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@oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana 60 anos = 60 questões Aulão do aniversário de Brasília lá, querido(a)! Brasília completa, no dia 21 de abril de 2020, 60 anos. Em comemoração, Eu, que sou brasiliense, promoverei um aulão de língua portuguesa, no qual resolverei 60 questões do Cespe/Cebraspe, que também é de Brasília! Tente resolver as questões antes! Assim, a aula será mais emocionante! Um abraço! Bons estudos! Américo Vespúcio foi um dos primeiros a apresentar um mapa com quatro continentes. Mais tarde, em 1507, a nova terra seria batizada em homenagem ao explorador italiano. Um ano depois da morte de Colombo, que passou a vida sem entender bem o que havia encontrado. 1. No período “Um ano depois da morte de Colombo, que passou a vida sem entender bem o que havia encontrado” (R.46-48), a vírgula, empregada para separar o sujeito do predicado, torna mais claras as informações para o leitor. Surgiu a Companhia Brasileira de Trens Urbanos e, com ela, o pós-moderno trem de subúrbio — o metrô de superfície —, com uma timidez da qual ainda não se refez. 2. Sem prejuízo do sentido original do texto, na linha 26, o termo “da qual”, que retoma “timidez”, poderia ser corretamente substituído pelo pronome que. Para a surpresa de muitas pessoas, acostumadas a ver em nosso país tantas leis que não saem do papel, a LRF, logo nos primeiros anos, atinge boa parte de seus objetivos, notadamente em relação à observância dos limites da despesa com pessoal, o que permitiu uma descompressão da receita líquida e propiciou maior capacidade de investimento público. O regulamento marca avanços também no controle de gastos em fins de gestão e em relação ao novo papel que as leis de diretrizes orçamentárias passaram a desempenhar. 3. Os pronomes relativos “que” (R.9) e “que” (R.15), embora retomem elementos distintos do texto, desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem. Quando o caso que der origem à denúncia envolver dinheiro federal, a denúncia deve ser feita ao TCU, que possui unidades em cada um dos estados do Brasil. 4. O emprego das vírgulas no primeiro período do segundo parágrafo do texto justifica-se por regras distintas. A importância de Moscovici para a ciência mundial foi reconhecida por dez universidades da Europa e da América do Norte, que lhe conferiram o título de Doutor Honoris Causa. 5. Sem prejuízo para a correção gramatical e os sentidos do texto, a vírgula empregada logo após “Norte” (R.14) poderia ser omitida. O @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana Muitas vezes não se persegue o encarceramento do agressor, mas apenas a responsabilização pelos atos, de natureza cível ou criminal. 6. Em “não se persegue", a partícula “se" está empregada como um recurso para indeterminar o sujeito. A invenção e a difusão da técnica da escritura, somadas à compilação de costumes tradicionais, proporcionaram os primeiros códigos da Antiguidade, como a de Hamurábi, o de Manu, o de Sólon e a Lei das XII Tábuas. Constata-se, destarte, que os textos legislados e escritos eram melhores depositários do direito. 7. Tanto em “desenvolveu-se” quanto em “Constata- se”, a partícula “se” desempenha a mesma função sintática. As obras do Projeto São Francisco estão em andamento e apontam mais de 43% de avanço. Estão em construção túneis, canais, aquedutos e barragens. São mais de 1,3 mil equipamentos em operação. O projeto contempla ainda 38 ações socioambientais, como o resgate de bens arqueológicos e o monitoramento da fauna e flora. O investimento nessas atividades é de quase R$ 1 bilhão. 8. As formas verbais “estão” (R.18), “apontam” (R.19), “Estão” (R.19) e “São” (R.20) estão no plural porque concordam com “As obras do Projeto São Francisco” (R.18). Os ciclos rotineiros de ausência de chuva impõem o desafio de se diversificar o chamado mix de geração de energia, uma necessidade que começa a desenhar um período de vento favorável para as usinas eólicas, que podem investir 98 bilhões de reais nos próximos anos para ganhar peso no Sistema Integrado Nacional. 9. Na linha 12, a forma verbal “impõem” poderia ser flexionada no singular, passando, dessa forma, a concordar com o segmento “ausência de chuva”, sem que houvesse prejuízo gramatical para o texto. Sem dúvidas, haverá outras ondas de calor tão fortes quanto essa ou maiores ao longo das próximas décadas. 10. A substituição da forma verbal “haverá” por existirá não prejudicaria nem o sentido nem a correção gramatical do texto. No Brasil, um exame, ainda que superficial, da questão da segurança pública revela que há um crescimento contínuo da criminalidade e da violência. 11. A substituição da expressão "um crescimento contínuo" por elevações constantes não exigiria a mudança de número do verbo haver - "há" -, mas alteraria o sentido original do texto. Não existem soluções mágicas, é claro mas uma coisa é certa: uma crise global requer soluções globais. 