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ENEM - Oração Subordinada Adjetiva

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Vestibular Cidadão – Gramática – Prof. Reginaldo Rodrigues 
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS 
 
Aula 09 – Oração Subordinada Adjetiva 
 
A oração subordinada adjetiva é aquela que exerce a 
função de adjunto adnominal, própria de adjetivo, uma 
vez que cumpre papel de determinar um substantivo 
(nome ou pronome) antecedente. 
 
As orações subordinadas adjetivas são introduzidas 
pelos pronomes relativos que, quem, onde, o qual (a 
qual, os quais, as quais), cujo (cuja, cujos, cujas). 
 
Uma dica para reconhecer se o que de uma oração é 
um pronome relativo e estamos diante de uma oração 
subordinada adjetiva, basta fazer a troca deste que 
por o(a) qual, os(as) quais. 
Ex. 
I. Eu preciso que você me envie a ficha hoje. 
Eu preciso o qual você me envie a ficha hoje. 
 
II. Aqui está o livro que você me emprestou. 
Aqui está o livro o qual você me emprestou. 
 
Percebam que em I não é possível fazer a troca, uma 
vez que se trata de uma conjunção integrante e a 
oração é classificada como subordinada substantiva 
objetiva direta. Já na construção II, é possível fazer a 
troca. Assim, temos um pronome relativo e, 
consequentemente, uma oração subordinada adjetiva. 
 
Valor semântico das orações adjetivas 
 
Reparem na seguinte construção realizada em uma 
reunião pedagógica de professores e o coordenador 
diz: 
 
– Neste bimestre, se todos estiverem de acordo, o 
projeto pedagógico sofrerá ajustes. Os alunos que têm 
dificuldade em compreensão de textos terão aulas aos 
sábados. 
 
Notem a estrutura sintática desta frase proferida pelo 
coordenador: 
 
 
 
Nessa situação, quem terá aulas aos sábados? 
Apenas os alunos que têm dificuldade em 
compreensão de textos. 
Mudando a pontuação, ou seja, isolando a oração 
adjetiva entre vírgulas, há uma mudança de sentido, 
percebam: 
 
 
 
Nessa outra situação, quem terá aulas aos sábados? 
Todos os alunos. Percebam que a intenção do 
coordenador é afirmar que os alunos possuem 
dificuldades de compreensão textual e por isso terão 
aulas aos sábados. Enquanto na primeira situação a 
oração adjetiva restringe, particulariza o sentido da 
palavra alunos, construindo uma oração 
subordinada adjetiva restritiva. Já na segunda 
construção, a ideia é acrescentar à palavra alunos 
uma informação que já é de conhecimento do 
interlocutor generalizando e universalizando o sentido 
da palavra, por isso uma oração subordinada 
adjetiva explicativa. 
 
Classificação das orações adjetivas 
 
As restritivas são as que delimitam, restringem ou 
particularizam o sentido de um nome (substantivo ou 
pronome) antecedente. Na escrita, ligam-se ao 
antecedente diretamente, sem vírgulas. 
 
Ela distribuiu às crianças os doces que estavam sobre 
a mesa. 
 
As explicativas são as que acrescentam ao 
antecedente uma informação que já é do 
conhecimento do interlocutor; assim, generalizam ou 
universalizam o sentido do antecedente. Na escrita, 
aparecem entre vírgulas. 
 
A candidata, de quem temos excelentes referências, 
chegou para a entrevista. 
 
Dica do professor William Cereja: Substantivas ou 
adjetivas? 
 
 
 
Na frase "Espero que ele saiba o que faz... odiaria 
estar servindo de cobaia ou coisa assim", do 
quadrinho ao lado, a oração destacada é subordinada 
substantiva ou adjetiva? 
Observe que a forma verbal saiba da oração 
subordinada substantiva objetiva direta é transitiva 
direta e que seu objeto é a palavra o (pronome 
demonstrativo com o sentido de "aquele, aquilo"), e 
não a oração que faz. Trata-se, portanto, de uma 
oração subordinada adjetiva restritiva, que se refere 
ao antecedente o. 
Veja como ficaria o período com a substituição de o 
por aquilo: 
 
 
 
As orações subordinadas adjetivas podem ser 
desenvolvidas ou reduzidas. Quando reduzidas, têm o 
verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio. 
Observe os exemplos: 
 
 
Vestibular Cidadão – Gramática – Prof. Reginaldo Rodrigues 
Encontrei pai e filho a discutir futebol. 
Na sala havia um garoto mascando chiclete. 
Você já viu os livros comprados pela biblioteca? 
 
