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1 Em alguns instantes a aula começará. Alguns pontos importantes que todos devem saber: 1. As aulas serão gravadas, com áudios e vídeos disponíveis para acesso a qualquer momento; 2. É vetada a gravação por qualquer outra mídia que não seja a do TEAMS. 3. O link da gravação estará disponível no slide da aula , e na sala virtual; 4. Quando iniciar a gravação ou for terminar, todos serão avisados; 5. Os áudios dos ouvintes, devem ser desligados durante a explanação, quando for liberado, vocês serão avisados ; 6. Anotem suas dúvidas e perguntas. Acenem pela barra de ferramenta. Ao final, será aberto um debate para dúvidas e perguntas que podem ser via Chat, preferencialmente, ou forma oral ; 7. A Gerencia Acadêmica e o MEC tem acesso ao material a qualquer momento, após o termino da aula. PONTES ( CCE 1079) PONTES Prof. MSc. Manuel Fernando Santos Santos ❑LEONHART, FRITZ – Principio básico da construção de pontes de concreto – Ed. Interciência, 1982. ❑MARCHETTI, OSVALDEMAR – Pontes em concreto Armado – São Paulo, Ed. Blucher, 2008. ❑MASON, JAIME – Pontes em concreto armado e protendido – Rio de Janeiro, Livro Técnico e Cientifico, 1977. ❑MENDES, LUIZ CARLOS – Pontes – Niterói, Editora da UFF, 2017. ❑SUSSEKIND, JOSÉ CARLOS – Curso de analise estrutural Vol. I e II – Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1981. ❑PFEIL, WALTER – Pontes em Concreto Armado - RJ, Ed. Livro Técnico e Cientifico, 1980. ❑RUSCH – tabelas de dimensionamento Referencias Bibliográficas Pontes ❑ ANBT - Associação de Normas Técnicas, NBR 6118-2014 – Projeto de estruturas de concreto. Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 6123-1988 – Forcas devido ao vento em edificações – Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 7187-2003 – Projeto de pontes em concreto armado e concreto protendido – Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 7188-2013 – Cargas moveis para pontes rodoviárias e passarelas de pedestres – Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 7189-1985 – Cargas moveis para projetos estruturais de obras ferroviárias. – Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 8681/2003 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas, NBR 10830-1989 – Execução de obras de arte especiais em concerto armado e concreto protendido – Procedimento. ❑ ABNT – A Associação de Normas Técnicas, NBR 8681/1984, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. ❑ ABNT – A Associação de Normas Técnicas, NBR 9062 , Projeto e estruturas em concreto Pré-moldado ❑ ABNT – Associação de Normas Técnicas , NBR 16.694/2020 – Projeto de Pontes rodoviárias de Aço e Mistas em Aço e Concreto ❑ Demais normas ligadas a aço, protensão ,concreto fundações, etc. Normas e Códigos Pontes ➢ NORMAS INTERNACIONAIS. Caso de inexistência de normas especifica relacionada ao assunto , ou quando existirem e forem omissas sobre determinado assunto. ❑ CEB / FIP → Comité Euro-Internacional du Béton / Fédération Internationale de la Precontrainte. CEB/FIP Model Code 1990; ❑ ACI →American Concrete Institute. Building Code requirementes for Structural Concrete ad Commentary . ACI 318RM-99; ❑ ACI →American Concrete Institute. Analysis and Desing of Reinforced Concrete; desing and Construction . ACI 343R-95; ❑ AASHTO →American Association of State Highway and Transportatition Officiais. Standard Specification for the desing of higway Bridges ❑ DIN → Deutsches Institute fur Normung Concrete and Reinforced Concrete; Desing and Construction . DIN 1045; ❑ DIN → Deutsches Institute fur Normung Concrete Bridges; Dimensioning and Construction . DIN 1075; Normas e Códigos Pontes Conteúdo do Programa 1- Sistemas estruturais com vantagens e desvantagens; 2- Identificar e determinar as solicitações em estruturas; 3 - Detalhar elementos da super, meso e infraestrutura; 4- Aparelhos de apoio; 5 - Distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento; 6- Trem tipo; 7- Esforços em pilares; 8- Fundações diretas e profundas; 9- Dimensionamento; 10 – Memoria de calculo. Pontes Conteúdo Introdução É uma obra destinada a permitir a transposição de obstáculos à continuidade de uma via de comunicação qualquer. Os obstáculos