno porte), de acordo com o alcance que a adequação tem no currículo. Enquanto as adequações não significativas são pequenos ajustes promovidos pelo professor para a ampliação da participação e aprendizagem de todos em sala, as adequações significativas implicam importantes modificações no planejamento e na atuação do professor e precisam de criteriosa avaliação para sua implantação. Quanto mais se distanciarem do que recebem as demais crianças, mais significativas são as adequações. Nem todas as adequações curriculares envolvem somente professores e alunos. Há adequações no nível do projeto pedagógico (currículo escolar), adequações relativas ao currículo da classe e adequações individua- lizadas (Brasil, 2003). As adequações no nível do projeto pedagógico referem-se a condições e ajustes estruturais no currículo geral da escola, enquanto as adequações relativas ao currículo da classe são relativas ao cotidiano da sala de aula e à atuação direta do professor e seu planejamento. 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA Devido a epidemia o estágio não será realizado na instituição, segue as instruções do plano emergencial disponível no ambiente virtual do curso. O roteiro de observação foi construído a partir de pesquisas em redes sociais e do senso escolar da instituição Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres, localizada na rua João Nunes do Amaral, bairro Centro, no município de Correia Pinto. 2.2 CRONOGRAMA Data Turno e Horário Atividade Horas/Aula 7 Observação 20 horas/aula Regência 20 horas/aula Escrita do projeto de estágio, roteiro virtual, paper de estágio e socilaização 110 horas/aula REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,2008. Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina, 2009. BRASIL. Câmara de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. CEB 22/98, de 17 de dezembro de 1998. Aprova as diretrizes curriculares nacionais para a educação. Brasília, DF, 1998. Disponível em <http://www.crmariocovas.sp. gov.br/pdf/diretrizes_p0481-0500_c.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2020. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23/12/1996, p.27.833. Disponível em . Acesso em 15 de julho de 2020. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. SARTORETTO, Mara Lúcia; SARTORETTO Rui. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: O que são e a quem se destinam. São Paulo. Editora Nova Era 2010. 8 ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO VIRTUAL Curso: Educação Especial Turma: EAP 143/6 Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório III Semestre: 2020/1 Tutor Externo: Matuzalem Acadêmico: Daiane Aparecida Antunes ORIENTAÇÕES INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Nome da Instituição Concedente: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Localização: rua João Nunes do Amaral, bairro Centro, no município de Correia Pinto. Quantidade de estudantes: 710 Área de Atuação: Ensino Fundamental e Médio Turno de atendimento: matutino ,vespertino e noturno horário de atendimento 08:00 às 12:00 , das 13:30 às 17:30 horas e das 18:40 às 21:50 Quadro de funcionários: 23 professores, 01 diretor, 02coordenador, 02 secretário. Experiência e Formação: Todos IDEB a Instituição: Somente a Instituição tem acesso. IDEB da cidade: O IDEB 2017 NOS ANOS INICIAIS DA REDE PÚBLICA CRESCEU, MAS NÃO ATINGIU A META E NÃO ALCANÇOU 6,0 Estrutura da escola: 13 salas de aulas, 01biblioteca, 01 secretaria, 01 laboratório de informática, 01 ginásio de esporte, 01 sala de supervisão, 01 laboratório de ciências, 02 áreas abertas esportivas 02 banheiros alunos, 02 banheiros professores. Proposta Pedagógica: A escola faz uso das propostas curriculares vigentes no estado,tem sua matriz curricular. As normas e regras estão anexadas ao PPP, assim como todo sua dinâmica de planejamento e pratica educacional. A metodologia de ensino esta estabelecida e elaborada dentro das concepções sociointeracionistas. A escola oferece projetos internos e externos com a participação de pais e colaborados. JUSTIFICATIVA 9 Apresentamos como justificativa a utilização desse tema por compreender que o aluno que apresenta a deficiência intelectual ou possui este diagnostico necessita do apoio do segundo professor na rede regular de ensino. MATERIAIS SOBRE A TEMÁTICA ESCOLHIDA Temática: Atendimento Educacional Especializado – Papel do Segundo Professor Área de Concentração: Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras-chave (Separado por ponto): Práticas Inclusivas. Segundo Professor. Produto Virtual Nome do Programa de Extensão: Acessibilidade e Inclusão Nome do Projeto de Extensão: Projeto 1 – Práticas Pedagógica na Educação Básica e Educação Especial em tempos de Ensino a distância Produto Virtual: Trilha Pedagógica MATERIAIS ENCONTRADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO Insira os links dos achados na busca virtual (referência) Livros - SARTORETTO, Mara Lúcia; SARTORETTO Rui. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E LABORATÓRIOS DE APRENDIZAGEM: O que são e a quem se destinam. São Paulo. Editora Nova Era 2010. E-books - Imagens - Vídeos- Curta-metragem - Artigos - Reportagens - Mapas - Folders - Cartilhas - Podcasts - Lives - Sites - BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,2008. Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina, 2009. BRASIL. Câmara de Educação Básica. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. CEB 22/98, de 17 de dezembro de 1998. Aprova as diretrizes curriculares nacionais para a educação. Brasília, DF, 1998. Disponível em <http://www.crmariocovas.sp. gov.br/pdf/diretrizes_p0481-0500_c.pdf>. Acesso em 17 de abril de 2020. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23/12/1996, p.27.833. Disponível em . Acesso em 15 de julho de 2020. