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A didática e sua contribuição no processo ensino aprendizagem (4)

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A DIDÁTICA E SUA CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM 
ALUNA: NEIDE X.FALKEMBACK NORONHA DA SILVA
RESUMO:
 A estrutura do saber inicia-se desde as integrações entre todos aqueles que desempenham no método de aprendizagem: professores, alunos e diversos agentes da estrutura do qual estão inseridos. Assim sendo, ao educador é imposto, ainda, uma função que determina competências maiores do que os processos documentados e avaliados. A unificação do método didático em uma dessas extensões ou somente nessas duas extensões deixa os fatores sociais que incluem o ensino e a contextualização em que alunos e docentes estão inclusos. A metodologia de ensino e aprendizagem é centrado, o que representa que ocasiona em uma certa contextura social e política. Estudos ressalvam que a extensão político-social repassa toda o exercício educacional, que gostando ou não participa nas questões de escolarização. É conforme essa perspectiva que as extensões humanas, metodologia e político-social constituem o trio magnífico que individualiza a multidimensionalidade do processo ensino-aprendizagem, essencial a área do saber da Didática. Nota-se logo, a indispensabilidade da frequência em procurar uma didática que enalteça os embarcados e torne os métodos educativos com finalidade de integralização. Considerando que o preparo didático do docente não se reduz a um preparo exclusivo acadêmico, e que é necessário avaliar muito bem o esquema econômico, político e social para desempenhar devidamente na circunstância atual, que é um grande desafio perante as modificações ativas que incidem dia após dia. Sabe-se que a Didática como ferramenta que assegura a magnitude na assistência educativa. 
PALAVRAS-CHAVE: didática; processo ensino-aprendizagem; formação dos docentes; multidimensionalidade.
1 INTRODUÇÃO 
A biografia da didática origina-se das intervenções de Comênio (1592-1670), que tinha como finalidade aperfeiçoar a instituição escolar e a educação. Essa expressão origina-se do grego, cujo significado é “arte de ensinar”. A base da didática magna de Comênio era instruir tudo a todos, pondo o desenvolvimento de um ser humano padrão em um segundo momento (ALMEIDA, 2015). 
O termo didática deriva-se do grego didaktiké e tem significado frequentemente explanada por ‘a arte de ensinar’. Consegue-se conceituar didática como uma coletividade de tarefas estruturadas pelo professor tendo em vista como beneficiar a constituição do entendimento pelo discente, sem atitude regulamentária ou mesmo determinada, adequando-se ao planejamento educacional de uma nação. Já o didata é o profissional educacional que tanto aperfeiçoa como repercute a respeito da sua atuação numa matéria peculiar da ciência (SANTO; LUZ, 2013). 
A estrutura do saber inicia-se desde as integrações entre todos aqueles que desempenham no método de aprendizagem: professores, alunos e diversos agentes da estrutura do qual estão inseridos. Assim sendo, ao educador é imposto, ainda, uma função que determina competências maiores do que os processos documentados e avaliados (MEDEIROS; MIRANDA; MIRANDA, 2010). 
A forma unidirecional que é ensinada em uma aula comum, causa uma certa falta de interesse dos discentes e em consequência disso, pouca produtividade na escola, o que causa uma falta de eficiência na instrução. Além deste aspecto, estudos apresentam que as aulas convencionais ainda são em sua maior parte, desassociado do dia-a-dia dos estudantes, o que causa uma falta de entendimento da matéria, pois os educandos podem não alcançar o entendimento como alguma que lhes é bem simples, e o assunto pode tornar-se subjetivo (CASTRO; COSTA, 2011). 
O processo de ensino-aprendizagem ocorre de maneira gradual, entretanto, para que esse processo ocorra de maneira satisfatória, levando-se em consideração tanto aluno quanto professor, são de suma importância que haja suportes necessários para o melhor aproveitamento das aulas (CASAS; AZEVEDO, 2017). 
Um dos questionamentos mais ressaltantes apresentados em no estudo fala sobre os conhecimentos indispensáveis para o ensino universitário. Nesse assunto, observa-se que o docente que dá importância para o método de ensino-aprendizagem que é aquele que além de apresentar sabedoria em sua área, deve ter saberes pedagógicos, políticos e estar predisposto a prepara-se com o outro (docente com prática e alunos universitários), reconhecendo o exercício educativo e a decorrente aprendizagem dos alunos (FREITAS; ARAÚJO; DUARTE). 
