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Sexologia Forense Disciplina : Radiologia Forense Prof. Mauricio Pavone Curso : CST Radiologia Definição ▪ É o ramo da medicina legal que estuda a sexualidade humana e suas repercussões criminais. ▪ É o estudo dos problemas médico-legais ligados ao sexo. Sexologia Forense Estuda os crimes sexuais e os desvios sexuais e todos os fenômenos ligados ao sexo e suas implicações no âmbito jurídico. Sinonímia: Sexologia Criminal. Importância Sexologia Forense ▪ Informar e orienta o que devemos saber a respeito dos problemas sexuais. ▪ Habilitar a seguir e respeitar as leis da natureza e evitar desvios do instinto. ▪ Fornecer elementos capazes de orientar corretamente a educação e a iniciação sexual dos nossos filhos. ▪ Esclarecer ,os meios de identificar as anomalias e crimes sexuais e como julgar seus autores e proteger suas vítimas. Sexologia Forense ▪ Sexo genético: Cromossômico e Cromatínico (síndromes); ▪ Sexo endócrino: (desenvolvimento das características sexuais : hormônios , gônadas , tiróide, hipófise); ▪ Sexo morfológico: interno e externo, dinâmico ou copulativo; ▪ Sexo jurídico; ▪ Sexo psicológico. Questões relacionadas ao sexo Sexologia Forense • Sexo Masculino (estudos buscam ligar comportamentos violentos) ; • Sexo Feminino (retardamento mental); Sexo Genético “ Síndrome da criminalidade” , não aceito pela comunidade científica. Alterações Genéticas Sexologia Forense • É aquele que consta do registro civil, baseado na declaração dos pais e testemunhas , podendo ocorrer erro dolosamente ou em decorrência de presença de estados intersexuais (pseudo - hermafroditismo) Sexo Jurídico Sexologia Forense • É aquele que consta do registro civil, baseado na declaração dos pais e testemunhas , podendo ocorrer erro dolosamente ou em decorrência de presença de estados intersexuais (pseudo - hermafroditismo) Sexo Jurídico Sexologia Forense • Fatores ligados ao sexo e que somados aos aspectos de natureza orgânica, de ordem social, religiosa, familiar ou educacional, de alguma maneira apresentam repercussão psicológica no comportamento sexual do indivíduo. Sexo Psicológico Esses fatores combinados = comportamento característico de cada sexo ou originar transtornos patológicos . Sexologia Forense Sexo Psicológico Classificado em Grupos: 1. Disfunções sexuais ; 2. Transtornos da Identidade de gênero; 3. Parafilias Erotologia Forense: Sexologia Forense Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 1. Distúrbios Quantitativos 1.1 SATIRÍASE - Muito vigor e disponibilidade sexual); Importância = Adultério, atentado ao pudor, homicídio. 1.2 IMPOTÊNCIA - Pouco ou nenhum vigor sexual); Importância = Anulação de casamento. 1.3 NIN FOMANIA – Muito vigor sexual); 1.4 FRIGIDEZ – Pouco ou nenhum vigor sexual). MULHERES HOMENS Sexologia Forense Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 2. Transtornos da identidade de gênero e homossexualismo: 2.1 Transexualismo Forte insatisfação com o próprio sexo, acompanhada de uma identificação com o sexo oposto 2.2 Homossexualismo Preferência pelo mesmo sexo Sexologia Forense Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Conhecidas como anomalias, desvios sexuais ou perversões, termos que devem ser utilizados apenas no contexto jurídico, não discriminatório. Sexologia Forense Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) 3.1 TRIBADISMO: Atrito íntimo vaginal MULHER – MULHER. 3.2 LUBRICIDADE SENIL: Idoso com furor sexual. Importância: Prática de atos libidinosos . 3.3 GERONTOFILIA/ CRONO -IN VERSÃO: Indivíduo mais novo que só tem desejo sexual por pessoas idosas . 3.4 CROMO - INVERSÃO: Desejo sexual interracial. Sexologia Forense 3.5 Riparofilia Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Desejo sexual por pessoas sujas e sem nenhum asseio. Mais comum no homem Sexologia Forense 3.6 Masoquismo É a busca de prazer sexual pelo sofrimento físico ou moral. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.7 Sadismo Desejo e dor com o sofrimento da pessoa amada, exercido pela crueldade do pervertido, podendo chegar à morte. