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2
13
curso de Administração
pedrelino fernandes limaguimarães
Consequências da Recuperação Judicial da Sociedade Empresária:
Estudo do Caso Pretty Cachos
PALMAS-TO
2
2020
pedrelino fernandes limaguimarães
Consequências da Recuperação Judicial da Sociedade Empresária:
Estudo do Caso Pretty Cachos
Trabalho de Adminsitraçã apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para composição da nota semestral nas disciplinas de: Gestão de Projetos; Análise de Custos; Microeconomia; Direito Empresarial; Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento; Ed-Interpetração de Texto.
Orientador: Prof (a). Natália Martinêz Ambrogi Woitas; Valdeci da Silva Araújo; Cleverson Neves; Taigoara Finardi Martins; Renato José da Silva.
PALMAS-TO
3
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	2
2. desenvolvimento	3
2.1. PASSO 1	3
2.2. PASSO 2	5
2.3. PASSO 3	7
Cálculo 1...................................................................................................................7
cálculo 2 ..................................................................................................................8
2.4. PASSO 4	9
2.5. PASSO 5	11
3. considerações finais	13
4. REFERÊNCIAS	14
3
INTRODUÇÃO
 Este estudo tem como objetivo geral analisar o regime da recuperação judicial da Empresa Pretty Cachos como um meio eficaz para manter o negócio produtivo, muitas são as situações adversas que leva a crise econômico-financeira diante da atividade empresarial desenvolvida, chegando ao ponto de não ter mais recurso para ser manter.
 Como toda atividade empresarial vários fatores contribuem ou atrapalham seu desenvolvimento dentro do mercado financeiro. Pode-se considerar os efeitos desses problemas, entre eles políticos, jurídicos e sociais. Como toda atividade econômica, as empresas estão sujeita a diversos efeitos que podem contribuir para seu crescimento em exercício normal de suas atividades, mas a situações adversas que levam a crises ou até mesmo ao estado de falência.
 A solução possível para esse momento e a discursão sobre novas formas das empresas se desenvolver e sobreviver num mercado cada vez mais competitivo e demandante de novas necessidades, a atual dinâmica do mercado adota a inovação como forma de diferenciação e competitividade. Empresas que inovam são mais competitivas e consistente, gerando ainda mais renda e emprego.
 Em meio ao surgimento e crescente preocupação com o meio ambiente, sua preservação e sua utilização de forma sustentável, as organizações passaram a ser obrigadas a adotar medidas de prevenção atrelada a práticas de reduções ao impacto e agressões o meio ambiente.
 Isso, mostrar que a preservação da atividade empresarial e de suma importância, tanto de interesse individual como coletivo, dos indivíduos que a compõe. Fazendo que haja uma movimentação da economia do país, pois e através da produção de bens e serviços, que á geração de empregos diretos e indiretos ocupando um importante espaço na sociedade, assim a preservação da empresa e imprescindível. 
 DESENVOLVIMENTO	
Passo 1
 A recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica.
 Poderá requerer recuperação judicial o devedor que, no momento do pedido, exerça regularmente suas atividades há mais de dois anos e que atenda aos seguintes requisitos, conforme preceita a Lei 11.101/2005, que afirma:
I) não ser falido e, se o foi, estejam declaradas extintas, por sentença transitada em julgado, as responsabilidades daí decorrentes;
II) não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial;
III) não ter, há menos de 5 (cinco) anos, obtido concessão de recuperação judicial com base no plano especial de que trata a Seção V da Lei 11.101/2005 (aplicável às Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte).
V) não ter sido condenado ou não ter, como administrador ou sócio controlador, pessoa condenada por crime falimentar.
 A recuperação judicial também poderá ser requerida pelo cônjuge sobrevivente, herdeiros do devedor, inventariante ou sócio remanescente.
 Caso a empresa recuperada tenha o objetivo de voltar a crescer e gerar lucros novamente terá um prazo para apresentar o seu plano de recuperação judicial, onde estabelecerá a forma de pagamento, carências, desconto, número de parcelas, qualificando a classe do credor, dentre outras especificidades a ser empregado.
 Ou seja, para que um plano seja aprovado deverá conter alguns pontos:
· Um demonstrativo de uma nova gestão, confecção do plano incluindo estudo de viabilidade, avaliação da empresa no mercado e ajustes envolvendo os negócios e operações.
· E indispensável o apoio dos fornecedores e credores , retomadando os prazos de pagamento e possíveis renovações da dívida;