12. Amplia-se a possibilidade de a primeira asserção do texto ser verdadeira, preservando-se a correção gramatical e a coerência entre os argumentos, ao se substituir "Não existem" por Não devem haver. Nos cinco tremores seguintes, não houve registro de danos. 13. Haveria prejuízo para a correção gramatical do texto se a oração “não houve registro de danos” fosse assim reescrita: não houveram registros de danos. @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana E você, é um cidadão educado financeiramente? Saberia o que fazer para ganhar, preservar e aumentar sua riqueza? Quando você encontra uma moeda de dez centavos, como reage? Há pessoas que desperdiçam muito dinheiro. 14. Trocando-se haver por existir, o verbo existir deve vir no plural, concordando com "pessoas", da seguinte forma: Existem pessoas que desperdiçam muito dinheiro. Por outro lado uma língua é menos do que podem prever as regras de um dado modelo gramatical: haverá enunciados cujas condições específicas de formação, pelo menos parcialmente, desautorizam as regras. 15. O trecho “gramatical: haverá enunciados” admite, como alternativa de redação gramaticalmente correta, objetiva, clara e coerente com o desenvolvimento argumentativo do texto, a seguinte reescritura: gramatical, pois existirão enunciados. Há muito mais coisa por trás disso do que vocês pensam... 16. No trecho “Há muito mais coisa por trás disso”, se a palavra “coisa” estivesse no plural e o verbo haver estivesse no pretérito imperfeito, seria necessário reescrevê-lo da seguinte forma: Haviam muito mais coisas por trás disso. Após análise das faturas de um dos contratos, constatou-se que os consultores apresentavam regime de trabalho incompatível com a realidade. Sete dos 11 contratados alegadamente trabalharam 77,2 horas por dia no período entre 16 de setembro e sete de outubro de 2010. Existem outros indícios fortes que apontam para essa irregularidade. 17. As formas verbais “apresentaram”, “trabalharam” e “Existem” aparecem flexionadas no plural pelo mesmo motivo: concordância com sujeito composto plural. No Brasil, não há estudos específicos que associem as ondas de calor a essas internações. 18. Mantêm-se a correção gramatical e o sentido original do texto ao se substituir “há“ por existe. Fazia tempo que se especulava sobre a existência de água em forma de gelo sob o pedregoso solo lunar, principalmente por causa da presença de hidrogênio nas regiões dos polos, mas nunca se havia obtido uma prova concreta. 19. O trecho "nunca se havia obtido uma prova concreta" (L.5-6) preservaria sua correção gramatical se fosse reescrito, flexionando-se o substantivono plural, do modo seguinte: nunca se haviam obtido provas concretas. O material, que em nada se parece com as pesadas e caras placas de silício características da energia solar, foi criado por cientistas do CSEM Brasil, instituto com sede em Minas Gerais. 20. As formas verbais “parece” (R.7) e “foi criado” (R.8) poderiam estar flexionadas no plural — parecem e foram criados —, sem prejuízo para a correção gramatical do texto, visto que ambas se referem ao substantivo de sentido coletivo “material” (R.7). Ele defende que o STF deve livrar-se do costume de manter identidades em segredo, ou estará contrariando todos os esforços em busca de maior transparência. @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana 21. Seria mantida a correção gramatical do texto, caso a forma verbal “manter” (R.5) fosse flexionada no plural — manterem. Aos poucos, o perfil dos transportes nas antigas linhas da Central se modificou para atender, principalmente, aos interesses da mineração e da siderurgia. 22. A forma verbal “modificou” (R.17), flexionada no singular para concordar com o termo “o perfil” (R.16), poderia ser corretamente flexionada no plural — modificaram —, caso em que concordaria com o termo “dos transportes nas antigas linhas da Central” (R.16-17). Não são necessárias muitas considerações para se constatar o óbvio: os engarrafamentos quase permanentes em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo provocaram, nos últimos anos, uma queda vertiginosa na velocidade média de suas ruas. 23. A substituição da expressão “Não são necessárias” (R.5) por Não é necessário prejudicaria a correção do texto. No México, a exportação de bens manufaturados representa quase 25% da produção econômica anual (no Brasil, representa 4%). 24. Sem prejuízo da correção gramatical ou do sentido original do texto, a forma verbal “representa” (R.29) poderia ser flexionada no plural — representam —, caso em que concordaria com “bens manufaturados” (R.28-29). Foram feitas 2.272 resenhas, sendo 1.967 aceitas, o que resultou em um total de 7.508 dias remidos. 25. Na linha 22, a forma verbal “Foram feitas” concorda em gênero e número com o termo seguinte, “2.272 resenhas”, que é o sujeito da oração em que se insere. A originalidade e a capacidade de enxergar o mundo sob diferentes perspectivas são, sem dúvida, características dos maiores pensadores. 