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.8 Necrofilia Manifesta-se pela obsessão e impulso de praticar atos sexuais com cadáveres. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.9 Vampirismo Satisfação erótica quando na presença de certa quantidade de sangue, ou, em algumas vezes, obtida através de mordeduras na região lateral do pescoço. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.10 Bestialismo Chamado também de zoofilismo, é a satisfação sexual com animais domésticos. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.11 Pluralismo Também chamado de troilismo ou “ménage à trois”. Consiste na prática sexual em que participam três ou mais pessoas. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.12 Urolagnia Consiste na excitação de ver alguém no ato da micção ou apenas em ouvir o ruído da urina ou ainda urinando sobre a parceira ou esta sobre o parceiro. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.13 Frotteurismo Trata-se de um desvio da sexualidade em que os indivíduos se aproveitam de aglomerações em transportes públicos ou em outros locais de aglomeração com o objetivo de esfregar ou encostar seus órgãos genitais, principalmente em mulheres, sem que a outra pessoa ou identifique suas intenções. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.14 Exibicionismo É a obsessão de indivíduos levados pelo impulso de mostrar seus órgãos genitais, sem convite para a cópula, apenas para obter um prazer incontrolável de mostra-se a outros. Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) Sexologia Forense 3.15 Fetichismo Amor por uma determinada parte do corpo ou por objetos pertencentes à pessoa amada Sexo Psicológico Disfunções sexuais – 3. Parafilias (Distúrbio Qualitativo) 2. Obstetrícia forense - Termos Sexologia Forense É a intromissão do órgão genital masculino no interior da cavidade vaginal, ou seja, no órgão genital feminino. É também chamada de cópula vagínica ou cópula vaginal. Conjunção Carnal Obstetrícia Forense 2. Obstetrícia Forense - Conceito Sexologia Forense • É estudo da fecundação, da gestação, da gravidez, do parto, do abortamento, do infanticídio e da investigação da paternidade. 2. Obstetrícia forense - Termos Sexologia Forense Conjunção Carnal Atos Libidinosos 2. Obstetrícia forense - Termos Sexologia Forense Conjunção Carnal É a relação entre homem e mulher, caracterizada pela penetração do pênis na vagina, com ou sem ejaculação. 2. Obstetrícia forense - Classificação Sexologia Forense 2.1 Fecundação 2.2 Gravidez 2.3 Infanticídio 2.4 Estupro 2.5 Aborto 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.1 Fecundação ▪ É a união do óvulo com o espermatozoide, formando o zigoto (célula ovo) ─Conjunção Carnal ─Ato Libidinoso ─ Fecundação Artificial ─ Inseminação Artificial 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.2 Gravidez ▪ A conjunção carnal poderá ser comprovada com base na constatação de gravidez. Parto → a termo - 38 a 42 semanas → prematuro - 29 a 37 semanas → imaturo - 21 a 28 semanas 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense Importância Médico -legal do Diagnóstico de Gravidez • Resguardo dos Direitos do Nascituro; • Investigação de Paternidade; • Prova de adultério;• Prova de Violência Carnal; • Infanticídio; • Aborto; • Atestado de gravidez p/ funcionárias públicas; • Impedimento ou anulação de casamento 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.3 Infanticídio • É a morte do recém - nascido provocada pela própria mãe, sob estado de transtorno mental, decorrente do trabalho de parto ou puerpério. (estado puerperal). 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.3 Infanticídio – Código Penal Brasileiro ▪ Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: ▪ Pena - detenção, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.3 Infanticídio A perícia médico-legal deve caracterizar: 1) prova de condição de nascendo ou recém nascido; 2) prova de vida extra-uterina; 3) diagnóstico da causa da morte; 4) exame da puérpera. 