podem ser: rios, braços de mar, vales profundos ou outras vias, etc. O obstáculo à ser transposto são de natureza diversa, e em função dessa associação surgem as seguintes denominações: Bueiro, viadutos , pontes Pontes Conceitos Extensão ( m) Classificação Vão até 2,00 m Bueiro Vãos de 2,00 m à 10,00 m Pontilhões Acima de 10,00m Pontes Tabela 1- Classificação da estrutura quanto ao comprimento Pontes Conceitos Esquema ilustrativo de viadutos de acesso. Extensão ( m) Classificação Vão até 2,00 m Bueiro 2,00 m à 10,00 m Pontilhões Acima de 10,00m Pontes Esquema ilustrativo de bueiro ou galeria • Superestrutura • Mesoestrutura • Infraestrutura • Encontros Pontes Elementos Constituintes Pontes Elementos Constituintes Placas de transição ou laje de transição Tem por função acompanhar o assentamento ou declividade do terreno. Uma extremidade da placa apoia-se num console curto linear ao longo da transversina extrema ou cortina e a outra extremidade apoia-se no terrapleno Figura 1 – Laje de transição apoiada em cortina de contenção • Superestrutura Pontes Elementos Constituintes Figura 2 - Corte de tabuleiro com seus elementos principais • Infraestrutura • Pilares Pontes Elementos Constituintes • Infraestrutura • Pilares - Seções Pontes Elementos Constituintes • Encontros • Com aterro Pontes Elementos Constituintes • Encontros • Com alivio do talude – Bem comum Pontes Elementos Constituintes • Encontros • Com a superestrutura Pontes Elementos Constituintes • Encontros • Com a superestrutura à 90 graus Pontes Elementos Constituintes • Encontros • Com a superestrutura em U ou triangular Pontes Elementos Constituintes Encontro em “ U “ Encontro em triangular • Com Encontros nas extremidades Pontes Elementos Constituintes Encontro com abas triangulares, fundações em sapatas paramentos verticais. Podem ser isolados ou não. • Pelo comprimento • Pela durabilidade : Pontes permanentes, provisórias , desmontáveis. Pontes Classificação Extensão ( m) Classificação Vão até 30,00 m Pequenos vão Vãos de 30,0 m à 70,0 m Médio vão Acima de 70,00m Grande vão • Pela Natureza de tráfego: Pontes rodoviárias, Pontes ferroviárias, Pontes mistas, Pontes para pedestres ou passarelas, Pontes aqueduto, Pontes aeroviárias. Pontes Classificação Ponte aeroviária - Alemanha Ponte aquaviária - Alemanha Aqueduto Du Gard para de abastecimento de Roma ( 190 A.C) p Pontes Classificação • Pelo desenvolvimento Altimetrico : Horizontais ou em nível, em rampa retilínea ou curva Pelo desenvolvimento Planimétrico : Retas , esconsas e curvas. p Pontes Classificação • Pelo desenvolvimento Altimetrico : Horizontais ou em nível, em rampa retilínea ou curva • Pelo sistema estrutural da superestrutura Vigas, pórticos, arcos , penseis ( atirantadas) , estaios . • Pelo material da Superestrutura Pontes de madeira, de Alvenaria ( madeira, pedra ou tijolos), de concreto armado, concreto protendido e de aço. • Pelo Tabuleiro Tabuleiro superior, intermediário e inferior. • Segundo a mobilidade Ponte basculante, elevadiça, corrediça e giratória. • Pelo tipo estático Isostáticas , e hiperestáticas. • Pelo tipo construtivo da estrutura Moldadas “in loco”, pré-moldadas, balanços sucessivos e aduelas ou segmentos. Pontes Classificação Pontes Superestrutura Pontes Penseis Ponte pênsil é uma ponte suspensa, sustentada por cabos ou tirantes de suspensão. Elas são feitas a partir de uma técnica construtiva que antecede a ponte estaiada. A grande diferença entre elas é que a ponte pênsil é sustentada verticalmente, enquanto a estaiada possui cabos angulados, exercendo uma força tanto na horizontal quanto na vertical –o que lhe confere maior estabilidade. Golden Gate Bridge, um dos mais famosos exemplos de ponte pênsil. É a nona em comprimento com 1.280 m. Pontes Superestrutura Ponte Hercílio Luz em Florianópolis, com 93 anos. A altura das torres principais é de 74,21 metros e a altura do vão pênsil em relação ao nível de maré média é de 30,86 metros. A estrutura de aço tem peso aproximado de 5 mil toneladas. A ponte foi interditada desde 1991 por má conservação e, nos anos seguintes, passou por manutenção. A perspectiva atual é que seja liberada ate o final do ano para pedestres e trafego leve. No Brasil, a ponte