26. O emprego da forma verbal “são” (R.2) na terceira pessoa do plural justifica-se pela concordância com os núcleos do sujeito da oração: “originalidade” e “capacidade”, ambos na linha 1. Os condenados no Brasil são originários, na maioria das vezes, das classes menos favorecidas da sociedade. Esses indivíduos, desde a mais tenra infância, são pressionados e oprimidos pela sociedade, vivem nas favelas, nos morros, nas regiões mais pobres. 27. As palavras “indivíduos” e “precárias” recebem acento gráfico com base em justificativas gramaticais diferentes. 28. A forma verbal “são” (R.3) está no plural porque concorda com “Esses indivíduos” (R. 2 e 3). Para a surpresa de muitas pessoas, acostumadas a ver em nosso país tantas leis que não saem do papel, a LRF, logo nos primeiros anos, atinge boa parte de seus objetivos, notadamente em relação à observância dos limites da despesa com pessoal, o que permitiu uma descompressão da receita líquida e propiciou maior capacidade de investimento público. 29. A correção gramatical e o sentido original do texto seriam mantidos se o trecho “Para a surpresa (...) de seus objetivos” (R. 8 a 10) fosse reescrito da seguinte forma: É atingido, logo nos primeiros @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana anos, boa parte dos objetivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, resultado esse que gera surpresa em muitas pessoas, acostumadas, em nosso país, a ver que tantas leis não saem do papel. O direito não é mero pensamento, mas sim força viva. Por isso, a justiça segura, em uma das mãos, a balança, com a qual pesa o direito, e, na outra, a espada, com a qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a fraqueza do direito. Ambas se completam e o verdadeiro estado de direito só existe onde a força, com a qual a justiça empunha a espada, é usada com a mesma destreza com que a justiça maneja a balança. 30. A forma verbal “defende” (R.12) está flexionada na terceira pessoa do singular por concordar com seu sujeito, cujo referente é “a justiça” (R.11). Ao todo, os detentos podem remir até quarenta e oito dias apenas com as leituras. Essa possibilidade, no entanto, ainda é restrita a penitenciárias federais de segurança máxima. 31. A substituição da locução “no entanto” (R.17) por conquanto manteria a relação estabelecida entre a última oração do segundo parágrafo e a que a antecede. É preciso compreender que o preso conserva os demais direitos (educação, integridade física, segurança, saúde, assistência jurídica e outros) adquiridos como cidadão, uma vez que a perda temporária do direito de liberdade em decorrência dos efeitos da sentença penal refere-se tão somente à liberdade de ir e vir. 32. No trecho “refere-se tão somente à liberdade de ir e vir” (R.6), o emprego do sinal indicativo de crase deve-se ao fato de a locução “tão somente” exigir complemento antecedido pela preposição a. O que se constata é que, na prática, o cidadão preso perde muito mais do que sua liberdade. Perde sua dignidade, é submetido a humilhação e acaba se sentindo um nada. 33. A correção gramatical do texto seria preservada, caso o trecho “O que se constata”, no início do segundo parágrafo, fosse reescrito da seguinte forma: O que constata-se. É preciso compreender que o preso conserva os demais direitos (educação, integridade física, segurança, saúde, assistência jurídica, trabalho e outros) adquiridos como cidadão, uma vez que a perda temporária do direito de liberdade em decorrência dos efeitos de sentença penal refere- se tão somente à liberdade de ir e vir. Isso, geralmente, não é o que ocorre. 34. No trecho entre parênteses no início do primeiro parágrafo, as vírgulas foram empregadas para isolar elementos de mesma função sintática em uma enumeração. Os condenados no Brasil são originários, na maioria das vezes, das classes menos favorecidas da sociedade. 35. O segmento “na maioria das vezes” (R. 1 e 2) está entre vírgulas porque constitui expressão de natureza explicativa. Instituiu na Bahia, em 1950, a primeira escola- parque, que procurava oferecer à criança uma escola integral, que cuidasse da alimentação, da higiene, da socialização, além do preparo para o trabalho. @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana 36. Sem prejuízo para a correção gramatical e os sentidos do texto, o trecho “que cuidasse da alimentação (...) para o trabalho” (R. 14 a 16) poderia ser assim reescrito: que cuidasse de alimentação, higiene e socialização dos alunos, além do preparo para o trabalho. 37. Em “à criança” (R.14), caso o vocábulo “criança” fosse empregado no plural, o acento indicativo de crase deveria ser mantido. Candidatou-se à Academia Brasileira de Letras, em 1971, mas faleceu antes da eleição, ao cair no poço do elevador de seu prédio, em 11 de março de 1971, quando saía para visitar Aurélio Buarque de Holanda. 