Funções sintáticas dos pronomes relativos 
 
• Que 
• Sujeito – O homem que pensa vale por 
dois. 
• Objeto direto – Bebi o café que eu mesmo 
preparei. 
• Objeto indireto – “Alegria, alegria” é uma 
das músicas de que eu mais gosto. 
• Complemento nominal – As teses a que 
me mantenho fiel são muito polêmicas. 
• Predicativo – O pessimista que eu era deu 
lugar a um insuportável sonhador. 
• Agente da passiva – As teses por que 
você foi seduzido são puro delírio. 
• Adjunto adverbial – A cidade em que 
nasci fica no nordeste. 
• Quem 
• Objeto direto preposicionado – 
Drummond, a quem admiro muito, 
influenciou-me profundamente. 
• Objeto indireto – Este é o jogador a quem 
me refiro sempre. 
• Complemento nominal – Este é o jogador 
a quem sempre faço referência. 
• Agente da passiva – O médico por quem 
fomos assistidos é um dos mais 
renomados especialistas. 
• Adjunto adverbial – A mulher com quem 
ele mora é grega. 
• O qual, os quais, a qual, as quais 
• Sujeito – Conhecemos uma das irmãs de 
Pedro, a qual trabalha na Alemanha. 
• Agente da passiva – As teses pelas quais 
você foi seduzido são puro delírio. 
• Adjunto Adverbial – Não deixo de cuidar 
da grama, sobre a qual às vezes gosto de 
um bom cochilo. 
• Cujo, cujos, cuja, cujos 
• Adjunto adnominal – Não consigo 
conviver com pessoas cujas aspirações 
sejam essencialmente materiais. (Não 
consigo conviver com pessoas / As 
aspirações dessas pessoas são 
essencialmente materiais). 
• Complemento nominal – O livro, cuja 
leitura agradou muitos alunos, trata dos 
tristes anos da ditadura. (cuja leitura = a 
leitura do livro). 
• Onde – só é pronome relativo quando 
equivale a “em que”. Só há pronome relativo 
em períodos compostos. Ele só é utilizado 
para indicar lugar. 
• Adjunto adverbial (de lugar) 
Quero uma cidade tranquila, onde se 
possa passar alguns dias em paz. 
A cidade onde nasci fica no Vale do 
Paraíba. 
• É muito comum o uso de onde como 
relativo universal, um verdadeiro cola-
tudo. Nota-se essa tendência sobretudo 
em declarações dadas a jornais e 
emissoras de rádio e TV por pessoas, em 
que surgem frases como: 
Vai ser um jogo muito difícil, muito 
disputado, onde nós vamos tentar 
conseguir mais um resultado positivo. 
Vivemos uma época muito difícil, onde a 
violência gratuita é dominante. 
A economia está em franco processo de 
recessão, os salários estão congelados, 
onde a classe média não pode mais 
comprar como antes. 
• Na língua culta, escrita ou falada, onde 
deve ser limitado aos casos em que há 
indicação de lugar físico, espacial. Quando 
não houver indicação, deve-se preferir em 
que, no qual (e suas flexões na qual, nos 
quais, nas quais) e, nos casos da ideia de 
causa/efeito ou de conclusão, portanto: 
Vivemos uma época muito difícil, em que 
(na qual) a violência gratuita impera. 
A economia está em franco processo de 
recessão, os salários estão congelados, 
portanto (por isso) a classe média não 
pode mais comprar como antes. 
• Quanto, como, quando são pronomes 
relativos quando seguem os pronomes 
indefinidos tudo, todos ou todas. Atuam 
principalmente como: 
• Sujeito – Tente interrogar tantos quantos 
participaram da selvageria. 
• Objeto direto – Comeu tudo quanto 
queria. 
• Como e quando exprimem noções de modo e 
de tempo, respectivamente; atuam, portanto 
como adjuntos adverbiais. 
É estranho o modo como ele me trata. 
É a hora quando o sol começa a deitar-se. 
 
A concisão da frase 
 
Para evitar repetições e explicitar as ligações entre as 
ideias nas frases, podemos subordinar orações, 
empregando conjunções e pronomes. Dessa forma é 
possível construir textos coesos, expressivos e 
econômicos. Veja o exemplo: 
 
A casa parecia ser nova. O muro da casa caiu. 
A casa cujo muro caiu parecia ser nova. 
 
Referências bibliográficas 
 
CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. 
Gramática Reflexiva – texto, semântica e interação. 
São Paulo: Atual, 4. ed, 2013.CIPRO Neto, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática 
da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 
2008. 
 