Ponte Hercílio Luz , é uma estrutura pênsil, foi liberada para o trânsito em maio de 1926. A estrutura tem 821 metros, formada pelos viadutos de acesso do Continente, com 222,5 metros, e da Ilha, com 259 metros, e pelo vão central pênsil com extensão de 339,5 metros. Pontes Superestrutura Restauração da Ponte Hercílio Luz Restauração da ponte em fase final – Nov.2019 Pontes Superestrutura VID Pte Hercilio Luz - Florianopolis.mp4 Restauração da Ponte Hercílio Luz Os estaios foram retirados e o tabuleiro ficou apoiado sobre uma nova estrutura. Pontes Superestrutura Pontes Estaiadas Inaugurada em 10 de maio de 2008, a ponte Octavio Frias de Oliveira se tornou um cartão postal de São Paulo. Situada no Brooklin, em São Paulo. A ponte estaiada é, atualmente, a principal solução para vencer grandes vãos. É bastante empregado, por exemplo, no cruzamento de rios ou canais que necessitem de espaço para passagem de embarcações. Em distâncias maiores que 150 metros , torna-se economicamente competitiva, já que ela é a alternativa mais moderna, bonita . Quatro elementos principais compõem esse tipo de ponte: os estais, os mastros, o tabuleiro e a fundação . Todos fazem parte de um sistema integrado. Os estais não são nada sem o mastro que, por sua vez, não tem função sem o tabuleiro, que é sustentado pelos estais. Cada parte tem sua relevância e, se a fundação começa errada, a ponte está fadada ao colapso. Pontes Superestrutura Ponte estaiada da Linha 4 do Metrô/RJ, com 320 m de extensão Os dois pilones da ponte estaiada, estruturas de concreto que vão fixar os estais, alcançaram 46 metros de altura, mais da metade do tamanho que terão. A metodologia construtiva para esses pilones utiliza a forma auto trepante, um sistema de pistões hidráulicos que eleva toda a estrutura de apoio conforme a necessidade da obra. Esta é a primeira vez na América Latina em que pilares inclinados de uma ponte estaiada são executados desta maneira. Ponte estaiada da Linha 4 do Metrô/RJ Pontes Superestrutura Superestrutura em duas vigas principais • Elementos Superestrutura em caixão celular Pontes Superestrutura • Seções transversais usuais Pontes Superestrutura Seção transversal em vigas protendidas Pontes Superestrutura Seção transversal em vigas múltiplas • Vigas principais invertidas Pontes Superestrutura Superestrutura ferroviária em vigas invertidas • Elementos que compõe a Mesoestrutura ➢ Aparelhos de apoio Pontes Mesoestrutura - Concreto → Articulação Freyssinet e ligação monolítica ; ➢ Aparelhos de apoio em concreto ( cont.) Pontes Mesoestrutura • Elementos que compõe a Mesoestrutura ➢ Aparelhos de apoio - Metálicos → Placas de chumbo, rolos ou esferas; Pontes Mesoestrutura ➢ Aparelhos de apoio metálicos ( cont.) Pontes Mesoestrutura Aparelho de apoio metálico – Viaduto de Quintino -RJ ➢ Aparelhos de apoio metálicos ( cont.) Pontes Mesoestrutura - Modelos - Neoprene → Borracha prensada com placas de aço. Pontes Mesoestrutura Aparelhos de Apoio ➢ Pilares - Parede Pontes Infraestrutura Formas usuais • - Pilares Pontes Infraestrutura Formas usuais Pilares comuns em mesoestrutura de pontes • Esquemas estruturais comumente usuais - Vigas bi apoiadas; - Vigas apoiadas com balanço; - Vigas bi apoiadas ou com balanço de inercia variável; Teremos sempre: Cargas permanentes e Cargas moveis Pontes infraestrutura Pontes Infraestrutura Fundações a) Em áreas secas Podem ser estacas ou até mesmos fundações diretas b) Em áreas com laminas d'água b.1- Através de ensecadeiras Pontes Fundações especiais a) Tubulão Misto Infraestrutura Pontes Fundações especiais b) A céu aberto ou Ar comprimido Infraestrutura Pontes Fundações especiais c) Tubulão sob nível d'água Infraestrutura Pontes Mesoestrutura d- Armação de tubulões Figura - Montagem de armadura de tubulões Figura – Comparação do comprimento da camisa com prédio, e seu diâmetro com uma pessoa Pontes Mesoestrutura Metodologia de execução de fundações profundas Pontes Mesoestrutura Fim da Aula https://web.microsoftstream.com/video/5aeb14f4-64bf-414b-be80-330997ec65ed Link da aula em 11/8 https://web.microsoftstream.com/video/5aeb14f4-64bf-414b-be80-330997ec65ed Pontes Mesoestrutura
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