38. O emprego do acento indicativo de crase em “Candidatou-se à Academia Brasileira de Letras” (R.25) é obrigatório, devido à fusão da preposição que segue a forma verbal com o artigo definido feminino singular que precede o termo “Academia”. O interesse pela sustentabilidade fortalece-se na medida em que a sociedade se dá conta dos limites do modelo de desenvolvimento dependente de recursos não renováveis, no contexto de mudança paulatina dos anseios da sociedade, da buscade segurança energética e de novas possibilidades de produção. 39. Sem prejuízo à correção gramatical e ao sentido original do texto, a expressão “na medida em que” (R.16) poderia ser substituída por à medida que. 40. As palavras “líquida”, “público”, “órgãos” e “episódicas” obedecem à mesma regra de acentuação gráfica. 41. O emprego do acento gráfico em “indústria” e “rádio” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 42. O emprego de acento gráfico em “água”, “distância” e “primário” justifica-se pela mesma regra de acentuação. 43. O emprego do acento gráfico nas palavras “metálica”, “acúmulo” e “imóveis” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 44. A palavra “acúmulo” recebe acento gráfico porque é proparoxítona; sem o acento, constituiria nova palavra, que se diferencia da primeira no que se refere à classificação gramatical. 45. O emprego do acento gráfico na palavra “arqueológica” e na palavra “áspera” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 46. O emprego do acento nas palavras “ciência” e “transitório” justifica-se com base na mesma regra de acentuação. 47. Justifica-se com base na mesma regra de acentuação gráfica o emprego do acento gráfico nos vocábulos “sabíamos” e “procurávamos”. 48. As palavras “idiomática”, “construída” e “língua” são acentuadas em razão da mesma regra ortográfica. @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana 49. As palavras “meteorológica”, “científico” e “contêineres” são acentuadas segundo diferentes regras de acentuação gráfica. 50. As palavras “excelência”, “desperdício”, “ineficiência” e “ignorância” recebem acento gráfico com base em regras gramaticais diferentes. Para que a disseminação pública da cultura fuja a determinações pragmáticas e economicistas, é necessário um espaço público de preservação, de apropriação e de reflexão. 51. A correção gramatical do texto seria prejudicada caso se empregasse o sinal grave indicativo de crase no “a” em “fuja a determinações” (. 22 e 23). É essa revolução – exigência fundamental do movimento da educação nova – que Claparède compara à que Copérnico realizou na astronomia. 52. A supressão do acento grave, indicativo de crase, no trecho “que Claparède compara à que Copérnico realizou na astronomia” (l. 5 e 6), prejudicaria a correção gramatical do texto, dada a impossibilidade de omissão do artigo definido no contexto. Atualmente há uma grande preocupação quanto à capacidade dessa ciência. 53. O emprego do sinal indicativo de crase em “à capacidade dessa ciência” (l. 10 e 11) é facultativo. 54. No trecho “O arquiteto Oscar Niemeyer transformou as ideias em prédios” (. 9 e 10), o emprego do sinal indicativo de crase em “as ideias” é opcional. A notícia da herança chegou certa noite quase simultaneamente com a da aprovação do decreto que deu o voto às mulheres. 55. O sinal indicativo de crase em “às mulheres” é facultativo. Quando nos perguntamos o que é a consciência, não temos melhor resposta que a de Louis Armstrong. 56. Na linha 9, o pronome “nos”, na oração em que ocorre, exerce a função de complemento direto da forma verbal “perguntamos”. Passamos a dialogar com nosso corpo e, para nossa surpresa, descobrimos que esse é um diálogo gratificante. Sabem-no bem as pessoas que embarcam em um programa de exercício. 57. Na linha 18, a forma “no” desempenha a função de complemento direto da forma verbal “Sabem” e funciona como elemento de coesão, uma vez que retoma a informação segundo a qual o diálogo com o corpo é gratificante. Sendo tal prestação obrigação personalíssima, não se pode admitir que seja executada por meio de pessoa interposta. 58. A correção gramatical do texto seria mantida caso, na linha 14, a partícula “se” fosse empregada imediatamente após a forma verbal “pode” — escrevendo-se da seguinte forma: pode-se. Leu um tratado de psicologia e trocou-o em miúdo, isto é, reduziu-o a artigos. @oficialeliasantana facebook.com/profeliasantana youtube.com/eliassantana 59. A substituição do pronome “o", em “reduziu-o a artigos" (l. 11 e 12), por lhe preservaria a correção gramatical do texto. Afinal, depois de Ducrot e Anscombre, a questão da argumentação parece ter-se tornado moda nos estudos da linguagem. 60. O deslocamento da partícula “se”, em “parece ter-se tornado moda” (l. 33 e 34), para imediatamente depois de “tornado” — escrevendo- se parece ter tornado-se moda — prejudicaria a correção gramatical do texto.
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