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PRÁTICA FINANCEIRA: TAXAS E CONDIÇÕES APLICADAS AO COMÉRCIO Pedro Tiago de Freitas Vicente Silva - UNIASSELVI Paper – Principais taxas e juros aplicados no Brasil RESUMO No trabalho vamos tratar da utilização dos principais tipos de taxas e juros que são aplicados no Brasil, a fim de demonstrar o conceito e regras de utilização em empréstimos, investimentos e aplicações financeiras. Para melhor compreensão e entendimento, as pesquisas realizadas na elaboração do paper são baseadas em estudos de números e informações reais de pequenas empresas brasileiras, fazendo uso de canais confiáveis. O presente artigo tem como objetivo mostrar e esclarecer a melhor forma da aplicação de taxas e condições no mercado para pequenas empresas brasileiras. Palavras-chave: Taxas. Empréstimos. Aplicação. Empresas. 1. INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA A utilização de taxas e condições nos setores comerciais é uma prática utilizada a bastante tempo. O homem percebeu pouco a pouco a necessidade de haver trocas comerciais, no sentido de fazer negócios com grupos para adquirir produtos. Logo após apareceram as moedas, o homem começou a medir grandezas em seguida surgiram os sistemas econômicos. O estudo de taxas e condições comerciais consiste no entendimento de conceitos e cálculos matemáticos elaborados a séculos e atualizados constantemente. Variações de taxas tributárias podem ser alteradas conforme legislações de cada país, sendo assuntos de pesquisas cientificas para elaborar estudos, criar metodologias e hipóteses para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos relacionados ao assunto. Os povos da antiguidade criaram os juros para compensar o uso do capital alheio. De acordo com Wald, a maioria das legislações europeias anterior à Revolução Francesa não admitiam a cobrança dos juros, que também era condenada pela igreja Católica, por isso, o negócio de empréstimo a juros 2 ficava reservado aos não cristãos, especialmente os judeus. (OLIVEIRA, C.M. de. Op. Cit. p.214) 1.2 SÍNTESE O artigo está organizado em duas etapas para que o leitor compreenda como as taxas de juros são aplicadas no Brasil. As taxas de juros e as condições praticadas pelo comércio no Brasil são regulamentadas pelo atual código civil brasileiro, determina-se que os juros não poderão ultrapassar a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Esta lei (Código civil de 2002, art. 406, Código tributário nacional, art. 161, § 1. °, e Decreto 22.626/33, art. 1. °), também diz que alguns excessos poderão ser considerados crime (Lei de usura; nunca foi revogada). A primeira etapa faz uma descrição sobre os principais tipos de juros e taxas aplicadas no Brasil, que determinam a forma acumulação de capital. Tais como juros de mora, juros nominais, juros reais, juros rotativos, juros sobre capital próprio e taxas fixa e variáveis. A segunda etapa será mostrada as taxas aplicadas as instituições no Brasil, com base no regime de tributação. Problemas fiscais com a Receita Federal, podem gerar inúmeros problemas que afetam o caixa das empresas. Para evitar que isso aconteça, é necessário compreender os principais pontos sobre os regimes tributário, como tipos de impostos pagos pela empresa, características de cada um dos regimes e outros aspectos. 1.3 LIMITAÇÕES DO ESTUDO A pesquisa escolhida para realização do trabalho, limita-se na elaboração de artigos mais completos. Segundo vergara (2006, p. 61), “todo método tem possibilidades e limitações”. O estudo trata-se de um paper, que é um pequeno artigo científico a respeito de um tema pré-determinado, relacionados a assuntos pertinentes a uma área de estudo. 