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Plan1 Objetivo da Psicoterapia Papel do terapeuta Lugar da criança/adolescente na psicoterapia Lugar dos pais Técnicas usadas no atendimento Diferenciais entre abordagens / Ao finalizar. Psicanálise Investigação do inconsciente e a análise da transferência. A melhora do sintoma para ter o confronto do mesmo. É necessário que o terapeuta aja de forma compreensiva e empática gerando conforto. O papel do psicólogo é ser mais passivo, pois funciona como um observador, e ativo na medida em que sua atitude atenta e aberta permite-lhe ter uma compreensão do paciente (Efron et al., 2001). Proporcionar um ambiente onde a criança se sinta bem e consiga produzir, compreendendo que o que será trazido por ela será analisado e não resultará em punições ou castigos É indispensável a participação dos pais ou responsáveis durante todo o processo psicoterápico. O brincar surge como instrumento valioso para a observação e o atendimento na prática psicanalítica, pois traz as vivências da criança carregada de significado. Ao mesmo tempo Parsons (2001) afirma que o lúdico se torna necessário para compreender a realidade psíquica e pode auxiliar na resolução de conflitos daquele que se submete ao processo terapêutico. Segundo Castro, Campezanatto e Saraiva (2009) esse término pode ocorrer e algumas formas: das três partes envolvidas (paciente, pais e terapeuta), quando há uma melhora visível e as três partes concordam com o fim da terapia, ou pode ocorrer o “término combinado” que se dá quando uma das partes anunciam a decisão de finalizar a terapia ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL Busca a promoção da autonomia e do autoconhecimento, e o aprimoramento da relação da pessoa com seu ambiente O terapeuta se apresenta como uma audiência não punitiva, em função do que comportamentos historicamente punidos podem emergir no repertório do cliente (SKINNER, 2000) Antes, intervenções eram realizadas por meio de treinamento com os pais, sem o contato direto com a criança, hoje a atuação da criança no processo é considerada de grande importância. A criança é a base da análise do terapeuta analítico-comportamental. Os pais são estes os principais agentes de controle e de liberação do reforço para a criança. De maneira geral o terapeuta faz uso de brincadeiras, jogos, encenações e desenhos enquanto ferramentas lúdicas que auxiliam o processo de expressão da criança. É preciso realizar um esvaecimento gradual do auxílio do terapeuta, de modo que não se perca de vista o outro foco da terapia comportamental: a promoção de comportamentos autônomos no repertório da criança. O terapeuta enfraquece aos poucos o seu controle, mas prossegue acompanhando o progresso do cliente por um longo tempo, prestando atenção nas perdas e nos ganhos das mudanças realizadas e nos resultados da generalização dos comportamentos para os ambientes naturais da criança. Fenomenologia Investigar o sentido da experiência pela escuta,fala e brincadeiras através das reduções fenomenológicas a partir da perspectiva da criança. As reduções fenomenológicas consistem na busca do sentido partindo do significado (FEIJOO, 2000; GOMES; CASTRO, 2010). Orientador do processo psicoterapêutico, embasa-se no respeito e na compreensão do sujeito. Investiga o sentido da experiência pela escuta e fala através das reduções fenomenológicas. As reduções fenomenológicas consistem na busca do sentido partindo do significado (FEIJOO, 2000; GOMES; CASTRO, 2010). A criança também é compreendida como um ser-no-mundo e a psicoterapia infantil enfatizará a compreensão na perspectiva da criança. A compreensão só será possível através da rede de relações familiares e interpessoais da criança e, para isso, é necessária a participação ativa dos pais. É importante enfatizar que o término não precisa ter a finalidade implícita no seu nome, ele é simplesmente um final de momento (MAICHIN, 2004; OAKLANDER, 1980). Os atendimentos infantis são feitos com a caixa lúdica, esta é disponibilizada para a criança escolher com o que ela quer brincar. Através dos jogos e brinquedos a criança se expressa, ela consegue revelar seu modo de ser-no-mundo, assim o profissional fará a análise durante a brincadeira como, por exemplo, a criança escolhe o brinquedo, como o manuseia, e como ela se movimenta durante a brincadeira Artigo Consultado: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/download/3223/2453/ Plan2 Plan3
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