PIM V - SISTEMA DE RESERVA DE EQUIPAMENTOS AUDIO VISUAIS

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UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
SISTEMA DE RESERVA DE EQUIPAMENTOS AUDIO VISUAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Matheus Martins Ferreira (Polo Ilha Solteira 1901617) 
2020 
 
 
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UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
SISTEMA DE RESERVA DEQUIPAMENTO AUDIOVISUAIS 
 
 
 
 
Nome: Matheus Martins Ferreira 
Ra(s): 1901617 
Curso: Analise e Desenvolvimento de Sistema 
Semestre: 4º Semestre 
 
 
 
Matheus Martins Ferreira (Polo Ilha Solteira 1901617) 
2020 
 
 
 
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Resumo 
 
O colégio Alfa Beta possui um sistema de reserva de equipamentos audiovisuais para 
ser utilizado onde cada professor possa reservar o que deseja porem o sistema atual é de 
péssima qualidade, e por isso, não esta ajudando. Por diversas vezes, uma reserva confirmada 
não aparecia para o setor responsável ou até mesmo aparecia reservas duplicadas para um 
único equipamento. Para solucionar este problema, o Colégio passou a consultar diversas 
empresas procurando o melhor custo beneficio pra desenvolve um novo e exclusivo sistema 
pra eles. O objetivo geral deste trabalho é apresentar o protótipo de um novo sistema e para 
isso será necessário explicar como seria desenvolvido, qual custo e em quanto tempo ficaria 
pronto e a qualidade aplicada nos cronogramas de teste. 
 
 
Palavra-Chave: Qualidade, Sistema de Reservas e Teste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Abstract 
 
 
The Alfa Beta school has a reservation system for audiovisual equipment to be used where 
each teacher can reserve what they want, but the current system is of poor quality, and there-
fore, it is not helping. Several times, a confirmed reservation did not appear for the responsi-
ble sector or even duplicated reservations for a single piece of equipment. To solve this prob-
lem, the College started to consult several companies looking for the best cost benefit to de-
velop a new and exclusive system for them. The general objective of this work is to present 
the prototype of a new system and for that it will be necessary to explain how it would be de-
veloped, what cost and how long it would be ready and the quality applied in the test sched-
ules. 
 
 
Keyword: Quality, Reservation and Test System 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
 
INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------- 6 
 1- PROPOSTA DE SISTEMA: APLICATIVO---------------------------------------- 7 
 2- ORÇAMENTO E PRAZO DO SISTEMA----------------------------------------- 10 
 3- DIFERENTES TIPOS DE TESTE-------------------------------------------------- 11 
 4- NORMAS DE QUALIDADE E MANUTENÇAO------------------------------- 13 
CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------- 14 
REFERÊNCIAS----------------------------------------------------------------------------- 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
 
O colégio Alfa Beta possui um sistema de reserva de equipamentos audiovisuais para 
ser utilizado onde cada professor possa reservar o que deseja porem o sistema atual é de 
péssima qualidade, e por isso, não esta ajudando. 
 Por diversas vezes, uma reserva confirmada não aparecia para o setor responsável ou 
até mesmo aparecia reservas duplicadas para um único equipamento. 
Para solucionar este problema, o Colégio passou a consultar diversas empresas 
procurando o melhor custo beneficio pra desenvolve um novo e exclusivo sistema pra eles. 
O objetivo geral deste trabalho é apresentar o protótipo de um novo sistema e para 
isso será necessário explicar como seria desenvolvido, qual custo e em quanto tempo ficaria 
pronto e a qualidade aplicada nos cronogramas de teste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 PROPOSTA DE SISTEMA: APLICATI VO 
 
