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O veganismo é um estilo de vida em ascensão

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O veganismo é um estilo de vida em ascensão, indo além de somente não comer carne, mas se abster de qualquer produto de origem animal. Em perspectiva disso, surge uma discussão ética sobre a vida dos animais, certas espécies são para lazer e afeto, enquanto outras são criadas puramente para o abate. Nessa visão, a indústria da carne e a compra de “pets” corrobora para que a ideia de distinção de empatia com estes indivíduos perpetue-se.
Em primeira visão, a indústria da carne se baseia na época do nomadismo, hoje em dia atua com foco no capital, ela ignora as necessidades dos animais, propiciando-os uma vida miserável e cruel. Visto isso, cerca de seis bilhões de bovinos, suínos e frangos são mortos para o consumo por ano no Brasil, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com isto, a ingestão de carne não diminui e degrada o meio ambiente em níveis jamais observados, pois é a maior fonte de poluição de águas e rios do mundo com resíduos de animais, fertilizantes químicos, pesticidas, além da grande quantidade exalada de gases efeito estufa.
Ademais, no Egito antigo, os animais eram tão admirados que representavam deuses. Hoje, entretanto, o homem desenvolveu um pensamento, influenciado pelo capitalismo, de que tudo deve ser comprado, incluindo os bichos para sua convivência. Então, devido a isso, os animais de rua, afora outras espécies, não têm chance e são, muitas vezes discriminados e taxados como sujos, indignos de afeto. Segundo Nelson Mandela - vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1993 – “liberdade parcial não é liberdade”, o mesmo vale para o amor aos animais, quando destinado a somente uma parcela, não é amor.
Por isso, a população deve 
Campanha segunda sem carne

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