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ALIMENTAÇÃO 
SAUDÁVEL
Alimentação saudável ou boa 
prática alimentar
✓A ingestão de alimentos adequados em
quantidade e qualidade para suprir as
necessidades nutricionais, permitindo um bom
crescimento e desenvolvimento da criança.
✓Considera-se também que a consistência
adequada dos alimentos pode proteger a
criança de aspiração.
✓Sua quantidade não deve exceder a
capacidade funcional dos seus sistemas
orgânicos cardiovascular, digestório e renal
Aleitamento Materno
❖Uma alimentação saudável se inicia com
o aleitamento materno que isoladamente
é capaz de nutrir de modo adequado a
criança nos primeiros 6 meses de vida.
❖Já a partir dos 6 meses de vida, devem ser
introduzidos alimentos complementares ao
aleitamento materno, por dois anos ou
mais.
✓Os profissionais de saúde devem
disponibilizar o tempo que for necessário
para dar apoio à mãe e ao seu bebê
durante o início e a manutenção da
amamentação.
Benefícios do Aleitamento Materno
Diminuição de 
morbidade
Alguns estudos sugerem 
diminuição das taxas de 
morte súbita do lactente
Redução de 
hospitalizações
Redução de alergias: 
asma e de sibilos 
recorrentes; contra o 
desenvolvimento de 
dermatite atópica
A exposição a pequenas 
doses de leite de vaca 
durante os primeiros dias 
de vida parece 
aumentar o risco de 
alergia ao leite de vaca
Redução da obesidade, 
Diminuição do risco de 
hipertensão, colesterol 
alto e diabetes
Efeito positivo no 
desenvolvimento 
intelectual
Melhor desenvolvimento 
da cavidade bucal
Alimentação antes dos 6 meses em situações em que o
aleitamento materno não é praticado ou é praticado 
parcialmente
◦ Existem condições nas quais as crianças não são mais amamentadas ao peito
e não existe mais a possibilidade de reverter tal situação.
◦ A amamentação deve ser protegida. Por isso, a orientação sobre o preparo de
leites artificiais nunca deve ser coletiva.
◦ É responsabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecer orientação
apropriada sobre a alimentação infantil.
◦ Diante da impossibilidade de ser oferecido o aleitamento materno, o
profissional de saúde deve orientar a mãe quanto à utilização de fórmula
infantil ou de leite de vaca integral fluido ou em pó.
◦ A fórmula infantil consiste em leite modificado para atender às necessidades
nutricionais e para não agredir o sistema digestório do bebê não amamentado
◦ O leite de vaca “in natura”, integral, em pó ou
fluido não é considerado alimento apropriado
para crianças menores de um ano pelo risco
de anemia além de apresentar várias
inadequações na sua composição.
◦ O consumo regular do leite de vaca integral
por crianças menores de 1 ano pode também
acarretar a sensibilização precoce da mucosa
intestinal dos lactentes e induzir neles a
hipersensibilidade às proteínas do leite de
vaca, predispondo-os ao surgimento de
doenças alérgicas e de micro hemorragias na
mucosa intestinal, o que contribui ainda mais
para o aumento da deficiência de ferro.
◦ Para as crianças não amamentadas,
deve-se oferecer água nos intervalos
entre as refeições de leite
O custo 
elevado das 
fórmulas 
infantis
conhecimento 
de como as 
mães devem 
ser orientadas
Portanto, até a 
criança 
completar 4 
meses,
O leite diluído 
deve ser 
acrescido de 
óleo, ou seja, 1 
colher de chá 
de óleo para 
cada 100ml
. Após o bebê 
completar 4 
meses de 
idade, o leite 
integral líquido 
não deverá ser 
diluído e nem 
acrescido do 
óleo.
Nessa idade a 
criança 
receberá 
outros 
alimentos. 
Alimentação da criança de 6 
meses a 2 anos
◦Para garantir o aporte de nutrientes, a papa salgada
deve conter um alimento de cada grupo desde a
primeira oferta, principalmente carne, para prevenir a
anemia.
◦O profissional deve levar em consideração a diversidade
cultural das famílias atendidas. Deve respeitar e promover
a identidade alimentar e cultural das diferentes regiões
brasileiras pelo resgate e pela valorização dos alimentos
regionais, como frutas, verduras e legumes produzidos nas
respectivas regiões.
A oferta de água e chás 
diminui o volume de leite 
materno ingerido, que é 
mais nutritivo, além de
aumentar os riscos de 
doenças
O leite materno contém a 
quantidade de água
suficiente para as 
necessidades do bebê, 
mesmo em climas quentes 
e secos;
A introdução dos alimentos 
complementares deve ser
lenta e gradual (aos poucos).