 
 
Vestibular Cidadão – Gramática – Prof. Reginaldo Rodrigues 
Questão 01 
 
 
 
A fala da personagem no segundo quadrinho 
apresenta, em relação à fala do primeiro quadrinho, 
uma informação cujo sentido é 
 
a) comparativo. 
b) denotativo. 
c) literal. 
d) qualitativo. 
e) temporal. 
 
Questão 02 
 
 
 
Com o objetivo de gerar uma mudança de 
comportamento, o principal recurso verbal da 
propaganda 
 
a) explica o tipo de leitor para quem se dirige a 
campanha. 
b) enumera vários tratamentos como incentivo ao 
cuidado. 
c) descreve uma ação concreta a ser tomada pelos 
homens. 
d) justifica a negligência masculina com sua própria 
saúde. 
e) delimita o público-alvo a quem se direciona a 
campanha. 
 
Questão 03 
 
Considere a passagem de um romance de Autran 
Dourado (1926- 2012). 
 
A gente Honório Cota 
 
Quando o coronel João Capistrano Honório Cota 
mandou erguer o sobrado, tinha pouco mais de trinta 
anos. Mas já era homem sério de velho, reservado, 
cumpridor. 
[...] 
O passo vagaroso de quem não tem pressa — o 
mundo podia esperar por ele, o peito magro estufado, 
os gestos lentos, a voz pausada e grave, descia a rua 
da Igreja cumprimentando cerimoniosamente, 
nobremente, os que por ele passavam ou os que 
chegavam na janela muitas vezes só para vê-lo 
passar. 
[...] 
(Ópera dos mortos, 1970.) 
 
No início do segundo parágrafo, por ter na frase a 
mesma função sintática que o vocábulo “vagaroso” 
com relação a “passo”, a oração “de quem não tem 
pressa” é considerada 
 
a) coordenada sindética. 
b) subordinada substantiva. 
c) subordinada adjetiva. 
d) coordenada assindética. 
e) subordinada adverbial. 
 
Questão 04 
 
Leia o trecho inicial do texto de Tales Ab’Saber para 
responder à questão. 
 
Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite 
que não termina jamais pode de fato começar a 
qualquer momento do dia, às sete da manhã ou ainda 
às dez. Lá todos os tempos se estendem e noite e dia 
se transformam em outra coisa. Naquela imensa boate 
que pretende expandir o seu plano de existência, seu 
tempo infinito, sobre a vida e a cidade, construída em 
uma antiga fábrica − uma antiga usina de energia 
nazista −, todo tipo de figura da noite se encontra, em 
uma festa fantástica alucinada que deseja não 
terminar jamais. 
 
(A música do tempo infinito, 2012. Adaptado) 
 
"Há em Berlim uma casa que nunca fecha.” 
No período em que está inserida, a oração destacada 
tem valor e função, respectivamente, de 
 
a) advérbio e adjunto adverbial. 
b) substantivo e sujeito. 
c) adjetivo e adjunto adnominal. 
d) substantivo e objeto direto. 
e) adjetivo e predicativo. 
 
Questão 05 
 
A questão toma por base o seguinte fragmento do 
diálogo Fedro, de Platão (427-347 a.C.). 
 
Fedro 
 
SÓCRATES: – Vamos então refletir sobre o que há 
pouco estávamos discutindo; examinaremos o que 
seja recitar ou escrever bem um discurso, e o que seja 
recitar ou escrever mal. 
 
Vestibular Cidadão – Gramática – Prof. Reginaldo Rodrigues 
FEDRO: – Isso mesmo. 
SÓCRATES: – Pois bem: não é necessário que o 
orador esteja bem instruído e realmente informado 
sobre a verdade do assunto de que vai tratar? 
FEDRO: – A esse respeito, Sócrates, ouvi o seguinte: 
para quem quer tornar-se orador consumado não é 
indispensável conhecer o que de fato é justo, mas sim 
o que parece justo para a maioria dos ouvintes, que 
são os que decidem; nem precisa saber tampouco o 
que é bom ou belo, mas apenas o que parece tal – 
pois é pela aparência que se consegue persuadir, e 
não pela verdade. 
[...] 
 
(Platão. Diálogos. Porto Alegre: Editora Globo, 1962.) 
 
[...] para quem quer tornar-se orador consumado não 
é indispensável conhecer o que de fato é justo, mas 
sim o que parece justo para a maioria dos ouvintes, 
que são os que decidem; nem precisa saber tampouco 
o que é bom ou belo, mas apenas o que parece tal [...] 
 