Dentre esses aspectos enfatizam-se a formação do educador, o método de lecionar, os processos, os assuntos descritos nos contextos com a imprescindibilidade e com os saberes precedentes dos discentes, o programa político didático escolar, os métodos pedagógicos, o projeto interativo, a análise, onde os fatores estimativos acrescentam os resultados, o relacionamento aluno-professor, a interação com a população da escola como um todo além do ambiente social da sociedade onde a escola está introduzida, entre outros (COSTA; GOMES; MARTINHO, 2016). 
2 OBJETIVO
	Avaliar a importância da didática para que a construção do processo ensino-aprendizagem possa evoluir gradativamente através do ensino valorizado do docente e compreender a contribuição da Didática na formação de professores. 
3 DIDÁTICA E ENSINO-APRENDIZAGEM
De acordo com Oliskovicz e Piva (2011), a didática é um setor da área exclusiva da Pedagogia e se especifica aos assuntos da educação e aos métodos próprios para a constituição do conhecimento, determinando-se, portanto, como tecnologia e arte da educação. Para outros autores, didática é a análise do método ensino-aprendizagem das crianças e adolescentes em classe e de suas respostas e nasce quando os adultos iniciam uma ação na tarefa de aprendizagem das crianças e adolescentes, por meio da administração determinada e projetada educacional. Em termos menos complexos, didática significaria o canal e meios que o docente necessite usar para que o discente possa compreender o assunto de maneira mais eficaz e veloz, de anteposição, sem o termo conhecido como “decoreba”, e sim, por meio das suas experiências vividas. 
O objetivo da didática é a instrução complexa, que deve ser entendida não de forma inadequada, porém apresentando como propósito a aprendizagem. Entretanto, ultimamente, acredita-se que se encontra na presença de uma dificuldade determinante, a ausência da didática e sua mudança por outras matérias. As matérias como currículo, didáticas especiais, formação de docentes, psicopedagogia têm exposto ao risco da finalidade e as temáticas tradicionais da didática, que constituiria na intervenção da associação dos discentes com os conhecimentos através do ensinamento. Em resultado de todas as limitações vistas pela didática recentemente, estabeleceu-se, em 1982, no Brasil, uma trajetória de acordo com teoria da didática e manutenção de seu caráter epistemológico, tendo como finalidade fundamental conceituar a didática como o estudo dos métodos de ensino e aprendizagem relacionados aos assuntos característicos, em circunstâncias sociais compactas (FERNANDES; FREITAS; CARNEIRO, 2019). 
Fernandes; Freitas; Carneiro, asseguram:
Sustenta-se como foco da didática o estudo científico dos elementos constitutivos e das condições do ato de ensinar em suas relações com o ato de aprender e, como seu conteúdo, as relações entre ensino e aprendizagem, as peculiaridades das disciplinas escolares, as condições de apropriações dos saberes; a intervenção docente do professor por métodos e procedimentos adequados a cada matéria, as formas de organização do ensino. (FERNANDES; FREITAS; CARNEIRO, 2019) 
Neste sentido, o panorama para o campo da didática ocorre por uma formação mais direcionada para a multidimensionalidade do método de ensino-aprendizagem, de maneira a integralizar os subsequentes aspectos: humano, método e sociopolítica, cuja a realização tem como início da avaliação complexa educativa efetiva, tendo em vista o contexto do processo didático de maneira estabelecida, tendo o pensamentopedagógico a respeito das práticas como término. Didática Fundamental pois mantida pela compreensão da intervenção educativa como experiência social danificada com um programa de sociedade democrática e, consequentemente, com a autonomia humana (FARIAS et al., 2014). 
Este é, consequentemente, um período em que uma inovação e outra racionabilidade iniciam a ser maquinada pelos exploradores da área da Didática. A educação, tema principal da Didática, é uma complexidade e considerada desde a indispensabilidade de observar para diversos aspectos categóricos, como por exemplo: os fatores que compreendem os relacionamentos em sala de aula entre docente e alunos; questionamentos éticos e morais que transcorrem os métodos educativos, a relevância de evoluir recursos do raciocinar que avaliassem os fatores sociais e políticos diário; isto é, que o ensino requeresse a evolução cognitiva, política e social do ser humano, abarcando uma extensão dos fatores culturais da população (HOBOLD; FARIAS, 2020). 
A unificação do método didático em uma dessas extensões ou somente nessas duas extensões deixa os fatores sociais que incluem o ensino e a contextualização em que alunos e docentes estão inclusos. A metodologia de ensino e aprendizagem é centrado, o que representa que ocasiona em uma certa contextura social e política. Estudos ressalvam que a extensão político-social repassa toda o exercício educacional, que gostando ou não participa nas questões de escolarização. É conforme essa perspectiva que as extensões humanas, metodologia e político-social constituem o trio magnífico que individualiza a multidimensionalidade do processo ensino-aprendizagem, essencial a área do saber da Didática (HOBOLD; FARIAS, 2020). 