· Apoio dos funcionários e parceiros
· Viabilidade de novos recursos.
 Qualquer credor poderá manifestar sua pretensão ao plano de recuperação, com prazo contado a parti da publicação. Assim apresentado o plano de recuperação judicial, havendo objeção de qualquer credor, o juiz competente convocará a assembleia-geral de credores para deliberar sobre o plano de recuperação, onde, com o quórum mínimo estabelecido em lei, será discutido e aprovado com parâmetros dentro do Artigo 56 da lei 11.101/2005. Ressalta-se que poderá ocorrer mais de uma sessão com data desegnidada a ser realizada para discutir sobre o plano, podendo sofrer adaptações e alterações até que este seja efetivamente aprovado.
 Proferida a decisão com a aprovação do plano, a empresa recuperada iniciará os trabalhos de gestão empresarial iniciando o cumprimento, permanecendo a avalição sob a tutela do administrador judicial ou empresa especializada para administrar por pelo menos 2 (dois) anos, oportunidade em que, cumprida as obrigações vencidas dentro do prazo previsto, o juiz decretará encerrada a recuperação.
 O fato do processo de recuperação judicial ser extinto após dois anos da homologação do plano não impede que este preveja pagamentos superiores a tal período. O plano poderá ser formulado de acordo com a realidade do devedor, mas será submetido a todos os devedores que terão conhecimento prévio e poderão opinar/aprovar quando da realização da assembleia.
 Com o fim da recuperação judicial finalizado os dois anos, o devedor continuará cumprindo com plano, porem sem a presença da fiscalição imposta pelo juiz e extinguido o risco de imediata falência.
 A recuperação viabiliza a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego
dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica. O plano de recuperação judicial a ser apresentado contemplaria uma série de medidas necessárias ao restabelecimento da saúde financeira da empresa.
 Paralelamente a isso, diversas alterações na gestão e condução administrativa e comercial das atividades da sociedade deveriam ser implementadas, visando reverter o processo de derrocada em curso.
Passo 2
Para explicar de maneira assertiva o que é ecoeficiência, é necessário primeiro definir a ideia de desenvolvimento sustentável.
O termo está diretamente ligado ao desenvolvimento sustentável, que começou a ser mais abordado na década de 1980, quando iniciaram-se as discussões sobre o crescimento e desenvolvimento sem a extinção dos recursos naturais.
A sustentabilidade está ligado diretamente à ideia de utilizar algo, sem que com isso seja esgotada sua capacidade de ser consumida por outras pessoas. Esse tema tem um significado, complexo, pois esta ligada ao meio ambiente e a todas as coisas o englobam. 
O conceito se define a maneira deque, nós seres humanos, utilizamos os bens e recursos naturais para suprir nossas necessidades, sem que, com isso exista o esgotamento e haja suprimento para as próximas gerações. Ser sustentável é utilizar e cuidar para que não falte ao próximo que vai utilizar, formando assim uma cadeia solidária que busca preservar da melhor maneira possível o meio ambiente. 
É sabido que toda ação humana modifica o meio ambiente, sem exceção. Também entendemos que, sem o meio ambiente o homem não pode viver. Essa interação sustentável é importante para que os dois componentes, homem e natureza, possam conviver em harmonia, sem prejuízos para nenhum dos dois. 
A importância da sustentabilidade é medida pelo quão importante é o meio ambiente na vida do ser humano. Sem os recursos naturais encontraremos difilcdade para sobreviver. E por isso podemos medir a essencialidade de manter esses recursos de maneira sustentável. 
Essas pequenas ações trazem benefícios a médio e longo prazo e, talvez por isso, seja tão difícil que toda a sociedade participe. Porém, a conscientização vai além das práticas diárias. A sustentabilidade ambiental também deve estar inserida no ambiente corporativo, com ações que resultem num crescimento econômico sem prejuízos ao meio ambiente. 
Criar e desenvolver novos métodos que garante o crescimento econômico, abrangendo assim o desenvolvimento sustentável, é um desafio que deve ser posto em prática no cotidiano empresarial. Para isso, devemos conhecer algumas mudanças que permitam um crescimento saudável nas cadeias da indústria e serviços.
Seguir os princípios e fundamentos no desenvolvimento sustentável, criando uma responsabilidade social quanto à utilização e gestão do meio ambiente, o comprometimento com boas práticas, entre outra ações, pode significar um crescimento econômico de empresas sem prejuízos para a natureza. Sabemos das dificuldade, mas e possível crescer e ser sustentável ao mesmo tempo.