De acordo com a documentação (Vue. js, 2019), Vue é um Framework, Java script reativo e 
progressivo para a construção de interfaces de usuário. 
Utilizando componente, que por sua vez, são reutilizáveis na aplicação. Vue foi projetado 
desde sua concepção para ser adotável de forma rápida. A sua estrutura permite que os 
componentes visíveis sejam renderizados novamente sem recarregar a página quando a 
interação do usuário aciona uma ação que manipula o estado da aplicação, como uma 
consulta de banco de dados que retorna dados atualizados para o Front-end do aplicativo que 
é então renderizado para os componentes visíveis na tela, causando atualizações da interface 
automaticamente. 
Dessa forma, pelo Vue ser fácil e rápido de ser adotado para construir algo utilizável, foi 
escolhido esta tecnologia como principal framework de programação do App. Em relação ao 
banco de dado foram usadas ferramentas que auxiliam e melhoram a produtividade no que se 
refere à eficácia da consulta de dados com base no Apollo graphql. Para a aplicação em si foi 
usado Vue, Vuex, Vue-router e Portal-Vue com a base, e como auxilio foi usado lodash para 
abstração de vetores, xlsx e file-saver para importação/exportação de dados. Para os 
elementos da interface foi usado o Element-ui que é uma biblioteca de elementos de interface. 
O código onde foi organizado seguindo o padrão de módulos, portanto, cada página 
da aplicação tem sua própria pasta. Esta configuração permite o desenvolvedor encontrar 
com facilidade os arquivos necessários e dimensiona o tamanho do aplicativo sem esforço, em 
comparação com a pasta tradicional da estrutura MVC, na qual todo os controla dores e views 
devem estar sobpasta de controle e exibição. Cada componente tem um arquivo Véu que 
contém a estrutura de marcação (HTML), o estilo (css), e a funcionalidade (js). Estes 
arquivos se alimentam dos seus modelos de dados e serviços específicos. A depuração é uma 
etapa inevitável quando os desenvolvedores desenvolvem software, mesmo considerando o 
cuidado que um desenvolvedor pode ter. Felizmente, aplicações Vue podem ser depuradas 
facilmente. A razão para esse processo rápido é que o desenvolvedor não precisa esperar até 
que o código-fonte seja compilado para ver o resultado. Além disso, o desenvolvimento p ara 
web conta com muitas ferramentas de auxílio, porque sob o capô, é o Java Script a principal 
camada lógica do aplicativo. O uso da ferramenta de inspeção do Chrome fornece acesso de 
depuração para o Javascript e CSS, e para renderização em HTML, permitindo definir um 
ponto de interrupção, que serve para inspecionar o que aconteceu quando o código não se 
comporta conforme o esperado. Além disso, O Véu possui extensão de depuração própria, 
onde é possível ver todo o escopo e modelo do aplicativo. A ferramenta pode ser baixada na 
loja virtual do Chrome. Com isso o desenvolvedor tem a capacidade de ver a estrutura de todo 
o escopo do aplicativo com o bem como o modelo anexado ao escopo. O escopo pode ter 
outros escopos alinhados dentro. Porém, é fácil perder facilmente o rastreamento do modelo 
de escopo devido ao uso de muitas diretivas do Vue e das bibliotecas instaladas. As diretivas 
podem ter tipos diferentes de configurações para seu escopo, e podem ter escopo herdado ou 
compartilhado, além de escopo isolado. 
Cada professor possuirá seu Logan e senha para entrar no aplicativo, que foi desenvolvido 
considerando os dois modelos operacionais utilizados: IOS e Android. 
 
 
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Figura-1 Tela de Login 
 
Fonte: Autor, 2020 
Logo após a tela de entrada, aparecerá a tela principal. Em nova reserva o professor poderá 
clicar para escolher o equipamento e as opções referentes a ele, ou acessar as reservas já 
efetuadas, para controlar melhor seu calendário. 
 
Figura-2 Opções da Tela Principal 
 
Fonte: Autor, 2020 
 
 
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A próxima tela contem todas as informações disponíveispara a escolha, enquanto a tela da 
direita mostra um exemplo de opções, com a barra de rolagem lateral par ver as outras. No 
aplicativo real cada opção aparecerá por vez, para melhor visualização. O professor sempre 
terá a opção de confirmar ou de sair caso não tenha certeza. 
 
Figura-3 Tela com Opções de Reservas. 
 
Fonte: Autor, 2020 
 
Nota-se que não há campos desnecessários ou inúteis no cadastro, apenas o que faz 
sentido realmente saber sobre cada item . O mesmo padrão de minimalismo foi 
combinado com o cliente com o intuito de ser um aplicativo bem funcional. Dentro de um 
sistema, uma classe represente um conjunto de objetos com características comuns. 
Casa classe define o comportamento dos objetos, um exemplo de classe são os 
equipamentos. Cada e quipamento é um objeto, que é capaz de armazenar estados 
através de seus atributos. Cada equipamento, por exemplo, uma televisão possui uma 
opção de data e horário (CHAGAS E OL IVEIRA, 2009). A herança é um mecanismo 
que faz com que essas características comuns a diversas classes sejam facilitadores de 
uma superclasse (RICARTE, 2001). O polimorfismo é o princípio pelo qual duas ou 
mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm a 
mesma identificação (MOTTA, 2003 
 