Neste trecho da tradução da segunda fala de Fedro, 
observa-se uma frase com estruturas oracionais 
recorrentes, e por isso plena de termos repetidos, 
sendo notável, a este respeito, a retomada do 
demonstrativo o e do pronome relativo que em o que 
de fato é justo, o que parece justo, os que decidem, o 
que é bom ou belo, o que parece tal. Em todos esses 
contextos, o relativo que exerce a mesma função 
sintática nas orações de que faz parte. Indique-a. 
 
a) Sujeito. 
b) Predicativo do sujeito. 
c) Adjunto adnominal. 
d) Objeto direto. 
e) Objeto indireto. 
 
Questão 06 
 
Por causa do assassinato do caminhoneiro Pascoal de 
Oliveira, o Nego, pelo – também caminhoneiro – 
japonês Kababe Massame, após uma discussão, em 
31 de julho de 1946, a população de Osvaldo Cruz 
(SP), que já estava com os nervos à flor da pele em 
virtude de dois atentados da Shindô-Renmei na 
cidade, saiu às ruas e invadiu casas, disposta a 
maltratar “impiedosamente”, na palavra do historiador 
local José Alvarenga, qualquer japonês que 
encontrasse pela frente. O linchamento dos japoneses 
só foi totalmente controlado com a intervenção de um 
destacamento do Exército, vindo de Tupã, chamado 
pelo médico Oswaldo Nunes, um herói daquele dia 
totalmente atípico na história de Osvaldo Cruz e das 
cidades brasileiras. 
Com o final da Segunda Guerra Mundial, o eclipse do 
Estado Novo e o desmantelamento da Shindô-
Renmei, inicia-se um ciclo de emudecimento, de 
ambos os lados, sobre as quatro décadas de 
intolerância vividas pelos japoneses. 
[...] 
 
(Matinas Suzuki Jr. Folha de S.Paulo, 20.04.2008. Adaptado.) 
 
No texto, as orações (...) que já estava com os nervos 
à flor da pele em virtude de dois atentados da Shindô-
Renmei na cidade (...) e (...) que encontrasse pela 
frente (...) são exemplos, respectivamente, de oração 
subordinada adjetiva explicativa e subordinada 
adjetiva restritiva, porque: 
 
a) a primeira limita o sentido do termo antecedente (a 
população de Osvaldo Cruz), enquanto a segunda 
explica o sentido do termo antecedente (qualquer 
japonês). 
b) a pausa, antes e depois da primeira oração, revela 
seu caráter de restrição e precisão do sentido do 
termo antecedente, tal como se dá com a segunda 
oração. 
c) na primeira, a oração é indispensável para precisar 
o sentido da anterior, enquanto, na segunda, a 
oração pode ser eliminada. 
d) a primeira explica o sentido do termo antecedente 
(a população de Osvaldo Cruz), enquanto a 
segunda limita o sentido do termo antecedente 
(qualquer japonês). 
e) o sentido do termo “qualquer japonês”, explicado 
na segunda oração, é determinante para a 
compreensão da primeira. 
 
Questão 07 
 
É boa a notícia para os fãs da natação, vôlei de 
praia, futebol, hipismo, ginástica rítmica e tiro com 
arco que buscam ingressos para os Jogos 
Olímpicos Rio 2016. Entradas para catorze sessões 
esportivas dessas modalidades, que tinham se 
esgotado na primeira fase de sorteio de ingressos, 
estão à venda. 
 
<http:/tinyurl.com/qapfdjt> Acesso em: 12.09.2015. Adaptado. 
 
A oração subordinada destacada nesse fragmento é 
 
a) adjetiva restritiva. 
b) adjetiva explicativa. 
c) substantiva subjetiva. 
d) substantiva apositiva. 
e) substantiva predicativa. 
 
Questão 08 
 
No aplicativo de paquera Tinder - em que os usuários 
exibem uma seleção de fotos para atrair a atenção do 
potencial pretendente -, é possível encontrar imagens 
de profissionais em centros cirúrgicos, UTIs e outros 
ambientes hospitalares. 
 
No parágrafo acima, extraído de uma matéria da 
Folha, os travessões são empregados de modo a 
 
a) enaltecer o problema da exposição nas redes 
sociais. 
b) destacar a ideia que os usuários têm a respeito do 
aplicativo. 
c) direcionar a opinião do leitor para as implicações 
das redes sociais. 
d) explicitar a finalidade do aplicativo.

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