Já sobre a ecoeficiência, é um conceito que engloba fornecimento de bens e serviços sustentáveis não agredindo o meio ambiente, com preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas. Pode ser utilizada como diferencial nas empresas, pois são responsáveis por uma significante parte da geração de renda e empregos, além de possibilitar a pulverização dos negócios em todo território, permitindo assim geração de renda e circulação de capital
 Alem de promover a redução dos impactos ambientais e de consumo. Reduzindo os recursos e diminuindo os resíduos naturais, consiguindo produzir mais e melhor, em alta escala, com qualidade e preço baixo. 
.
A Ecoeficiência é uma das grandes atitudes que podemos levar ao desenvolvimento sustentável e com elementos fundamentais, tais como: 
· Estimular a reciclabilidade dos materiais de serviços.
· Reduzir a intensidade energética de bens e serviços.
· Aumento do consumo de produtos naturais
· Utilização de transportes menos poluentes
· Eliminar os elementos tóxico/químicos dos produto. 
· Elevar a utilização sustentável de recursos renováveis, estendendo a durabilidade dos produtos. 
· Promover a educação ambiental adequada dos consumidores para um uso mais racional dos recursos naturais e energéticos.
Alem dos elementos fundamentais outras medidas podem ser incrementadas para se adaptar a empresa ecoeficiente, como: 
· Reduzir a escassez da água ao trocar equipamentos convencionais por aqueles com fechamento automático.
· Rredução dos gastos desnecessario de luz através de sistemas de iluminação automáticos. 
· Novas formas alternativas de geração de energia. 
· Separar, reduzir, reciclar e reutilizar os resíduos sólidos. 
· Realizar a compostagem de resíduos orgânicos.
· Substituir lâmpadas convencionais por opções de baixo consumo.
· Evitar riscos ambientais e riscos à saúde dos funcionários ou clientes.
· Criar ou aprimorar ações sociais que envolvam a comunidade local.
· Implementar políticas de reflorestamento, motivando as pessoas envolvidas a se engajarem em questões ambientais.
· Acabar com o diferencial competitivo de outras empresas ou mesmo adquirir esse diferencial diante delas
Não são poucas as vantagens de investir na ecoeficiência, tendo motivos de sobra, ainda mais diante das muitas exigências impostas pelas instituições financeiras ao redor do mundo. 
Tudo isso so e capaz através de um excelente sistema de gestão, o investimento na ecoeficiência é essencial para diminuir os custos de produção. Para viabilizar esse projeto, a Pretty Cachos precisa adentrar dentro dessa nova realidade, para se organizar, realinhar e voltar a competir no mercado.
Passo 3
A margem de contribuição é uma informação fundamental para determinar a saúde financeira da empresa assim como o cálculo do lucro. Os gestores da empresa Pretty Cachos estão preocupados com essas informações, pois precisam tomar algumas decisões. Nesse sentido foram retirados alguns dados da empresa em determinado período, sendo os mesmos listados a seguir:.
Receita total: R$ 1.350.000,00 
Custos fixos totais: R$ 250.000,00 
Custos variáveis totais: R$ 688.500,00 
Despesas variáveis totais: R$ 461.500,00 
Despesas fixas totais: R$ 102.000,00
Margem de contribuição é o motante obtida com as vendas dos produtos e serviços para pagar os custos fixos (lucro), após o pagamento dos custos e despesas variáveis (impostos, matérias-primas, fornecedores, salários do pessoal e outros gastos resultantes dessas vendas).
Fórmula: MC = RBV – (CV + DV)
Onde:
MC = Margem de contribuição
RBV = Receita Bruta de venda ou Preço de Venda
CV = Custo variável ou Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
DV = despesa varíavel
MC = RBV – (CV + DV)
MC = 1.350.000 – (688.500 + 461.500)
MC = 1.350.000 – 1.150.000
MC = 200.000
Através desse cálculo se permiti entender qual a margem (preço) da venda ideal que conseguirá gerar o capacidade de vendas necessário para a sustentabilidade financeira.
Cálculo 1 – Margem de Contribuição
O Resultado Líquido de uma empresa, também expresso em seu DRE (Demonstrativo de Resultado do Exercício), é um relatório contábil que oferece uma síntese financeira dos resultados de uma empresa durante um certo período, geralmente um ano. Assim esse resultado pode apontar se a empresa teve lucro ou prejuízo.
Receita total: R$ 1.350.000,00 
Custos fixos totais: R$ 250.000,00 
Custos variáveis totais: R$ 688.500,00 
Despesas variáveis totais: R$ 461.500,00 
Despesas fixas totais: R$ 102.000,00
Resultado líquido = 1.350.000 – (250.000 + 688.500 + 461.500 + 102.000)
Resultado líquido = 1.350.000 – 1.502.000
Resultado líquido = - 152.000
Deu resultado negativo, isso que dizer que a empresa teve prejuízo.