3 2. DESENVOLVIMENTO PRINCIPAIS TIPOS DE JUROS E TAXAS APLICADAS NO BRASIL Este artigo propõe mostrar a respeito dos principais tipos de juros e taxas aplicadas no mercado brasileiro além de entender o seu funcionamento. Sobre a tese de que a taxa de juros brasileira é formada com base em uma convenção. Tal tese pode ser apresentada de forma genérica, mas, dado que existem outras diversas taxas de juros, onde será mostrado neste trabalho os principais tipos de juros e taxas existentes no mercado o qual se aplicaria a tese da convenção de juros. Entre os primeiros autores a usar a ideia de convenção para tratar das taxas de juros no Brasil nos anos recentes estão Bresser-Pereira e Nakano. Depois da persistente manutenção da taxa de juros em nível muito elevado, é natural que surja o medo de redução e que esse nível se torne uma convenção, no sentido keynesiano do termo, e uma armadilha. Não será, portanto, fácil, escaparmos do equilíbrio perverso da taxa de juros em que nos metemos há muitos anos" (também 2002a: 169 e Bresser-Pereira, 2003, p. 389). Outro autor a mencionar é Modenesi, que afirma, ao tratar do período 2000-2007. A evidência empírica corrobora a tese de que a formação da taxa de juros no país vem-se fundamentando em uma convenção (Keynes, 1937) pró- conservadorismo na condução da política monetária (2008, p. 2). Os conceitos de convenção, apesar de manterem uma base comum, são bastante variados, de modo que devemos ser tão explícitos e específicos quanto possível sobre este termo ao aplicá-lo à determinação da taxa básica de juros no Brasil. O QUE É JUROS E COMO FUNCIONA? Juros são uma remuneração em forma de percentual paga a quem disponibiliza um empréstimo ou realiza um investimento. Na prática, eles funcionam como uma compensação pelo tempo em que o dinheiro ficou emprestado ou investido. A taxa de juros está diretamente ligada à diferença entre o valor emprestado e o valor devolvido. É muito importante saber como funciona uma taxa de juros porque elas estão presentes 4 em diversos momentos do nosso dia a dia, como cheque especial, cartão de crédito, aplicações financeiras, empréstimos e etc. PRINCIPAIS TIPOS DE JUROS ADOTADOS NO BRASIL E CONCEITO TIPOS DE JUROS: • Juros simples; • Juros compostos; • Juros de mora; • Juros nominais; • Juros reais; • Juros rotativos; • Juros sobre capital próprio. • JUROS SIMPLES Os juros simples são negociados com antecedência e não mudam com o passar do tempo. No sistema de juros simples, o percentual é aplicado apenas sobre o valor inicial do empréstimo ou do investimento. Geralmente, é usado em situações de curto prazo. • JUROS COMPOSTOS Esse tipo também é conhecido como "juros sobre juros", isto é, eles continuam agindo durante todo a duração do empréstimo, débito ou investimento. Dessa forma, a soma é feita sobre o valor inicial e sobre os juros dos meses anteriores. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Chamados também de capitalização, quando os juros são incorporados ao principal. Esse tipo de juros causa pavor em muitas pessoas endividadas, especialmente no cheque especial, porque provoca um efeito de bola de neve, pois quanto mais tempo o débito se mantém maior fica o valor a ser pago. https://blog.toroinvestimentos.com.br/aplicacoes-financeiras-mais-rentaveis https://blog.toroinvestimentos.com.br/aplicacoes-financeiras-mais-rentaveis 5 • JUROS DE MORA OU MORATÓRIA É uma taxa percentual sobre o atraso do pagamento de um título de crédito em um determinado período de tempo, ele reincide sobre o valor de acordo com o período de atraso, ou seja, quem não paga o combinado dentro do prazo deve arcar com essa indenização adicional. • JUROS NOMINAIS Os juros nominais são uma categoria de juros cuja função principal é expressar quanto um investimento rende, de forma bruta, no período da aplicação. Se difere de todas as outras formas de juros por incluir, de forma ilusória, a parcela do rendimento que repara as perdas dainflação como parte do aumento patrimonial. Os juros nominais são facilmente encontrados em contratos de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras, visto que raramente os juros nominais e a taxa da inflação são indicados em destaque. Isso é particularmente perigoso para os investidores, que podem ter a ilusão de enriquecer mais do que verdadeiramente