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.4 Aborto • Considera-se aborto, em Medicina Legal, a interrupção da gravidez , por morte do concepto em qualquer época da gestação, antes do parto. 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.4 Aborto ▪ Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: ▪ Aborto necessário ▪ I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; ▪ Aborto no caso de gravidez resultante de estupro ▪ II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal. - Código Penal Brasileiro 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.4 Aborto Aborto de Anoencefálo 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.5 Estupro 3 situações: 1. Menor de 14 anos; 2. Vítima alienada o u débil mental e o agente conhecia esta circunstância; 3. Qualquer causa que impeça a vítima de resistir. 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.5 Estupro 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.5 Estupro Art. 213 . Constranger alguém , mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. Pena: Reclusão de 6 a 10 anos Lei 12.015/2009 – Código Penal Brasileiro 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.5 Estupro Estupro de Vulnerável • Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.5 Estupro Art. 217 -A: Estupro de Vulnerável. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. § 1º Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência. Lei 12.015/2009 2. Obstetrícia Forense - Perícia no estupro Sexologia Forense 2.5 Estupro Objetivos Periciais Comprovar a cópula vaginal: 1. Na mulher virgem 2. Na mulher com vida sexual pregressa 2. Obstetrícia Forense - Classificação Sexologia Forense 2.4 Aborto Doloso • É repelido por nosso CP, excluindo - se algumas situações em que é legal e, portanto, permitido ( Art. 128 CP). 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.3 Infanticídio Puerpério Período compreendido entre o parto e o retorno do útero ao seu estado normal (45 dias). Quadro fisiológico que atinge todas as mulheres que dão a luz. São raras as alterações de cunho psicológico graves como a psicose puerperal. 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense 2.3 Infanticídio Estado Puerperal (Depressão pós parto) O estado puerperal é o período pós-parto ocorrido entre a expulsão da placenta e a volta do organismo da mãe para o estado anterior a gravidez. O estado puerperal dura somente de 3 a 7 dias após o parto, mas também há quem entenda que pode perdurar por um mês ou por algumas horas. 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense Puerpério /Estado Puerperal/ Infanticídio O Perito deverá observar: •A recenticidade do parto; •Se o parto transcorreu de forma a provocar sofrimento incomum na parturiente; •Se a parturiente recorda- se do ocorrido; •Se a parturiente apresenta histórico de psicopatia anterior; •Se existe comprovação de que, em razão do parto, surgiu alguma perturbação mental capaz de levá-la ao crime 2. Obstetrícia Forense Sexologia Forense Puerpério /Estado Puerperal/ Infanticídio O Perito deverá observar: •A recenticidade do parto; •Se o parto transcorreu de forma a provocar sofrimento incomum na parturiente; •Se a parturiente recorda- se do ocorrido; •Se a parturiente apresenta histórico de psicopatia anterior; •Se existe comprovação de que, em razão do parto, surgiu alguma perturbação mental capaz de levá-la ao crime 2. Obstetrícia Forense – Aborto Sexologia Forense ▪ Aborto (arts. 124 a 128 do CP) é a interrupção da gravidez antes que o feto seja viável, isto é, antes que o mesmo possa viver fora do útero. Aborto é a interrupção ilícita da prenhez, com a morte do produto, haja ou não expulsão, qualquer que seja o seu estado evolutivo, desde a concepção até momentos antes do parto. 