 
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2. ORÇAMENTO E PRAZO DO PROCESSO 
 
Ciclo de vida de desenvolvimento de software é um a estrutura que divide o processo de 
software desenvolvimento (Techopedia, 2018). Existem fases-chave que são comuns à maioria dos 
projetos de software. Estas fases podem ser chamadas de Análise de Requisitos, Projeto do Sistema, 
implementação, integração. e implantação, e operação e manutenção (Maciaszek 2 007, 26,30). 
Existem vários modelos que adotam uma abordagem diferente para o ciclo de vida, como o 
modelo em cascata, em espiral, de prototipação e o Scrum. Para este trabalho foi escolhida a 
metodologia Ágil Scrum. A metodologia ágil considera importante a capacidade de responder a 
mudanças, melhorando a comunicação entre as partes interessadas, a entrega frequente de software 
operacional sempre envolvendo o cliente no processo de desenvolvimento, tanto quanto possível 
(Pressa n & Máxima 2015, 66-68). A entrega frequente do software aperfeiçoa a velocidade de 
desenvolvimento do App, permitindo identificar mudanças rapidamente sem o retrabalho que poderia 
surgir no final do desenvolvimento tradicional. 
O aplicativo ficará pronto para operação em 60 dias, isso porque, 30 dias serão exclusivos 
para realizar todos os testes que são pertinentes para um software para garantir que ele não apresente 
de um erro. 
Desenvolver um software é sempre custoso, isso porque envolve diversas áreas em um só 
projeto, desde um design até um programador, além de hospedagem e suporte. O aplicativo custará 
cinco mil reais, além do valor para manutenção mensal que será de 250 reais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. DIFERENTES TIPOS DE TESTES 
 
Os testes garantem que todos os itens do sistema de reserva estão funcionando, por isso, ele é 
de extrema importância para garantir um software de qualidade. 
Para realizar os testes, existe um caso de teste, que testa cada um desses itens. No caso do 
sistema do Colégio Alfa Beta, sua única finalidade é agendar os equipamentos para cada professor e é 
justamente isso que necessita ser verificado. 
A empresa precisa realizar esses testes antes mesmo de programar o aplicativo, já que isso 
geraria custos extras para a escola. 
 
Tabela-1 Cronograma de Testes. 
 
 
 
Com a finalização do desenvolvimento do escopo proposto, foi solicitado ao 
stakeholder para efetuar testes com o aplicativo durante um período de 30 dias. E no final do 
período de teste responder a um questionário sobre a eficácia do aplicativo desenvolvido. 
Segundo Myers (1979), testar um software é um processo de executar um programa ou 
sistema com a intenção de encontrar defeitos. Para Dijkstra (1985), os testes podem mostrar a 
presença de falhas e m um software, mas nunca a sua ausência. O teste caixa preta é realizado 
 
 
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por um membro da equipe que não conhece e não possui nenhuma informação sobre o 
funcionamento d o sistema ou da aplicação a ser testado, ele apenas examina as saídas sem 
saber como e onde essas entradas estão sendo utilizadas (IZAB EL, 2014). 
Já o teste caixa branca é realizado por alguém que já possui informações do sistema, a 
técnica é utilizada para executar uma investigação da lógica interna e da estrutura do código 
fonte (IZABEL, 2014). Ao realizar os testes foi possível de testar todas as funções do sistema 
e atestar que o mesmo está em pleno funcionamento, pronto para ser utilizado pelos 
professores. 
 
 
Figura-4 Confirmação de Teste. 
 
Fonte: Autor, 2020 
 
 
 
 
 
 
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4. NORMAS DE QUALIDADE E MANUTENÇÃO 
 