enriqueceram, em virtude dos juros nominais sempre apresentarem as taxas mais altas. Os juros nominais envolvem as correções monetárias sobre o valor em questão. Boa parte dos financiamentos é calculada levando em conta esse tipo de juros, porque ele considera a inflação do momento. • JUROS REAIS São chamados juros reais o percentual da rentabilidade de um investimento que supera a inflação do período. Funcionam de maneira contrária aos nominais, pois não incluem correção monetária e inflação em seu cálculo. Consequentemente, se a inflação em um período for igual a zero, tanto os juros nominais quanto os juros reais terão o mesmo valor. O cálculo dos juros reais pode ser realizado de duas maneiras: retroativa ou progressiva. Em qualquer uma delas, o Brasil ostenta um dos maiores juros reais do mundo, estando em sétimo lugar no ranking divulgado em 2018. • JUROS ROTATIVOS Juros rotativos são taxas aplicadas sobre um valor pago. Este, no entanto, é inferior ao valor da dívida, fazendo com que ainda haja um débito por parte do cliente. Os juros rotativos são aplicados em cima do valor restante da fatura anterior, com mais um adicional a ser pago. 6 • JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Esse tipo de juros é usado para distribuir os lucros para sócios, acionistas e titulares de uma determinada organização. Do ponto de vista tributário, esses valores são considerados como despesas financeiras, podendo assim, serem abatidos da base de cálculo do IRPJ e CSLL, no caso dessas empresas serem tributada pelo Lucro Real, dessa forma o valor a pagar do imposto é reduzido. Considerando que essas empresas aportam capital e abrem mão de investir em outras ofertas do mercado, é justo que recebam valores referentes a juros sobre esses investimentos. COMPORTAMENTO DAS TAXAS DE JUROS NO BRASIL Os dados sobre as taxas de juros reais praticadas no Brasil e no mercado internacional, no período de 1995 a 2004, são apresentados nas tabelas abaixo. Examinando-se os dados da tabela 1, observa-se que as taxas de juros praticadas no Brasil estão muito altas em comparação com aquelas praticadas no mercado internacional. Assim, enquanto o nível geral das taxas de juros reais se situa entre -4,0% e 1,8% ao ano no caso de Libor, a taxa de juros paga sobre os títulos da dívida pública (Selic) ficou entre 1,9% e 17,3% ao ano. Nos últimos 10 anos, a média anual das taxas de juros reais sobre Libor e Federal Funds foi quase zero: 0,2% e -0,2%, respectivamente, e a taxa Selic ficou em torno de 11,1%. Na condição de estabilidade cambial, isso implica que uma aplicação no Brasil rende, em termos reais, 11 vezes mais do que https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab1 7 uma aplicação no mercado internacional. Nota-se que esse diferencial sempre foi mantido e parece ter-se tornado uma meta da política de juros, sejam as taxas de juros externas positivas (período 1995-2000) ou negativas (período 2001-2004). 2 8 As taxas de juros aplicadas aos empréstimos, tanto para consumidor como para empresas, foram e continuam excessivamente altas. Por outro lado, apesar de as taxas serem e continuarem altas, estas vêm mostrando uma tendência declinante, interrompida nas situações em que a economia brasileira passou a sofrer as influências de choques externos, e, consequentemente, o Banco Central passou a moldar sua política de juros de acordo com os acontecimentos no cenário externo. Assim, as taxas de juros aumentaram em janeiro de 1995, como resposta à crise do México; novembro de 1997, como resposta à crise da Ásia; outubro de 1998, como resposta à crise da Rússia; fevereiro de 1999, como resposta à crise cambial brasileira; e abril de 2001, como resposta à crise da Argentina, aumentando novamente no final de 2002 como resultado da incerteza política que acompanhou as eleições presidenciais do Brasil. A tabela 3 mostra as taxas de juros reais cobradas nos empréstimos aos consumidores (pessoa física), no Brasil, entre 1994 e agosto de 2004. Nesse período, o