Cálculo 2 – Resultado Operacional Líquido
Passo 4
Primeiramente, é importante perceber que quando se coloca um novo produto no mercado este necessita ser visível para a população e que ele seja também de qualidade. Nesse sentido, vemos que a empresa deverá investir mais em marketing. Sabendo o que os clientes desejam e qual a melhor forma de vender esse produto. Nem sempre é interessante ter uma grande quantidade de estoque, tendo em vista que é necessário ver primeiro qual o fluxo melhor de saída do produto ofertado.
A oferta e demanda são conceitos da economia que determina os preços do mercado. São fundamentos da microeconomia, que explicam como se da as flutuações e alterações conforme o comportamento e tendência de consumo.
Oferta se refere à quantidade de um produto ou serviço disponível no mercado, para ser adquirido pelo consumidor. Ou seja, quanto existe daquele mesmo produto ou serviço, independente da empresa que o oferece.
Demanda tem relação com a procura, quantidade de um bem ou de um serviço que o mercado ou um conjunto de consumidores está disposto a comprar, por oposição à oferta.
A interação entre ambas, tende a ter um ponto de equilíbrio. No qual, o preço e a quantidade atendem aos desejos de consumidores e produtores ao mesmo tempo.
 Quando se pode mensurar o quanto os agentes econômicos procuram por um determinadobem, obtemos a quantidade demandada desse bem, a qual é determinada, diretamente pelo preço do bem. Para esta relação que envolve o preço do bem e a sua quantidade demandada, chamamos de lei da demanda.
Esta relação entre demanda e preço aplica-se à grande maioria dos produtos e serviços existentes no mercado, pois se o preço de um bem aumenta, a demanda por este bem tende a diminuir, mas, se o preço deste mesmo bem diminui, a demanda por ele aumentará.
Compreender a Lei da demanda é fundamental para que você possa elaborar um planejamento em quaisquer situações do seu cotidiano, quer seja um simples planejamento do orçamento doméstico, ou planejamento estratégico de uma empresa.
A essa relação da oferta e demanda tem uma grande influência e impacto no entendimento da economia. Pois o empresário interessado será estimulado ou não diante da oferta. Isso porque se um produto está escasso, ou seja, é difícil de encontrá-lo à venda no mercado, porém existe demanda para ele, poucos consumidores querendo comprar este produto escasso, ele terá maior valor. Por outro lado, se um produto esta sobrando, ou seja, e fácil de encontra-lo á venda no mercado, porem não existe demanda para ele, poucos consumidores querendo adiquiri-lo, este produto terá um menor valor.
Dessa forma, o preço deste produto terá pouca relação com o seu custo ou margem de lucro desejada, mas responderá à lei da economia, oferta e procura. A “regra” é bastante simples:
· Mais demanda do que oferta (mais clientes dispostos a comprar do que ter
produtos disponíveis para venda), aumentando o preço da venda do produto ou serviço.
· Mais oferta do que demanda (muito produto disponível para pouco interesse
dos consumidores), diminuição do preço de venda do produto ou serviço.
· Oferta e demanda equilibrada (mesma quantidade de produto disponível para
atendimento dos consumidores dispostos a comprá-lo), equilíbrio econômico, não há incentivos externos para definição ou alteração do preço de venda.
Mesmo no momento de planejamento de um novo negócio, o posicionamento da sua empresa poderá levar em consideração essa lei da economia, buscando um nicho específico que agregue valor ao seu serviço ou produto.
É muito bom que o consumidor compre da empresa, mas melhor ainda é vê-lo retornar para comprar mais coisas. Quando o cliente retorna, é sinal de que teve uma boa experiência e está disposto a gastar mais dinheiro com seus produtos/serviços.
Há várias táticas e possibilidades que tende a continuar com a repetição, cito duas: iniciar um programa de fidelidade no qual o cliente acumula pontos para trocar por produtos ou descontos no futuro, estimulá-lo a fazer um cartão ou abrir um crediário na empresa, pois assim poderá aproveitar seu crédito para comprar mais coisas.
Outra ótima estratégia é estimular vendas recorrentes. A empresa precisa que o cliente volte outras vezes mais à sua empresa. Deve-se cativar para que se torne fiel e, quem sabe, até um promotor da marca. Quando um cliente fica realmente satisfeito, é muito comum que ele faça uma boca a boca positivo do seu negócio.
Podemos concluir que o respeito à lei da oferta e demanda é de extrema importância para um funcionamento saudável da economia de uma empresa, e o excesso de intervenções econômicas na maioria das vezes mais prejudica do que ajuda nessa dinâmica ao longo prazo.
Passo 5
 