Um sistema de qualidade é aquele que possui todas as ferramentas para atender o que o 
cliente deseja, conforme o seu pedido nas etapas de planejamento, mas, além disso, existe 
uma norma internacional para assegurar isso. A norma escolhida pela empresa para 
desenvolver o sistema de reservas é a ISO. Rocha (2001) a qualidade de um sistema é um 
conjunto de características que avaliam o grau de qualidade. A ISO 9126 é uma referencia 
básica, e com isso, suas definições e diretrizes podem ser utilizadas desde a especificação dos 
requisitos até a avaliação do software, ela define as características da qualidade que devem 
estar presentes em um produto de software. Para definir a qualidade a NBR ISO/IEC 9126 
cita “satisfazer necessidades explícitas e implícitas”. As necessidades explícitas são os itens 
que o desenvolvedor aponta como necessário e as implícitas são as necessidades subjetivas do 
usuário. A norma ISO 9126 é uma referência técnica mundial para qualidade de um produto 
de software e fornece um modelo geral que define seis categorias de qualidade do software: 
confiabilidade, usabilidade, eficiência, portabilidade e funcionalidade. Para garantir essa 
qualidade frequente é necessário que o sistema passe sempre por manutenções. Existem 
quatro tipos de manutenção: corretiva, preventiva, perfectiva e adaptativa e cada uma delas 
possui uma utilidade diferente. A manutenção corretiva é utilizada para corrigir algum 
problema encontrado em um sistema em produção, e geralmente, a empresa já possui uma 
equipe designada essa rotina, já que sua atuação é reativa e emergencial. Já as preventivas são 
manutenções planejadas, isto é, a empresa escolhe o melhor momento para parar o 
funcionamento de um sistema com o in tuito de melhora-lo. A perfectiva é similar à 
preventiva, porém, o intuito é de fato alterar, ou seja, incluir novas funcionalidades que 
buscam satisfazer o usuário final. Geralmente são feitas quando o sistema precisa se 
comportar de maneira igual ou melhor que a de um concorrente. A manutenção adaptativa são 
as manutenções feitas para adequar o software a novas tecnologias metodologias, modelos de 
gestão ou nova legislação. Muitas vezes são tratadas de forma não planejada e de forma 
reativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. CONCLUSÃO 
 
 Após a contratação da nova em presa, a escola conseguiu desenvolver um novo 
sistema, com qualidade, que nunca apresentou problemas, isto porque, a empresa 
escolhida possui certificação internacional. A solução para um novo sistema de reservas 
foi criar um aplicativo, assim, o professor poderá reservar o que deseja utilizar em 
qualquer lugar, o mesmo não precisará estar dentro das dependências da escola. Devido ao 
uso constante dos equipamentos audiovisuais, os professores conseguiram tornas as aulas 
mais dinâmicas, divertidas e mais ricas em conteúdo, o que está fazendo com que o 
Colégio Alfa Bate cresça cada vez mais e aumente o número de seus alunos. O 
aplicativo ficou pronto para operação em 60 dias, isso porque, 30 dias serão 
exclusivos para realizar todos os testes que são pertinentes para um software para 
garantir que ele não apresente de um erro e custou 5 mil reais, além do valor para 
manutenção que será de 250 reais mensal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
CHAGAS, José; OLIVEIRA, Marcus. Programação Orientada A Objetos Versus 
Programação Orientada A Aspectos Um Estudo De Caso Comparativo Através Do 
Desenvolvimento De Um Banco De Questões. Disponível em: 
https://danielettinger.files.wordpress.com/2010/12/monografia.pdf. 
IZABEL, Leonardo. TESTES AUTOMATIZADOS NO PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES. Disponível em: 
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10012548.pdf. 
Maciaszek, Leszek. (2007). Requirements Analysis and system design-Developing 
Information Systems with UML. 
PRESSMAN, R. & MAXIM, B. 2015. Software Engineering: A Practicioner's 
Approach. 8th Edition. New York: McGraw-Hill. 
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. ROCHA, 
A.R. J.C. MALDONADO; K.C. WEBER, (2001) Qualidade de Software – Teoria e 
Prática. Prentice Hall, São Paulo. 
TECHOPEDIA 2018. What is software engineering? Disponível em 
<https://www.techopedia.com/definition/13296/software-engineering>. 
TECHOPEDIA 2018. What is the Software Development Life Cycle?. Disponível em 
<https://www.techopedia.com/definition/22193/software-development-life-cycle-sdlc>. 
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<https://vuejs.org/v2/guide/reactivity.html>. 
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RICARTE, Ivan Luiz Marques. Programação Orientada a Objetos: Uma Abordagem 
com Java. UNICAMP, 2001. 118 p. Disponível em 
<http://www.loopncd.hpg.com.br/Apostilas/poojava.pdf>. 
 
 
16 
 
MOTA, Fabrício. Programação Orientada a Objetos & Delphi: Parte I – Uma 
Introdução sobre OO. Salvador, 2003. Disponível 
em<http://www.geocities.com/fmotaol/oo1.htm>.