custo médio geral de crédito pessoal ficou entre 53,3 e 174,5%, com média de quase 78,5%; entre 126,6 e 254,4%, com média de 166,9% em caso de cheque especial; e entre 57,7 e 198,7%, com média de 102,7% em caso de categoria de crédito direto ao consumidor. Já para o setor empresarial (tabela 4), as taxas de juros cobradas sempre foram inferiores àquelas praticadas ao consumidor e tiveram seus níveis mínimos em 2002 e máximos em 1995. A taxa geral ficou entre 35,3 e 174,1%, com média de 78,5%; a taxa cobrada no desconto de duplicata ficou entre 22,9 e 145,3%, com média de 63,8% e para capital de giro, a taxa ficou entre 10,4 e 143,1%, com média de 54,2%. Verificando-se o comportamento e a magnitude do spread bancário, que é definido como a diferença entre as taxas pagas na captação de recursos no mercado (taxas de remuneração do depositante que são geralmente mais baixas do que a taxa de CDB utilizado neste estudo como proxy) e as taxas cobradas nos empréstimos aos clientes (custo ao tomador final), os dados (tabelas 3 e 4) mostram que, de julho de 1994 a agosto de 2004, o sistema financeiro brasileiro vem praticando spread recorde, com média real anual de 51%, sendo 36,4% e 26,7% para as empresas nas categorias de desconto de duplicata e capital de giro, e 75,2% e 139,4% para pessoas físicas nas categorias de crédito direto ao consumidor e cheque especial respectivamente (tabelas 3 e 4). TAXAS FIXAS, VARIÁVEL E SELIC • JUROS DE TAXA FIXA Juros de taxa fixa são exatamente o que o nome sugere: um percentual “fixo” do empréstimo, que deve ser devolvido durante o tempo que durar esse empréstimo. Por exemplo, um https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab3 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab4 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab3 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab3 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab4 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab3 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003#tab4 9 empréstimo de R$ 1.000, com uma taxa de juros fixa de 5% ao ano, significa que, se o montante do empréstimo for pago em 12 meses, o montante geral pago será de R$ 1.050. Os empréstimos de juros de taxa fixa tornam muito fácil calcular a quantidade exata de dinheiro que a pessoa que fez o empréstimo terá que devolver a cada mês, pois o montante nunca muda. Tipicamente, os empréstimos de juros de taxa fixa normalmente atraem uma taxa de juros ligeiramente mais alta do que um empréstimo de juros de taxa variável – mas essa taxa de juros mais alta é compensada pela certeza do custo do empréstimo. • JUROS DE TAXA VARIÁVEL Empréstimos de juros de taxa variável permitem que o credor defina as taxas de juros em qualquer condição de demanda de mercado a qualquer momento durante o tempo que durar o empréstimo. A vantagem dos empréstimos de juros de taxa variável é que você pode se beneficiar de qualquer queda futura nas taxas de juros do mercado quando seus reembolsos mensais são reduzidos, para refletir a menortaxa de juros. Se o mercado decidir que é hora de subir as taxas de juros, os seus reembolsos também irão subir. Empréstimos hipotecários, por exemplo, são em sua maioria criados com uma taxa de juros variável, já que é praticamente impossível prever as condições de mercado nos próximos anos. Em muitos casos, você pode optar por uma taxa fixa por alguns anos, mas depois deste período, o empréstimo reverter a uma taxa variável (isto varia de credor para credor). • TAXA SELIC A Selic é a taxa básica de juros da economia no Brasil, utilizada no mercado interbancário para financiamento de operações com duração diária, lastreadas em títulos públicos federais. A sigla SELIC é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Essa sigla nada mais é que um sistema computadorizado utilizado pelo governo, a cargo do Banco Central do Brasil, para que haja controle na emissão, compra e venda de títulos. A Taxa Selic é obtida pelo cálculo da taxa