A Pretty cachos está passando por uma reestruturação jurídica e administrativa. Em termos financeiros, a empresa está em negociação com investidores para o desenvolvimento de novos projetos de expansão e assim retomar a competitividade de mercado. Sendo assim, está sendo estudado um aporte de R$ 1.000.000,00 para o desenvolvimento de novas embalagens e de novas fórmulas de cremes capilares.
Tendo como base o montante a ser aplicado de R$ 1.000.000,00, a principal atividade neste momento é a tomada de decisão de investimento. Assim, será necessário realizarem um estudo sobre a viabilidade do projeto e, com isso, gerar um relatório com os resultados do estudo. Com base nos orçamentos de custos e aquisições dos projetos, bem como das receitas esperadas no aprimoramento dos produtos e expansão do mercado, a diretoria da empresa elaborou a projeção de fluxo de caixa para o período de 5 (cinco) anos.
Com base nessas informações será apontada a viabilidade econômico-financeira do projeto. Assim, se considerar-mos uma Taxa Mínima de Atratividade (TMA) de 10%.
 Figura 01 - Projeção de Fluxo de caixa projeto.
Fonte: Elaborado pelo autor (2020).
A) qual o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto de investimento? 
 
𝐼0 = Investimento a ser realizado (saída de caixa do projeto).
𝐹𝐶𝐿 = Fluxos de caixas líquidos, esperados como retornos do investimento (ou seja, uma entrada de caixa com a operação do projeto).
TMA = Taxa de desconto ou de atratividade, que permite trazer o 𝐹𝐶𝐿 a valor presente.
	VPL=
	247.863,40
	+
	328.974,65
	+
	423.251,76
	+
	532.743,83
	+
	659.812,93
	
