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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TECNÓLOGO GESTÃO DA QUALIDADE DISCIPLINA: DIREITO APLICADO A NEGÓCIOS - ATIVIDADE 1 (A1) Marina, moradora de Belo Horizonte/MG, é personal trainer online há 2 anos e os valores auferidos por sua atividade correspondem ao seu sustento e de sua família. As aulas são postadas por streaming todos os dias nos mesmos horários. Cada dia mais seu trabalho se torna conhecido e maior é o número de inscritos, de forma que sua rentabilidade vem aumentando exponencialmente. Em razão do crescimento de seus serviços, Marina afirma ter vontade de um dia se tornar uma empresária, através do registro de suas atividades. Por causa destas condições, Marina procura sua ajuda para auxiliá-la nessa situação. Sobre o tema, responda: 1) Marina está correta ao afirmar que não é empresária? Justifique. Marina está errada. Por exercer uma atividade com o intuito de receber lucro através dos seus serviços, ela é considerada uma empresária. Considera-se uma atividade empresarial, toda atividade que é realizada com profissionalismo e de forma organizada. 2) Marina poderia empreender uma atividade empresarial regularizada de forma individual? Qual? Sim. Marina teria duas opções: Empresário Individual de Responsabilidade Ilimitada (EIRELI), a Eireli é o tipo de empresa individual que pode ser interessante para quem atua como personal trainer. A vantagem deste tipo de empresa é que a responsabilidade é limitada, caso a empresa adquira dívidas, o patrimônio pessoal do empresário não é afetado, essa é a modalidade se adequaria mais ao caso da Marina. Ela também poderia usar o Empresário Individual (EI), nessa modalidade, o patrimônio da pessoa física se confunde com o patrimônio da empresa. Assim, caso a empresa adquira qualquer dívida, o personal trainer responde de forma ilimitada com seus bens pessoais. OBS: Marina teria uma terceira opção que seria MEI (Micro Empreendedor Individual). Mas desde 1º de janeiro de 2018, os profissionais de educação física que atuam como personal trainer não poderão mais ser enquadrados como Microempreendedor Individual. A mudança ocorreu em virtude da aprovação da Resolução 137/17 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
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