A definição de aprendizagem é uma concepção precoce, um pré-requisito importante para alguma preparação abstrata a respeito da educação. Entretanto, a parte abstrata e o exercício didático precisam de uma associação de saberes a respeito dos métodos de aprendizagem que desempenhe as situações essenciais como abarcar, de maneira integralizada e com habilidade abrangente, as distintas demonstrações, metodologias e estilos de aprendizagem (ALMEIDA; SARTORI, 2012). 
O método ensino-aprendizagem acontece na relação entre docente e estudante, discente e discente e destes com todo o universo. A intervenção do homem é sempre antecedida por uma precocidade mental do que se quer executar, o que apresenta a relevância teórica, apesar de, frequentemente, isso aconteça sem perceber pela maior parte dos professores. O aprendizado do homem, dessa maneira, refere-se com o ensino e com a evolução de cada um. Por esse motivo, necessita ser direcionada com o intuito de que a pessoa esteja determinada para instruir-se, daí a relevância do docente assistente na implantação de novas interações entre o estudante e o ambiente em que se introduz (ALMEIDA; SARTORI, 2012). 
Os enfrentamentos contemporâneos inseridos aos docentes universitários determinam preparar meios que consintam a criação de assunto, a comunicação, a intermediação educacional, a elaboração de base cooperativa e o avanço de aptidões no uso de Tecnologias da informação e comunicação (TIC). Ao optar um processo didático, o docente classifica, como discernimentos de opção, os fatores: adaptação aos propósitos determinados para a educação o aprendizado; a origem do assunto a ser lecionado e o modelo de aprendizado a concretizar-se; as particulares dos discentes, tendo como exemplo, sua idade, o grau de avanço mental, o nível de vontade de aprender, suas perspectivas de aprendizado; as situações físicas e a disponibilidade (MERCADO, 2016). 
Diante de um significado mais extenso, o termo estratégia se atribui a definição dos recursos à disposição do docente para alcançar as metas essenciais. Em síntese, identifica-se os métodos e meios pedagógicos a serem usados para alcançar os propósitos pretendidos e antecipados. De acordo com Malheiros (2012), essas estratégias são métodos que tem em vista fazer a educação se represente como aprendizado, decorrendo o relacionamento didático professor-aluno na constituição de uma inovada sapiência. No desempenho, elas se expõem as estruturas usadas pelo docente para interferir na classe. 
Mesmo tendo uma enorme quantidade de estratégias educativas, vários docentes universitários comandam uma única estratégia – a aula expositiva. Compete destacar que existe ainda vários docentes que, apesar de conhecerem outras estratégias, não as passam por não se considerarem terem segurança sobre a técnica. E também existem os docentes que variam suas técnicas unicamente pela vontade de variar, sem conhecer se são ou não apropriadas as suas finalidades (GIL, 2011). 
Considera-se que as técnicas dos professores universitários necessitam usar fundamentações de técnicas ativas, no ponto de vista de uma pedagogia crítica, mesmo conhecendo que estas técnicas, por determinarem a presença efetiva dos discentes no processamento de ensino-aprendizagem, são capazes de gerar inovadas controvérsias na sala, no parâmetro em que não se necessite desinteressar-se pelo padrão do processamento educativo, que necessita se regularizar pela severidade do saber; pela competência de enfrentar as complexidades; pela competência de refletir criticamente, de questionar diante das complexidades existentes, além de posturas de autoconfiança; autodisciplina; aptidão de atuar na urgência etc (FRANCO, 2013).
Repete-se que se precisa evitar o método sem o conhecimento, o que constituiria um simples empirismo, o que não é a expectativa da educação na universidade. Enfatiza-se ainda a imprescindibilidade de desenvolver adolescentes que podem pensar com autonomia e elaborar conceitos próprios, com exatidão e originalidade. Considera-se que a aula na instituição necessita procurar adequar os regulamentos de uma educação tradicional com as necessidades contemporâneas de profissionalização, certificando o método de autonomia de intelecto; de ciência nos saberes; de exposição e comunicação entre as lógicas dos professores e alunos (FRANCO, 2013). 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Didática como matéria, precisa aprimorar a competência a crítica dos docentes na graduação, para que sejam capazes de avaliar de maneira aberta e prática a veracidade da educação de maneira a permitir que o estudante estabeleça seu próprio conhecimento. 