	(1+0,1)^1
	
	(1+0,1)^2
	
	(1+0,1)^3
	
	(1+0,1)^4
	
	(1+0,1)^5
 
	VPL=
	247.863,40
	+
	328.974,65
	+
	423.251,76
	+
	532.743,83
	+
	659.812,93
	
	 1,1
	
	 1,21
	
	 1.331
	
	 1.4641
	
	 1.61051
	VPL = 
	
225.330,364
	 + 
	 271.879,876
	 + 
	 317.995,312
	 + 
	 363.871,204
	 + 
	 409.691,917 
	
	VPL = 
	 1.588.768,67 – 1.000.000
	
VPL = 
	588.768,67
	Quadro 1 - Instrução de Cálculo na HP12c
	Investimento Inicial
	-R$ 1.000.000,00 
	CHS g Cf0
	Fluxo de Caixa Ano 01
	 R$ 247.863,40 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 02
	 R$ 328.974,65 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 03
	 R$ 423.251,76 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 04
	 R$ 532.743,83 
	g Cfj
	Fluxo de Caixa Ano 05
	 R$ 659.812,93 
	g Cfj
	
	10
	I
	
	f NPV 
	R$ 37.629,75
	
	f IRR
	27,43%
B) Considerando os resultados do (VPL) o projeto deve ser aceito ou rejeitado pela empresa?
Considerando os resultados, o projeto deve ser aceito, pois o valor do retorno de investimento e muito atraente, sendo igual a R$ 588.768 no prazo de 5 anos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Em virtude do que foi mencionado com base na Lei de recuperação judicial e extrajudicial, ela viaviliza e coloca nas mãos do devedor e dos credores o poder de negociar e satisazer seus interesses. Essa Lei amplia o poder de negociação das empresas que se encontra em uma situação de dificuldade, devendo a empresa aproveitar a oportunidade. 
 Com isso e necessária definir os negócio, de oferta do produto ou serviço e da estratégia de gestão, identificar qual o tipo de inovação que mais se condiz com os resultados esperados, e buscar uma melhor forma de viabilizar a prática da inovação. Para isso, e realmente necessária a atuação dos sócios e colaboradores onde possa instituir parcerias de cooperação para o desenvolvimento sustentável e para a retomada do progresso econômico da empresa. 
 Com essa nova lógica de mercado, para se manter atuante, as empresas terão que se reinventar e, neste ponto, encontra-se o foco no processo de Sustentabiidade. Saber recolocar seus produtos no mercado,e fazer um bom trabalho jurídica e administrativa para não acarretar problemas. 
 Neste caso, fazer da inovação um fim e um meio para que haja um desenvolvimento e uma competitividade organizacional fundamentado no modo de ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. A adoção dessas práticas poderá resultar na manutenção e ampliação da participação e na competitividade da empresa no mercado, na melhoria da qualidade de bens ou serviços, no aumento da capacidade produtiva, na melhoria da qualidade de vida dos colaboradores, dos clientes, na comunidade local e regional e causando impacto positivo no meio ambiente. 
 Sendo assim, fica imprescindível que diante dos argumentos expostos, todos se conscientizem de que ao se tornar uma empresa sustentável, os benéficos para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade são imensuráveis. A empresa pode lucrar mais adotando práticas sustentáveis e econômicas que a satisfaça. Práticas que viabilizaa manutenção dos recursos assegurando uma boa qualidade de vida para a empresa, sócios, colaboradores, clientes e futuras gerações.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Presidência da República, Lei n.º 11.101 de 09 de fevereiro de 2005, regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11101.htm. Acesso em 20 de Abril de 2020
Recuperação Judicial Epresarial. Disponível em: http://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/recuperacao-judicial-empresarial.htm. Acesso em 20 de Abril de 2020. 
 
Recuperação judicial, extrajudicial e falência do empresário e da sociedade empresária: uma abordagem analítica. Disponível em:
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-53/recuperacao-judicial-extrajudicial-e-falencia-do-empresario-e-da-sociedade-empresaria-uma-abordagem-analitica/ Acesso em 20 de Abril de 2020. 
NETTO, A. V. Gestão das pequenas e médias empresas de base tecnológica. Barueri: Minha Editora; SEBRAE; Manole, 2006. Acesso em 20 de Abril de 2020
WBCSD – World Bussines Council for Sustainable Development. Disponível em: www.wbcsd.org. Acesso em 27 de Abril de 2020.
PAES, E. S; VILGA, V. F. Gestão de projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. Acesso em 27 de Abril de 2020
Conceito de ecoeficiência ambiental. Disponível em:https://www.dinamicambiental.com.br/blog/meio-ambiente/entenda-conceito-ecoeficiencia-ambiental/. Acesso em 27 de Abril de 2020. 
O que e por que Investir na ecoeficiência. Disponível em: http://segurancatemfuturo.com.br/index.php/2016/09/15/o-que-e-e-por-que-asempresas-devem-investir-na-ecoeficiencia. Acesso em 27 de Abril de 2020.
Investir em sustentabilidade gera lucro e valor as empresas
http://segurancatemfuturo.com.br/index.php/2016/09/15/investimento-em-sustentabilidade-gera-lucro-e-valor-as-empresas. Acesso em 27 de Abril de 2020.
Sustentabilidade Ambiental: o que é? Tipos e exemplos
https://sitesustentavel.com.br/sustentabilidade-ambiental-o-que-e-tipos-e-exemplos/Acesso em 27 de Abril de 2020.
Oferta e demanda. Disponível em:
https://bomcontrole.com.br/oferta-demanda/. Acesso em 30 de Abril de 2020. 
ARMELIN, Danylo Augusto. Direito empresarial. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. 232 p. Acesso em 30 de Abril de 2020
RETAMIRO, Wiliam. Microeconomia- Equilíbrio econômico- Economia. Londrina: Distribuidora Educacional S.A, 2016. 216p. Acesso em 30 de Abril de 2020. 
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. Tradução: Eleutério Prado, Thelma Guimarães e Luciana do Amaral Teixeira. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Acesso em 30 de Abril de 2020. 
STOPATTO, Mauro. Análise de investimentos e fontes de financiamento. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 244 p. Acesso em 01de Maio de 2020.
GITMAN, Lawrence J.; JOEHNK, Michael D. Princípios de investimentos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005. 456p. Acesso em 01de Maio de 2020.
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