Mesmo recebendo outros 
alimentos, a criança deve
continuar a mamar no peito 
até os dois anos ou mais.
Há crianças que se adaptam 
facilmente e aceitam muito 
bem os novos alimentos. Outras 
precisam de mais tempo.
Nesta fase, é necessário 
oferecer água tratada, filtrada 
e fervida, nos intervalos das 
refeições.
Se a criança mama no peito, 
ao completar 6 meses
ofereça: 2 papas de frutas e 1 
papa salgada. Ao completar
7 meses, ofereça: 2 papas de 
frutas e 2 papas salgadas.
A papa salgada deve conter 
um alimento de cada grupo:
legumes e/ou verduras, cereal 
ou tubérculo, feijões e
carne ou vísceras ou ovo.
Não ofereça comida ou 
insista para a criança comer
quando ela não está com 
fome.
Procure oferecer os alimentos 
de maneira regular,
mas sem rigidez de horários e 
os intervalos entre as
refeições devem ser fixos.
Nos primeiros dias de oferta 
de alimentos 
complementares a mãe 
pode amamentar, caso a 
criança demonstre que 
ainda está com fome.
Os alimentos devem ser 
cozidos em água suficiente
para ficarem macios, ou seja, 
deve sobrar pouca água na
panela.
A consistência dos alimentos 
deve ser pastosa (papa ou
purê), não há necessidade de 
passar na peneira.
Não bata os alimentos no 
liquidificador, para que a
criança possa experimentar 
novas consistências, sabores
e cores e aprenda a mastigar.
Ofereça duas frutas diferentes por dia, 
selecionando as frutas da estação 
principalmente as ricas em vitamina 
A, como as amarelas ou alaranjadas 
e que sejam cultivadas
localmente.
A cada dia, um novo alimento de 
cada grupo deverá compor a 
refeição.
Para que o ferro presente nos 
vegetais folhosos e feijão seja melhor 
absorvido, eles devem ser consumidos 
com algum alimento rico em vitamina 
C (exemplo: limão, acerola, tomate, 
goiaba, laranja) e carnes.
Se a criança recusar um alimento, 
ofereça novamente em outras 
refeições.
Para aceitar um novo alimento a 
criança precisa experimentá-lo, pelo 
menos de 8-10 vezes.
No primeiro ano, evite oferecer os 
alimentos misturados para que a 
criança tenha a oportunidade de
conhecer os novos sabores e texturas.
Prefira alimentos naturais, sem adição 
de açúcar. Oriente os irmãos maiores 
para não oferecer doces, sorvetes e 
refrigerantes à criança pequena.
Não deixe a criança pequena 
“experimentar” de
tudo, como por exemplo, iogurtes 
industrializados,
macarrão instantâneo, bebidas 
alcoólicas, salgadinhos, refrigerantes, 
frituras, cafés, embutidos, enlatados, 
chás e doces.
Lavar as mãos em água
corrente e sabão antes
de preparar e oferecer a
alimentação para a criança.
Manter os alimentos sempre
cobertos.
Usar água fervida e filtrada 
para
oferecer à criança e também 
para o preparo das refeições.
Se a criança mama só no peito, 
aumente a freqüência das 
mamadas.
Ofereça os alimentos que a 
criança preferir, desde
que sejam saudáveis.
Se a criança estiver com febre ou 
diarreia ofereça líquidos mais vezes 
por dia. Esses líquidos devem
ser oferecidos após as refeições ou 
nos intervalos.
Alimentação de crianças de 2 a 6 
anos
✓Diminuição no ritmo de crescimento e, por
consequência, pela diminuição das
necessidades nutricionais e do apetite da
criança.
✓O comportamento alimentar da criança nesta
fase é imprevisível, variável e transitório, mas, se
não for conduzido adequadamente, poderá se
transformar em distúrbio alimentar e perdurar
em fases posteriores.
✓A promoção da alimentação saudável é
fundamental durante a infância, quando os
hábitos alimentares estão sendo formados.
Cinco ou seis refeições 
diárias, comhorários
regulares: café da 
manhã, lanche da 
manhã, almoço, lanche 
da tarde, jantar e ceia
O intervalo entre as 
refeições deve ser de 2 a 
3 horas
Deve-se oferecer 
volumes pequenos de 
alimentos em cada 
refeição, respeitando
o grau de aceitação da 
criança
Não se deve substituir o 
almoço e o jantar por 
leite ou produtos lácteos
Não se deve utilizar a 
sobremesa ou 
guloseimas como 
recompensa ou castigo
Quando houver 
repetidas recusas da 
criança com relação à 
ingestão de 
determinado
alimento, deve-se mudar 
a sua forma de preparo 
ou fazer um intervalo, 
para nova tentativa
A oferta de líquidos nos 
horários das refeições 
deve ser controlada. O 
ideal é oferecê-los após 
a refeição
A criança deve sentar-se 
à mesa com a família. O 
ambiente na hora da 
refeição deve sercalmo
e tranquilo, sem televisão
Alimentação de crianças de 7 a 10 
anos
➢O ritmo de crescimento é constante, com ganho mais
acentuado de peso próximo ao estirão da
adolescência.