Compreender que o Ensino é um método participante do assunto universal da população representando compreender que o exercício pedagógico é parte complementar do todo social. Vale destacar que os fundamentos teóricos que são influências para a prática estão profundamente integralizadas ao preparo do perfil profissional do docente, visando, para um preparo integral, é imprescindível um olhar holístico da prática educativa. Primordialidade incontestável é a participação do docente para a coletividade e, esta participação, é pelo serviço e responsabilidade em cuidar do ensino e as estimações procedentes da coletividade na qual este profissional se encaixa. 
Nota-se logo, a indispensabilidade da frequência em procurar uma didática que enalteça os embarcados e torne os métodos educativos com finalidade de integralização. Considerando que o preparo didático do docente não se reduz a um preparo exclusivo acadêmico, e que é necessário avaliar muito bem o esquema econômico, político e social para desempenhar devidamente na circunstância atual, que é um grande desafio perante as modificações ativas que incidem dia após dia. Sabe-se que a Didática como ferramenta que assegura a magnitude na assistência educativa. 
5 REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Hélio Mangueira. A didática no ensino superior: práticas e desafios. Revista Estação Científica. v. 14. 2015. 
CASAS, Luana; AZEVEDO, Rosa. Contribuições do jogo didático no ensino de embriologia. Revista Areté Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 4, n. 6, p. 80-91, 2017. 
ALMEIDA, Teresinha de Fátima Souto; SARTORI, Jerônimo. A relação entre desmotivação e o processo ensino-aprendizagem. Revista Monografias Ambientais, v. 8,n. 8, p. 1870-1886, 2012. 
CASTRO, Bruna Jamila; COSTA, Priscila Caroza Frasson. Contribuições de um jogo didático para o processo de ensino e aprendizagem de Química no Ensino Fundamental segundo o contexto da Aprendizagem Significativa. Revista electrónica de investigación en educación en ciencias, v. 6, n. 2, p. 25-37, 2011. 
COSTA, Edna Maria Mendes Pinheiro; GOMES, Vera Rejane; MARTINHO, Mailson. A importância da didática no processo ensino-aprendizagem. IN: Anais do 8º Fórum Internacional de Pedagogia, p. 09-12, 2016. 
FARIAS, Isabel Maria Sabino de; et. al. Didática e docência: aprendendo a profissão. 4ª ed. Brasília: Liber Livro, 2014. 
FERNANDES, Antônio Batista; FREITAS, Maria Cleidiane Cavalcante; CARNEIRO, Stânia Nágila Vasconcelos. Didática no ensino superior: possibilidades e práticas. Momento-Diálogos em Educação, v. 28, n. 1, p. 262-277, 2019. 
FRANCO, Maria Amélia Santoro. Didática: uma esperança para as dificuldades pedagógicas do ensino superior. Práxis Educacional, v. 9, n. 15, p. 147-166, 2013. 
FREITAS, Elci Nilma Bastos; ARAÚJO, Márcia Suely de Oliveira; DUARTE, Dagmar Ribeiro. XVIII ENDIPE (XVIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino) – Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira – Didática e prática de ensino no contexto político contemporâneo: cenas da educação pública – Cuiabá-MT, 23 a 26 de agosto de 2016. p. 1-5. 2016. 
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. Atlas, 2015. [e-book]
HOBOLD, Márcia de Souza; FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Didática e formação de professores: contributos para o desenvolvimento profissional docente no contexto das DCNs. Revista Cocar, n. 8, p. 102-125, 2020. 
MALHEIROS, B. T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
MEDEIROS, Cintia Rodrigues de Oliveira; MIRANDA, Gilberto José; MIRANDA, Aline Barbosa de. A arte no processo de ensino-aprendizagem e sua contribuição para a formação do contador: dramas e descobertas do estudante-artista. REAd-Revista Eletrônica de Administração, v. 16, n. 2, p. 422-445, 2010. 
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. Metodologias de ensino com tecnologias da informação e comunicação no ensino jurídico. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, v. 21, n. 1, p. 263-299, 2016. 
OLISKOVICZ, Katiucia; PIVA, Carla Dal. As estratégias didáticas no ensino superior: quando é o momento certo para se usar as estratégias didáticas no ensino superior? Revista de Educação, v. 15, n. 19, 2012. 
SANTO, Eniel do Espírito; LUZ, Luiz Carlos Sacramento da. Didática no ensino superior: perspectivas e desafios. Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação, v. 1, n. 8, p. 58-73, 2013.

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