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Aula 05 ciências politicas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL -UAB
INSTITUTO UNIVERSIDADE VIRTUAL – UFC VIRTUAL
CURSO: BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: TAUÁ -CE
NOME: SOCORRO MARIA SILVA CASTRO
MATRICULA: 0428319
MATERIA: CIÊNCIAS POLITÍCAS TUTOR A DISTÂNCIA: MATHEUS BRUNO
ASSUNTO: RESPOSTA DE PORTFOLIO 
AULA-05
 2° SEMESTRE- TAUÁ-CE
Aula 05 
Exemplificação de situações com base nos textos: “Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais” e “Decisão política e atores políticos”. 
Tomar uma decisão é uma responsabilidade enorme, maior ainda para quem tem pouca experiência de trabalho, existem pessoas que tem facilidade com o processo de tomada de decisão e outras que colocam uma importância que às vezes o problema não merece e acabam por fazer errado, ou criar problema maior. Na hora de tomar uma decisão, entram em jogo diversos fatores. 
O ideal e o sujeito apelar à sua capacidade de raciocínio e ao bom senso para rumar pelo caminho correto. Em contrapartida, no caso de decisões mais transcendentais para a vida, o processo deve ser muito cauteloso e ponderado. Quando um jovem deve escolher que curso universitário seguir depois dos seus estudos secundários, tem de tomar uma decisão refletida, já que essa escolha terá importantes consequências. Sendo assim a ciências da administração dividisse em três modalidade. 
Planejamento estratégico, que é a tomada de decisão a longo prazo.
Planejamento tático, que é a médio prazo.
Planejamento operacional, que é a curto prazo.
Toda repartição, para um bom desempenho e desenvolvimento de suas funções, deveria trabalhar de forma articulada com esses três princípios de planejamento e da tomada de decisão, de modo que venha obter os melhores resultados. O planejamento ser uma função administrativa amplamente difundida no universo empresarial, ele tem ampla possibilidade de uso no universo da Administração Pública.
No processo histórico o estado no século XX, a parti da década 1930 ater depois da década 1970 presenciou processo de expansão tais como retratação do estado e mais a frente de serviços públicos e na regulação das atividades econômicas, neste processo o estado surgiu como instituição para resolver problemas da vida dos indivíduos em coletividade.
Três são os níveis em que a política está presente na sociedade (RUA, 1998): 
• o Plano Constitucional (Polity): que, segundo Muller (1998), é o espaço de distinção entre o mundo da política e a sociedade civil, podendo a fronteira entre os dois variar conforme os lugares e as épocas; 
• o Plano da Atividade Política (Politics): esse designa a atividade política em geral, como as disputas partidárias, a competição eleitoral etc.; e 
• o Plano das Políticas (Policies): essa terceira acepção de política designa, enfim, a política pública, ou seja, o processo pelo qual são elaborados e implementados os programas de ação pública (MULLER, 1998). 
Diante desse pensamento, torna-se necessário reconhecer que a política pública e a decisão pública. De acordo com Magalhães (2001, p. 252):
Decisão política: corresponde a uma escolha dentre um leque de alternativas, conforme a hierarquia de preferências dos autores envolvidos, expressando uma certa adequação entre os fins pretendidos e os meios disponíveis. Exemplo: emenda de reeleição presidencial. 
Política pública: geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões tomadas. Exemplo: privatização de estatais e reforma agrária considerando o fato que as políticas públicas são mais vasta que as decisões públicas. Grande parte da atividade política dos governantes destina-se à tentativa de satisfazer as demandas, novas, recorrentes. Reprimidas que lhes são dirigidas pelos atores sociais ou aquelas formuladas pelos próprios agentes do sistema político. 
Em geral, três são as formas em que um estado de coisas se transforma num problema político crise/catástrofes; mobilização dos atores sociais; oportunidade política. 
A partir do momento em que é diagnosticado que há um problema ou que uma demanda chega à agenda do Estado, a atividade é o seguinte é a busca de soluções para sua resolução. Nesse processo, duas etapas são fundamentais: O primeiro passo é o gestor se municiar com o maior número de informações sobre o problema em questão. Segundo fundamental no diagnóstico é a consulta à legislação sobre a política que se pretende implementar. A questão aí é evitar problemas como a inconstitucionalidade de uma decisão sendo assim com bons indicadores nas mãos os gestores tem a sua disposição uma série de instrumentos para auxiliar seu processo decisório. Próximo passo, então, é o planejamento da política. Nesse caso, busca-se estabelecer possíveis caminhos para solução do problema identificado. 
Duas são as formas de planejar uma política pública. A primeira é o planejamento tradicional ou tecnocrático, onde o gestor, amparado em seu conhecimento técnico, ganhar em racionalidade problemas tais como de legitimidade sem falar na viabilidade. e o planejamento participativo onde os vários atores envolvidos na política são chamados para decidir, junto com o poder público, as melhores soluções 
 Avaliar e decidir processor realmente não é nada fácil ainda mais quando envolve política e muitos indivíduos finalizar uma politica no brasil tem sido algo limitante com bases em recursos ligado a recursos financeiros. Humanos, e ater mesmo organizacionais. Pois tendo em vista que existe muitos desafios de decisões a ser colocado sobre a mesa necessidades tais como conciliar a participação e colocar em eficiência os processos a gestão politica mudanças nos planos jurídico, político e cultural vêm demandando dos gestores a criação de espaços deliberativos para que os cidadãos possam interferir no rumo da ação do Estado. A partir da Constituição de 1988, esses espaços ganharam força de lei em algumas áreas. Tem-se hoje a obrigação dos vários entes da federação constituírem conselhos gestores de saúde, educação, meio ambiente etc. Além disso, a pressão popular vem demandando a criação de outros espaços de participação da população nos assuntos da vida pública. 
Essa participação, porém, deve ser cada vez mais condizente com uma atuação eficiente, eficaz e efetiva da Administração Pública na resolução dos problemas sociais essa participações tem cada vez mais atuação eficiente, eficaz, e efetiva na administração pública e cada vez mais praticar e conciliar esses princípios vendo-se que incluir uma temática bem mais sustentável em todas a ciências políticas.

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