➢Além da grande importância da família, a escola passa
a desempenhar papel de destaque na manutenção
da saúde da criança.
➢A oferta alimentar modificou-se, causando mudança
de hábitos. A mudança no padrão alimentar (tais
como: aumento do consumo de alimentos processados
e ricos em gordura e diminuição da ingestão de
alimentos não industrializados), aliada à redução da
atividade física, provocou a transição nutricional,
caracterizada pela queda das taxas de desnutrição,
pelo aumento da prevalência de obesidade
A vigilância da qualidade, 
da composição, da 
biossegurança e dos 
aspectos toxicológicos dos
alimentos
proporcionar à criança o 
crescimento e o 
desenvolvimento em toda 
a sua potencialidade;
a profilaxia e o 
reconhecimento de 
doenças causadas por 
escassez ou excesso de 
nutrientes.
O cardápio deve seguir a 
alimentação da família, 
conforme a disponibilidade 
de alimentos e as 
preferências regionais.
As refeições devem incluir o 
desjejum, lanches, o almoço 
e o jantar. A merenda 
escolar
deverá ser evitado o uso de 
alimentos não saudáveis
Deve-se consumir 
diariamente frutas, verduras 
e legumes, ótimas fontes de 
calorias, minerais, vitaminas 
hidrossolúveis e fibras
A ingestão de alimentos que 
são fontes de vitamina A 
proporciona estoques 
adequados no período do 
estirão, o que contribui para 
a secreção do hormônio de 
crescimento (GH).
ingestão diária de frutas ou 
vegetais amarelos, 
alaranjados ou verde-
escuros ou mediante a 
ingestão semanal de 150g 
de fígado de boi.
Deve-se consumir sal com 
moderação, para a 
formação de bons hábitos 
alimentares e a prevenção 
de hipertensão arterial.
Deve-se ingerir diariamente 
400ml de leite (cálcio para a 
formação adequada da 
massa óssea e a profilaxia 
da osteoporose na vida 
adulta)
Prevenção da obesidade em 
crianças
◦ No Brasil, a obesidade vem aumentando em todas as camadas sociais. Estudos
nacionais demonstram prevalências de excesso de peso em crianças e
adolescentes que variam entre 10,8% e 33,8% em diferentes regiões.
◦ A aterosclerose e a hipertensão arterial são processos patológicos iniciados na
infância e, entre os fatores de risco para doenças e agravos não transmissíveis,
estão os hábitos alimentares desregrados e a falta de atividade física.
Intervir 
Precocemente
prevenir a
obesidade na 
infância
incidência
de doenças 
crônico-
degenerativas
No desenvolvimento da criança, há 
situações frequentemente 
associadas à obesidade que 
servem para facilitar a 
identificação de fatores de risco.
Sobrepeso ou obesidade dos pais. 
A obesidade da mãe, mesmo antes 
da gestação, correlaciona-se ao 
índice de massa corpórea da 
criança na idade de 5 a 20 anos.
A inatividade física, indiretamente 
avaliada pelo número de horas em que 
a criança assiste à televisão. Ausência 
de aleitamento materno. A maioria dos 
estudos atribui ao aleitamento materno 
uma ação protetora contra a obesidade 
em crianças.
Hábitos alimentares da família e 
práticas alimentares não saudáveis 
dos cuidadores da criança
Are 1: ENT05S1 
Data: 04/05/2020 (Segunda Feira)
Assuntos da Prova:
1. Panorama de saúde da criança: Indicadores e determinantes de saúde.
2. Estatuto da Criança e do Adolescente.
3. Fases do Desenvolvimento Infantil. (Crescimento e Desenvolvimento 
infantil)
4. Monitoramento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil (gráficos e 
instrumentos de vigilância)
5. Exame Físico da Criança
6. Imunização, Calendário Vacinal e Programa Nacional de Imunização
7. Alimentação Saudável
Prova de 2ª chamada: Prova Oral
Solicitação prova 2ª chamada: 04 a 
11/05
Realização da Prova: 11 de maio 
Referências
◦ Brasil - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de 
Atenção Básica. In: Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. 
[Cadernos de Atenção Básica, n◦ 33]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
◦ Brasil - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de 
Atenção Básica. In: Dez passos para uma alimentação saudável para crianças 
brasileiras menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

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