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federal do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. 10 Software Educativo - Outros - 11 PLANO DE AULA 01 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Direção: Coordenadora: Professora Regente: Turma: Período: Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes Disciplinas: Matemática Assunto: Adição Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico e matemático. Conteúdo programático: Adição com dois números. Recursos: atividade impressa, números grandes, impressos, lápis, borracha., peças coloridas de encaixe. Sequência didática: No primeiro momento ela explicará através de alguns exemplos utilizando material concreto ( peças de um jogo). Em seguida o aluno deverá fazer somas com esse material de acordo com as orientações da professora. Como término o aluno deverá responder as atividades impressas de adição. Avaliação: Observar se o aluno compreendeu a estratégia criada para resolver os problemas através do material concreto. Referências: https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta- da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/. Acesso em 17 de julho de 2020. https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/ https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/ 12 PLANO DE AULA 02 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Direção: Coordenadora: Professora Regente: Turma: Período: Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes Disciplinas: Matemática Assunto: Adição e Subtração. Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico e matemático. Conteúdo programático: Adição e subtração com dois números. Recursos: atividade impressa, números grandes, impressos, lápis, borracha Sequência didática: No primeiro momento ela explicará através de alguns exemplos utilizando material concreto ( peças de um jogo). Em seguida o aluno deverá fazer atividades de adição e subtração com esse material de acordo com as orientações da professora. Como término o aluno deverá responder as atividades impressas de adição e subtração. Avaliação: Observar se o aluno compreendeu a estratégia criada para resolver os problemas através do material concreto. Referências: https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta- da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/. Acesso em 17 de julho de 2020. https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/ https://www.papodaprofessoradenise.com.br/tabuada-na-ponta-da-lingua-com-o-jogo-adivinha-de-tabuada/ 13 PLANO DE AULA 03 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Direção: Coordenadora: Professora Regente: Turma: Período: Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes Disciplinas: Português Assunto: Nome Próprio Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita. Conteúdo programático: Letra do nome. Recursos: atividade impressa, lápis, borracha, tesoura, cola, revistas e jornais. Sequência didática: No primeiro momento a professora irá mostrar para o aluno a letra inicial de seu nome em diversos textos, apenas circulando. Em seguida o aluno deverá realizar uma atividade de pontilhado na letra inicial de seu nome. Com o auxilio da professora o aluno deverá recortar de revistas e jornais letras de seu nome e colar na sequencia correta. Avaliação: Observar se o aluno reconhece a letra inicial do seu nome e consegue fazer a escrita correta. Referências: https://br.pinterest.com/aguaviva201056/atividades pontilhadas/Acesso em 17 de julho de 2020. 14 PLANO DE AULA Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Direção: Coordenadora: Professora Regente: Turma: Período: Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes Disciplinas: Português Assunto: Vogais Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita através do uso das vogais. Conteúdo programático: Vogais e símbolos. Recursos: atividade impressa, lápis, borracha. Sequência didática: No primeiro momento a professora explicar ao aluno cada parte da atividade. Em seguida este deverá desenvolver a atividade de completar com as vogais as figuras correspondentes. Avaliação: Observar se o aluno reconhece as vogais diante da comparação das imagens. Referências: https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para- imprimir/. Acesso em 17 de julho de 2020. https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para-imprimir/ https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-vogais-para-imprimir/ 15 PLANO DE AULA 05 Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola de Educação Básica Nossa Senhora dos Prazeres Direção:Coordenadora: Professora Regente: Turma: Período: Nome da Acadêmica Estagiária: Daiane Aparecida Antunes Disciplinas: Português Assunto: Sílabas Objetivos: Desenvolver a leitura e escrita através das sílabas. . Conteúdo programático: Sílabas e Símbolos. Recursos: atividade impressa, lápis, borracha. Sequência didática: No primeiro momento a professora explicar ao aluno cada parte da atividade. Em seguida este deverá desenvolver a atividade de completar com as sílabas as figuras correspondentes. Avaliação: Observar se o aluno reconhece as sílabas diante da comparação das imagens. Referências: https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para- imprimir/. Acesso em 17 de julho de 2020. https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para-imprimir/ https://escolaeducacao.com.br/20-atividades-com-sílabas-para-imprimir/ 16 Centro Universitário Leonardo Da Vinci Educacional Leonardo Da Vinci 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 1.2 OBJETIVOS 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA REFERÊNCIAS
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