média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras. Além de servir como um parâmetro para as demais taxas da economia, o aumento e diminuição da Selic também possui profunda influência no dia a dia da população e na economia do Brasil. Devido a sua importância, é fundamental que exista um meio transparente e confiável para decidir os rumos da mesma, e isso é feito através do COPOM. https://www.tororadar.com.br/investimento/bovespa/copom-comite-de-politica-monetaria 10 Em 1996 o Brasil criou o Comitê de Política Monetária, responsável por definir a taxa de juros básica da economia e estabelecer as regras da quantidade de dinheiro em circulação no país. Para definir a taxa SELIC são realizadas oito reuniões por ano. A taxa SELIC divide-se em duas formas: a over e a meta. • OVER É a taxa de juros praticada quando um banco empresta dinheiro para outro usando, como garantia, os títulos públicos comprados no banco central, assim coo descrevi anteriormente. • META É aquela utilizada nos noticiários, que representa a taxa básica da economia no Brasil, pois serve como parâmetro para todas as outras praticadas no mercado. Ela tende a ser a menor taxa de juros que existe na economia. Abaixo segue o histórico da Taxa Selic mensal entre os anos de 2017 a 2019: Fonte: https://www.tororadar.com.br/investimentos/taxa-selic-o-que-e-rendimento https://artigos.toroinvestimentos.com.br/taxa-selic-o-que-e-tabela-acumulada-mensal https://www.tororadar.com.br/investimentos/taxa-selic-o-que-e-rendimento 11 4. CONCLUSÃO A proposta deste artigo sobre as principais taxas de juros aplicadas no Brasil, foi fornecer informações suficientes para entender o funcionamento das regras utilizadas para financiamentos, empréstimos e investimentos que são utilizados pelas empresas e a população, no sentido de mostrar oportunidades de utilizar e aplicar o conceito sobre as taxas de juros a favor do rendimento e não endividamento. Muitos dos sites e artigos pesquisados nesse paper, são de grande relevância e confiança, mostrando clareza e domínio nas informações. O BC (Banco Central) é de suma importância seja no Brasil, seja no resto do mundo, para garantir o estabelecimento da taxa de juros. O Banco Central define em reuniões periódicas a meta da taxa de juros básica da economia, a Taxa Selic, que estabelece a base para as outras taxas da economia, como a taxa dos empréstimos dos bancos comerciais. O Banco Central tem ainda outras funções, como emitir a moeda nacional e ser o banqueiro do governo. 5. REFERÊNCIAS SOMATEMATICA. A História da Matemática Comercial e Financeira (Parte 4): Os juros e impostos. Disponível em: < https://www.somatematica.com.br/historia/matfinanceira4.php// > Acesso em: 24 e 25 de junho de 2020. SCIELO. Revista de Economia Contemporânea: Taxa de juros: comportamento, determinação e implicações para a economia brasileira. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003// > Acesso em: 26 de junho de 2020. TOROINVESTIMENTOS. Educação Financeira: Taxa de juros: como funciona e quais tipos existem. Disponível em: < https://blog.toroinvestimentos.com.br/taxa-de-juros-como-funciona// >. Acesso em: 27 e 28 de junho de 2020. TORORADAR. Educação Financeira: O que é Taxa Selic e qual seu rendimento. Disponível em: < https://www.tororadar.com.br/investimentos/taxa-selic-o-que-e-rendimento// >. Acesso em: 29 de junho de 2020. BCB. Institucional: Múltiplas atividades. Disponível em: < https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/institucional// >. Acesso em: 01 de julho de 2020. https://www.somatematica.com.br/historia/matfinanceira4.php http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-9848&lng=en&nrm=iso https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000300003 https://blog.toroinvestimentos.com.br/taxa-de-juros-como-funciona https://www.tororadar.com.br/investimentos/taxa-selic-o-que-e-rendimento https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/institucional
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