2. Obstetrícia Forense – Aborto Sexologia Forense Perícia no Aborto Criminoso •É considerada bastante difícil; •Lesões no períneo; •Vestígios domeio empregado (sonda ou outros instrumentos); •Lesões uterinas; •Exames laboratoriais; •Exame do feto quando possível; •Exame de DNA. 2. Obstetrícia Forense – Aborto Sexologia Forense Perícia no Aborto Criminoso •É considerada bastante difícil; •Lesões no períneo; •Vestígios domeio empregado (sonda ou outros instrumentos); •Lesões uterinas; •Exames laboratoriais; •Exame do feto quando possível; •Exame de DNA. Himenologia Forense 3. Himenologia forense Sexologia Forense Estuda os problemas médicos legais relacionados com o casamento. Estudo do hímen 3. Himenologia forense – Classificação quanto ao óstio da vagina Sexologia Forense Imagem disponível em: https://mor.ccb.ufsc.br/sitema-genital- feminino/orgaos-externos-pudendo/ Existem os Atípicos - não se enquadram em nenhum acima 3. Himenologia forense – Entalhes anatômicos - chanfraduras, reentrâncias Sexologia Forense • Geralmente não atingem a borda de inserção • Suas bordas não se coaptam totalmente • Geralmente apresentam ângulos arredondados 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro – Exame do hímen Sexologia Forense No exame, o hímen pode estar: 1. Íntegro 2. Com rotura completa 3. Com rotura incompleta 4. Com agenesia (ausência congênita) 5. Complacente 6. Reduzido a carúnculas mirtifomes (ocorre em mulheres que tiveram filhos ) 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro – Exame do hímen Sexologia Forense No exame, o hímen pode estar: 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro – Exame do hímen Sexologia Forense Método cronométrico de Lacassagne • Compara região genital e mostrador de relógio. Ex. Rotura himenal ás 6 horas. A ROTURA HIMENAL MAIS FREQUENTE É NO ANDAR INFERIOR (MENOR RESISTÊNCIA). 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro – Exame do hímen Sexologia Forense Hímens rotos quanto à cicatrização: • 1. Rotura de data recente: (até cerca de 20 d ias) • 2. Rotura antiga ou cicatrizada Quando se afirma que a rotura é antiga significa que ocorreu há mais de 20 dias. 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro – Exame do hímen Sexologia Forense Considerações Periciais a respeito do hímen Geralmente se rompe na primeira conjunção carnal 1. Masturbação 2. Colocação de corpo estranho 3. Colocação de absorvente íntimo O seu exame não constitui tarefa pericial fácil , podendo levar o perito a equívocos. 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro Sexologia Forense A Perícia deve buscar provas de ejaculação (sêmen) 1. Presença de espermatozóides no líquido seminal; 2. Fosfatase ácida (indício); 3. Proteína P3 0 (PSA) (certeza). 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro SexologiaForense 1. Presença de espermatozóides no líquido seminal; A presença de sêmen na vagina é confirmada em amostras de fluído vaginal pelo achado de espermatozóides. •A coleta deve ser cuidadosa (swab = cotonete) com exames a fresco e com coloração pela Técnica Christmas Tree ou hematoxilina – eosina (esfregaço em lâmina) 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro Sexologia Forense 2. Fosfatase ácida (indício); • É uma enzima normalmente presente em alguns órgãos, tecidos e secreções em teor normal; • O líquido seminal contém grandes teores de fosfatase ácida. 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro Sexologia Forense 3. Teste de Proteína P30 (PSA); •A P30 é uma glucoproteína idêntica ao PSA - Antígeno Prostático Específico (marcador do câncer da próstata), cuja presença no sêmen independe de haver ou não espermatozóides; •Sua verificação no fluído vaginal é teste de certeza quanto à presença de sêmen na amostra estudada (ejaculação). •Ausentes nos fluídos femininos; 3. Himenologia forense – Perícia do Estupro Sexologia Forense Outros achados • Manchas de Sêmen nas vestes ; • Marcas de violência física nas coxas, membros, dorso ; • Pêlos pubianos soltos encontrados. Desde que comprovada sua origem como sendo de outra pessoa, é indicativo de relação sexual.
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